Ajuda Com Ômega 3,6,e 9 (Produto).

[Carlos_3u 2]

Olá...

Eu estava fuçando pelo site e encontrei esse produto da Now Foods que contém ômega 3,6 e 9 :

Now-Foods-Super-Omega-3-6-9-1200-mg-180-Softgels/325?at=0

Alguém sabe se essa marca é boa? assim como o produto.

Nunca comprei por este site, mas já vi várias indicações aqui do forum mesmo.

Obrigado.

[Bellator 0]

Essa marca é muito boa

Já tomei desta marca o Polivitaminico Adam, um complexo para as juntas, o tribulus, e o picolinato de cromo... Gostei de todos os produtos.

[R.Hellmann 60]

A marca é boa sim, mas ao invés de pegar esse produto, pegue o Fish Oil isolado, e de preferência da Carlson

[Carlos_3u 2]

Por que o fish oil isolado seria melhor ?

Li que pra esses óleos exercerem uma boa função, tem de haver um equilíbrio entre eles.... por isso achei interessante comprar esse que já vem com os 3 juntos.

[R.Hellmann 60]

Porque já se consome Omega 6 e 9 em excesso nos dias de hoje, não é necessário suplementação destes

[hickmorais 2]

Ou pega só o omega 3 mesmo da now foods.

now foods é uma das melhores marcas desse ramo.

[Gusmão420 230]

O dá carlson tem 500mg EPA/DHA por caps, tem um CxB bom.

[Chun_li 31]

A marca é boa sim, mas ao invés de pegar esse produto, pegue o Fish Oil isolado, e de preferência da Carlson

Hellmann,o ney Felipe,fala que ômega 6 é uma porcaria.

Vc sabe pq??

[Gusmão420 230]

Hellmann,o ney Felipe,fala que ômega 6 é uma porcaria.

Vc sabe pq??

O n-6 é importante, mais o problema é q mtos usam grande quantidade de n-6 e nd de n-3, podendo levar a problemas cardiacos e inflamações.

[R.Hellmann 60]

Ah tem várias razões, tem estudos que falam na danificação das células nervosas, pode ser pq é poliinsaturado e eu já li que não é muito saudável, pode ser o desbalanço, enfim podem ser várias coisas Chun, realmente eu não sei em qual razão.

Some medical research suggests that excessive levels of n−6 fatty acids, relative to n−3 (Omega-3) fatty acids, may increase the probability of a number of diseases and depression.[1][2][3]

Modern Western diets typically have ratios of n−6 to n−3 in excess of 10 to 1, some as high as 30 to 1. The optimal ratio is thought to be 4 to 1 or lower.[4][5]

Excess n−6 fats interfere with the health benefits of n−3 fats, in part because they compete for the same rate-limiting enzymes. A high proportion of n−6 to n−3 fat in the diet shifts the physiological state in the tissues toward the pathogenesis of many diseases: prothrombotic, proinflammatory and proconstrictive.[6]

Chronic excessive production of n−6 eicosanoids is associated with heart attacks, thrombotic stroke, arrhythmia, arthritis, osteoporosis, inflammation, mood disorders, obesity, and cancer.[7] Many of the medications used to treat and manage these conditions work by blocking the effects of the potent n−6 fat, arachidonic acid.[8] Many steps in formation and action of n-6 hormones from n-6 arachidonic acid proceed more vigorously than the corresponding competitive steps in formation and action of n-3 hormones from n-3 eicosapentaenoic acid.[9] The COX-1 and COX-2 inhibitor medications, used to treat inflammation and pain, work by preventing the COX enzymes from turning arachidonic acid into inflammatory compounds.[10] (See Cyclooxygenase for more information.) The LOX inhibitor medications often used to treat asthma, work by preventing the LOX enzyme from converting arachidonic acid into the leukotrienes.[11][12] Many of the anti-mania medications used to treat bipolar disorder work by targeting the arachidonic acid cascade in the brain.[13]

A high consumption of omega-6 polyunsaturated fatty acids (PUFAs), which are found in most types of vegetable oil, may increase the likelihood that postmenopausal women will develop breast cancer.[14] Similar effect was observed on prostate cancer.[15] Other "analysis suggested an inverse association between total polyunsaturated fatty acids and breast cancer risk, but individual polyunsaturated fatty acids behaved differently [from each other]. [...] a 20:2 derivative of linoleic acid [...] was inversely associated with the risk of breast cancer".[16]