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Mulher: Entenda Porque Vale A Pena Ter A Barriga Sarada


MarLee

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A barriguinha não é apenas um problema estético. O excesso de gordura na região abdominal é considerado o mais nocivo pela proximidade com órgãos vitais, como pâncreas, rins, intestino e fígado. “O tecido adiposo pode liberar moléculas de gordura nos órgãos vitais, dificultando seu funcionamento. A reação em cadeia também compromete o funcionamento cardiovascular, além de poder deflagrar o diabetes e fragilizar as paredes das artérias, o que traz riscos de infartos e derrames, além de aumentar o mau colesterol”, diz o coordenador do Ambulatório de Síndrome Metabólica do Instituto do Coração do Hospital das Clínicas.

Isso significa que não adianta muito controlar o peso ou o IMC (Índice de Massa Corpórea). O ideal é estar sempre com fita métrica na mão para garantir os limites tidos como ideais da cintura: 94 centímetros para homens e 80 centímetros para mulheres. Esse é o parâmetro que os médicos usam para avaliar os riscos da gordura visceral. Outra maneira de medir é fazer a relação entre a cintura e os quadris. Meça os dois e divida os centímetros da cintura pelo dos quadris. Os valores da conta não podem ser superiores a 0,9 para os homens e a 0,85 para as mulheres.

A classificação feita na década de 40 pelo médico francês Jean Vague, que dividiu corpos em formato pêra, quando a gordura está concentrada nos quadris, e o formato maçã, com gordura na região da barriga, foi o ponto de partida para as pesquisas médicas. Atualmente se sabe que a gordura subcutânea não compromete o funcionamento dos órgãos, ao contrário das gorduras viscerais, que são um sinal de alerta, mas que sozinhas, também não podem fornecer um diagnóstico.

Para evitar o problema, dieta saudável, exercícios físicos diários e um ponta-pé no estresse. “A vida moderna e sedentária prejudicam a saúde porque oferecem muitas facilidades e comidas com alto índice calórico. O estresse também deve ser evitado com yôga, meditação e atividades que tragam relaxamento”, diz o especialista. A lipoaspiração consegue diminuir a circunferência da cintura, mas não tem o poder de retirar as células adiposas que ficam coladas aos órgãos, o que não resolve o problema.

Um novo medicamento lançado no mercado mundial e já aprovado por algumas agências controladora internacionais promete combater a gordura abdominal. O Rimonabant, da Sanofi-Aventis, teria capacidade de agir contra o tabagismo e a síndrome metabólica.

Ele inibe os centros cerebrais de fome e de prazer proporcionado pela comida, aumenta a produção de adiponectina, um hormônio que estimula a queima de gordura e melhora a ação da insulina, além de inibir a produção de enzimas responsáveis pelo acúmulo de gordura nas células adiposas. Nos músculos, consegue aumentar a absorção de glicose. Ele ainda bloqueia a produção de triglicérides e aumenta os sinais de saciedade, mas só pode ser indicado por um médido em casos específicos porque causa efeitos colaterais.

O que vale mesmo, é cultivar hábitos saudáveis e incluir algum esporte na rotina. A silhueta e a saúde agradecem.

Você sabia que A gordura abdominal triplica o risco de infartes ou derrames, aumenta em cinco vezes o risco de diabetes e aumenta em 30% as chances de desenvolvimento de câncer. Ela também pode reduzir o colesterol bom, aumentar o ruim, elevar a pressão arterial e causar infertilidade para a mulher.

Fonte: sempretops. com

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