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Islamização Do Mundo - A Invasão Muçulmana


FrangoEctomorfo

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Tenho uma questão mais acadêmica para a turma do direito. Tinha enviado pro cosechen, mas ele não respondeu. :/

Tá todo mundo criticando o Papa, até mesmo os católicos. O reinaldo azevedo lançou um "cale-se Francisco" na Folha. Eu que li as encíclicas sei que o Papa só tá cumprindo com a tradição da Igreja.

Papa Leão XII disse o seguinte sobre a liberdade de expressão algumas décadas atrás:

"Continuemos agora estas considerações a respeito da liberdade de exprimir pela palavra ou pela imprensa tudo o que se quiser. Se esta liberdade não for justamente temperada, se ultrapassar os devidos limites e medidas, desnecessário é dizer que tal liberdade não é seguramente um direito. Pois o direito é uma faculdade moral, e, como dissemos e como não se pode deixar de repetir, seria absurdo crer que esta faculdade cabe naturalmente e sem distinção nem discernimento, à verdade e à mentira, ao bem e ao mal. À verdade e ao bem, há o direito de os propagar no Estado com liberdade prudente, a fim de que possam aproveitar um maior número; mas as doutrinas falsas, que são para o espírito a peste mais fatal, assim como os vícios que corrompem o coração e os costumes, é justo que a autoridade pública empregue toda a sua solicitude para os reprimir, a fim de impedir que o mal alastre para ruína da sociedade."

Um papa não pode negar o que o outro disse. E a minha dúvida era até onde isso tinha a ver com a Teoria de Direito. E achei em Kant na Introdução geral:

"As leis da liberdade se chamam, para serem distinguidas das leis da natureza, morais. Na medida em que se estendem apenas a meras ações externas e à sua conformidade a leis (Gesetzmäßigkeit), chamam-se jurídicas; mas se elas exigem também que elas (as leis) mesmas sejam as razões determinantes das ações, então elas são éticas, e dizemos conseqüentemente que a concordância com as primeiras é a legalidade (Legalität), a concordância com as segundas amoralidade da ação (MS I, AB 7; Ak. VI, 214).

A turma de direito, ice e etc., o que vocês acham? A liberdade de expressão como qualquer direito exige e deriva de um discernimento para com o bem e o mal? Até que ponto Kant influenciou o direito contemporâneo?

charlie-hebdo.jpg

Alguns associam equivocadamente quem critica a libertinagem de expressão com quem achou merecido o atentado. Bananas são bananas, abacaxis são abacaxis.

Que absurdo essa imagem! Esses caras realmente tiveram o que mereciam.

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Ah cara mas convenhamos toda essa putaria de manifestão je sui cahrlie é patética ao extremo e só reflete o grau de hipocrisia que nossa civilização alcançou. Da noite para o dia um mero cartunista vira herói nacional e símbolo da liberdade de expressão por ter morrido graças às ações terroristas motivadas por publicação de uma, dentre várias charges claramente desprespeitosas para com a religião das pessoas.

Não vi manifestações semelhantes pelos mortos de ebola na Africa, ou pelos cristãos perseguidos mundo afora

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Tu me lembrou um texto brilhante de um aluno do Olavo. Recomendo a todos a leitura, bastante correto:

Ódio intuitivo

Quando eu vejo ativistas do grupo Femen invadindo catedrais com senhoras rezando o terço ou feministas enfiando a escultura de uma santa no rabo durante uma missa, eu logo penso: “queria ver fazerem isso numa mesquita”.

É um pensamento tentador, quase intuitivo, desejar o pior. Pois eu sei que numa mesquita a reação do “mundo árabe” seria bem diferente. É como se eu desejasse, lá no fundo do meu coração, que algo de muito ruim acontecesse com essas meninas.

Talvez por incompetência e covardia minha eu não reajo com violência — não sei, o coração esconde coisas terríveis. Pensamento tentador esse de desejar aos meus inimigos o pior dos infernos possível.

Vejo muita gente dizendo por aí, em caixa-alta, “NADA JUSTIFICA O ATENTADO, MAS…”. Ora, esse MAS (designativa de oposição) depõe contra quem diz achar o atentado INJUSTIFICÁVEL. Se na ideia de injustificável está contido o que não se justifica em hipótese alguma, então não tem “mas” digno de sustentar qualquer justificativa. Isso tudo caracteriza uma tentativa muito superficial — movida muito mais pelo ímpeto de paixões que ofuscam o juízo — de COMPREENSÃO.

A relação entre compreensão, juízo e justificação é mais sútil do que a nossa capacidade de fantasiar. No entanto, o coração nessa hora não compreende, o juízo tem um “time” próprio. Nesse caso, então, o uso da designativa de oposição “mas” só revela o que nosso coração lá não tão no fundo desejava: “bem feito para esses cartunistas, foram mexer com quem não devia. Foram apagar o fogo com gasolina. Bem feito!”. Talvez…

De qualquer modo, se eu tento tornar um pouco mais “aceitável”, isto é, menos absurda, a morte brutal, sem julgamento, de doze pessoas – talvez não tão inocentes assim (todos somos pecadores) –, então esse excessivo uso do “mas” revela pelos menos duas coisas: “eu desejo o mesmo para os meus inimigos”, MAS “sou um covarde que não tem coragem de puxar o gatilho”, e concluí aliviado, MAS com vergonha de olhar no espelho, “parabéns pela coragem desses religiosos que elevaram a sua fé em Alá até suas últimas consequências”.

Depois de meditar sobre o pior para os meus inimigos, em silêncio contrito, eu resisto à tentação desses tormentos do meu coração e procuro a face do Nosso Senhor. O ódio passa. A liberdade, a dignidade da pessoa e o direito à vida voltam a escandalizar essa minha tentativa estúpida de explicar coisas injustificáveis.

Editado por FrangoEctomorfo
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Concordo plenamente com o cara do vídeo.

Não concordo com uma liberdade irrestrita de opinião. Não concordo que o direito constitucional de liberdade de imprensa ou liberdade de opinião seja usado como escudo para atacar e ofender outras pessoas.

Tem razão, mas para conviver em uma sociedade multicultural como a Francesa é preciso leis para regulamentar o respeito as minorias.

Já que não existe respeito que haja Lei positivada que dê a segurança.

Sabia que é proibido se referir de forma jocosa ou negar o holocausto na França ?

A minoria judaica é respeitada, está certo. Porém é preciso criar leis para proibição destas provocações religiosas usando Maomé.

Quanto a Israel defender o estilo de vida ocidental está enganado. Israel e suas elites mundo afora defendem o progressismo e certa destruição dos valores tradicionais.

O que realmente é ocidente na sua concepção ? Para mim era o mundo cristão tradicional com todos os seus valores. Faça uma experiência: pegue jornais dos anos 30-40-50... vai ver o respeito que havia a família, religião católica, recato, etc... hoje o ocidente já era, depravação total.

Agora veja quem são os financiadores dos movimentos (feminismo é um deles ok) anti-cristãos no mundo, gente como Murdoch, Soros, Rockfeller... a conhecida elite financeira.

Israel não defende senão a si mesmo.

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Provocar cristãos pode? Ridicularizar o cristianismo pode? Ridicularizar o papa pode?

É questão de honra não se proibir essas provocações.

Proibir que religiões sejam ridicularizadas por medo de ataques terroristas é simplesmente declarar que os terroristas venceram. Simples assim.

É rendição. É submissão.

E o mundo não pode se render a esses lunáticos. Eles é que devem se dobrar à humanidade e não o contrário.

Ninguém falou que se pode proibir charges com atentados.

Inclusive todos os líderes árabes e populações árabes repudiaram o atentado.

Mas é aquelas, se não pode tocar no assunto holocausto, então não se toque no assunto Maomé - igualdade, cada um seja respeitado.

Que se façam Leis para multar os provocadores, liberdade de expressão não pode se tornar pretexto para discriminar uma minoria como a muçulmana.

Sobre as ridicularizações contra o cristianismo são parte de uma agenda bem avançada, certamente não é muçulmana.

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