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O Que Você Faria Se Fosse O Pai Dessa Menina ?


Johnn

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  • Supermoderador

Ice falou exatamente o que eu penso. Apanhei poucas vezes na vida, mas nunca levantei a voz ou respondi para os meus pais. Nunca precisou mais do que umas chineladas também. Quem acha que educar um filho é só mimar e não falar grosso em momento nenhum, fazer as vontades e tudo mais, vai pagar caro mais tarde com esse tipo de comportamento aí do vídeo. O Brasil está cheio de crianças mimadas hoje geradas graças a esse tipo de comportamento dos pais, e pela ausência deles.

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O video e bem confuso, mais pelo q vi acho q o pai esta certo !

A galera ta discutindo ai q a violencia nao ajuda em nada, que tem q conversar, ensinar e tal.... Até concordo o melhor jeito é tentar conversar, olhar serio, ficar bravo mesmo, e foi o q pai da menina no video fez, ele chegou pediu pra menina ir embora, ela nao quis, entao ele foi aumentando o tom de voz e msm assim ela nao quis, até chegar uma hora q não teve jeito, ele teve q partir pra disciplina fisica....

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Se eu fosse amigo da menina eu ia é ajudar o pai a levar a guria embora.

Eu msm levaria, Ele n parece ser homen o bastante pra ser pai, tanto que crio isso ai.

N acho q ele e coitadinho por ser "pai" e blah blçah blah, MUITO PELO contrario, por ser pai e bate na filha tem que apanha mt mais.

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Sou a favor da chinelada até uma certa idade.

Mas não só chinelada. Pretendo seguir o exemplo dos meus pais: não dar tudo que os filhos pedem, mesmo tendo condição financeira pra isso; não ter pena de dizer não (na dúvida é não); não dar bola pra choro e birra de criança (deixe que chore até cansar); e quando eles já forem grandinhos demais pra apanharem, colocar de castigo (cortar a internet vai ser uma boa).

Comigo isso até que funcionou, embora eu me arrependa de ter desafiado e respondido tanto meus pais quando era mais nova, mesmo apanhando de monte. Mas se hoje eu me arrependo disso, é sinal de que me tornei uma boa pessoa e é isso que importa :nerd:

Tem gente que é dominado pelo próprio poodle sarnento e não encosta um dedo no bicho por dozinha... Imagina como vai ser com os filhos...

Mas também não sou a favor de ruindade. Tem pais que castigam os filhos por besteira. Meus avôs, por exemplo, eram terríveis com meus pais... qualquer piu já era motivo pra lascar surra de cinta, deixar sem comida e coisas do tipo.

Editado por Pa Prut
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Medo é diferente de respeito. Bater num filho (chinelada, cinto) só vai gerar uma tendencia a violencia. Educar sem bater é o ideal. Mas tem que tomar cuidado para não mimar. Mimar é diferente de não bater.. Nunca apanhei do meu pai, mas o respeito. E olhe que ele sempre foi ausente.

Vocês acham que os bandidos,marginais, eram mimados pelas mães? Claro que não! A grande maioria eram educados na base do chinelo. Os moleques crescem respeitando os parentes, porem descontam na sociedade. Pensem sobre isso.

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bater eu nao ia , ia chamar pra ir pra casa , se recusasse eu levala pelos cabelo, e quem viesse pra cima so ia nos dente.


Medo é diferente de respeito. Bater num filho (chinelada, cinto) só vai gerar uma tendencia a violencia. Educar sem bater é o ideal. Mas tem que tomar cuidado para não mimar. Mimar é diferente de não bater.. Nunca apanhei do meu pai, mas o respeito. E olhe que ele sempre foi ausente.

Vocês acham que os bandidos,marginais, eram mimados pelas mães? Claro que não! A grande maioria eram educados na base do chinelo. Os moleques crescem respeitando os parentes, porem descontam na sociedade. Pensem sobre isso.

acho q nao vei, pq meu pai e minha mae dizia q sofria mt na infancia, qualqur coisinha era no facao.
e meus pais nunca fizeram nada de errado

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Medo é diferente de respeito. Bater num filho (chinelada, cinto) só vai gerar uma tendencia a violencia. Educar sem bater é o ideal. Mas tem que tomar cuidado para não mimar. Mimar é diferente de não bater.. Nunca apanhei do meu pai, mas o respeito. E olhe que ele sempre foi ausente.

Vocês acham que os bandidos,marginais, eram mimados pelas mães? Claro que não! A grande maioria eram educados na base do chinelo. Os moleques crescem respeitando os parentes, porem descontam na sociedade. Pensem sobre isso.

Na verdade, a maioria dos bandidos não tiveram pai ou mãe, nem alguém que ligasse para o que eles faziam ou deixavam de fazer. Ou vc acha que bandido tinha hora pra voltar pra casa? Eu não sou socióloga e não estudei isso a fundo, mas pelo que eu presenciei até hoje, eu acredito que a maioria das pessoas que seguem esse rumo não tiveram alguém que se importasse de verdade com eles, e "se importar de verdade" abrange tanto dar carinho e amor, quanto disciplinar e estabelecer limites.

E é claro que não basta bater... Bater por bater não resolve. Vc tem que usar a "porrada" dentro de um sistema, de um contexto, seguindo uma lógica, pra coisas que realmente importam e, antes disso: dar exemplo.

De nada adianta eu meter a porrada no meu filho de 10 anos porque ele derrubou a comida no chão recém varrido, mas, ao mesmo tempo, dar cerveja pra ele e deixar ele chegar em casa a hora que quiser e do jeito que bem entender.

Editado por Pa Prut
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Medo é diferente de respeito. Bater num filho (chinelada, cinto) só vai gerar uma tendencia a violencia. Educar sem bater é o ideal. Mas tem que tomar cuidado para não mimar. Mimar é diferente de não bater.. Nunca apanhei do meu pai, mas o respeito. E olhe que ele sempre foi ausente.

Vocês acham que os bandidos,marginais, eram mimados pelas mães? Claro que não! A grande maioria eram educados na base do chinelo. Os moleques crescem respeitando os parentes, porem descontam na sociedade. Pensem sobre isso.

Discordo um pouco...

Meu pai (e minha mãe) me davam 2 tipos de castigo

O primeiro era quando eu vadiava na escola, ou mentia pra ele...

Nesse, o castigo, ele me tirava todas as fitas do meu Super Nintendo, não deixava eu brincar na rua e eu tinha que ir pra cama logo depois do jantar...

O segundo, quando eu aprontava "aquela", quebrar janela chutando bola, estragar as plantas dele ou bater em colegas ou primos

Nesse, o castigo, ele me dava chinelada e me botava por horas no quarto sozinho.

Nunca levantei a voz pra ele, nem pra minha mãe

Quando eu sabia que a merda tava feita, eu só aceitava o castigo

Agora, pelo lado do meu primo, ele nunca apanhou dos pais dele...

Hoje ele é mimado, arrogante e o ego dele é maior que tudo

Ele é todo revolts, quando pede grana pra minha tia e ela não dá

Ele chega a xingar ela de tudo...

@topic

Se eu fosse ele mesmo, deixaria ela ali, iria pra casa e não deixaria ele entrar...

Mas como nunca fui pai, e sei que justamente o medo do pai é deixar o filho sozinho pela rua, eu carregaria na marra

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Tô lendo o livro novo do Olavo e tem um artigo pertinente:

"Já acreditei em muitas mentiras, mas há uma à qual sempre fui imune: aquela que celebra a
juventude como uma época de rebeldia, de independência, de amor à liberdade. Não dei crédito
a essa patacoada nem mesmo quando, jovem eu próprio, ela me lisonjeava. Bem ao contrário,
desde cedo me impressionaram muito fundo, na conduta de meus companheiros de geração, o
espírito de rebanho, o temor do isolamento, a subserviência à voz corrente, a ânsia de sentir-se
iguais e aceitos pela maioria cínica e autoritária, a disposição de tudo ceder, de tudo prostituir
em troca de uma vaguinha de neófito no grupo dos sujeitos bacanas.
O jovem, é verdade, rebela-se muitas vezes contra pais e professores, mas é porque sabe que
no fundo estão do seu lado e jamais revidarão suas agressões com força total. A luta contra os
pais é um teatrinho, um jogo de cartas marcadas no qual um dos contendores luta para vencer e
o outro para ajudá-lo a vencer.
Muito diferente é a situação do jovem ante os da sua geração, que não têm para com ele as
complacências do paternalismo. Longe de protegê-lo, essa massa barulhenta e cínica recebe o
novato com desprezo e hostilidade que lhe mostram, desde logo, a necessidade de obedecer para
não sucumbir. É dos companheiros de geração que ele obtém a primeira experiência de um
confronto com o poder, sem a mediação daquela diferença de idade que dá direito a descontos e
atenuações. É o reino dos mais fortes, dos mais descarados, que se arma com toda a sua crueza
sobre a fragilidade do recém-chegado, impondo-lhe provações e exigências antes de aceitá-lo
como membro da horda. A quantos ritos, a quantos protocolos, a quantas humilhações não se
submete o postulante, para escapar à perspectiva aterrorizante da rejeição, do isolamento. Para
não ser devolvido, impotente e humilhado, aos braços da mãe, ele tem de ser aprovado num
exame que lhe exige menos coragem do que exibilidade, capacidade de amoldar-se aos
caprichos da maioria — a supressão, em suma, da personalidade."
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