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[Oficial] Dá Pra Chegar Natural ?


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12 horas atrás, Guilherme MP disse:

Tinha um detalhe né: naquela época, os homens provavelmente tinham mais testosterona sérica do que hoje. De qualquer forma, não acho que ele sirva como um parâmetro pra qualquer natural, principalmente eu, que tenho pulso de bailarina.

2

Vc viu o Hermann  Goermmer ??? O cara tinha 23 cms de pulsos !!! Um gorila.
 

1 hora atrás, Rasz disse:

 

uma duvida, na epoca do sandow, a nutriçao ja era bem avançada??? em base no que, vcs falam q eles se alimentavam mto bem??? 

 


Naquela época não havia tantos alimentos industrializados e modificados geneticamente como temos hoje.

A 100 anos atrás a qualidade dos alimentos era muito  melhor , e a alimentação em sí era melhor, era mais natural e saudável .Se vc pesquisar vai ver que a 60 anos atrás os animais de corte não eram engordados a base de hormônios por exemplo, e estes processos químicos atualmente são feitos em TODOS os alimentos.

Observe que muitas doenças surgiram com o avanço dos alimentos industrializados e/ou modificados .

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3 horas atrás, argonauth disse:

 

Sim. Mas você também não fala o outro lado da moeda.

A verdade é quem quer ser saudável hoje, será mais do que antigamente.

eu não creio nisso, hoje vc não como fugir da enxurrada de agrotóxicos...hormônios ... e dos produtos que foram modificados geneticamente.

Mesmo com essa temida e monstruosa "industrialização". Vamos trocar essa palavra por ultra-processados, certo? Eu acho que é isso a o que você se refere.


Não irmão, não tem escapatória.

Vou te dar um exemplo aqui: a 60 anos atrás as pessoas comiam carnes de animais que eram criados ao ar livre no pasto e não se injetavam drogas nestes animais , nesta categoria termos os porcos...os bois ... as galinhas...  a carne era livre de drogas e era mais saudável , e quem comia era mais saudável .

As hortaliças as pessoas as plantavam e as comiam em natura , sem agrotóxicos e sem modificação genética. Vou dar exemplo de frutas como  das bananas, as bananas de hoje possuem muitos menos fibras e vitaminas do que as de 60 anos trás mas possuem MAIS FRUTOSE  , e isso foi feito em várias frutas pra se obter mais sabor e em troca se perdeu em valor nutricional , sem falar no uso de agrotóxicos.

Sobre a água, antigamente a água era pura extraída de poços , hoje a água que bebemos vem cheia de químicos como por exemplo cloro e mais outras substâncias que arrebentam com a saúde a longo prazo.

Mesmo os alimentos ditos naturais estão infestados de químicos e/ou foram modificados geneticamente , tornando-os piores e menos saudáveis para nós.

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Eu ainda acredito que o peso dos avanços científicos em nutrição, trt e biomecânica + os auxiliares em suplementação mineral e vitamínica superam a qualidade superior que os alimentos tinham, eu acredito que com todas as ferramentas de hoje um natural com uma genética privilegiada pode passar (em pouco) os de 1900.

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47 minutos atrás, JCBuilder disse:

Eu ainda acredito que o peso dos avanços científicos em nutrição, trt e biomecânica + os auxiliares em suplementação mineral e vitamínica superam a qualidade superior que os alimentos tinham, eu acredito que com todas as ferramentas de hoje um natural com uma genética privilegiada pode passar (em pouco) os de 1900.

 

Se a ciência tivesse continuado o desenvolvimento ligado ao esporte sem o auxílio de esteróides eu até concordaria, mas parou no tempo. As últimas descobertas da nutrição remetem justamente ao passado quando sabem agora o grande mal que uma dieta cheia de carboidratos industrializados já fizeram com a sociedade a nível global. Hoje as últimas pesquisas e estudos científicos defendem o consumo de gorduras animais, de proteína e baixo a moderado de carboidrato o mais natural possível para uma boa saúde. O mesmo se dá em relação aos exercícios, os de peso livre,  e até mesmo os calistênicos são superiores a máquinas. O sistema torna tudo um produto que possa ser vendável e barato, até mesmo nós. E isso acaba por destruir a imparcialidade na ciência, até porque muita gente é financiada por estas indústrias bilionárias dos: Alimentos processados, farmácia, suplementos, academias...  

 

40 anos depois da condenação, a revelação chocante: a manteiga era inocente

 

"Ninguém sabe ao certo porque os dados não haviam sido inteiramente publicados nos anos 1970, mas provavelmente teve a ver com o poder paralizante do consenso. O estudo havia sido encomendado pelo governo americano, que já sabia de antemão o que queria encontrar. Os pesquisadores envolvidos faziam parte do establishment - talvez, ao notar que os dados contradiziam o que eles próprios acreditavam, tenham desconfiado dos dados, não do consenso."

 

 

Spoiler
 
Por décadas, cientistas repetiram que óleos vegetais são melhores para a saúde do coração do que manteiga. Agora, revendo os dados de uma antiga pesquisa, pesquisadores descobrem que não é bem assim.
A partir dos anos 1950, os médicos do mundo construíram um consenso sólido: dietas ricas em gordura saturada fazem mal ao coração. E, por décadas, a recomendação foi repetida no mundo inteiro: "troque a manteiga por óleos vegetais". Fazia todo sentido. Afinal, gordura saturada faz subir o colesterol. E colesterol alto está ligado a doenças do coração. Portanto, só podia ser verdade que dietas ricas em gorduras saturadas causam infarto. E tome óleo de soja, de milho, de girassol...
 
O que um grupo de pesquisadores americanos acaba de descobrir é que esse consenso fazia tanto sentido que dados que dizem o contrário acabaram sendo ignorados. Eles redescobriram uma pesquisa concluída mais de 40 anos atrás, reviram os números e chegaram a uma conclusão chocante: segundo a pesquisa, trocar a manteiga por óleos vegetais na verdade aumenta o risco de morrer do coração.
A fonte da discórdia é uma grande pesquisa realizada no estado americano do Minnesota entre 1968 e 1973, envolvendo 9.423 pacientes, que foram acompanhados por anos. Parte deles trocou a manteiga por óleos vegetais, enquanto os outros mantiveram os velhos hábitos. Apesar de ter sido o maior estudo do gênero já feito em todo o mundo, os dados nunca foram totalmente analisados e publicados. Mas tampouco foram para o lixo: ficaram guardados numa caixa, acumulando poeira no porão da casa da família do pesquisadormédico Ivan Frantz Jr., da Universidade de Minnesota, que morreu em 2009.
Até que, alguns anos atrás, Christopher Ramsden, um cientista do National Institutes of Health, o principal órgão federal de pesquisa médica dos EUA, ficou sabendo da pesquisa e saiu em busca dela. Acabou encontrando o filho de Frantz, que lhe deu a caixa empoeirada. Após meses analisando os números, a surpresa. Segundo a pesquisa redescoberta, até é verdade que, ao trocar manteiga por óleos vegetais, o colesterol cai: 14%, em média. Mas essa redução do colesterol não se traduziu em redução das mortes por doença cardíaca. Pelo contrário: o grupo que preferiu óleo de soja, milho e girassol teve uma chance 15% maior de morrer do coração.
Claro que Ramsden e sua equipe estão agora sofrendo várias críticas, de cientistas que questionam a validade do estudo de Minnesota - afinal, o consenso continua de pé, tantos anos depoisMas o estudo não é de todo surpreendente. Já se sabia que a relação entre dieta, metabolismo do colesterol e doença cardíaca era mais complexa do que supunham as relações simples de causa e consequência imaginadas nos anos 1950. As suspeitas de que a manteiga não era assim tão culpada nem os óleos, tão inocentes, já vinham se acumulando.
O vilão da vez é o ácido linoleico, presente em grandes quantidades em vários óleos vegetais, que é muito rico em ômega-6 (já escrevi sobre isso aqui e aqui). Aparentemente, o corpo humano precisa ter um bom equilíbro entre dois tipos de óleo: ômega-3 (presente em peixes, nozes e em sementes como a linhaça e a chia) e o ômega-6. Dietas muito ricas em ômega-6 levam a inflamações, que são um fator de risco para várias doenças, inclusive do coração. Mesmo quando o colesterol é baixo. Óleos vegetais pobres em ácido linoleico, como o azeite de oliva e o óleo de coco, não representam perigo.
Ninguém sabe ao certo porque os dados não haviam sido inteiramente publicados nos anos 1970, mas provavelmente teve a ver com o poder paralizante do consenso. O estudo havia sido encomendado pelo governo americano, que já sabia de antemão o que queria encontrar. Os pesquisadores envolvidos faziam parte do establishment - talvez, ao notar que os dados contradiziam o que eles próprios acreditavam, tenham desconfiado dos dados, não do consenso.
 
O pior é que, de lá para cá, o consumo de óleos vegetais só cresceu, principalmente porque ele é o mais comum nas comidas industrializadas - batatas frias, sobremesas, pizzas congeladas, molhos de salada. E realmente esse crescimento veio acompanhado de uma piora na saúde cardíaca do mundo ocidental.
A historinha é uma boa ilustração das limitações do conhecimento científico. É sempre bom ser lembrado que as verdades da ciência são sempre provisórias e que certezas precisam ser constantemente revistas e questionadas. E, enquanto lembramos disso, não custa fritar um ovinho na manteiga.
Fonte do artigo na íntegra: http://www.lowcarb-paleo.com.br/

 

Editado por Norton
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Não sei @JCBuilder, se estes estudos relacionados a testosterona no passado forem confiáveis, a natureza dificilmente vai deixar alguém passar estes caras. Mas fora isso, é sim  possível ser até mais saudável que estes caras, pois tinham menos conhecimento em muitos aspectos nutricionais com relação aos tempos atuais. E também serei sincero, duvido muito que um peito de frango caipira tenha mais nutrientes do que um frango hormonizado, se alguém souber de algum estudo decente que compare isto por favor me mande.

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7 minutos atrás, Diogolbar disse:

Não sei @JCBuilder, se estes estudos relacionados a testosterona no passado forem confiáveis, a natureza dificilmente vai deixar alguém passar estes caras. Mas fora isso, é sim  possível ser até mais saudável que estes caras, pois tinham menos conhecimento em muitos aspectos nutricionais com relação aos tempos atuais. E também serei sincero, duvido muito que um peito de frango caipira tenha mais nutrientes do que um frango hormonizado, se alguém souber de algum estudo decente que compare isto por favor me mande.

" mais saudável " eu não digo, com mais músculos talvez, acredito que aplicando tudo que foi estudado e usando os recursos atuais podemos sim ficar pouca coisa maior que aquela época (considerando genéticas similares).

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