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@frangoectomorfo

Não idealize a direita como a perfeição .. A índole humana tende a ser corrupta, tai o porque do comunismo ser falho( não ha igualdade), o mesmo se vale para a direita.. Ela e tao corruptível como a esquerda..

Da MSM forma que a esquerda se manteve mais rica em alguns governos.. A direita fez a MSM coisa em outros períodos históricos .. E a esquerda foi lá e mudou. A burguesia surgia como esquerda e virou direita por exemplo...

Continuo com minha opinião.. Um governo sem oposição e corrupto alienador e opressor..

Ora, mas exatamente por isso que sou conservador. Não acredito em utopias e compreendo a precariedade humana. Já até falei sobre isso:

É um debate eterno:

Rousseau: o homem é bom e a sociedade o torna mal.

Hobbes: o homem é mal e a sociedade o torna bom.

Fico com o Hobbes. A título de curiosidade, Rousseau abandonou seu filho no orfanato e Hobbes era um cara generoso e amável.

Alguns liberais, como Rodrigo Constantino, emprestam algumas ideias conservadoras, como o "pecado original", que, longe de ser apenas uma história religiosa, é uma boa metáfora para a condição humana.

Pondé, um filósofo conservador brasileiro, explica isso muito bem:

A liberdade é o meio e o fim, mas se puder esplicar melhor essa frase talvez eu entenda seu ponto

Vou usar um exemplo concreto. Eu fumei maconha por uns 3 anos e pouco. Na época, estudei muito sobre a legalização. A esquerda faz uma excelente defesa da legalização. Mas a melhor vem dos libertários.

Em resumo: o indivíduo tem propriedade sobre o seu corpo; o indivíduo tem o direito natural (jusnaturalismo) a trocas voluntárias. Logo, o indivíduo tem direito a comprar e fumar maconha.

Eis a liberdade como fim.

O problema disso já foi apontado por alguns intelectuais, como o próprio Olavo. No Brasil, legalizar a maconha é dar poder as FAARC, que hoje monopoliza a cocaína.

Já usei um outro exemplo para mostrar que a liberdade não pode ser um fim: uma mulher acaba de sair do enterro de seu marido e alguém oferece drogas na porta do cemitério. Eis uma amostra da lacuna que o libertarianismo apresenta no quesito valores.

Um terceiro exemplo pode ser visto no vídeo do debate, que enviei.

Libertários são nada mais que hippies de direita.

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Vou usar um exemplo concreto. Eu fumei maconha por uns 3 anos e pouco. Na época, estudei muito sobre a legalização. A esquerda faz uma excelente defesa da legalização. Mas a melhor vem dos libertários.

Em resumo: o indivíduo tem propriedade sobre o seu corpo; o indivíduo tem o direito natural (jusnaturalismo) a trocas voluntárias. Logo, o indivíduo tem direito a comprar e fumar maconha.

Eis a liberdade como fim.

O problema disso já foi apontado por alguns intelectuais, como o próprio Olavo. No Brasil, legalizar a maconha é dar poder as FAARC, que hoje monopoliza a cocaína.

Já usei um outro exemplo para mostrar que a liberdade não pode ser um fim: uma mulher acaba de sair do enterro de seu marido e alguém oferece drogas na porta do cemitério. Eis uma amostra da lacuna que o libertarianismo apresenta no quesito valores.

Um terceiro exemplo pode ser visto no vídeo do debate, que enviei.

Libertários são nada mais que hippies de direita.

Uma coisa que defendo no estado mínimo é o fortalecimento do poder militar, como segurança dos nossos direitos individuais, além da questão da legalização da posse de arma para civis, claro. Sendo assim, eu não vejo as FARC como uma grande ameaça, ela só é um problema quando as pessoas estão totalmente sem defesa. E outra, não é porque se legaliza as drogas que todo mundo vai correr para comprar

Esse outro exemplo eu achei meio nonsense, pq a mulher depois desse velório iria querer comprar droga? Se os valores dela são a favor das drogas, ela compraria sem problema nenhum. Caso seus valores fossem contra as drogas, ele simplesmente iria recusar

Liberdade demanda responsabilidade, algo que muita gente não tem, por isso eu compreendo sua posição conservadora, mas acho que isso acaba ferindo os direitos de algumas pessoas em detrimento de outras, como se todo mundo tivesse que pagar pela fraqueza de espírito de outras

Confesso que eu nem sei mais o que é direita, mas se for o que está nesse artigo, então não faz sentido essa última frase

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A questão da mulher é ela se encontrar em um momento de fragilidade e sucumbir a algo que não escolheria se estivesse em um momento de lucidez.

Não creio que o libertarismo funcione, porque virtualmente cada um viveria sua vida e cumprira suas responsabilidades, inclusive sociais.

Na prática temos experiência de sobra que o homem sempre tenta explorar seu semelhante e se esquivar de suas próprias responsabilidades.

A escravidão dos negros africanos não foi a única e nem a última.

Desde que o mundo é mundo os conquistadores escravizam os conquistados, independentemente de raça, cor, sexo ou religião.

Inclusive hoje ainda existem muitos escravos mundo afora.

Como sempre foi, as mulheres são feitas de escravas sexuais e os homens para aproveitar mão de obra.

No Brasil mesmo existe escravidão, nos rincões mais ermos do país é possível encontrar bandos de miseráveis escravos de um latifundiário. Crianças trabalhando em carvoarias e casos análogos.

Sim, poderia acontecer isso, mas é só uma possibilidade, e mesmo assim não é suficiente para defender a proibição das drogas, até pq se formos banir tudo aquilo que eventualmente pode ser usado de maneira prejudicial, vamos ter que banir quase tudo, desde medicamentos até muitos alimentos

Quanto mais estado, mas escravidão, mesmo que não seja explícito, então a correlação é negativa entre libertarismo e escravidão

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Uma coisa que defendo no estado mínimo é o fortalecimento do poder militar, como segurança dos nossos direitos individuais, além da questão da legalização da posse de arma para civis, claro. Sendo assim, eu não vejo as FARC como uma grande ameaça, ela só é um problema quando as pessoas estão totalmente sem defesa. E outra, não é porque se legaliza as drogas que todo mundo vai correr para comprar

Esse outro exemplo eu achei meio nonsense, pq a mulher depois desse velório iria querer comprar droga? Se os valores dela são a favor das drogas, ela compraria sem problema nenhum. Caso seus valores fossem contra as drogas, ele simplesmente iria recusar

Liberdade demanda responsabilidade, algo que muita gente não tem, por isso eu compreendo sua posição conservadora, mas acho que isso acaba ferindo os direitos de algumas pessoas em detrimento de outras, como se todo mundo tivesse que pagar pela fraqueza de espírito de outras

Confesso que eu nem sei mais o que é direita, mas se for o que está nesse artigo, então não faz sentido essa última frase

Você é minarquista. O minarquismo enriqueceu os EUA.

O libertário puro não admite exército. No Hangout do Mises, o Olavo comenta que é impossível acabar com o exército enquanto existir socialismo (pois ele têm exército). Raciocínio parecido deveria ser usado com o porte de armas.

O exemplo da mulher não foi contra a legalização das drogas. Foi contra a ausência de valores que o escopo libertário apresenta. O exemplo ilustra a liberdade como um fim (ações de acordo com o princípio da liberdade, mas com consequências negativas), não como um meio para a felicidade.

Por exemplo, o álcool é legalizado, mas há áreas para consumir, há idades e acarreta em responsabilidade. Em um mundo libertário, uma criança pode consumir álcool na escola se assim os pais/diretores desejarem. Claro que estou usando um exemplo extremo. Se você toma somente a liberdade como um fim, você justifica coisas bizarras.

Para o libertário, o suicídio (ou eutanásia) é um direito. O problema que o sujeito não é um indivíduo. Quando você olha para o mundo real, concreto, palpável, o sujeito não é indivíduo e nem coletivo, ele é tribal, ele é um fluxo de existências. O suicida não mata apenas ele.

Outra bizarrice do libertarianismo, que você não defende, já que é minarquista (que eu respeito muito), é a justiça privada. Não há nada mais utópico, mais injusto, mais perigoso, mais surreal, que agências privadas de justiça.

Eu vejo os libertários como fogo amigo. Procuro não discutir com eles, embora tenha várias críticas. Sugiro a você ver o vídeo do debate do Conde. Ali mostra um pouco da falta de pé no chão dos libertários.

Ah, em todas as pesquisas, os libertários têm mais inteligência que os conservadores e esquerdistas. Quando o foco é sabedoria, os conservadores saem na frente. Talvez pelo pensamento conservador se pautar muito na chamada Alta Cultura. Os pilares conservadores (e da civilização ocidental) são antiquíssimos: direito romano, filosofia grega e moral judaico-cristã.

Editado por FrangoEctomorfo
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Você é minarquista. O minarquismo enriqueceu os EUA.

O libertário puro não admite exército. No Hangout do Mises, o Olavo comenta que é impossível acabar com o exército enquanto existir socialismo (pois ele têm exército). Raciocínio parecido deveria ser usado com o porte de armas.

O exemplo da mulher não foi contra a legalização das drogas. Foi contra a ausência de valores que o escopo libertário apresenta. O exemplo ilustra a liberdade como um fim (ações de acordo com o princípio da liberdade, mas com consequências negativas), não como um meio para a felicidade.

Por exemplo, o álcool é legalizado, mas há áreas para consumir, há idades e acarreta em responsabilidade. Em um mundo libertário, uma criança pode consumir álcool na escola se assim os pais/diretores desejarem. Claro que estou usando um exemplo extremo. Se você toma somente a liberdade como um fim, você justifica coisas bizarras.

Para o libertário, o suicídio (ou eutanásia) é um direito. O problema que o sujeito não é um indivíduo. Quando você olha para o mundo real, concreto, palpável, o sujeito não é indivíduo e nem coletivo, ele é tribal, ele é um fluxo de existências. O suicida não mata apenas ele.

Outra bizarrice do libertarianismo, que você não defende, já que é minarquista (que eu respeito muito), é a justiça privada. Não há nada mais utópico, mais injusto, mais perigoso, mais surreal, que agências privadas de justiça.

Eu vejo os libertários como fogo amigo. Procuro não discutir com eles, embora tenha várias críticas. Sugiro a você ver o vídeo do debate do Conde. Ali mostra um pouco da falta de pé no chão dos libertários.

Ah, em todas as pesquisas, os libertários têm mais inteligência que os conservadores e esquerdistas. Quando o foco é sabedoria, os conservadores saem na frente. Talvez pelo pensamento conservador se pautar muito na chamada Alta Cultura. Os pilares conservadores (e da civilização ocidental) são antiquíssimos: direito romano, filosofia grega e moral judaico-cristã.

Realmente eu não sou libertário puro, mas sempre achei o minarquismo como uma parte do libertarianismo, até porque muitos artigos do site mises deixa essa impressão

Gostaria que vc me explicasse essa parte: "Para o libertário, o suicídio (ou eutanásia) é um direito. O problema que o sujeito não é um indivíduo. Quando você olha para o mundo real, concreto, palpável, o sujeito não é indivíduo e nem coletivo, ele é tribal, ele é um fluxo de existências. O suicida não mata apenas ele." Confesso que não entendi pq o suicídio não seria um direito da pessoa...

Irei ver o vídeo agora...

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Realmente eu não sou libertário puro, mas sempre achei o minarquismo como uma parte do libertarianismo, até porque muitos artigos do site mises deixa essa impressão

Gostaria que vc me explicasse essa parte: "Para o libertário, o suicídio (ou eutanásia) é um direito. O problema que o sujeito não é um indivíduo. Quando você olha para o mundo real, concreto, palpável, o sujeito não é indivíduo e nem coletivo, ele é tribal, ele é um fluxo de existências. O suicida não mata apenas ele." Confesso que não entendi pq o suicídio não seria um direito da pessoa...

Irei ver o vídeo agora...

Mises era minarquista. Os alunos dele, principalmente Murray, que trouxeram o anarco-capitalismo para a escola austríaca. Os artigos do Mises Brasil misturam liberalismo com libertarianismo e ainda dá umas cutucadas no conservadorismo. O Bruno Garschagen, do IM, é notavelmente um liberal conservador, com muitos outros dos organizadores do IM. Quem estudar a fundo, vai ver que o próprio Hayek era conservador.

Sobre o suicídio, levantarei dois pontos e explicarei meu post:

1. Direito ao corpo surge do reconhecimento mútuo da dignidade humana. O suicídio atenta contra a dignidade humana. Ergo, o suicida não tem direito ao próprio corpo. Parece um paradoxo. É algo do tipo: direito ao corpo é para quem reconhece a dignidade, o suicida não reconhece a dignidade, então ele não tem direito ao corpo.

2. Direito só vale se for reconhecido pelo grupo. Direitos não são coisas individuais. Por mais que os libertários acreditem que direitos são naturais, foi a moral cristã que liberou os escravos e não a filosofia jusnaturalista. Então o direito pressupõe uma relação. Quando eu falo que não existe indivíduo, estou invocando um pouco do pensamento da tradição conservadora. Razzo escreveu muito bem sobre o assunto. Citarei ele e recomendo exageradamente que você leia:

No momento em que nascemos já temos, inevitavelmente, pelo menos um pai, uma mãe, dois avôs, duas avós, quatro bisavôs, quatro bisavós ad infinitum, mesmo que a memória e a mísera vida não acompanhem o defunto, todos nós deixamos vestígios. E é bem provável já ter um ou mais tios, uma ou mais tias, um ou mais irmãos. E a não ser que se more no meio do nada, temos sempre um ou mais vizinhos. Ora, e mesmo morando no meio do nada, sempre há “do lado” uma distante cidade vizinha. Não há o que fazer: nascer é despencar em alguma lugar.

Os inevitáveis pais e os prováveis tios, tias, irmãos e vizinhos já possuem gostos musicais, falam um determinada idioma, andam de pé, dão risadas por banalidades, choram, torcem para algum time, comem, bebem, vão ao banheiro, uns sentados outros de pé, se reúnem em grupo, uns se odeiam, outros se amam, uns trabalham outros só estudam, uns trabalham e estudam e outros não trabalham e nem estudam e vivem à custa dos que trabalham e estudam.

A primeira coisa exigida, além das elementares necessidades biológicas, é você receber um nome: “Você é filho de fulano, nasceu na cidade tal, seus avôs são esses e certificamos a sua chegada”. O nome é a referência fundamental para romper com a redutora ideia de que nós somos tão somente uma coisa. O nome será a nossa “moeda de troca” num rico mercado símbolos; e nos acompanhará por toda vida e para além dela. Ninguém estampa na sepultura: certa coisa jaz aqui.

Ainda segundo o filósofo norte-americano, William James, herdeiro da filosofia escocesa do common sense na américa, “as nossas maneiras fundamentais de pensar a respeito das coisas são descobertas de ancestrais incrivelmente remotas, que foram capazes de preservar-se ao longo da experiência dos tempos subsequentes”. Nesse caso, nenhum homem é indivíduo ao ponto de ser absolutamente autossuficiente. Ser homem é ter a consciência de uma insuficiência ontológica.

Tudo isso revela algo muito simples a respeito da condição humana: não somos uma unidade essencial a priori e autossuficiente fechada em nós mesmos. E também não somos só uma parte de um todo. Somos contraditoriamente um-e-muitos. Nem um fechado em si mesmo e nem muitos diluídos em uma unidade. E é isso o que se quer dizer com o fato de o homem ser caracterizado como “pessoa”: a síntese da autoconsciência dessa participação.

A humanidade do homem, ou seja, a principal característica daquilo que faz um amontoado de células ser um humano é, justamente, ser uma pessoa. A realidade pessoal de um homem é um fato intrínseco de irreversível, profundo e irredutível valor.

Isso significa que cada um constitui, em sua totalidade, um fluxo contínuo de experiências e relações construídas historicamente. Não existimos como abstrações: não existe nem indivíduo e nem coletivo. Indivíduo e coletivo não são entidades objetivas. Não há substancialidade alguma nesses termos: coletivo e indivíduo.

Pessoas revelam uma realidade espiritual, literalmente, encarnada e afetiva. O que há é João, José, Maria, Ana, Pedro, Miguel, Daniel. Há o fato de João ser filho de Paulo, que estudou com Gabriel, filho de Alberto, e amigo de Luiz, um velho conhecido de infância que namorou a prima de Juliana, uma menina antipática da primeira séria cuja mãe sabia fazer bolo de laranja com cobertura de chocolate. A mãe aprendeu com a avó, cujo marido foi morto na Segunda Guerra e deixou uma pequena herança pra família que torrou o dinheiro para pagar dívidas…

O conservador considera a comum-unidade-de-fluxos-contínuos-de-experiências-históricas-entre-pessoas-vivas-e-mortas (desculpa os hifens, mas estou tentando evitar uma abstração como “indivíduo”, “sociedade”, “homem” etc…) como aquilo que existe.

Um argumento mais jurídico é que o suicida não está em condições de ter o direito ou não de se matar. A maioria dos suicidas fazem mais por pressão psicológica (depressão) do que por violação do instinto de sobrevivência.

Outros argumentos, você vai ver no vídeo. Esta discussão rende. Há uma defesa muito boa a eutanásia, suicídio, tráfego de órgãos, drogas, prostituição, etc. Creio que boa parte desta defesa é frágil pelo pensamento libertário ser muito recente e pouquíssimo desenvolvido.

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Acredito que o estado só deveria prover saúde, segurança e infraestrutura básica como saneamento e estradas e toda a infraestrutura necessária para a eletricidade!

No mais acredito que o estado deveria apenas regulamentar o capitalismo pois, acredito que uma sociedade funcionando com livre mercado sem um controle estatal se tornaria predatória e selvagem.

A discussão sobre eutanásia é boa. A priore eu acredito que eutanásia só seria defensável em casos como os de tetraplegia. E até onde me lembre o suicídio não é aceitável em nenhuma religião ou, mesmo em nenhuma sociedade conhecida.

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Acredito que o estado só deveria prover saúde, segurança e infraestrutura básica como saneamento e estradas e toda a infraestrutura necessária para a eletricidade!

No mais acredito que o estado deveria apenas regulamentar o capitalismo pois, acredito que uma sociedade funcionando com livre mercado sem um controle estatal se tornaria predatória e selvagem.

A discussão sobre eutanásia é boa. A priore eu acredito que eutanásia só seria defensável em casos como os de tetraplegia. E até onde me lembre o suicídio não é aceitável em nenhuma religião ou, mesmo em nenhuma sociedade conhecida.

o samurais se suicidavam quando acontecia algo que ferisse sua honra

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Frango, esse Razzo é o que tretou com o Olavo?

Foi sim, kkkk

Eu não acompanhei, pois não tenho face.

Mas pelo que o Orphee me informou, o Razzo foi na timeline desnecessariamente negar que o Olavo tenha o influenciado. Então, o Olavo teria exagerado na revolta. Pelo visto, ambos não tinham razão.

No mais acredito que o estado deveria apenas regulamentar o capitalismo pois, acredito que uma sociedade funcionando com livre mercado sem um controle estatal se tornaria predatória e selvagem.

Algumas regulamentações são válidas. Por exemplo, a proibição do dumping.

O libertários argumentam que se você tem um pouco de estado, que seja, a tendência é ele inchar.

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