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  1. Índice Saudações, Demorou um pouco, confesso, mas ‘cá estou com a segunda parte do ‘Uma abordagem racional sobre o uso de Esteroides anabólicos androgênicos’ (se você perdeu a primeira parte, clica aqui!). Os motivos para a demora foram muitos, final de semestre, férias, exames, reflexões. Tudo isto serviu para muitas coisas e, diante de novos textos, artigos e estudos estou para dar continuidade a este punhado de opiniões argumentativas. Na primeira parte eu apresentei o conceito de uma ‘abordagem racional’ que é um método de traçar de forma clara quais são os objetivos e as possibilidades pretendidas por cada um de vocês. É a fase de planejamento, muito negligenciada por muitos. A geração do ‘esforço mínimo’ convencionou-se a ler coisas na web à ditadura dos ‘gurus dos teclados’ e suas consultorias milagrosas. Esquecem-se de princípios básicos, já apresentados, como o da ‘individualidade biológica’. Deste ponto em diante, pretendo trazer uma abordagem mais específica a partir de leituras que tenho feito. Aguardo a leitura de vocês e, sobretudo, os comentários que a parte mais interessante de se usar o Hipertrofia.org, o diálogo e as críticas de vocês. Efeito borboleta Ué, não estamos falando de hormônios? O que um filme tem a ver com isso, T. Wall? Calma, jovem, não estou me referindo ao filme, mas a teoria do Efeito borboleta, cita-se a wikipedia (haha!): Efeito borboleta é um termo que se refere à dependência sensível às condições iniciais dentro da teoria do caos. Este efeito foi analisado pela primeira vez em 1963 por Edward Lorenz. Segundo a cultura popular, a teoria apresentada, o bater de asas de uma simples borboleta poderia influenciar o curso natural das coisas e, assim, talvez provocar um tufão do outro lado do mundo. De acordo com esta teoria tudo, absolutamente tudo, está interligado. Como a parte grifada, pequenas ações causam grandes impactos futuros. Esta abordagem se aplica ao mundo dos esteroides anabolizantes. Quando você lê posts do Gh15 ou de quem quer que seja dizendo que 90% de um shape são hormônios ele não quer só que você aprenda a verdade por trás dessa frase, mas a importância dos outros 10%. Os detalhes, meus amigos, são nos detalhes que residem as grandes mudanças. Por que será que a maioria do público frequentador de academias tem uma total obsessão pelos corpos d’outras pessoas e concentram seus esforços em copiar dietas, treinos e ciclos destas? Ora, porque é muito mais fácil copiar do que criar. Criar exige tempo, exige raciocínio, exige paciência. Por isso convencionamos em dizer para as pessoas: “aprendam a treinar, comer e descansar direito antes de pensar em hormonizar”. E isso, claro, entra em conflito com o que colocamos ali em cima. Se 90% do shape são hormônios, porque me privar deles, atrasando meu crescimento? Simples, porque sem saber os detalhes, sem conhecer a si mesmo, não há como se obter sucesso. Vamos lá, quantos caras na academia você vê e você sabe que são hormonizados e, no entanto, não possuem um shape de respeito? Pessoas que começaram a ciclar para ir numa balada, numa micareta, por influencia de um instrutor qualquer e tem resultados pífios? Nesse momento, muitos de vocês devem estar abaixando a cabeça e identificando-se com este perfil. Uma pena. Crescimento ou ilusão? Compreender o pilar fundamental (comer, treinar e descansar) é preciso para se evoluir. Em situações normais (leia-se naturais), com base em estudos Lyle Mcdonald, é possível ganhar 18 a 22 quilos de músculo nos primeiros 4 a 5 anos de treino, e os ganhos são desprezíveis a partir disso, na casa dos 1 a 2 kgs por ano. Fatores como idade e condições iniciais poderão afetar os ganhos potenciais. Caras mais velhos poderão ganhar menos que caras mais novos, e caras magros poderão ganhar mais que a média. E outras pessoas simplesmente ganharão mais, ou menos devido a fatores como hormônios, genética em geral, e estilo de vida. Após este primeiro período, encontramos a chamada fase de estagnação ou, para alguns, o “limite natural”. Particularmente eu odeio este termo. Odeio de verdade. Mas não vem ao caso. Os ganhos de massa magra, em um dado ponto, entram numa faixa menor e é, teoricamente, neste ponto que entram os hormônios. No passado, nas décadas de 50 e 60, é o que acontecia com os fisiculturistas. Todos os caras já possuíam físicos privilegiados que não foram moldados pelos hormônios e sim por treino, dieta e descanso. Não sejamos hipócritas (e esta definitivamente não é minha intenção) de dizer que eles não utilizaram estes recursos. Na realidade, eles usaram sim e usaram pra caralho! Na realidade, se não fossem pelos esteroides anabolizantes não seria possível ser manter em alto nível e competir por tanto tempo. Não seria possível manter o corpo condicionado e treinado boa parte do ano, por mais que na gênese existiam grandes períodos de “off season” e curtos de “on season”. O fato que é aqueles caras, dessas décadas, já eram grandes e fortes quando começaram a usar EAAs. Os hormônios, hoje, são utilizados para moldar corpos e não pra aprimorá-los. Há uma espécie de desvio de função, que não me cabe julgar. Cada um faz o que deseja com seu corpo, cada um é livre para isso. O que passa despercebido, entretanto, é que quão menos preparado nos outros pontos já supracitados (nos 10%) piores serão os resultados pós-ciclo. Quanto mais leio, menos adepto estou ficando da TPC, vou aprofundar isto na próxima parte. A sensação do uso de hormônios e a posterior retirada súbita cria o chamado “crash hormonal” que é simplesmente uma queda súbita dos hormônios sintéticos. Como eles também inibem o eixo HPTA você fica por semanas (ou meses) num estado extremamente catabólico. Não importa o quão boa seja a sua TPC, não importa a abordagem (se é SERMS, HCG, alternativa, o caralho a quatro), você vai perder boa parte do que conquistou com EAAs. É o preço que se paga. Quanto mais eu leio percebo que os hormônios não constroem um corpo, eles te alugam um corpo que, no fundo, não é seu. Você pode tê-lo por muito tempo, o quanto você for capaz de mantê-lo, mas uma hora há de decair. A questão nisso é: o quanto você está disposto a viver assim? Pensem nisso! Bibliografia Autor: Lyle Mcdonald Fonte: http://www.bodyrecomposition.com/muscle-gain/general-philosophies-of-muscle-mass-gain.html Fonte: http://www.hipertrofia.org/blog/2014/04/23/ganhar-massa-muscular-naturalmente-qual-e-o-limite/
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