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Rip8

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  1. Saudações, galera. A tabella 4 deste artigo me ajudou bastante nas horas das compras protéicas. Espero que seja útil pra vocês também. Infelizmente as tabelas só estão disponíveis no arquivo em PDF. Não sei prq, mas não consegui colar elas aqui no fórum. Análise comparativa de custo de proteína de carne de frango e carne bovina (Download em PDF) Fonte: Veja bibliografia! 27/04/2005 Riana J. B. HEINEMANN José Arlindo C. PACHECO Elisa Helena G. PONSANO Marcos F. PINTO* Departamento de Apoio, Produção e Saúde Animal - Curso de Medicina Veterinária - UNESP - Campus de Araçatuba - Caixa Postal 341 - 16050-680 - Araçatuba , SP - e-mail: [email protected] * a quem correspondências devem ser enviadas INTRODUÇÃO O comportamento racional do consumidor de carne é fundamentado por um lado nas características do produto e por outro na relação de preços entre esse produto e seus eventuais substitutos. Com a constante preocupação no balanceamento das refeições, a carne continua sendo a principal fonte de proteína que ingerimos, devendo estar presente na dieta diária, ressalvadas as restrições associadas ao perfil de distribuição de renda da população. Os hábitos do consumidor brasileiros têm mudado em anos recentes, evidenciando uma tendência crescente do consumo de carne de frango ao longo dos últimos trinta anos. Neste período o preço da carne de frango no varejo caiu à metade, provocando um aumento de consumo de mais de dez vezes. Por seu lado a carne bovina manteve estáveis seus patamares de preço e consumo e passou a dividir com a carne de frango as atenções do consumidor brasileiro. Esse quadro parece ter alcançado uma posição de relativa estabilidade, decorrente da pressão exercida pelos custos de produção do frango na rentabilidade da exploração avícola. As tendências de mercado, no entanto, apontam para o crescimento de consumo de produtos cárneos elaborados, com a correspondente agregação de valor, perfil no qual a carne de frango se adapta com perfeição, e que corresponde a um nicho de mercado ainda com potencial a explorar. A carne de frango vem conquistando o mercado com base em seu baixo preço e na praticidade dos produtos oferecidos, porém quando comparada à carne bovina há que se ressaltar a evidente diferença entre estes dois produtos. Ao compararmos 1 kg de carne de frango com 1 kg de carne bovina, estamos comparando itens que não estão no mesmo nível, uma vez que carne bovina já é vendida desossada, limpa e separada em seus cortes, o que ressalta a importância de se comparar o preço pago com o rendimento da peça e teor protéico. Com base neste argumento, realizamos um estudo procurando definir as relações de preços que tornam alguns cortes de carne, tanto de frango como bovina, preferíveis aos demais. Nesta definição levamos em conta o custo da proteína de cada um deles. Foram considerados os cortes bovinos de acém - o mais barato - e alcatra - um dos mais consumidos - e os cortes de frango do peito - mais nobre - e de coxa e sobre coxa - de consumo mais popular. METODOLOGIA As amostras de carne foram adquiridas em estabelecimentos comerciais de Araçatuba - SP. As amostras de carne bovina e de frango foram analisadas quanto a umidade, teor de resíduos minerais fixos (cinzas), teor de gordura e teor de proteína (Tabela 2), de acordo com normas da AOAC (1995). Foi feita a análise de rendimento dos cortes de frango por pesagem dos cortes primários (peito, asa, coxa/sobrecoxa). Também foi determinado o peso do dorso (porção restante após retirada dos cortes primários), miúdos e embalagem + exudado. Em seguida os cortes primários foram submetidos à desossa e à retirada de pele e gordura aparente para a determinação do rendimento dos cortes com pele e sem pele, respectivamente (Tabela 1). A partir das estimativas de rendimento dos cortes (kg de carne/kg de corte) e da proporção de proteína presente na carne de cada corte (kg de proteína/kg de carne) determinou-se a proporção de proteína em cada corte (Tabela 3) de acordo com a relação: % de proteína no corte = (rendimento do corte) x (% de proteína na carne do corte) A determinação da proporção de proteína permite definir as relações de preços que tornam determinados cortes preferíveis aos demais com base no custo da proteína de cada um (Tabela 4). RESULTADOS Conforme apresentado na Tabela 1, pode-se observar que os cortes primários de frango (peito, coxa/sobrecoxa e asas) correspondem em média a 56,6 % do peso do frango inteiro embalado com miúdos. Com isso, o consumidor tem a informação que ao comprar um frango inteiro, deverá obter cortes primários por um custo médio/kg 1,77 vezes maior que o preço pago pelo frango. Da mesma forma, ao comprar peito de frango, o filé de peito obtido terá um custo/kg 1,46 vezes maior. Tabela 1 - Média dos rendimentos de cortes Corte Primário % (p/p) b Corte desossado % (p/p) a % (p/p) b Miúdos 23,7 Peito com Pele 21,03 84,83 Peito inteiro 23,7 Peito sem Pele (Filé) 16,93 68,64 Coxa e sobrecoxa 23,40 Coxa e Sobrecoxa com Pele 19,77 79,70 Asa 9,53 Coxa e Sobrecoxa sem pele 15,93 65,01 Dorso 19,7 Perdas com embalagem e exsudação 1,75 a : % em relação ao peso do frango inteiro b : % em relação ao peso do corte primário Na Tabela 2, podemos destacar que a maior variação observada entre as amostras corresponde a gordura. Deve-se ressaltar que os cortes bovinos adquiridos apresentavam mínima gordura de cobertura. Portanto, pode-se considerar que o teor lipídico apresentado refere-se apenas a gordura intramuscular. Tabela 2 - Médias dos valores obtidos na análise centesimal Tipo de carne Umidade (%) Proteína (%) Cinzas (%) Gordura (%) Peito sem pele 69,58 23,74 1,03 4,08 Peito com pele 70,58 22,74 1,06 4,89 Coxa sem pele 67,50 18,96 0,96 13,27 Coxa com pele 68,08 16,14 0,80 13,57 Alcatra 74,09 21,98 1,02 1,68 Acém 75,66 21,30 1,07 1,06 Com base nas estimativas de rendimento de carne (Tabela 1) e da análise centesimal (Tabela 2), estimou-se a participação percentual de proteína em cada corte, informações que estão sumarizadas na Tabela 3. Tabela 3 - Características dos diferentes cortes em relação a rendimento e teor protéico. Corte Rendimento (%) Proteína na carne (%) Proteína no corte (%) Peito 84,83 22,74 19,29 Filé de peito 100,00 23,74 23,74 Coxa 79,70 16,14 12,86 Alcatra/td> 100,00 21,98 21,98 Acém 100,00 21,30 21,30 A informação relativa do percentual de proteína em cada corte (Tabela 3) permite que se defina as relações de preços no varejo que tornam preferível o consumo de um deles em ralação aos demais, tendo por base o custo da proteína. A Tabela 4 retrata estas relações de preços. Tabela 4. Relações entre preços que tornam os cortes expressos na vertical preferíveis àqueles expressos na horizontal com base nos custos de proteína. Corte Peito Coxa Filé de Peito Alcatra Acém Peito - 1,50 0,81 0,87 0,90 Filé de peito 1,23 1,84 - 1,08 1,11 Coxa 0,67 - 0,54 0,58 0,60 Alcatra 1,15 1,72 0,92 - 1,03 Acém 1,11 1,67 0,90 0,97 - Para compreender a Tabela 4, podemos tomar como exemplo o peito de frango, primeiro corte da coluna à esquerda que apresenta 19,29 % de proteína e oferecerá o menor preço de proteína sempre que seu preço for menor que 1,50 vezes o preço da coxa, 0,81 vezes o preço de filé de peito, 0,87 vezes o da alcatra e 0,91 do preço do acém. Podemos considerar para ilustração, a média de preços praticados para alguns dos cortes empregados neste trabalho pelos principais supermercados do município de Araçatuba na segunda semana de março de 2000 (Tabela 5). Tabela 5 - Média dos preços dos cortes nos supermercados de Araçatuba- SP Tipo de carne Preço por Kg (R$) Frango inteiro 1,20 Filé de peito de frango 5,40 Peito de frango 2,50 Coxa e Sobrecoxa de frango 2,11 Alcatra 6,15 Acém 3,36 Neste exemplo, o peito de frango inteiro com osso apresenta um menor custo de proteína que o filé de peito, coxa, alcatra e acém. Já a coxa de frango oferece proteína a um custo inferior ao da alcatra e similar ao do acém. O filé de peito de frango apresenta custo de proteína menor apenas que o da alcatra. No entanto, de acordo com informações extraídas da Tabela 1, se o consumidor adquirir peito de frango inteiro, para obter o filé, o custo da proteína do filé e do acém praticamente se igualam. Entre os cortes bovinos, o custo da proteína do acém é bem inferior que o da alcatra, ficando a decisão por conta da palatabilidade entre eles. Deve-se ressaltar que os valores da Tabela 5 referem-se à período e região determinados, tendo sido empregado como ilustração. De posse destas informações, o consumidor tem em suas mãos subsídios que podem auxiliá-lo a estimar a relação custo/benefício dos produtos estudados com vista na aquisição de proteína para composição de sua dieta. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA AOAC - ASSOCIATION OF OFFICIAL ANALYTICAL CHEMISTS. Official methods of analysis. 13.ed. Washington: Association of Official Analytical Chemists, 1980 BARUFFALDI, R., OLIVEIRA, M. N., Rendimento de carne. Pecuária de corte, p. 49 - 51, 199_ GIULIETTI, N. , MARTINS, S. S. Avicultura. Prognóstico Agrícola, v. 2, p.169-73, 1998 PEETZ, V. S. Carnes bovinas e suínas. Prognóstico agrícola, v.2, p.178 - 83, 1998 SINDICATO DO COMÉRCIO VAREJISTA DE CARNES FRESCAS DO ESTADO DE SÃO PAULO. 60 anos de história e inovações. São Caetano do Sul:RPM, 1999.
  2. Saudações. Avaliem o caso e deixe sua opinião: Durmo 6 horas por noite (Seg a quin. Compenso com 10 horas por noite na sex, sab, e dom.) e só tenho tempo para treinar de 20 à 25 minutos. Será que dormir apenas 5h:30min para poder treinar 50 minutos me traria maiores ganhos? PS: Descobri uma academia que abre 30 minutos mais cedo que a que frequento.
  3. Saudações. Sou de Recife/PE e a pouco mais de uma semana fiz uma pedido de diversos produtos na Growth, prometendo dar um feedback a respeito da entrega. Pois bem: Pedido: 31/10/2011 Enviado: 03/11/2011 Entregue: 10/11/2011 Todos os produtos chegaram bem conservados e nenhuma das 7 whey proteins vieram com a embalagem laminada estourada (tal como alguns acusaram do risco). O único ponto negativo foi a "whey protein" que foi enviada com prazo de validade à vencer em Setembro, já que por email me foi informado que todos os produtos tinham data de fabricação por volta de 20 de outubro. Em compensação, a Growth demonstrou mais uma vez uma grande transparencia ao: -Enviar fotos, por email, da embalagem lacrada e etiquetada com informações de peso, produtos e endereço; -Enviar via SMS (mensagem de celular) o código de rastreamento dos correios. -Enviar junto a embalagem, um "Relatório de ensaios físico/químicos", detalhando a pureza da whey protein referente ao lote de fabricação. Enfim, resta testar se os produtos produzirão no mínimo efeitos similares a outras marcas nacionais Mas desde já, recomendo a compra de produtos na Growth supplements.
  4. Acabo de fechar minha primeira compra com o Fernandows (growthsupplements) via boleto bancário. Pagamento feito(+R$500). Para quem ainda está temeroso quanto a confiabilidade desta empresa, semana que vem postarei o que acontecerá. Espero ser mais um dos que aprovam a growthsupplements. A princício já parabenizo a velocidade no atendimento/suporte prestado por ele. Um grupo considerável de pessoas em minha cidade estão interessados em fazer compra coletiva de suplementos. Grandes expectativas! Veremos... Bons treinos!
  5. Há promoção de FRETE GRATIS a partir de um certo valor de compra? (Em algumas lojas virtuais o Frete é gratis nas compras acima de R$150,00) Se a resposta for rápida e positiva, fecharei o pedido ainda esta semana. Pretendo comprar um bom estoque para duas pessoas. Obrigado! PS: Recife/Pernambuco
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