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craw69

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  1. Depende se você consegue consumir todas as calorias/macronutrientes necessários ao longo do dia: caso consiga, o hipercalórico é dispensável e o BCAA poderia te ajudar; caso não consiga, o hipercalórico será mais vantajoso, desde que não te atrapalhe com o rendimento (treinar de barriga cheia não é a melhor opção) e que não seja aqueles hipercalóricos lixos que são 99% maltodextrina. Abraços
  2. Obrigatoriamente não, mas tratando-se de um treino focado também em condicionamento, o custo x benefício vale a pena: o aumento calórico de um finisher de 5-10 mins não será absurdo (50-150 cals, provavelmente), mas certamente auxiliará na melhora do condicionamento; mais vale, portanto, aumentar um pouco as calorias e evoluir no condicionamento do que o inverso. Mas claro, para quem não está atrás de condicionamento, retirar o finisher é perfeitamente possível. Abraços
  3. Marcelo, Não tenho a menor ideia, mas provavelmente eu não sairia de treinos mais frequentes (FullBody ou AB) mesmo se estivesse ciclando. Bruno, No geral, tudo OK. Apenas treinaria, no mesmo dia, o mesmo padrão de movimento (A1 = plano vertical = desenvolvimento e/ou mergulho + barra; A2 = horizontal = supino + remada). Krok Rows pode subir para 2 séries; e se posterior é o ponto fraco, certamente eu buscaria uma forma de treiná-los mais frequentemente, seja com um condicionamento direcionado na 3ª e 5ª, seja incluindo um exercício na 2ª e 6ª, seja realizando o dia da 4ª nos outros dos dias (assim você executa duas vezes na semana o treino mais focado, ao invés de apenas um no meio). No A2 também vale começar pelo Terra, ao invés do Thruster. Abraços
  4. Park4, Não acredito, sinceramente, que exista "melhor" para alguma coisa. Veja hipertrofia, por exemplo: alguém que goste de alto volume vai achar DoggCrapp um lixo, mas eu que prefiro low volume me dou extremamente bem; alguém que goste de alta frequência vai amar HST, e certamente odiará FST-7 clássico... isso é muito individual. Força também tem diversos modelos que funcionam (embora o WestSide geralmente seja o mais utilizado), e condicionamento é amplo demais: condicionar para qual finalidade, por exemplo, é uma pergunta essencial (do ponto de vista do GPP [general physical preparedness - condicionamento geral para qualquer atividade], acredito que a mistura entre condicionamentos pesados e curtos [como finishers e bons WODs] e outros mais focados em endurance [correr alguns kms de vez em quando] é a melhor opção, mas ainda assim há inúmeras formas de se fazer essa estrutura). EduMorgan, Seguindo a estrutura que recomendei: dois primeiros blocos do dia focados em levantamento olímpico (C&J, Push Press, Pulls...) e o restante do treino padrão (jump-set de costas + peito; jump-set de isoladores + finisher focado em upper). Neste caso, todo o treino ativaria diretamente algum músculo do upper body, sendo que o estímulo para lower seria tão somente os olímpicos (por isso recomendaria fazer 1 ou 2 dias da semana com os dois primeiros exercícios do dia focados em agacho + stiff, por exemplo, apenas para não negligenciar estes músculos, por melhor que seja sua genética). Matheus, Nunca parei para olhar esse tipo de coisa, então não tenho opinião consolidada sobre o assunto. Apenas tenho a plena certeza que os padrões de "limite natural" atuais estão ridiculamente baixos: entro de vez em nunca em tópicos como "dá pra chegar natural" com shapes nojentos de fraco e uma penca dizendo que "não, só com EAs"... como se o limite natural fosse o Justin Bieber. Marcelo, SL5x5, Starting Strength e afins são treinos extremamente limitados, sendo recomendáveis apenas para quem está iniciando com os pesos e/ou está mudando de um estilo tipicamente BodyBuilder para o PowerLifting(Building). Exceto nestes contextos de iniciantes, não vejo utilidade alguma em utilizar SL e coisas do tipo. Abraços!
  5. Darkaum, De cara, agradeço a mensagem. Acredito piamente que, de alguma forma, cada um pode ajudar o próximo. Como dizem alguns autores por ai, conhecimento preservado não serve de nada: por isso que, todas as vezes que sinto que encontrei algum material bacana, sinto a obrigação de passar para as pessoas. Infelizmente não ando com tanto tempo para o fórum, mas certamente já tive muitos retornos, ainda que indiretos (como melhorar minhas técnicas de importação e economizar dinheiro ) ou não lucrativos (como as várias amizades que faço). Ao meu ver, entretanto, o que você disse é o meu objetivo final com todos que procuro ajudar: passar um pouco de curiosidade; ensinar a ver o outro lado da moeda e não ter medo de quebrar paradigmas; sair do vício dos leitores e ouvintes passivos (aqueles que não questionam as informações recebidas); e estimular um pouco da característica auto didata que existe em cada um. Vivemos em uma época maravilhosa onde qualquer um pode, em questão de segundos, receber conhecimento de pessoas do mundo todo (algo que até 2 ou 3 décadas atrás não funcionava assim)... por isso acho realmente um desperdício entrar em um fórum e ficar com a primeira informação que recebe; ou sair de uma sala de aula acreditando que aquele é o ponto final do assunto. Dito isto, agradeço ao envio do livro (não o tinha no computador) e quanto a pergunta: manter a TMB no dia OFF é justamente para evitar ganhos excessivos de gordura, mas também é, certamente, apenas uma linha inicial. Muita gente se dá bem com este estilo para clean bulk, mas há aqueles que jogam excedente também no dia off (como você) ou que entre com um déficit pequeno (10%) para focar ainda mais nos ganhos limpos. É apenas uma margem inicial. Frango13, Não vejo referências para algumas coisas que ele menciona e, particularmente, já vi ele se complicando em alguns debates sobre dor (por exemplo: http://www.exercisebiology.com/index.php/site/articles/becoming_a_supple_leopard_by_kelly_starrett_book_review/) ou recomendações como "não vire o pé para fora no agachamento, caso contrário você perderá torque", que são questionáveis. Não sou fã de nenhum autor em específico, embora o Michael Ranfone tenha bastante coisa legal. Abraços!
  6. Extreme, Da mesma forma com que ocorre com o BCAA, todos os efeitos mencionados por você (relação com cortisol e afins) são facilmente copiados por qualquer proteína completa. Ademais, existem vários estudos práticos e devidamente controlados (double blind, randomized...) com altas dosagens que não demonstram vantagens. Por exemplo: http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/11822473 Durante 6 semanas, um grupo utilizando 0.9g/kg de massa magra (aproximadamente 45g/dia de glutamina) x um grupo utilizando a mesma quantia de maltodextrina. As diferenças entre ambos grupos foi absolutamente mínima, quando existente. O problema do argumento "o que funciona para um não funciona para outro" é basicamente que ele torna válido tudo: posso dizer o mesmo para quem toma Vitamina C e se diz maior porque reduziu o catabolismo ou para quem toma água de salsicha e percebe efeitos anabólicos. Zé Proteína, Não parei para assistir, mas espero que tenha informação útil ThiagoCWB, Como o extreme disse, vai do aminograma da proteína. Apenas comentando rapidamente que há, sim, fontes vegetais com aminograma completo (caso da quinoa, por exemplo). Abraços!
  7. Lucas, Infelizmente não estou com tempo para assistir o vídeo todo, mas o Agile 8 do DeFranco (mencionado no primeiro post) é interessante para iniciantes neste tipo de coisa. Recomendo que comece com o mesmo e, paralelamente, vá lendo a seção de Mobilidade do fórum e os vídeos do Kelly Starrett (do MobilityWOD e Supple Leopard - embora eu não goste muito dele, o material, em regra, é bom), que também são fáceis de encontrar e já vão te auxiliando nesta caminhada. Thiago, Na verdade eu intercalo ao longo de semanas e meses, e não no sentido de que faço um treino e, no treino seguinte, volto para o outro método. Geralmente sigo 8-20 semanas com um FullBody/AB focado em athletic aesthetic e depois 4-8 semanas de DoggCrapp, mas não há uma periodização muito restrita. É possível utilizar a base do DC para um ABx2, mas neste caso é recomendável não executar todos rest-pauses até a falha: em geral, utilizar uma carga que permita realizar as duas primeiras "mini-séries" sem falhar e apenas atingir o limite na última mini-série do exercício (ao invés de falhar em todas) é um bom parâmetro para permitir maior frequência. Como FullBody, não recomendaria (embora seja possível seguir uma adaptação de FB com rest-pauses também mais "leves"). Se quiser misturar um Upper/Lower (ABx2), há a variação do 5/3/1 + DoggCrapp, que talvez encaixe legal no seu caso. Quanto a dieta, não é obrigatório segui-la. Uma forma, entretanto, seria treinar 4x/semana e, nestes dias, jogar o excedente calórico; e nos dias OFF, jogar carbo o suficiente apenas para atingir a sua TMB (não entrar nem no déficit nem no excedente). Matheus, Certamente, com a barra livre faz muita diferença. Uma grande vantagem (ou melhor, dificuldade) do bulgarian é justamente ter que estabilizar o peso, e utilizar a barra guiada retira esse fator do jogo. Experimente com a barra livre e verá que a diferença é maior do que parece (quando estiver bom, vale a pena executar também o bulgarian com barra livre e utilizando a pegada do clean/front squat). Abraços!
  8. Park4, Embora não esteja errado fazer os dois exercícios para um "mesmo músculo" (agacho + front, por exemplo), como a ideia é treinar o corpo todo a cada treino, costuma-se variar (agacho + stiff e terra + front) para que tanto a parte anterior quanto posterior sejam diretamente ativadas. Lucas, Tudo correto. Se o chin + flexão no treino A é focado em condicionamento, pode ser interessante substituí-lo por burpees to chin up. Matheus, Nesse caso, prefiro o Bulgarian Squat - embora seja, na minha opinião, um puta exercício (que treina muita coisa que a maioria ignora), não é tão simples de executá-lo (seja com barra, seja com halter) e muitos acabam desistindo por conta disso. Se você conseguir passar pela fase de aprendizagem, vale utilizá-lo no lugar do avanço. Novamente, agradeço de coração os elogios e peço desculpas pelas respostas (excessivamente) objetivas. Abraços!
  9. Matheus, Em geral, está bem adequado. Poderia fazer algumas pequenas alterações, como trocar o Front Squat no dia "D" por Walking Lunges; ou eventualmente inverter dias C e D a depender dos dias que você treina na semana. O OHP no dia C também pode ser alterado por um Behind the Neck Push Press, caso você tenha mobilidade e saiba executá-lo. Mas tirando estes detalhes (que não são erros, diga-se de passagem), está tudo OK. Darkaum, O treino está bem interessante. No A2, poderia trocar o isolador de tríceps por supino fechado ou mergulho nas paralelas para garantir ativação de peitoral também neste dia. Quanto a treinos que sejam mais para peitoral, acho interessante experimentar o FB para ver como o seu peito responde a alta frequência; se após 8-12 semanas ainda estiver com dificuldades, os ABs divididos em A = Peito/Ombro/Tríceps e B = Pernas/Costas/Bíceps permitem um maior volume e intensidade para ombro e peitoral, mantendo uma frequência razoável. É uma opção. Abraços!
  10. Mateus, O Reg Park já seria um treino diferente, mas não adota nenhum método de progressão minimamente superior, o que torna ele questionável para o seu caso. Certamente poderia experimentar, mas não acredito que vá resolver a sua dificuldade em progressão. De qualquer forma, se apenas o supino está travado, pode apenas manter a carga nele (até que Squat/DL cheguem no objetivo) e tentar progredir as repetições, ao invés de mudar logo de cara o treino. Juca, Treino bem adequado, apenas encaixaria mergulho nas paralelas no treino B (para também ter algum estímulo para peitoral). De resto, é basicamente o que eu recomendaria para um FBx2 Abraços
  11. Mateus, Se já atingiu aquelas cargas "padrão" (por mais criticáveis que sejam, é um parâmetro minimamente objetivo - 1.25x no supino, 1.75-2x no agacho e 2x/peso corporal no Terra), o melhor é sair da progressão linear, seja para entrar algo mais ondulado (Texas Method, por exemplo), seja para seguir alguma "evolução" da progressão linear (método APRE), ou então algo em % (5/3/1, por exemplo). Embora a ideia seja atingir a auto regulação, provavelmente você ainda não vai ter experiência prática e teórica para tanto, então uma dessas três opções cairiam bem. Abraços
  12. MateusFF, Sim, computando as calorias de qualquer atividade física; De início, 2.5g/kg proteína, 1g/kg gordura e o restante em carbo. Posteriormente, pode ir ajustando conforme necessário. Resposta objetiva já que, como o Thiago adiantou, estou mantendo a política de deixar este tópico tão somente para treinos/FullBody Abraços!
  13. Lamp21, O ideal é identificar porque sua carga não está subindo (falta de força no músculo X, execução não está perfeita...) para aí tentar resolver o problema. Em princípio, para começar, sugiro apenas sair da progressão linear (acredito que você esteja nela) e adaptar para alguma focada em % (5/3/1, por exemplo) ou APRE3 ou APRE6. Depois, identifique os pontos falhos da execução (por exemplo: no agachamento você tem dificuldade de sair do chão) para tentar resolvê-los com exercícios auxiliares (no caso, treinar Anderson's Squat, repetições parciais e pulos [box jumps] poderiam te ajudar). Estas duas alterações são mais básicas, mais do que isso só pesquisando a fundo e descobrindo em detalhes o que está te atrapalhando Felipe, Simplesmente por uma questão de balanço. Acredito que os exercícios para Lower (Agacho e Terra) são, na verdade, extremamente completos, assim como os Olímpicos (Snatch, C&J e variações), de forma com que não faz sentido dar prioridade para um supino, por exemplo. Como dito, não é uma estrutura focada no PowerLifting, mas sim em criar um corpo estético e atlético, sendo que em ambos os casos as pernas e olímpicos são muito interessantes. Matheus, Realizo ambos: a depender do treino, realizo tirando a barra do zero toda repetição ou apenas deixo ela "bater" e já subo, para trabalhar tanto a força "bruta" do arranque quanto o potencial elástico. Danilo, Apenas trocaria o RDL no treino "A" por Stiff, Good Morning ou Glute Ham Raise (ou alguma variação, caso não tenha como adaptar na sua academia) e colocaria os dois exercícios para Lower Body juntos. De resto, para um treino realizado 2x/semana, é isso aí. Introuble, Não manjo nada de natação, então não sei se haveria algum tipo de estrutura mais adequada... mas em princípio, faria 3 treinos de força por semana e nos dias off, encaixaria a natação/o que mais precisar. Ao meu ver, não tem muito o que fazer além de dividir o volume semanal entre os treinos, a não ser que você estude mais a fundo e descubra uma boa forma de fazer 2 treinos por dia sem problemas de overlap (desgastar demais um mesmo músculo em um curto período de tempo). Também vai da sua prioridade: o treino com pesos (ai aumentaria para 4x/semana, por exemplo) ou as outras modalidades (reduz pesos para 2x)... mas realmente não sei te dar uma resposta definitiva. MateusFF, A regra básica seria começar com 20% de excedente calórico nos dias de treino e apenas ingerir manutenção nos dias parados. Mantém por algum tempo (3 semanas, por exemplo) e a partir dos resultados você ajusta: pouco ganho de massa magra, começa a subir ingestão nos dias OFF; excesso de gordura, diminui um pouco o excedente e/ou entra com déficit nos dias OFF... e por ai vai Abraços!
  14. Aleeh, Antes de tudo, fico feliz em poder ajudar. De pouco em pouco, cada um ajuda o fórum como pode, e é gratificante saber que a nossa parte está valendo de algo (ainda que eu não participe como antes ) Particularmente, achei a estrutura levemente bagunçada. Dois pulls seguidos (segunda e quarta) com o intervalo na sexta; três dias consecutivos de costas (3ª, 4ª e 5ª) e depois quatro dias OFF... não vi uma vantagem clara em seguir este estilo de treino ao invés de um Texas Method padrão ou o S&C Program do Justin Lascek (do 70's Big, basta jogar no google - tem uma base semelhante ao que você pretende, sendo uma excelente alternativa para os 5x5 padrões). O volume para pernas não está tão ruim quanto parece; uma boa ideia seria simplesmente agrupar os 5 treinos em 4 (2ª e 3ª + 5ª e 6ª) e na 4ª e eventualmente no final de semana fazer algum aeróbico mais pesado para pernas, como hill sprints, corrida linear, HIIT... acredito que a estrutura ficaria mais organizada, distribuindo melhor o volume e resolvendo quaisquer problemas em relação a pernas. Quanto aos YTers, odeio assistir vídeos (gosto de leitura) e não conheço 90% da galera, então prefiro nem opinar por falta de conhecimento sobre Abraços!
  15. Punkreas, A base da estrutura está adequada, apenas o mesmo problema que sempre cito: foco excessivo em upper body. Embora os dois treinos juntos tenham aproximadamente 40 séries totais, apenas 3 são para quadríceps (Agachamento) e outras 3 para posterior (RDL). Uma possível solução (e talvez você já tenha feito pensando nisso) é realizar os aeróbicos de uma forma que fiquem desgastantes para pernas; caso contrário, a não ser que você tenha uma genética muito favorável, eu certamente alteraria este ponto. De resto, está OK. Diogo, Fico feliz em ajudar, ainda que indiretamente Abraços
  16. Como não tem nenhum tipo de "Bíblia do PowerBuilding" que afirme exatamente o que seja, ou não, um treino PB, é meio complicado afirmar que o treino X é ou não é. Maas, em princípio, não sei se consideraria este exemplo como um PB já que não há praticamente método algum de progressão de carga. Entretanto, não me parece exagero dizer que se encaixa em um "híbrido" (low + high reps), embora eu o modificaria para incluir um pouco mais de variação nas repetições (alguns treinos estão excessivamente focados na faixa 10-12, enquanto poderiam estar na 6-15, por exemplo). De qualquer forma, já é mais interessante do que muito treino 4x/semana que vemos por aí. Abraços
  17. Tanto 2 jumps com 3 séries em cada (6 totais) quanto um único jump com volume maior (5-6 séries) são boas alternativas. Costumo prefirir menos variedade/mais foco em alguns exercícios principais, por isso particularmente prefiro a segunda opção; mas dois jumps são perfeitamente viáveis. Apenas tome cuidado para não gastar um deles com exercícios muito inúteis. Abraços!
  18. Rick, Opa, então somos dois do Direito Veja, embora existam bons relatos sobre a mega-dosagem (20g+ por treino), geralmente não são feitos por iniciantes. Claro, se não pretende vender ou guardar por um tempo para talvez servir mais para frente, então use essas 20g e acabe logo com o pote. As dosagens menores já são extremamente questionáveis, ainda mais para quem não tem grande quantidade de massa magra. Abraços
  19. Rick, Embora eu seja um grande defensor da meritocracia, não gosto de desmerecer nenhum profissional... mas infelizmente é muito raro ver algum nutricionista que saiba o que está fazendo. Já comentei isso com vários por MP, mas no Brasil basta prestar atenção na aula, passar em um vestibular qualquer e tocar a faculdade com a barriga pra ganhar um diploma e fingir que sabe alguma coisa. Espero que não seja o caso com este seu nutricionista, mas particularmente não concordo com a recomendação que ele fez. E sim, pela simples mudança de atitude, você certamente já está no lucro. Henrique, Sobre catabolismo, basta ler meu último post em resposta ao Rick. Abraços
  20. Thiago, Forma ótima = melhor forma possível, ou seja, o HST não pode ser considerado um treino sequer próximo do PowerLifting pois não é estruturado com o foco na progressão de carga (esta, embora vá ocorrer, certamente não será de forma ótima, da melhor forma possível). Faz parte do aumento de repetições né, não dá pra ter tudo ao mesmo tempo Surf, Na teoria, curto os dois... mas, sinceramente, na prática eu prefiro trocar o Climber por um HIIT em uma bike com bastante resistência e sou completamente retardado pra pular corda (se eu criasse vergonha na cara e praticasse um pouco, certamente faria com frequência). Abraços
  21. Gaspar, Não poderia ter dito melhor. Merecia mais do que um like, até porque o vídeo da sua assinatura é bom demais Stockton, Por mais criticável que o CF seja (os CrossFitters então, com a mania de elitismo deles ["eu treino tudo, sou melhor do que você muahahaha"], nem se fala...), está sim propagando o treino pesado como instrumento de resultados, ao contrário daquela típica palhaçada do AbToner ou afins. Thiago, Não vou confirmar com toda certeza, mas pelo o que me lembro de cabeça, a progressão de carga seria sim programada para as últimas semanas. Não se encaixa como um treino PowerLifter pois, como comentei umas páginas atrás, treino PL é aquele que estrutura métodos de progressão de carga, o que não acontece com o HST - este apenas sabe da influência da progressão de carga na hipertrofia, e portanto recomenda que os pesos sejam aumentados... mas não é PowerLifting pois o aumento de peso em si não é o foco primário do treino e nem vai ocorrer de uma forma ótima. Mateus, Apenas reiterando: a sua preocupação deve ficar na ingestão protéica e calórica. Mantendo uma boa ingestão de proteínas e não exagerando no déficit calórico, 95% do que você pode fazer (naturalmente) já estará preenchido. Para mudar para clean bulk, basta ingerir mais calorias e/ou gastar menos. Quanto as medidas, não sei se foram exageradas, mas se você estava retido, provavelmente foi água indo embora, o que é perfeitamente normal. Matheus Bueno, Não fico com 100% esticadas, mas a flexão de joelho é mínima, dando atenção para jogar o quadril bem pra trás. Proxy e cclm, Infelizmente eu nasci 5 anos atrasados. Se eu tivesse um pouco mais de dinheiro hoje, investiria em uma "box" de CF sem pensar duas vezes: tenho amigo ganhando uma boa grana com essa brincadeirinha. O baixo custo da estrutura com a alta mensalidade torna o CF uma excelente opção financeira, sem dúvidas. Abraços
  22. A equação básica anticatabólica, como já comentada: treino adequado (leia-se, não exagerado) + ingestão correta de proteína (há discussões, mas a faixa de 2g/kg é razoável) e não abusar do déficit calórico (para quem está em cutting, é claro). Se você está querendo ganhar massa magra, tem um treino correto e já ingere 2g/kg+ de proteína, as 10g de BCAA vão ser completamente dispensáveis. Elas poderiam ser úteis caso, conforme o post inicial, se você treina em jejum; caso realize refeição pré e/ou pós-treino, por amor ao seu dinheiro, sugiro que venda este BCAA para alguém que não tomou a mesma atitude que a sua: pesquisar Abraços
  23. Acho que a crítica fundamnetal é a excessiva variedade que, naturalmente, entra em choque com a progressão. Não há como treinar dezenas de exercícios diferentes, aleatoriamente, com progressões não planejadas, e ainda querer chamar isso de "estrutura" - por mais criticável que o Rippetoe seja, acho perfeito quando diz que CrossFit é exercício, mas não um método de treino em si... porque de método, não tem nada. Conheço pessoalmente amigos que já fizeram cursos do CF (tanto aqui no Brasil quanto lá fora) e posso dizer que a metodologia que eles passam (ou melhor, que não passam) é o grande problema: basta encaixar uma série de movimentos com diferentes padrões de repetições e pronto, você tem um WOD. CrossFit tem muita coisa bacana, como o próprio conceito (copiado, mas enfim...) do "condicionamento metábolico". Também tem alguns WODs muito interessantes, que são perfeitamente encaixáveis como complemento de outra estrutura... mas querer entrar no CrossFit.com e simplesmente seguir aqueles WODs clássicos, pra mim, é um meio bem inaceitável de se treinar para performance. Há inúmeras formas de se atingir objetivos semelhantes ao do CF com métodos mais racionais, organizados e, consequentemente, superiores. Mas claro, é o meu ponto de vista, já que particularmente sou adepto do "foque no que interessa". Acho muito mais proveitoso fazer um treino de PL/PB/Oly e no dia seguinte hill sprints ou um trabalho linear de KB (Viking Warrior Conditioning)/Bear Complex, por exemplo, do que simplesmente sair fazendo 21-15-9 de barra com air squat e coisa do tipo. Desde que a pessoa saiba conciliar a excessiva variedade do CF com uma estrutura logicamente progressiva, não vejo problemas; mas depender do CF para progredir de verdade... é uma opção bem questionável. Alguns braços do CrossFit perceberam esta falha e resolveram através do foco: o CF Football, por exemplo, é mil vezes mais aceitável porque há um mínimo de padrão por trás do que eles fazem, um mínimo de previsibilidade que se você treinar X hoje, vai treinar X novamente daqui Y tempo (ao contrário da "estrutura" clássica do CF que treina X hoje e sabe Deus quando vai treinar - se é que vai - novamente). Mesmo que não se trate de marcas ridiculamente altas (por exemplo: Terra 2.5xBW, correr 40yd em menos de 5s e por ai vai), um CF puro e executado por um natural raramente vai atingir. A única forma seria adaptar para CFs mais direcionados... mas isso, para mim, simplesmente mostra a própria falha do CrossFit: seguir uma versão direcionada para fugir da variedade do CF original é o mesmo que assumir que a variedade é uma limitação intrínseca do método. Há outras críticas, como a mania de executar exercícios excessivamente técnicos (olímpicos ou muscle-ups, por exemplo) em um contexto de altas repetições e/ou fadigado, o que invariavelmente lesiona muita gente... mas acredito que são detalhes. O problema principal é o que mencionei: falta de estrutura e progressão planejada. Como já te vi falando algo sobre CF por aí, concorda ou discorda? Abraços
  24. Acho que essa questão dos bons CrossFitters serem de outras modalidades e não treinarem o ano todo somente com CF é relevante. CrossFit foi e está sendo muito bacana por muitos motivos (se não fosse por ele, eu não teria KB na minha academia e nem estariam cogitando barra/peso/equipamentos olímpicos, por exemplo)... mas infelizmente muita gente se ilude, vendo os bons crosfitters e imaginando que basta seguir um WODzinho diariamente que vai ficar daquele jeito. Desde que a pessoa tenha ideia das limitações do CF (como qualquer método tem os seus), nada contra. Geralmente não faço nenhuma periodização rígida, vou no feeling mesmo. Outro fator que acaba importando demais é a parte da diversão: como meu dia a dia é bem desgastante para a parte mental (estudos para facul, especialmente), vejo o treino como uma forma de escapar um pouco disso... então prefiro trocar uma periodização minimamente detalhada por outra mais flexível e que continue me proporcionando um certo prazer em treinar. No geral, acabo alternando entre DoggCrapp e treinos funcionais, então meio que fica BodyBuilding > Power/Oly/Funcional... mas não faço pensando na melhor perfomance possível. Não recomendaria, embora a solução mais típica (dada pelo cclm, incluir isoladores) não seja das piores. Eu, entretanto, como tento me pautar naquele critério da biomecânica (trabalhar os principais movimentos do corpo), não acho lá muito interessante excluir as remadas. Também prefiro priorizar Pulls (Terra, Clean Pull, SG High Pull...) e barras, mas nem que sejam 6 séries/semana de Pendlay Row eu encaixo. Abraços
  25. Considerando que há um tópico de 2012 com o mesmo texto traduzido, irei fechar este para unificar as discussões e evitar que um mesmo texto seja debatido em diferentes tópicos. Qualquer coisa, MP
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