Radon
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Mas o que garante que a sua doutrina é mais certa do que a doutrina onde Deus castiga? "Experiência pessoal" me parece um eufemismo para sentimentalismo. Supondo que a "experiência pessoal" de um cara leva ele a crer que Deus castiga, a "experiência" de um segundo leva ele a crer que Deus não castiga e a "experiência" de um terceiro leva ele a crer que Deus não existe. A realidade só pode aceitar uma das condições como verdadeira, mas qual delas? Daquele que "sente" mais? Por isso sentimento nunca foi um argumento sério em um debate racional sobre a realidade.
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Pois é, elas preferem ir pra cadeia do que pra Cuba.
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Já travei 3x no supino, uma delas na primeira semana de academia, derrubando todos os pesos com a academia lotada. Já rasguei o short 2x fazendo agachamento, a ponto de ir pra casa com a cueca aparecendo na parte de trás. Já levei bronca de instrutor na frente de todo mundo por esquecer de guardar o peso. Já até levei toco de mina na academia. Se eu fosse me preocupar com esse tipo de futilidade, nem saía de casa.
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Se a venda legal de drogas for sob reserva de mercado (e provavelmente será), o aumento do lucro gerado pelo comércio legal irá justamente para os traficantes que já detém os meios de produção e ligação com o Estado. Isso só vai aumentar o poder dos cartéis. A legalização só seria efetiva se fosse no esquema do livre mercado, onde a droga vendida seria barata e de boa qualidade. Nesse caso não faria sentido um cartel investir em armas e mercenários para trocar tiro com a polícia. O problema é que livre mercado é utopia, ainda mais no comércio de drogas. Até em país de primeiro mundo o mercado de drogas é extremamente regulado. Não é atoa que a maioria dos partidos que levantam a bandeira da legalização no Brasil tem ligação com o narcotráfico. Só ver o Foro de São Paulo. Por isso não há contradição em defender o porte de armas e ser contra legalização das drogas no Brasil.
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Em princípio, acho que é troll. Mas pensando dessa forma e escrevendo desse jeito não me surpreenderia se fosse petista mesmo.
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Bom mesmo é morar em um país desarmado com 60 mil assassinatos por ano.
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esse ai é o lendário caçador de pokemon?
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-As pesquisas eleitorais no Brasil não são confiáveis, como já foi mostrado nesse tópico várias vezes. -As urnas eletrônicas não são confiáveis, como já foi mostrado nesse tópico várias vezes. -Se popularidade é sinônimo de bom governo, 90% das ditaduras da história humana foram maravilhosas. Até agora não vi um argumento coerente pró Lula.
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Mais uma burocracia pro Estado arrecadar dinheiro.
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Se parecer ter a minha idade ou mais velha e for desconhecida, eu sempre chamo de "senhora". Entendo que tem muita gente, principalmente mulher, que tem autoestima baixa, mas fazer o que? Chamar de "senhora" demonstra mais respeito do que de "você". Agora, se ela ficou puta e queria brigar, aí já é problema na cabeça dela.
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Quer dizer que os vikings fumavam maconha? E aonde está a civilização viking agora?
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Vox Populi errou resultado da eleição por 22,4 milhões de votos em 2010 http://www.infomoney.com.br/blogs/fora-do-mercado/blog-da-redacao/post/3595728/vox-populi-errou-resultado-eleicao-por-milhoes-votos-2010
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Falando em Ibope:
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Teve um ali de camisa branca brabo, troco porrada com 5.
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E se reclamar, ele vira imperador.
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Essa propaganda ai passou na Globo? Foram 5 minutos mesmo? Com o livre mercado eles estavam assim, sem o livre mercado eles estariam mortos.
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Se o aquecimento global for real, o livre mercado é a melhor forma de resolvê-lo.
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Acredito que praticamente nenhum liberal não religioso ficou ofendido com a exposição. Entretanto é de péssimo gosto e claramente fomenta a pauta esquerdista. Qualquer pró capitalista, além dos cristãos, tem o dever de boicotar esse evento.
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Até onde eu sei, os jesuítas foram os maiores protetores de indígenas.
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A verdade é sempre uma só. A verdade é objetiva, e só pode ser conhecida através do juízo a priori. O conhecimento materialista, que eu chamo de juízo a posteriori, não produz verdade; apenas algum grau de certeza. O princípio da identidade que é a primeira lei do pensamento. Você não pode negá-lo sem antes aceitar que ele é verdadeiro. Acho que você ainda não entendeu o limite entre o juízo a priori e o a posteriori. Apesar dos sentidos serem o meio para obter o conhecimento do mundo externo, não são eles que fundamentam esse conhecimento, mas a própria razão. Ou seja, só é possível possuir o juízo a posteriori se já possuir antes o juízo a priori. Eu, por exemplo, não posso dizer que, a priori, o conhecimento empírico que eu obtive é verdadeiro, mas posso dizer a priori que eu tive algum conhecimento empírico. Nesse sentido, quando se fala em estudo e aprendizado, eu posso não ter certeza quanto ao ente que me ensina, seja outra pessoa ou o meu olho observando natureza, pois a própria razão não pode concluir se tal ente é verdadeiro ou não. Entretanto, o conteúdo do aprendizado em si pode ser julgado verdadeiro ou falso. Por exemplo, eu não tenho certeza se foi Aristóteles que primeiro explicou as duas primeiras leis do pensamento, mas sei que as leis do pensamento são verdadeiras. Não sei. Só sei que ainda não provei pra mim mesmo se Deus existe ou não. Algumas questões como eternidade do universo e determinismo podem ser defendidas, agora o resto, não sei. To lendo o Suma Teológica, mas ainda to no início. Talvez quando terminar tenha uma ideia mais concreta. Não, sou de biológicas. Vai ter que ter coragem pra cursar humanas no Brasil, principalmente se for universidade pública.
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Você diz que a verdade é subjetiva, mas essa afirmação já proclama uma suposta verdade objetiva: a de que não há verdade objetiva. É o mesmo que dizer que a verdade é inacessível ao homem. Mas essa afirmação já proclama uma verdade acessível ao homem. Percebe a contradição? Aqui você tá confundindo conhecimentos a priori com conhecimentos a posteriori. Você pode duvidar da existência de uma pedra, pode duvidar da sua mortalidade, pode duvidar do formato da terra; pois estes conhecimentos dependem da experiência sensível. Esses são chamados de conhecimento a posteriori, pois dependem do empirismo, e não produzem certeza. Por outro lado, você não pode negar a verdade objetiva (como já dito a cima), nem a própria existência, nem as leis do pensamento sem entrar em uma contradição lógica. Esses são os conhecimentos a priori, pois não dependem do empirismo, e produzem certeza.
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Errado. Você faz uma afirmação que supostamente é uma verdade objetiva, mas o conteúdo da afirmação refuta a própria ideia. Toda corrente de pensamento que se baseia nessa premissa é contraditória.
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Danilo, realmente eu não consigo me convencer de que a intuição sustenta a razão. Qualquer dúvida sobre a verdade obtida pela razão , só pode ser estabelecida aceitando a razão como verdadeira. Ou seja, pra duvidar da razão, necessariamente precisa-se acreditar na razão. Pelo mesmo motivo, as leis do pensamento são necessariamente verdadeiras: se pensarmos que são falsas, tornam-se verdadeiras.
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Danilo, me explica melhor o trecho acima. Pois, há conhecimentos que são atemporais, como a aritmética, que dependem do movimento da mente, que é temporal, para que cheguemos a eles. Porém, a natureza dos sentimentos parece totalmente temporal. Dessa forma, se após a morte houver sofrimento, também é coerente afirmar que haja superação, e que a alma possa aprender a contemplar o imaterial após a morte. Além disso, Aristóteles diferencia a natureza dos bens que o homem busca e coloca uma hierarquia entre eles, porém não diferencia a satisfação que o homem atinge em cada um deles. Um homem pode sentir mais satisfação por um bem efêmero, do que por um bem eterno. Na ausência de um bem efêmero, o homem se adapta e busca o bem eterno. Somente nesse sentido, o bem eterno, bom em si, é superior. Com isso, não só é possível, como é provável que uma alma que buscou bens efêmeros a vida inteira, torne-se contemplativa após a morte.
