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Dipunker

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Tudo que Dipunker postou

  1. Dois velhos conhecidos de Demian Maia protagonizaram a maior rivalidade do UFC nos últimos tempos. Anderson Silva e Chael Sonnen trocaram provocações, quase se pegaram nas encaradas que anteciparam o novo duelo entre eles e acertaram suas diferenças dentro do octógono, desta vez com o brasileiro levando a melhor por nocaute. A luta aconteceu em julho, no UFC 148, mas Demian Maia, que já enfrentou os dois, declarou para quem foi sua torcida: “Torci para cada um dar um soco e os dois caírem para trás (risos)”, disse ao programa humorístico CQC, nesta segunda-feira (12). Demian teve sua chance ao título dos médios contra Anderson Silva em abril de 2010, perdendo na decisão unânime dos juízes laterais. O embate entre eles gerou uma grande polêmica, onde muitos classificaram a atuação do “Spider” como desrespeitosa. “Não tenho nada pessoal com ele (Anderson) hoje em dia, é indiferente. Ele é um grande profissional. Fintar faz parte, é normal, e ele não está errado. É como no futebol, quando o cara passa a bola por baixo da perna para desestabilizar o adversário”, completou. Contra Chael Sonnen, Demian fez o que sabe de melhor: finalizou ainda no primeiro round, no triângulo, em duelo pelo UFC 95, em fevereiro de 2009. Agora entre os meio-médios, o faixa-preta está embalado por dois triunfos seguidos, sobre Dong Hyun Kim e Rick Story.
  2. Atual campeão dos médios do UFC,Anderson Silva declarou nesta segunda-feira que pretende voltar ao octógono somente no fim de 2013. Mesmo assim, o que está nos seus planos é uma luta contra Georges St-Pierre, campeão dos meio-médios, e não uma nova defesa do próprio cinturão. O inglês Michael Bisping, um dos principais nomes da categoria do Spider, aproveitou a situação para fazer um pedido ao presidente Dana White: - Dana White, se o Anderson quer um tempo fora para ser uma estrela de cinema, faça que a luta entre mim e o Vitor valha o título interino? - escreveu no Twitter o inglês, que enfrenta Vitor Belfort no evento de 19 de janeiro, no Brasil, ainda sem cidade definida. Quanto a essa questão do cinturão interino, Anderson também já havia se mostrado despreocupado: - Meu foco está nos meus projetos pessoais e na luta contra o Georges St-Pierre. Se o UFC quiser fazer uma disputa de cinturão interino enquanto eu estiver fora, é com eles. Não sei se vai ter muita graça, mas eles podem fazer o que eles quiserem. Eu estou em uma zona de conforto, então não estou preocupado com isso.
  3. A espera de Rogério Minotouro já tem data e lugar para acabar. O brasileiro está escalado para enfrentar o ex-campeão Rashad Evans no UFC 156, dia 2 de fevereiro, em Las Vegas. Já iniciando sua preparação para a volta depois de mais um ano afastado por uma lesão no joelho, o meio-pesado entrará com grande expectativa dentro do octógono. Em entrevista ao SPORTV.COM, seu treinador, Luiz Dórea, afirmou que encara a luta como uma oportunidade de Minotouro enfim sonhar alto. Luiz Dórea acredita que Minotouro tem chance de vencer Rashad Evans (Foto: Reprodução SporTV) - É uma grande luta, muito dura. Rogério é um cara que está entre os 10 melhores do mundo há muitos anos. Merece uma chance de título do mundo. Essa luta pode dar essa condição. Rashad Evans é um ex-campeão do mundo e, para mim, Rogério fez uma das lutas mais bonitas do MMA, no Pride, contra o Shogun. Uma vitória contra Rashad vai dar a ele a oportunidade que ele merece. Estamos muito contentes com essa luta e confiantes que Rogério vai sair com uma grande vitória. SporTV.com/Combate: confira as últimas notícias do mundo do MMA Aos 36 anos, Minotouro tem três vitórias e duas derrotas no UFC, e um total de 20 triunfos e seis reveses na carreira. Ele está há vários meses longe do octógono devido a uma série de lesões, e principalmente por ter sido submetido a uma cirurgia para corrigir um problema no joelho esquerdo. Seu último combate foi em dezembro, quando nocauteou Tito Ortiz. Rashad, por sua vez, tem um cartel de 12 vitórias, um empate e duas derrotas no Ultimate, e cinco triunfos a mais na carreira como um todo. Aos 33 anos, ele tenta se reerguer após ter perdido a oportunidade de recuperar o cinturão da categoria contra Jon Jones.
  4. caralho vi a luta aqui foi pica! parecia o GSP quedanto o pitbull igual um boneco auhhauhuauha
  5. A segunda edição do Mixed Submission and Strike Arts, realizada sábado, no Rio de Janeiro, foi nada menos do que marcante. Atleta da Gracie Barra, Jackson Alves precisou de cinco rounds, 48 minutos de uma luta épica, e da intervenção médica para vencer Marcelo Dourado e conquistar o cinturão até 77kg de submission do evento. Apesar da derrota, Dourado, que foi campeão da 10ª edição do Big Brother Brasil, saiu ovacionado pela torcida, graças à extrema habilidade que mostrou, com lindas quedas e tentativas de finalização. Durante a luta, o córner de Jackson parecia não acreditar no que estava acontecendo, enquanto Dourado empunhava seu jogo com movimentos planejados e conscientes, quedando o jovem campeão diversas vezes e quase o finalizando em duas ocasiões, uma delas um triângulo de mão muito justo, mas bem defendido. Até que, após 28 minutos do quinto round, o médico interrompeu a luta, decretando o dono do cinturão dos meio-médios do MSA. Ronys Torres brilha e novos campeões são definidos Outro destaque do dia foi Ronys Torres. Atleta da Nova União, com duas lutas pelo UFC e atualmente no World Series of Fighting, ele finalizou Felipe Nilo, da Team Nogueira, com uma justa chave de braço ainda no primeiro round, numa luta de peso casado até 80kg. Em fevereiro de 2013, Torres vai desafiar o cinturão até 77kg conquistado por Jackson Alves. Nas lutas de strike, o melhor nocaute foi do jovem Rafael Apocalipse, da equipe Unit War, liderada por Leo Vasconcellos. Na próxima edição, Apocalipse desafia o cinturão até 66kg conquistado por Gustavo Gutti, que venceu Julio Cesar por nocaute no primeiro round. Ao todo, foram disputados seis cinturões do Mixed Submission and Strike Arts. No submission, sagraram-se campeões Celso Rolim, que defendeu seu título até 61kg finalizando Henrique Ribeiro com um triângulo no quinto round; Jackson Alves superou Marcelo Dourado, e a categoria até 84kg ficou sem campeão. Antonio Junior, da BTT, e Gelson dos Anjos, da RFT, foram desclassificados por falta de combatividade no quinto assalto. Os títulos da trocação foram para Rodolpho Coronel, que nocauteou Ederson Moreira no segundo round em combate até 71kg, Gustavo Gutti, até 66kg, e Leandro Sardinha, após nocautear Silvio Pantera nos meio-médios (até 77kg). O presidente do MSA, Leandro Souza, saiu eufórico com a qualidade das lutas e a entrega apresentada por todos os lutadores. “Marcelo Dourado, aos 40 anos, entrou para o hall da fama do MSA, após um combate duríssimo. Foi um duelo que entrou para a história do submission brasileiro. O MSA mostrou ao Brasil, que o experiente faixa-preta de Judô e Jiu-Jitsu Marcelo Dourado ainda tem muito gás para queimar em sua carreira. Foram quase dez rounds seguidos de luta. Ele é um grande atleta e merece o respeito de todos. A luta foi tão boa que a torcida gritava a todo momento em que o combate ficava em pé ‘bota pra voar’, incentivando Dourado a continuar com o show de grandes quedas”
  6. Ex-campeão do peso-leve do UFC, Frankie Edgar chegou ao peso-pena com a chance de lutar pelo cinturão da categoria logo em sua primeira luta. Pela frente, José Aldo, um dos lutadores do Ultimate que estão há mais tempo sem derrota. O brasileiro não perde desde novembro de 2005. Desde então, foram 14 lutas e 14 triunfos. Para quebrar essa sequência, Edgar não sabe bem que estratégia usar, mas quer estar pronto para usar todas as armas para ter a mão levantada no fim. - Eu vou usar de tudo. Não gosto de ir lá e dizer que eu vou fazer uma coisa em específico. Sou um lutador de MMA e sinto que sou bem rodado o suficiente para lutar onde quer que seja. Acho que posso lutar wrestling com qualquer um e acho que lutar jiu-jítsu com qualquer um. Aldo é definitivamente uma tarefa difícil, mas enfrentar caras do calibre dele foi o que eu tenho feito ao longo dos anos. Isso só me torna melhor e acho que José vai fazer isso também - disse Edgar ao site "Fight Corner". José Aldo e Frankie Edgar: quem vai ficar com o cinturão peso-pena? (Foto: Getty Images) Se Edgar diz que não conhece pontos fracos de José Aldo, no que diz respeito aos pontos fortes ele está bem atento. O brasileiro, além de faixa-preta de jiu-jítsu, tem um muay thai fortíssimo e consegue usar os chutes baixos como poucos. SporTV.com/Combate: confira as últimas notícias do mundo do MMA Em sua luta contra Ben Henderson no dia 11 de agosto, Frankie Edgar sofreu um pouco também com os chutes baixos do adversário, mas acredita que a experiência naquele duelo vai ajudá-lo a partir de agora. - Quando Benson me acertou com chutes baixos, isso me desestabilizou um pouco. Mas fiz o ajuste necessário após o primeiro round e sinto que do segundo a quinto ele realmente não me teve mais êxito com esse golpe. Tenho certeza de que isso é algo que José vai prestar atenção, sendo que ele é um chutador de perna devastador, mas tenho trabalhado meu muay thai e mais algumas coisas. Como eu venho dizendo, esse desafio vai me fazer elevar meu nível para enfrentá-lo - declarou. José Aldo e Frankie Edgar terão ainda bastante tempo para se prepararem um para o outro. Eles se enfrentam apenas no dia 2 de fevereiro, em Las Vegas (EUA), no UFC 156.
  7. Peter Sobotta participou de um Grand Prix no R2F - Casino Fight Night 3, na última sexta-feira, e se sagrou campeão ao derrotar três adversários por finalização. Na cidade de Erfurt (ALE), o alemão de apenas 25 anos utilizou o mata-leão para superar Branimir Radosavljevic nas quartas de final, Mustafa Asmaoui nas semis e Tamirlan Dadaev na grande decisão. O torneio apresentou regras diferentes das que os fãs de MMA estão acostumados a ver nos principais eventos do mundo. Não havia limite de tempo, divisão por rounds e nem mesmo jurados. Só teria vencedor nas lutas se alguém nocauteasse, finalizasse ou caso o adversário desistisse. SporTV.com/Combate: confira as últimas notícias do mundo do MMA Peter Sobotta exibe troféu que venceu durante o torneio (Foto: Facebook) Mesmo com essas dificuldades a mais, Peter Sobotta não teve muito trabalho. A primeira finalização, sobre Radosavljevic, foi com apenas 35 segundos de duelo. Contra Asmaoui, a mais demorada: 3m36s. Na final, o alemão levou 2m10s para encaixar o estrangulamento em Dadaev. No total, Sobotta ficou 6m21s no cage. Peter Sobotta chegou ao UFC em 2009, quando tinha apenas 22 anos. A inexperiência custou caro a ele. Em três lutas foram três derrotas, todas elas por decisão unânime dos jurados - para Paul Taylor, James Wilks e Amir Sadollah. Com as três vitórias de sexta-feira, ele melhorou bastante o cartel e agora tem 13-4-1.
  8. Os fãs de MMA receberam com surpresa e expectativa uma informação divulgada pela imprensa americana nesta semana de que o Strikeforce vai realizar seu último evento em janeiro e depois fechar as portas. A organização é gerenciada pelo mesmo grupo que comanda o UFC, que assim absorveria os lutadores que bem entendesse. Alguns importantes nomes brasileiros estão entre eles, como Ronaldo Jacaré, Rafael Feijão e Roger Gracie. Este último desceu de categoria e fez sua estreia no peso-médio no dia 14 de julho. Venceu o ex-UFC Keith Jardine e também uma dura batalha contra a perda de peso. Com 1,94m, ele viu o quanto é difícil chegar aos 84,4kg para lutar na divisão. - Sofri muito com a perda de peso, também cometi erros na dieta. Se eu conseguir fazer tudo certo nas próximas lutas, continuo no peso-médio. Se a perda de peso não for como a gente quer, então vou voltar para a categoria de cima - disse Roger, em entrevista por telefone. O dez vezes campeão mundial de jiu-jítsu na faixa-preta também conversou com o SPORTV.COM sobre alguns outros assuntos, como o seu retorno à arte suave após mais de dois anos. No mês passado, ele empatou uma luta com o atual vencedor do Mundial, Marcus Buchecha, no Metamoris Pro Jiu-jítsu Invitational, evento que inovou ao mudar regras para tentar levar mais emoção ao público. Não houve, por exemplo, pontuações. Só haveria vencedor se alguém finalizasse. Tudo isso dentro de um tempo máximo de 20 minutos. Confira o bate-papo: SPORTV.COM: Como foi o seu retorno ao jiu-jítsu? Gostou da sua atuação depois de tanto tempo sem uma luta oficial? ROGER GRACIE: Por um lado fiquei feliz por lutar de quimono depois de tanto tempo, mas fiquei meio triste. Não porque o desempenho foi ruim, mas sim porque meu preparo físico não foi muito bom. Treinei bastante para a luta, mas tive uma infecção poucos dias antes da luta, tomei três antibióticos. Aceitei lutar porque ia ser só uma luta de 20 minutos e eu achei que poderia acelerar o ritmo em alguns momentos decisivos, mas senti o gás desde os sete minutos. Foi uma luta boa, movimentada, e ainda passei por um sufoco ali no fim. Esse "sufoco" a que você se refere foi uma chave de braço que o Buchecha encaixou no finzinho (Roger conseguiu escapar). O golpe chegou a te machucar? Deu uma esticada ali, ficou dolorido por alguns dias. Mas não rompeu nada e nem chegou a esgarçar o ligamento. SporTV.com/Combate: confira as últimas notícias do mundo do MMA E o que você achou das regras do Metamoris? Para competição fica inviável por causa do tempo. A confederação tem que existir, é importante, mas também é legal haver eventos assim. É uma forma de os lutadores ganharem dinheiro. Tem muita gente migrando para o MMA, pois o retorno financeiro é maior. Então, quanto mais eventos assim, melhor. Sobre o Metamoris em si, as regras são diferentes, as pessoas não estão acostumadas, mas o fato de não ter pontuação acaba com a amarração. Todo mundo busca muito a finalização, senão empata. Roger Gracie (dir.) tem cinco vitórias e uma derrota no MMA (Foto: Getty Images) Em 2013 você pretende lutar mais jiu-jítsu e o ADCC, que vai ser no Brasil? Ano que vem na verdade está tudo incerto para mim por causa desses boatos sobre o fim do Strikeforce. Meu foco hoje em dia é o vale-tudo, mas, havendo oportunidade, claro que vou lutar, como aconteceu nesse evento. E eu espero que a oportunidade seja no mundial (de jiu-jítsu, em 2013). Vou tentar o ADCC também. Sobre o Strikeforce, se o fechamento da organização for mesmo confirmado, você acha que o UFC vai aproveitar todo mundo ou alguns lutadores ficarão desempregados? O UFC está querendo fazer mais eventos, então acho que eles vão pegar todo mundo. O próximo passo é todos irem para o Ultimate. E como você se vê dentro do peso-médio do UFC? Estaria no top 10, no top 15? É difícil dizer. Só fiz uma luta na categoria e espero poder continuar nela. Só que eu sofri muito com a perda de peso, também cometi erros na dieta. Se eu conseguir fazer tudo certo nas próximas lutas, continuo no peso-médio. Se a perda de peso não for como a gente quer, então vou voltar para a categoria de cima. O peso-médio do UFC tem muitos brasileiros. Prefere enfrentar os estrangeiros ou tanto faz? Na verdade, tanto faz. Se for para escolher, é claro que com 100% de certeza eu escolheria um estrangeiro. Você quer defender a bandeira do Brasil e fica difícil fazer isso em uma luta contra um compatriota. Mas há tantos brasileiros na categoria (no UFC) que chega uma hora que você vai ter que acabar lutando. Só que não sou eu que escolho.
  9. Após lutar duas vezes em 2012, contra Chael Sonnen, em julho, e Stephan Bonnar, em outubro, Anderson Silva disse nesta segunda-feira, durante uma ação promocional de um de seus patrocinadores, que só pretende voltar a lutar no fim de 2013. Segundo o campeão dos médios do UFC, essse é o tempo necessário para reorganizar sua vida. Anderson Silva em evento promocional de um patrocinador (Foto: Amanda Kestelman / SporTV.com) - Estou de férias da luta, acho que volto só no fim do ano que vem. Estou com projetos pessoais em andamento. Amanhã estou embarcando para Los Angeles para acompanhar o andamento da minha academia que estamos montando lá. Acho que é um tempo hábil pra eu poder deixar a minha vida em ordem. Estar sempre preocupado e trabalhando me faz deixar a minha vida pessoal de lado. Agora quero dar andamento a eles. Eu vou para Los Angeles e depois vou para o Canadá, para o UFC 154, do St-Pierre. Lá eu já fico pra gravar um longa de ação que eu e o Lyoto vamos participar. Mas não é minha característica subir lá e desafiar ninguém. então acho que não vai acontecer. Acho, não. Tenho certeza! Meu foco está nos meus projetos pessoais e na luta contra o Georges St-Pierre. Se o UFC quiser fazer uma disputa de cinturão interino enquanto eu estiver fora, é com eles. Não sei se vai ter muita graça, mas eles podem fazer o que eles quiserem. Eu estou em uma zona de conforto, então não estou preocupado com isso. SporTV.com/Combate: confira as últimas notícias do mundo do MMA Anderson também falou sobre a ideia de se criar um ranking de MMA, e colocou-se a favor, desde que houvesse mais organizações fortes no mundo. - Acho que seria viável se a gente tivesse outras organizações com a força que tem o UFC. Pode ser que aconteça no futuro. Perguntado sobre o que acha do MMA feminino no UFC, o Spider brincou, mas mostrou-se favorável à oportunidade dada às lutadoras. - Acho legal, mesmo achando que o MMA feminino não é uma coisa muito feminina. Mas tudo bem, a gente tem que entender que as meninas também tem que ter oportunidades e eu acho bacana o UFC abrir esse espaço, porque as mulheres dominam o mundo. Comentando uma entrevista de Rickson Gracie, em que o veterano disse que o UFC estaria desvirtuando as artes marciais, Anderson Silva preferiu não polemizar. - Acho que a evolução das artes marciais levou para esse lado, de você ter competidores que cada vez mais tem a oportunidade de treinar outras modalidades. Antes a gente só tinha o caratê, o boxe tailandês, o jiu-jítsu... agora não, temos atletas que são completos, que treinam todas as modaliddades e adquiriram conhecimento para poderem lutar de pé, no chão, deitado, de lado... cada um tem a sua visão, mas a evolução do esporte é muito grande, e é assim que acontece.
  10. Dipunker

    E Agora ?

    mESMO VC QUERENDO LUTAR VC TEM QUE ESTUDAR , LUTA UM DIA ACABA POR VOLTA DOS 40 ANOS, DEPOSI DISSO TU VAI SER UM BOÇAL SEM ESTUDOS? Nao pode....
  11. Dipunker

    E Agora ?

    Somos dois, porem como eu disse, sonho com os pés no chao. Esse semstre por exemplo eu tive que tomar uam decisao muito dificil. Esotu a 6 anos ja na faculdade, era pra terminar esse ano mas meu desleixo no inicio e as greves todas me atrasaram em pelo menos 1 ano aí ... Esse semestre decidi pegar 8 matérias ( faltam 16 pra me formar ) sendo 6 a noite e 2 de manha. tenho aulas seg e qua de 7 as 9h depois vou trabalhar, saio as 17h vou pra faculdade malho correndo lá e tenho aula de 18 as 22:30 todos os dias, sabado tenho curso de ingles... Nao vou poder treinar mais, eu treinava a noite .. tive que abrir mao desse sonho pra me formar pois eu sei que formado eu vou traablhar e por mais que faça pós ou algo do tipo nao é todo dia, entao vou ter muito mais tempo livre pra treinar... logo para dar passos grandes a frente tive que dar um pra tras agora, vou estudar passar nas materias todas pra semestre que vem pegar ai umas 6 materias passar em tudo tb e no final de 2013 ja ta trnaquilo so fazendo projeto final e treinando e trabalhando... E assim que me formar volto a treinar direto e quem sabe ai vou me formar com 26 anos e ainda tenho tempo pra competir e tudo mais.. mas eu sei que o treino nao vai me dar dinheiro a faculdade sim entao tenhoq ue terminar essa faculdade logo, ela é a prioridade... A vida é feia de 90%sacrificios e 10% gloria, mas a gloria é eterno, o sacrificio é passageiro. Vale a pena se fuder todo pra conseguir o que queremos
  12. Uma possível superluta entre Anderson Silva e Jon Jones continua dando o que falar no mundo do MMA. Um artista americano Pouya Rebek produziu um criativo desenho animado onde o Spider e o lutador americano são presos por JigSaw, o vilão dos filmes ”Jogos Mortais”, e obrigados a se enfrentar para poder sobreviver. Confira a produção:
  13. conhecido no Brasil por sua participação na primeira edição nacional do "The Ultimate Fighter", reality show de lutas que teve transmissão da TV Globo. Mas a fama do peso-médio não é a mesma em relação ao público americano, como exemplificou o adversário dele no UFC de 19 de janeiro, C.B. Dollaway, justamente a estreia de Sarafian na organização: - Eles (Ultimate) me procuraram há uma semana para oferecer a luta, mas, como não assisti ao TUF Brasil, não sabia quem ele era. Depois fui pesquisar e, quando vi que ele era um cara duro, finalista do TUF, aceitei na hora. Nem sei explicar como estou ansioso para esta luta e acho muito legal a oportunidade de lutar contra outro finalista do "The Ultimate Fighter" - disse à "Tatame". C.B. Dollaway castiga Jason Miller no UFC 146, em Las Vegas (Foto: Agência Getty Images) O lutador americano vinha de duas derrotas até vencer Jason Miller no UFC 146, em maio. Só que a performance dele, apesar do resultado positivo, deixou a desejar e gerou críticas dos fãs. Para o duelo contra Sarafian, ele garante que a estratégia será outra, com direito a recado ao rival: - Apesar de ter vencido por decisão unânime, as pessoas disseram que não fui um lutador muito agressivo. Realmente, não tive o meu melhor dia naquela oportunidade, mas isso não vai acontecer agora. Só posso dizer ao Sarafian: fique pronto, porque estou chegando e vou te finalizar. Daniel Sarafian (Foto: Ivan Raupp / GE.com) Dollaway, que foi finalista da sétima edição do TUF nos EUA, é um ano mais novo do que Sarafian (29 a 30), mas acredita ser mais experiente. O americano tem um cartel de 12 vitórias e quatro derrotas, sendo dez lutas no UFC, enquanto o brasileiro tem sete vitórias e dois reveses, sem ter estreado ainda na maior organização de MMA do planeta. Home Combate: leia mais notícias e saiba tudo sobre o mundo do MMA - O Daniel é um cara bem agressivo, forte, gosta de buscar a luta como eu. As similaridades, no entanto, param por aí. Eu acho que tenho mais experiência e isso vai me dar vantagem. O meu cartel diz que tenho 16 lutas, mas os combates do TUF não entram na contagem. Se você for ver, tenho quase o dobro de combates do que ele, e acho que isso ajuda na hora do duelo, porque você consegue administrar melhor essa experiência a seu favor - decretou.
  14. Dipunker

    E Agora ?

    Que pai que vai sonhar que o filho seja BB ou Lutador? NENHUM minha mae mesmo so gostava quando eu fazia capoeira... Ai o buraco ficou mais embaixo quando comecei a praticar outras coisas, chegar em casa assim --> vc acha que ela falou o que? O dia que eu lesionei o ombro que descobri que tinha que operar ( e olha que a lesão foi por conta de fazer supino e outrs exercicios que sobrecarregam as articulações do ombro com muito peso por mto tempo , nem foi por causa da luta mas a luta agravou ) ela começou a chorar falar que eu era maluco que isso era coisa do diabo um abter no outro e os caralho. Eu apenas ignorei , continei estudando , trabalhando e todo tempo que me sobra eu vou treinar como se nao houvesse amanha. Sei que nao posso largar tudo pra viver de luta, viver de luta no brasil é um sonho ingrato, ou vc nao tem NADA e larga o "nada" e vai viver de luta ja que vc é um fudido mesmo de qualquer jeito , ou vc é playboy tipo demian maia cheio da grana que pode lutar e se sustentar sem passar necessidades... Se vc for uma pessoa de situação normal, vc nunca via poder largar tudo pra ir atras disso... MAS IR ATRAS DISSO NAO DEPENDE DE LARGAR TUDO, DEPENDE DA SUA VONTADE , ENTAO SHUT UP AND GO AHEAD se eles nao gostam deixa eles falarem e continua treinando. Todo mundo vai criticar até tu ganhar teu primeiro campeonatinho de JJ ou teu primeiro dinheirinho lutando... Ai os preconceitos acabam
  15. Page nao deve lutar pq ainda tem uam luta pra fazer naquele evento louco da india la
  16. Essa luta foi totalmente sem criterio mas se o Lil Nog ganha vai ser MITICO
  17. Daniel Cormier ainda tem mais uma luta por fazer no Strikeforce para depois seguir o caminho que os principais lutadores do peso-pesado da organização tomaram: fazer parte do elenco do UFC. Ao chegar na lá, Cormier terá duas opções: continuar na categoria ou então descer para os meio-pesados. Segundo Daniel Cormier, tudo vai depender do resultado da luta entre Cain Velásquez e Junior Cigano, dia 29 de dezembro. Se o americano recuperar o título, Cormier não vai querer enfrentar o seu amigo e colega de treinos. Sobrou então para Jon Jones, que pode ter a pedreira pela frente. O campeão do GP do Strikeforce, inclusive, fez uma comparação de sua carreira com a do dono do cinturão dos meio-pesados. - Eu disse que só lutaria (com Jones) se Cain for campeão dos pesados do UFC e se me ofereceram a luta. É uma suposição, estou totalmente satisfeito se ficar nos pesados. Minha dieta é muito boa de acordo com o que eu quiser, eu não preciso cortar peso algum e ainda sou rápido e capaz de competir com um monte de gente na minha categoria. Então, por sair dela? Quem eu lutei e como eu lutei dizem algo sobre mim. Minha carreira mostra que lutei contra wrestlers, caras maiores, lutadores de jiu-jítsu, tudo o que a minha divisão tem para oferecer, e eu estou bem e pronto para com ela. Quando você olha para o meu cartel de 10-0 como profissional e olhar para o de Jon Jones quando ele fez dez lutas, quem foi o cara mais duro que ele enfrentou? Stephan Bonnar, e a luta foi para a decisão. Lutei com adversários de maior calibre nesta fase da minha carreira do que Jon fez na sua - declarou Cormier à "Fight Hub TV". SporTV.com/Combate: confira as últimas notícias do mundo do MMA Em suas décima luta como profissional de MMA, Jon Jones (17-1) ainda teve uma derrota para Matt Hamill, resultado que até hoje é contestado Dana White, que considerou. Jones aplicou cotoveladas ilegais e foi desqualificado, mas o presidente do UFC acha que o árbitro Steve Mazagatti deveria ter descontado um ponto e que Hamill deveria ser considerado o perdedor porque tinha deslocado o ombro e não poderia continuar a luta. Daniel Cormier, por sua vez, tem 10-0 no cartel, tendo vitórias sobre os ex-lutadores do UFC Soa Palelei, Jeff Monson e Josh Barnett, além do atual atleta do Ultimate Antônio Pezão. Nesta quinta-feira, o Strikeforce divulgou o próximo adversário de Cormier. Será o holandês Dion Staring, em Oklahoma City (EUA), no dia 12 de janeiro.
  18. A vida de um menino que testemunhou o suicídio da mãe, morou nas ruas e se associou ao tráfico de drogas por 25 anos poderia ter um fim trágico. Porém, a história de Fábio Ventura teve um desfecho diferente. Convidado para trabalhar como faxineiro em uma academia, ele enxergou no jiu-jítsu sua tábua de salvação. A luta deu a ele uma chance de recomeçar e agora Fábio Nativo, como é conhecido, sonha em fazer sucesso no mundo do MMA e conhecer Dana White (assista ao vídeo). - Eu tinha o costume de tirar o plantão, como dizia no tráfico, fazer a segurança do lugar. Hoje, posso dizer que sou um guerreiro, porque poxa, já passei por tantas, é difícil. Estar na minha pele é difícil. Fabio ganhou o apelido de "Nativo", tamanha era a ligação com a comunidade do Chapéu Mangueira, localizada no Leme, Zona Sul do Rio de Janeiro, pacificada há três anos. Hoje, é uma figura carismática e um exemplo de superação para os moradores de lá. Mas, nem sempre foi assim, e as tatuagens que ele carrega na pele ajudam a contar um pouco do sofrimento que passou. Uma cruz à direita serve para espantar os maus espíritos, do outro lado, uma lágrima não o deixa esquecer a morte da mãe. - Através das tatuagens, rasgando a minha pele, eu me sentia em paz. A lágrima é o suicídio da minha mãe. Que ela tacou fogo na nossa frente, a gente viu ela numa bola de fogo. Virei mendigo (...). Meu pai é pobre, enfim, vida de pobre, né? Pobre sofrido. Tatuagens de Nativo representam momentos marcantes de sua vida (Foto: Reprodução SporTV) O início da mudança na vida de Nativo chegou com Marcelo Penca, seu primeiro professor. Ele revela que precisou encarar Nativo armado para convencê-lo a mudar de vida. - Tudo que ele está falando não é mentira não, eu fui dentro do tráfico puxar ele, estava armado, eu disse: "Meu irmão, larga isso aí, não tem nada a ver com a sua vida. Irmão, tua vida vai ser outra!" - recordou Marcelo. Penca foi o primeiro a dar uma oportunidade para Nativo, mas na época, ele ainda enxergava o esporte como uma forma de conseguir emprego de segurança dos chefões do tráfico de drogas e chegou a ganhar muito dinheiro com isso. - Ele é a peça importante dessa história, se não fosse ele, talvez eu estaria até agora lá, armado até os dentes. Pensando em matar alguém - reflete Nativo. Fui ladrão por 25 anos na minha vida. Quando conheci o Gabriel e ele viu que eu tinha o Jamalzinho, comecei a trabalhar. Nativo Ele foi levando sua vida assim, até que sofreu uma lesão no joelho e não conseguiu mais trabalhar. Desesperado, planejou um grande assalto a uma mansão na Urca, mas o surgimento de um outro "anjo" evitou que o roubo acontecesse. No dia anterior ao assalto, Gabriel Ribeiro encontrou Nativo ao lado da mulher, que estava grávida de oito meses, e fez uma proposta que mudou para sempre sua vida. - Ele falou: "Irmão, não tenho dinheiro pra comer, três meses atrasado, não sei o que eu faço." Tirei R$ 50 do bolso, dei pra ele: "Come lá um macarrão", era um domingo, "na segunda você me liga e a gente vê o que faz" - relembrou Gabriel. A proposta era para trabalhar de faxineiro na academia de Gabriel e, além do salário, também incluia um lugar para a família morar. Mas Nativo revela que não se sentiu confortável no início. - Quando cheguei aqui como serviços gerais, eu tinha um pouco de vergonha. (Tinha medo de alguém te reconhecer?) Um pouco. Eu ficava com vergonha porque sou um ex-ladrão, um ex-mendigo. E Nativo logo quis trocar o balde e a vassoura pelos treinos. Em pouco tempo, o faxineiro estava matriculado num curso de boxe. E hoje, as aulas do professor Nativo são as mais concorridas. - A gana que ele tem, a vontade que ele tem de dar aula, isso vai contagiando qualquer aluno - afirma Diego Basílio, um dos pupilos de Nativo. Entre um Jab e um Direto, frases de efeito ajudam a motivar a turma. "Força de Vontade, como dizia meu avô cubano, gana, gana!" "Vamos lapidar esse diamante, o 190 sempre dá ocupado!" "Olha a gravação, filho, vamos sair bonito!" "Na ponta dos pés, vai desenvolvendo, soltando, os guerreiros bravos!" Agora, o próximo passo da vida de Nativo é virar lutador profissional de MMA e a primeira vitória, na categoria amadora, aconteceu no fim de outubro. História de Nativo incentiva seus alunos durante os treinos (Foto: Reprodução SporTV) - Pela minha história, pela vida que eu levo, já sou um lutador. Mas, dentro do profissionalismo, do MMA, meu sonho é conhecer o Dana White. E, pela evolução de Nativo, ninguém duvida que ele irá conseguir realizar esse sonho. - Venceu a rua, venceu o roubo, venceu as drogas, imagina o que ele não consegue vencer em cima do ringue? O ringue pra ele é um mínino detalhe - afirma Gabriel. Marcelo também está na torcida por Nativo. - Ele tem que abraçar isso agora, igual o mestre fala, o trem vai abrir a porta, se não entrar agora, vai ficar irmão. E só Deus sabe quando vai passar outro trem - diz Marcelo. O cinturão de campeão do MMA ainda não chegou, mas é um objeto desejado. Porém, hoje, o maior prêmio do lutador é seu filho Jamal, e é por ele que Fábio Nativo promete seguir em frente. - Às vezes, até pra chorar é ruim, mas, quando penso no Jamal, meu coração amolece. Ele desceu do céu e me fez trabalhar. Coisas que achei que nunca ía fazer, fui ladrão por 25 anos na minha vida. Quando conheci o Gabriel e ele viu que eu tinha o Jamalzinho, comecei a trabalhar. Esse é o primeiro trabalho da minha vida.
  19. por mim migrava todo mundo pro belaltor uahuahua tao mto mais maneiras as lutas lá
  20. Treinando atualmente na Blackzilians, que fica na Flórida, nos EUA e é casa de lutadores como Alistair Overeem e Rashad Evans, o brasileiro Thiago Silva não gosta nem de lembrar dos tempos em que treinava na American Top Team. Em entrevista ao site MMAjunkie, o brasileiro acredita que voltou ao rumo certo. “Uma vez que mudei para a American Top Team, minha vida começou a ir para o caminho errado. Não era um bom time. Acho que eu perdi três anos da minha vida treinando da maneira errada. Os técnicos deles não tinham muito a ensinar aos atletas. Estou feliz que encontrei um time de verdade agora e tenho a habilidade de voltar ao rumo certo”, disparou. Vinda de derrota para o sueco Alexander Gustafsson, em abril, o atleta fará a primeira luta, desde que mudou de academia e o confronto acontece nesse sábado, no UFC da China, quando enfrenta Stanislav Nedkov. No mesmo card, mais dois brasileiros: o meio-médio Paulo Thiago enfrenta o duríssimo sul-coreano, Dong Hyun Kim, e John Lineker, que bate de frente com Yasuhiro Urushitani.
  21. Desde que foi anunciado como um dos protagonistas da co-luta principal do UFC 154, Martin Kampmann acreditava que estava a uma luta da disputa pelo cinturão dos meio-médios do UFC. Mas a possibilidade de Anderson Silva desafiar Georges St-Pierre, no próximo dia 19 de novembro no Canadá, parece ter jogado um balde de água fria nas expectativas do dinamarquês. “Eu acho que o jeito é nocautear o Johnny e continuar no octógono (risos). Isso torna as coisas mais fáceis, porque aí um deles vai ter que me enfrentar, certo?”, disse ele aos risos durante uma mesa redonda com jornalistas em Las Vegas. “Se eu vencer o Hendricks, acho que mereço a minha chance ao título. Eu acho muito melhor ver o Anderson Silva enfrentando o Jon Jones. Ele está desafiando o GSP que é o menor cara e é óbvio que o GSP vai ser nocauteado. Eu quero ver o Anderson lutar contra o Jon Jones, porque acho que essa é uma luta muito mais interessante, não só pela perspectiva pessoal – pois eu gostaria de enfrentar o GSP –, mas também pela perspectiva de fã. Essa é uma luta mais justa, né? Eu adoraria ver”. O dinamarquês também afirmou que prefere não pensar muito na possibilidade de ‘Spider’ desafiar GSP logo após a luta principal do card do UFC 154. Kampmann mostrou garra ao finalizar Pitbull (Foto UFC) “Eu não quero ver essa luta porque eu quero a minha chance ao título, mas tem uma série de coisas nessa situação toda. Eu não quero pensar muito nisso, porque a minha maior prioridade agora é vencer o Hendricks e aí eu posso começar a me preocupar com isso depois. A prioridade de Georges St-Pierre deve ser vencer Carlos Condit, porque se ele começar a pensar lá na frente, ele pode ir muito além e acabar nocauteado e aí vai ser uma situação completamente diferente”, declarou, emendando. “Com toda essa história e falatório de GSP x Anderson, para mim seria melhor se o Carlos Condit vencesse. Até porque eu já o venci uma vez e eu sei que ele gostaria de uma revanche. Mas, ao mesmo tempo, eu gostaria de enfrentar o GSP, porque esse é o cara considerado o melhor meio-médio de todos os tempos, esse é o cara que eu quero vencer”. Sobre a possibilidade de vencer Hendricks e, mesmo assim, não conseguir disputar o título logo em seguida, Kampmann foi categórico. Kampmann nocauteou Ellenberger em confronto sangrento (Foto UFC) “Eu gosto de lutar, de estar ativo. Esperar para ter nova chance ao title shot dependeria de muitas coisas. Às vezes você vai para um combate e sai de lá se sentindo bem e pronto para outra. E às vezes você sai de uma luta destruído. Depois da minha última luta eu estava bem destruído. Eu acabei levando muitos golpes e tive também que fazer uma cirurgia no joelho. O UFC queria que eu voltasse antes, que enfrentasse o Hendricks em agosto ou setembro, mas tive que dizer que não tinha condições de lutar”, afirmou, aproveitando para explicar a sua opinião sobre o duelo. “Eu costumava dizer que a luta contra o Condit será favorável ao GSP. Eu acho que ele vai tentar fazer um combate regular de wrestler, mas com a proximidade do duelo eu comecei a pensar que o Condit pode ser o campeão. Eu acho que ele vai continuar buscando a luta por cinco rounds. Talvez ele não vença os primeiros três rounds, mas consigo ver o Condit saindo dessa luta como vencedor por uma joelhada louca ou algo assim, então diria que o GSP leva na decisão ou o Condit por nocaute”. Kampmann também analisou um possível combate entre Anderson Silva e Jon Jones. “Se o Jones conseguir ir lá e derrubar o Anderson, acho que esse é o caminho para vencê-lo. Mas é claro que gostaria de ver uma luta em pé, apesar de achar que o Anderson é melhor que o Jones nesse quesito, mas acho que o tamanho do Jones também vai trazer uma desvantagem a ele. Essa é uma luta que realmente me deixa intrigado, eu adoraria assistir”.
  22. Suspensa por doping, Cris Cyborg não luta desde dezembro de 2011, após o combate contraHiroko Yamanaka. Ainda sem previsão de retorno, a atleta está treinando com o foco para lutar em 2013 e já tem um novo parceiro para isso: Tito Ortiz, ex-campeão do UFC, seu novo empresário. “O Tito estava se preparando para a luta contra o Forrest Griffin e ele precisava de pessoas para treinar e a gente treinava na academia do Cléber, e foi quando a gente se conheceu. O Cyborg foi para o camp dele para ajudar e, como ficou lá por um mês, eu ia todo fim de semana visitá-lo. Eu e o Tito treinamos poucas vezes juntos, porque ele é muito maior do que eu, e muito mais pesado, mas ajudei no que pude. A gente treinou um pouco de Wrestling e Jiu-Jitsu. Mas essa parceria trouxe um novo ânimo para a minha carreira”, contou a brasileira. Quando se fala na volta de Cyborg, todos comentam sobre um possível combate diante de Ronda Rousey, já que ultimamente as duas vêm trocando farpas pela imprensa. De acordo com Ortiz, esse combate só pode acontecer nos 65kg, e Cris concorda. “Eu nunca baixei para 61kg. Comecei numa categoria, então, para não prejudicar a minha saúde como atleta e como mulher, eu não tenho como baixar para 61kg. Se for acontecer essa luta seria no meu peso ou em uma categoria combinada, de 63kg, porque já bati esse peso uma vez, na minha primeira luta nos EUA. Mas abaixo disso é impossível”. Sobre a previsão de volta às jaulas, a atleta revelou que segue intensificando seus treinamentos, e que a esperança é que em janeiro ou fevereiro já lute novamente. “Estou treinando como se fosse lutar em janeiro ou fevereiro. Em dezembro acaba a minha suspensão, eu vou pegar a minha licença para lutar novamente e vou ficar aguardando, mas já estou me preparando para caso tenha alguma oportunidade já em janeiro ou fevereiro”.
  23. Sexta-feira é dia do bicho pegar no cage redondo do Bellator. Em sua edição de número 80, que rola hoje, dia 9, na Flórida (EUA), o evento irá definir dois finalistas de seus GPs da sétima temporada. E o Brasil está no páreo em ambos. Na semifinal do torneio dos penas, o faixa-preta Wagnney Fabiano entra em ação e encara Rad Martinez. Na etapa anterior, o carioca envergou o braço de Akop Stepanyan, num belo arm-lock, enquanto o gringo superou o argentino Nazareno Malegarie por pontos. Já pelos pesados, é Vinicius Spartan quem busca sua vaga na final da competição. O atleta da Team Nogueira, que também usou o arm-lock para se garantir na semifinal, bate de frente com Alexander Volkov, que despachou o ex-Strikeforce Brett Rogers em sua última luta. Ex-campeão dos penas, Joe Warren retorna ao evento e pelos galos enfrenta Owen Evinger na principal luta do Bellator 80. No card preliminar do show, mais Brasil. Cosmo Alexandre, embalado por três nocautes nas últimas quatro lutas, tenta acabar com a invencibilidade de Josh Quayhagen. CARD COMPLETO (sujeito a modificações): Bellator 80 Sexta-feira, dia 9 de novembro Hollywood, Flórida (EUA) Card Principal - Joe Warren enfrentará Owen Evinger - Vinicius Spartan enfrentará Alexander Volkov - Wagnney Fabiano enfrentará Rad Martinez - Darryl Cobb enfrentará Brett Cooper Card Preliminar - Mitchel Quinones enfrentará Brandon Girtz - Robert Otani enfrentará Cristiano Souza - Josh Quayhagen enfrentará Cosmo Alexandre - Sky Moiseichik enfrentará Shannon Slack - Joe Vedepo enfrentará Mike Bernhard - Ryan DeRocher enfrentará Taylor Krahl
  24. Uma das categorias mais acirradas do Ultimate, o peso meio-pesado assistirá um embate de dois de seus melhores lutadores. Conforme a TATAME apurou, Lyoto Machida e Dan Henderson estão acordados para medirem forças no UFC 156, dia 2 de fevereiro, em Las Vegas. A luta deverá credenciar o vencedor a uma chance pelo cinturão da categoria. Recentemente, esta chance estava nas mãos de Hendo. Após migrar do Strikeforce, onde era o dono do cinturão dos meio-pesados, ele protagonizou uma verdadeira batalha contra Mauricio Shogun, em novembro do ano passado, levando a melhor por pontos. O triunfo lhe garantiu uma chance contra Jon Jones, mas uma lesão no joelho forçou Hendo a deixar a peleja, e o UFC 151, edição que abrigaria o combate, acabou cancelado. Sem Dan Henderson, o posto de desafiante número um ficou nas mãos de Lyoto, mas o brasileiro decidiu por não aceitar a data que lhe foi proposta para uma revanche contra Jones, que seria no UFC 152, dia 22 de setembro passado. Em sua última luta, o ex-campeão da categoria não deu chances e nocauteou Ryan Bader no UFC on FOX 4, em agosto. O UFC 156 será a já tradicional edição do UFC durante o final de semana do Super Bowl (grande final da NFL). O show será encabeçado pelo pega entre o atual campeão dos penas, José Aldo, e Frankie Edgar, ex-campeão dos leves. O duelo entre Rogério Minotouro e Rashad Evans também está confirmado para a mesma data, assim como o retorno de Erick Silva ao octógono, ainda sem adversário definido. DANA WHITE BURRO QUEIMOU DOIS CARTUCHOS PRO JON JONES DE UMA VEZ SÓ
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