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Luís Guadagnin recebeu reputação de Tatah_ em A Verdade Sobre Disfunção Metabólica (Ou "homeostase")
escrito pelo Dr. Jade Teta.
Traduzido por mim a partir do artigo do T-Nation
Aqui está o que você precisa saber ...
Lutando cotra a falta de motivação, baixa libido ou apenas sentindo que você fez todas as coisas certas, mas já não consegue responder à dieta e ao treino? Pode ser uma disfunção metabólica. Você pode sentir-se mal e ter disfunção metabólica sem estar em um estado que a doença se manifesta. "Comer menos e fazer mais exercício" pode facilmente levar um levantador avançado a um estado de disfunção metabólica. Seu metabolismo não funciona como uma calculadora. Ele funciona como um termostato. Há três maneiras de reparar o seu metabolismo, dependendo em qual estágio do "estado de fome" que você está.
Estado de fome, disfunção metabólica, resistência à perda de peso, fadiga adrenal ... Por alguma razão, estes termos ficam sob a pele das pessoas. Você ouve constantemente sobre esse e aquele mito e sobre como todas essas coisas são falsas. Isso de lembra de um provérbio de Osho, meu filósofo favorito: "Quanto menos uma pessoa sabe o mais obstinadamente ele sabe disso."
Esses não são mitos e há uma abundância de pessoas que lidam com estas questões. Se você é uma daquelas pessoas de vinte e poucos anos com grande energia, um corpo perfeito e pouca experiência de vida, então provavelmente você está pronto para descartar este artigo logo de cara. Mas só me faça um favor: guarde-o. Você pode precisar dele mais tarde.
Por outro lado, se você é alguém que tem lutado com a falta de motivação, baixa libido, overtraining, doença ou sente que você fez todas as coisas certas, mas já não consegue responder à dieta e ao treino da mesma forma, então essas informações são para você.
Compreendendo a terminologia
Honestamente, eu não sei de onde esses termos vieram. Como muitas coisas na saúde e no fitness, há frases que são utilizados em algum lugar e, em seguida, tornam-se parte do vocabulário. Eu sou um médico integrativo. Eu, e muitos médicos como eu, têm lidado com problemas de danos metabólicos durante anos. Só que nunca os chamamos de "danos metabólicos" ou "estado de fome." Nós os chamamos de disfunção neuro-endócrino-imune. Ou nós os chamamos por algumas de suas manifestações, como "fadiga adrenal." Às vezes, quando um diagnóstico real pôde ser feito, nós os chamamos de "hipotireoidismo" ou "tireoidite de Hashimoto" ou "insuficiência adrenal." Desde então adotei o termo "dano metabólico" porque é mais descritivo e mais fácil de compreender em comparação com "disfunção neuro-endócrino-imune." Disfunção versus Doença Aqui está uma visão sobre medicina e saúde que é importante entender. Uma pessoa pode sentir-se mal e ter disfunção metabólica sem estar em um estado de doença. Deve fazer sentido para a maioria das pessoas que você pode ter disfunção metabólica muito antes de você ter a doença metabólica. E a medicina tradicional não tem muito a oferecer a menos que haja um diagnóstico. É por isso que o campo da medicina funcional emergiu. Medicina funcional é uma especialidade médica que lida com a área cinza da disfunção entre a saúde e a doença. Este é o tipo de medicina que pratico. E é aí que termos não-diagnósticos como "fadiga adrenal" vem. Deixe-me dar um exemplo concreto deste problema. Diga que você não está se sentindo tão bem, você está com fome o tempo todo, urinando mais do que o normal e ganhando peso. Quando você vai ver o seu médico tradicional, ele testa o seu açúcar no sangue para descartar diabetes. Se os seus níveis de açúcar no sangue em jejum são 119, você não tem diabetes, mas se bater 120 você tem. Você vê como absolutamente ridículo isso é? Muito antes de você chegar à marca de 120, você tinha alguma disfunção grave acontecendo. Mas ninguém sabe ao certo como chamá-la. Assim, a medicina chama de um monte de coisas diferentes, como a desregulação de açúcar no sangue, diminuição da glicemia, pré-diabetes, etc. Mas nenhum desses termos são aceitos como diagnóstico. Eles são simplesmente termos descritivos que descrevem uma perturbação mensurável que ainda não se tornou uma doença. Os termos de danos metabólicos, estado de fome e outros sofrem um problema similar. Eles descrevem um distúrbio funcional que pode ou não estar associada a uma doença particular. Muito antes de transtorno de déficit de atenção, síndrome do ovário policístico, fibromialgia, autismo e síndrome de fadiga crônica tornarem-se diagnósticos válidos, eles foram chamados de mitos e suas existências foram negadas. Enquanto isso, doutores com visão de futuro foram logo tratá-los e definir as suas características. Assim, dizer que estado de fome ou danos metabólicos "são mitos" é muito parecido com dizer que pré-diabetes é um mito. Dizer que "fadiga adrenal não existe" é como dizer que "o overtraining não existe." Estes são distúrbios funcionais que têm sinais e sintomas que podem ser detectados em exames físicos e exames de sangue. Esses distúrbios podem ou não ter um diagnóstico correspondente, mas isso não significa que eles não existem. Esta é a área cinzenta entre a saúde e doença, a área onde as funções começam a ficar comprometidas. Então o que é "estado de fome" exatamente? Estado de fome e danos metabólicos são reais. Para facilitar o entendimento, eu só vou me referir a este como estado de fome daqui em diante. (Você verá logo aonde "danos metabólicos" se encaixa) O engraçado é que quando você consegue enxergar o que realmente é estado de fome, você provavelmente vai entender o que estamos falando rapidamente. Descobri que a confusão sobre estes temas geralmente vem da falta de uma estrutura organizacional para entender as coisas. Na realidade, estado de fome é sem dúvida a ocorrência mais aceita em todas as pesquisas sobre dietas. Mas os pesquisadores não o chamam de "estado de fome", o chamam de termogênese adaptativa. Eu o chamo de Lei da Compensação metabólica. Refiro-me a ele como uma lei, porque é um fenômeno confiável e previsível que ocorre em qualquer cenário de dieta. É o grau de ocorrência que varia. Você pode pensar nisso como um mecanismo natural de proteção desenvolvido pelo metabolismo ao longo de milhões de anos. É o que impediu o seu antepassado de morrer de fome quando a sua próxima refeição nunca foi uma garantia. Se você é um fisiculturista magro, um atleta de elite ou uma pessoa comum tentando perder algum peso, você vai sofrer pela compensação metabólica do corpo. Dano metabólico: um exemplo Vamos examinar um exemplo. As coisas começam com uma dieta. Pela dieta eu quero dizer que você faça alguma combinação de comer menos e fazer mais exercício. No começo você parece estar indo muito bem. Você perde alguns quilos logo de cara. Por enquanto, tudo bem. Agora você está há uma semana assim e começa a sentir fome, sua energia cai e você se encontrar com desejo por alimentos salgados, alimentos gordurosos e doces. Este é um sinal de que o corpo está começando a se mover para uma compensação metabólica. Pense nisso como Nível 1 do estado de fome. Devido a esta compensação, você nota que sua perda de gordura diminui. Talvez ela pare de uma vez. E se você é uma daquelas pessoas que tem uma queda metabólica muito brusca, pode até perceber um certo ganho de peso. E a fome, energia e desejo por alimentos lixo está ficando cada vez pior. Mas você não está brincando. Você se orgulha da sua vontade de ferro e ética de trabalho sólida. Você dobra os seus esforços e aumenta o corte de calorias e também o tempo de treino. Muito bem. Agora seu corpo está mudando novamente. Outro quilo, talvez dois, perdidos. Mas isso não dura. Algumas semanas mais tarde e você está preso novamente. Desta vez, a fome e os desejos são piores e sua energia está no vaso. Seu metabolismo não está exatamente cantarolando. Sua taxa metabólica diminui ainda mais. Talvez se esforça ainda mais, mas agora seu corpo apenas não vai ceder. Você parece estar fazendo tudo "certo", mas o metabolismo ignora seus saltos. Você acabou de entrar em resistência metabólica. Este é estado de fome Nível 2. Você não sabe o que diabos está acontecendo e não sabe como lidar com isso. Tudo que você precisa fazer é se esforçar mais. Você vai assistir Conan o Bárbaro e ouvir a música tema de Rocky Balboa. Você quadruplica o seu esforço! Você vê muito pouco resultado para seus esforços neste momento. Semanas se passaram e você está se sentindo acabado. E agora você tem outras queixas. Você começa a se sentir com gases e inchado. Os shakes de proteína que você usou para tolerar esse estado estão perturbando seu estômago. Você está recebendo azia também. Se você é uma mulher, sua menstruação se torna irregular ou desaparece. Se você é um homem, sua libido vai pro saco. O sono é fragmentado e imprevisível. Você tem essa sensação estranha de estar ligado internamente, mas cansado externamente. Você está começando a se sentir doente e com mal-estar. Você pode estar ansioso, deprimido ou ambos. E agora você parece retido, apesar de uma dieta baixa em carboidratos e apenas não consegue treinar do mesmo jeito. Você ainda pode estar ganhando peso! Este é o dano metabólico, Fase 3, e a fase final do estado de fome. O que não fazer Então agora você corre atrás de alguma ajuda. Todo esse material sobre "danos metabólicos" sendo um mito está voltando para assombrá-lo. Então você vai para um treinador físico. Descreve a ele o que está acontecendo e ele diz: "Você está em estado de fome. Você precisa comer mais e aliviar os exercícios." Dizem-lhe para dobrar sua ingestão de calorias e ter calma no seu treino louco. Adivinha o que acontece? Você explode como um balão de hélio. Com o seu metabolismo se movendo no ritmo de um caracol, porque você fez exatamente a coisa errada. Não é uma jogada inteligente. Você ganha cerca de 7 quilos em 6 dias (Eu tive vários pacientes com este tipo de colateral)! É claro que é fisiologicamente impossível para ganhar essa quantidade de gordura em um curto espaço de tempo; é quase tudo água, mas é um sinal de seu metabolismo não está tão rápido. Você quer respostas então vai um médico. Talvez te diagnostiquem com problema de hipotireoidismo ou algum outro, ou talvez eles dizem que você é normal e nada está errado. Obviamente, eles não têm respostas. Se você for realmente azarado, eles dizem para você voltar ao comer menos e exercitar mais. Mas ainda não vai funcionar e isso só vai perpetuar o ciclo negativo e trazer mais danos à sua fisiologia e ao seu psicológico. Consertando o dano metabólico Aqui está o que você precisa saber sobre o seu metabolismo. Ele não funciona como uma calculadora; ele funciona como um termostato. E seu termostato agora está "quebrado". Quando a abordagem "comer menos, exercitar mais" é levada ao extremo, é como um jogo de cabo-de-guerra que você nunca pode ganhar. Você puxa e puxa para trás o metabolismo mas é difícil. Você se esforça mais e o metabolismo ri e quase arranca você para fora de seus pés. Qual é a única maneira de vencer cabo-o-guerra contra uma equipe mais forte do que você? Quando eles puxam, você deixa ir e eles impotentemente caem no chão. Esse é o caminho para fora do estado de fome metabólico. Consertando o estado de fome Não importa em que fase você está, o primeiro passo é parar com a abordagem de comer menos e fazer mais exercícios. Este é o equivalente a soltar a corda. Neste ponto, você tem duas escolhas. Você pode comer menos e se exercitar menos ou comer mais e exercitar mais. Esta é a única maneira de reduzir o estresse do seu metabolismo e não ganhar peso no processo. Se você chegou até a fase 3 no entanto, sua única opção é a comer menos e exercitar menos. Recuperando seu metabolismo Fase 1: Compensação Metabólica: Esta fase é fácil de lidar. Mova-se para uma abordagem "comer menos, exercitar menos" ou "comer mais, exercitar mais". Ambos irão funcionar. Contanto que você saia do "comer menos, exercitar mais", normalmente você vai estar de volta na pista dentro de uma semana. Fase 2: resistência metabólica: Isso também não é tão difícil de lidar. Apenas cicle a sua dieta. Gaste 2-3 semanas em uma fase "comer menos, exercitar menos", em seguida mude de direção para uma abordagem de "comer mais, exercitar mais". Você pode precisar passar por algumas outras etapas também. Isso pode envolver priorizar o descanso e a recuperação. Andar a pé, massagem, sauna terapêutica, sestas, sexo / afeto físico, rir, passar um tempo com animais de estimação, etc. Basicamente, qualquer coisa que reduza os hormônios do estresse e restaure o equilíbrio do sistema neuroendócrino. Programe-se para estar de volta ao caminho certo dentro de 1-3 meses. Fase 3: Danos Metabólicos: Uma vez que você está aqui, você tem pouca escolha. "Comer menos, exercitar menos" é a única opção. Você precisa concentrar todo o seu tempo em repouso e recuperação. Andar a pé e alguns tradicionais exercícios de peso é provavelmente tudo que você vai ser capaz de fazer. Consultar com um médico de medicina funcional seria inteligente. Eles serão capazes de avaliar tireóide, supra-renal e função gonadal. Isso está além do escopo de um treinador físico. Suplementos e hormônios podem ser necessários. Com a ajuda certa, você pode estar de volta no caminho certo dentro de 3 a 15 meses. O cenário ideal? Não se meta nessa situação, para começar. Referências Major, et. al.Clinical significance of adaptive thermogenesis. International Journal of Obesity. 2007 Feb;31(2):204-12. PUBMED Jason, et al. Chronic fatigue syndrome versus neuroendocrineimmune dysfunction syndrome:differential attributions. Journal of Health & Social Policy 2003;18(1):43-55. PUBMED Muller, et. al. Adaptive thermogenesis with weight loss in humans. Obesity. Feb;21(2):218-228. PUBMED Rosenbaum, et. al. Long-term persistence of adaptive thermogenesis in subjects who have maintained a reduced body weight. American Journal of Clinical Nutrition. 2008;88(4): 906-912. nutrition.org Camps, et. al. Weight loss, weight maintenance, and adaptive thermogenesis. American Journal of Clinical Nutrition. 2013;97(5):990-994. PUBMED Tremblay, et. al Adaptive reduction in thermogenesis and resistance to lose fat in obese men. British Journal of Nutrition. 2009;102(4):488-492. PUBMED Labayen, et. al. Role of baseline leptin and ghrelin levels on body weight and fat mass changes after an energy-restricted diet intervention in obese women: effects on energy metabolism. The Journal of Clinical Endocrinology & Metabolism. 2011;96(6):E996-1000. PUBMED Miller, et. al. Resistance to slimming: adaptation or illusion? Lancet. 1975;1(7910):773-775. PUBMED Winsier, et. al. Do adaptive changes in metabolic rate favor weight regain in weight-reduced individuals? An examination of the set-point theory. American Journal of Clinical Nutrition. 2000;72(5):1088-94. PUBMED
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Luís Guadagnin recebeu reputação de DarkZin09 em Discussão sobre estudos recentes sobre musculação
O estudo não é sobre comer de três em três horas. Ele analisa mais a importância da ingestão de proteína no pré e no pós treino.
E, realmente, a conclusão é de que ingerir proteína nessas horas não é importante. O importante para hipertrofia é manter o consumo total diário alto.
PS: quem quiser o Full Text de algum desses artigos (ou de outros artigos em geral sobre o tema) me manda MP com o link. Ainda tenho o login da faculdade canadense que eu estudei e tenho acesso à maioria deles, só não posso publicar.
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Luís Guadagnin recebeu reputação de fast_chicken em A Verdade Sobre Disfunção Metabólica (Ou "homeostase")
escrito pelo Dr. Jade Teta.
Traduzido por mim a partir do artigo do T-Nation
Aqui está o que você precisa saber ...
Lutando cotra a falta de motivação, baixa libido ou apenas sentindo que você fez todas as coisas certas, mas já não consegue responder à dieta e ao treino? Pode ser uma disfunção metabólica. Você pode sentir-se mal e ter disfunção metabólica sem estar em um estado que a doença se manifesta. "Comer menos e fazer mais exercício" pode facilmente levar um levantador avançado a um estado de disfunção metabólica. Seu metabolismo não funciona como uma calculadora. Ele funciona como um termostato. Há três maneiras de reparar o seu metabolismo, dependendo em qual estágio do "estado de fome" que você está.
Estado de fome, disfunção metabólica, resistência à perda de peso, fadiga adrenal ... Por alguma razão, estes termos ficam sob a pele das pessoas. Você ouve constantemente sobre esse e aquele mito e sobre como todas essas coisas são falsas. Isso de lembra de um provérbio de Osho, meu filósofo favorito: "Quanto menos uma pessoa sabe o mais obstinadamente ele sabe disso."
Esses não são mitos e há uma abundância de pessoas que lidam com estas questões. Se você é uma daquelas pessoas de vinte e poucos anos com grande energia, um corpo perfeito e pouca experiência de vida, então provavelmente você está pronto para descartar este artigo logo de cara. Mas só me faça um favor: guarde-o. Você pode precisar dele mais tarde.
Por outro lado, se você é alguém que tem lutado com a falta de motivação, baixa libido, overtraining, doença ou sente que você fez todas as coisas certas, mas já não consegue responder à dieta e ao treino da mesma forma, então essas informações são para você.
Compreendendo a terminologia
Honestamente, eu não sei de onde esses termos vieram. Como muitas coisas na saúde e no fitness, há frases que são utilizados em algum lugar e, em seguida, tornam-se parte do vocabulário. Eu sou um médico integrativo. Eu, e muitos médicos como eu, têm lidado com problemas de danos metabólicos durante anos. Só que nunca os chamamos de "danos metabólicos" ou "estado de fome." Nós os chamamos de disfunção neuro-endócrino-imune. Ou nós os chamamos por algumas de suas manifestações, como "fadiga adrenal." Às vezes, quando um diagnóstico real pôde ser feito, nós os chamamos de "hipotireoidismo" ou "tireoidite de Hashimoto" ou "insuficiência adrenal." Desde então adotei o termo "dano metabólico" porque é mais descritivo e mais fácil de compreender em comparação com "disfunção neuro-endócrino-imune." Disfunção versus Doença Aqui está uma visão sobre medicina e saúde que é importante entender. Uma pessoa pode sentir-se mal e ter disfunção metabólica sem estar em um estado de doença. Deve fazer sentido para a maioria das pessoas que você pode ter disfunção metabólica muito antes de você ter a doença metabólica. E a medicina tradicional não tem muito a oferecer a menos que haja um diagnóstico. É por isso que o campo da medicina funcional emergiu. Medicina funcional é uma especialidade médica que lida com a área cinza da disfunção entre a saúde e a doença. Este é o tipo de medicina que pratico. E é aí que termos não-diagnósticos como "fadiga adrenal" vem. Deixe-me dar um exemplo concreto deste problema. Diga que você não está se sentindo tão bem, você está com fome o tempo todo, urinando mais do que o normal e ganhando peso. Quando você vai ver o seu médico tradicional, ele testa o seu açúcar no sangue para descartar diabetes. Se os seus níveis de açúcar no sangue em jejum são 119, você não tem diabetes, mas se bater 120 você tem. Você vê como absolutamente ridículo isso é? Muito antes de você chegar à marca de 120, você tinha alguma disfunção grave acontecendo. Mas ninguém sabe ao certo como chamá-la. Assim, a medicina chama de um monte de coisas diferentes, como a desregulação de açúcar no sangue, diminuição da glicemia, pré-diabetes, etc. Mas nenhum desses termos são aceitos como diagnóstico. Eles são simplesmente termos descritivos que descrevem uma perturbação mensurável que ainda não se tornou uma doença. Os termos de danos metabólicos, estado de fome e outros sofrem um problema similar. Eles descrevem um distúrbio funcional que pode ou não estar associada a uma doença particular. Muito antes de transtorno de déficit de atenção, síndrome do ovário policístico, fibromialgia, autismo e síndrome de fadiga crônica tornarem-se diagnósticos válidos, eles foram chamados de mitos e suas existências foram negadas. Enquanto isso, doutores com visão de futuro foram logo tratá-los e definir as suas características. Assim, dizer que estado de fome ou danos metabólicos "são mitos" é muito parecido com dizer que pré-diabetes é um mito. Dizer que "fadiga adrenal não existe" é como dizer que "o overtraining não existe." Estes são distúrbios funcionais que têm sinais e sintomas que podem ser detectados em exames físicos e exames de sangue. Esses distúrbios podem ou não ter um diagnóstico correspondente, mas isso não significa que eles não existem. Esta é a área cinzenta entre a saúde e doença, a área onde as funções começam a ficar comprometidas. Então o que é "estado de fome" exatamente? Estado de fome e danos metabólicos são reais. Para facilitar o entendimento, eu só vou me referir a este como estado de fome daqui em diante. (Você verá logo aonde "danos metabólicos" se encaixa) O engraçado é que quando você consegue enxergar o que realmente é estado de fome, você provavelmente vai entender o que estamos falando rapidamente. Descobri que a confusão sobre estes temas geralmente vem da falta de uma estrutura organizacional para entender as coisas. Na realidade, estado de fome é sem dúvida a ocorrência mais aceita em todas as pesquisas sobre dietas. Mas os pesquisadores não o chamam de "estado de fome", o chamam de termogênese adaptativa. Eu o chamo de Lei da Compensação metabólica. Refiro-me a ele como uma lei, porque é um fenômeno confiável e previsível que ocorre em qualquer cenário de dieta. É o grau de ocorrência que varia. Você pode pensar nisso como um mecanismo natural de proteção desenvolvido pelo metabolismo ao longo de milhões de anos. É o que impediu o seu antepassado de morrer de fome quando a sua próxima refeição nunca foi uma garantia. Se você é um fisiculturista magro, um atleta de elite ou uma pessoa comum tentando perder algum peso, você vai sofrer pela compensação metabólica do corpo. Dano metabólico: um exemplo Vamos examinar um exemplo. As coisas começam com uma dieta. Pela dieta eu quero dizer que você faça alguma combinação de comer menos e fazer mais exercício. No começo você parece estar indo muito bem. Você perde alguns quilos logo de cara. Por enquanto, tudo bem. Agora você está há uma semana assim e começa a sentir fome, sua energia cai e você se encontrar com desejo por alimentos salgados, alimentos gordurosos e doces. Este é um sinal de que o corpo está começando a se mover para uma compensação metabólica. Pense nisso como Nível 1 do estado de fome. Devido a esta compensação, você nota que sua perda de gordura diminui. Talvez ela pare de uma vez. E se você é uma daquelas pessoas que tem uma queda metabólica muito brusca, pode até perceber um certo ganho de peso. E a fome, energia e desejo por alimentos lixo está ficando cada vez pior. Mas você não está brincando. Você se orgulha da sua vontade de ferro e ética de trabalho sólida. Você dobra os seus esforços e aumenta o corte de calorias e também o tempo de treino. Muito bem. Agora seu corpo está mudando novamente. Outro quilo, talvez dois, perdidos. Mas isso não dura. Algumas semanas mais tarde e você está preso novamente. Desta vez, a fome e os desejos são piores e sua energia está no vaso. Seu metabolismo não está exatamente cantarolando. Sua taxa metabólica diminui ainda mais. Talvez se esforça ainda mais, mas agora seu corpo apenas não vai ceder. Você parece estar fazendo tudo "certo", mas o metabolismo ignora seus saltos. Você acabou de entrar em resistência metabólica. Este é estado de fome Nível 2. Você não sabe o que diabos está acontecendo e não sabe como lidar com isso. Tudo que você precisa fazer é se esforçar mais. Você vai assistir Conan o Bárbaro e ouvir a música tema de Rocky Balboa. Você quadruplica o seu esforço! Você vê muito pouco resultado para seus esforços neste momento. Semanas se passaram e você está se sentindo acabado. E agora você tem outras queixas. Você começa a se sentir com gases e inchado. Os shakes de proteína que você usou para tolerar esse estado estão perturbando seu estômago. Você está recebendo azia também. Se você é uma mulher, sua menstruação se torna irregular ou desaparece. Se você é um homem, sua libido vai pro saco. O sono é fragmentado e imprevisível. Você tem essa sensação estranha de estar ligado internamente, mas cansado externamente. Você está começando a se sentir doente e com mal-estar. Você pode estar ansioso, deprimido ou ambos. E agora você parece retido, apesar de uma dieta baixa em carboidratos e apenas não consegue treinar do mesmo jeito. Você ainda pode estar ganhando peso! Este é o dano metabólico, Fase 3, e a fase final do estado de fome. O que não fazer Então agora você corre atrás de alguma ajuda. Todo esse material sobre "danos metabólicos" sendo um mito está voltando para assombrá-lo. Então você vai para um treinador físico. Descreve a ele o que está acontecendo e ele diz: "Você está em estado de fome. Você precisa comer mais e aliviar os exercícios." Dizem-lhe para dobrar sua ingestão de calorias e ter calma no seu treino louco. Adivinha o que acontece? Você explode como um balão de hélio. Com o seu metabolismo se movendo no ritmo de um caracol, porque você fez exatamente a coisa errada. Não é uma jogada inteligente. Você ganha cerca de 7 quilos em 6 dias (Eu tive vários pacientes com este tipo de colateral)! É claro que é fisiologicamente impossível para ganhar essa quantidade de gordura em um curto espaço de tempo; é quase tudo água, mas é um sinal de seu metabolismo não está tão rápido. Você quer respostas então vai um médico. Talvez te diagnostiquem com problema de hipotireoidismo ou algum outro, ou talvez eles dizem que você é normal e nada está errado. Obviamente, eles não têm respostas. Se você for realmente azarado, eles dizem para você voltar ao comer menos e exercitar mais. Mas ainda não vai funcionar e isso só vai perpetuar o ciclo negativo e trazer mais danos à sua fisiologia e ao seu psicológico. Consertando o dano metabólico Aqui está o que você precisa saber sobre o seu metabolismo. Ele não funciona como uma calculadora; ele funciona como um termostato. E seu termostato agora está "quebrado". Quando a abordagem "comer menos, exercitar mais" é levada ao extremo, é como um jogo de cabo-de-guerra que você nunca pode ganhar. Você puxa e puxa para trás o metabolismo mas é difícil. Você se esforça mais e o metabolismo ri e quase arranca você para fora de seus pés. Qual é a única maneira de vencer cabo-o-guerra contra uma equipe mais forte do que você? Quando eles puxam, você deixa ir e eles impotentemente caem no chão. Esse é o caminho para fora do estado de fome metabólico. Consertando o estado de fome Não importa em que fase você está, o primeiro passo é parar com a abordagem de comer menos e fazer mais exercícios. Este é o equivalente a soltar a corda. Neste ponto, você tem duas escolhas. Você pode comer menos e se exercitar menos ou comer mais e exercitar mais. Esta é a única maneira de reduzir o estresse do seu metabolismo e não ganhar peso no processo. Se você chegou até a fase 3 no entanto, sua única opção é a comer menos e exercitar menos. Recuperando seu metabolismo Fase 1: Compensação Metabólica: Esta fase é fácil de lidar. Mova-se para uma abordagem "comer menos, exercitar menos" ou "comer mais, exercitar mais". Ambos irão funcionar. Contanto que você saia do "comer menos, exercitar mais", normalmente você vai estar de volta na pista dentro de uma semana. Fase 2: resistência metabólica: Isso também não é tão difícil de lidar. Apenas cicle a sua dieta. Gaste 2-3 semanas em uma fase "comer menos, exercitar menos", em seguida mude de direção para uma abordagem de "comer mais, exercitar mais". Você pode precisar passar por algumas outras etapas também. Isso pode envolver priorizar o descanso e a recuperação. Andar a pé, massagem, sauna terapêutica, sestas, sexo / afeto físico, rir, passar um tempo com animais de estimação, etc. Basicamente, qualquer coisa que reduza os hormônios do estresse e restaure o equilíbrio do sistema neuroendócrino. Programe-se para estar de volta ao caminho certo dentro de 1-3 meses. Fase 3: Danos Metabólicos: Uma vez que você está aqui, você tem pouca escolha. "Comer menos, exercitar menos" é a única opção. Você precisa concentrar todo o seu tempo em repouso e recuperação. Andar a pé e alguns tradicionais exercícios de peso é provavelmente tudo que você vai ser capaz de fazer. Consultar com um médico de medicina funcional seria inteligente. Eles serão capazes de avaliar tireóide, supra-renal e função gonadal. Isso está além do escopo de um treinador físico. Suplementos e hormônios podem ser necessários. Com a ajuda certa, você pode estar de volta no caminho certo dentro de 3 a 15 meses. O cenário ideal? Não se meta nessa situação, para começar. Referências Major, et. al.Clinical significance of adaptive thermogenesis. International Journal of Obesity. 2007 Feb;31(2):204-12. PUBMED Jason, et al. Chronic fatigue syndrome versus neuroendocrineimmune dysfunction syndrome:differential attributions. Journal of Health & Social Policy 2003;18(1):43-55. PUBMED Muller, et. al. Adaptive thermogenesis with weight loss in humans. Obesity. Feb;21(2):218-228. PUBMED Rosenbaum, et. al. Long-term persistence of adaptive thermogenesis in subjects who have maintained a reduced body weight. American Journal of Clinical Nutrition. 2008;88(4): 906-912. nutrition.org Camps, et. al. Weight loss, weight maintenance, and adaptive thermogenesis. American Journal of Clinical Nutrition. 2013;97(5):990-994. PUBMED Tremblay, et. al Adaptive reduction in thermogenesis and resistance to lose fat in obese men. British Journal of Nutrition. 2009;102(4):488-492. PUBMED Labayen, et. al. Role of baseline leptin and ghrelin levels on body weight and fat mass changes after an energy-restricted diet intervention in obese women: effects on energy metabolism. The Journal of Clinical Endocrinology & Metabolism. 2011;96(6):E996-1000. PUBMED Miller, et. al. Resistance to slimming: adaptation or illusion? Lancet. 1975;1(7910):773-775. PUBMED Winsier, et. al. Do adaptive changes in metabolic rate favor weight regain in weight-reduced individuals? An examination of the set-point theory. American Journal of Clinical Nutrition. 2000;72(5):1088-94. PUBMED
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Luís Guadagnin recebeu reputação de luansdofnvprt em A Verdade Sobre Disfunção Metabólica (Ou "homeostase")
escrito pelo Dr. Jade Teta.
Traduzido por mim a partir do artigo do T-Nation
Aqui está o que você precisa saber ...
Lutando cotra a falta de motivação, baixa libido ou apenas sentindo que você fez todas as coisas certas, mas já não consegue responder à dieta e ao treino? Pode ser uma disfunção metabólica. Você pode sentir-se mal e ter disfunção metabólica sem estar em um estado que a doença se manifesta. "Comer menos e fazer mais exercício" pode facilmente levar um levantador avançado a um estado de disfunção metabólica. Seu metabolismo não funciona como uma calculadora. Ele funciona como um termostato. Há três maneiras de reparar o seu metabolismo, dependendo em qual estágio do "estado de fome" que você está.
Estado de fome, disfunção metabólica, resistência à perda de peso, fadiga adrenal ... Por alguma razão, estes termos ficam sob a pele das pessoas. Você ouve constantemente sobre esse e aquele mito e sobre como todas essas coisas são falsas. Isso de lembra de um provérbio de Osho, meu filósofo favorito: "Quanto menos uma pessoa sabe o mais obstinadamente ele sabe disso."
Esses não são mitos e há uma abundância de pessoas que lidam com estas questões. Se você é uma daquelas pessoas de vinte e poucos anos com grande energia, um corpo perfeito e pouca experiência de vida, então provavelmente você está pronto para descartar este artigo logo de cara. Mas só me faça um favor: guarde-o. Você pode precisar dele mais tarde.
Por outro lado, se você é alguém que tem lutado com a falta de motivação, baixa libido, overtraining, doença ou sente que você fez todas as coisas certas, mas já não consegue responder à dieta e ao treino da mesma forma, então essas informações são para você.
Compreendendo a terminologia
Honestamente, eu não sei de onde esses termos vieram. Como muitas coisas na saúde e no fitness, há frases que são utilizados em algum lugar e, em seguida, tornam-se parte do vocabulário. Eu sou um médico integrativo. Eu, e muitos médicos como eu, têm lidado com problemas de danos metabólicos durante anos. Só que nunca os chamamos de "danos metabólicos" ou "estado de fome." Nós os chamamos de disfunção neuro-endócrino-imune. Ou nós os chamamos por algumas de suas manifestações, como "fadiga adrenal." Às vezes, quando um diagnóstico real pôde ser feito, nós os chamamos de "hipotireoidismo" ou "tireoidite de Hashimoto" ou "insuficiência adrenal." Desde então adotei o termo "dano metabólico" porque é mais descritivo e mais fácil de compreender em comparação com "disfunção neuro-endócrino-imune." Disfunção versus Doença Aqui está uma visão sobre medicina e saúde que é importante entender. Uma pessoa pode sentir-se mal e ter disfunção metabólica sem estar em um estado de doença. Deve fazer sentido para a maioria das pessoas que você pode ter disfunção metabólica muito antes de você ter a doença metabólica. E a medicina tradicional não tem muito a oferecer a menos que haja um diagnóstico. É por isso que o campo da medicina funcional emergiu. Medicina funcional é uma especialidade médica que lida com a área cinza da disfunção entre a saúde e a doença. Este é o tipo de medicina que pratico. E é aí que termos não-diagnósticos como "fadiga adrenal" vem. Deixe-me dar um exemplo concreto deste problema. Diga que você não está se sentindo tão bem, você está com fome o tempo todo, urinando mais do que o normal e ganhando peso. Quando você vai ver o seu médico tradicional, ele testa o seu açúcar no sangue para descartar diabetes. Se os seus níveis de açúcar no sangue em jejum são 119, você não tem diabetes, mas se bater 120 você tem. Você vê como absolutamente ridículo isso é? Muito antes de você chegar à marca de 120, você tinha alguma disfunção grave acontecendo. Mas ninguém sabe ao certo como chamá-la. Assim, a medicina chama de um monte de coisas diferentes, como a desregulação de açúcar no sangue, diminuição da glicemia, pré-diabetes, etc. Mas nenhum desses termos são aceitos como diagnóstico. Eles são simplesmente termos descritivos que descrevem uma perturbação mensurável que ainda não se tornou uma doença. Os termos de danos metabólicos, estado de fome e outros sofrem um problema similar. Eles descrevem um distúrbio funcional que pode ou não estar associada a uma doença particular. Muito antes de transtorno de déficit de atenção, síndrome do ovário policístico, fibromialgia, autismo e síndrome de fadiga crônica tornarem-se diagnósticos válidos, eles foram chamados de mitos e suas existências foram negadas. Enquanto isso, doutores com visão de futuro foram logo tratá-los e definir as suas características. Assim, dizer que estado de fome ou danos metabólicos "são mitos" é muito parecido com dizer que pré-diabetes é um mito. Dizer que "fadiga adrenal não existe" é como dizer que "o overtraining não existe." Estes são distúrbios funcionais que têm sinais e sintomas que podem ser detectados em exames físicos e exames de sangue. Esses distúrbios podem ou não ter um diagnóstico correspondente, mas isso não significa que eles não existem. Esta é a área cinzenta entre a saúde e doença, a área onde as funções começam a ficar comprometidas. Então o que é "estado de fome" exatamente? Estado de fome e danos metabólicos são reais. Para facilitar o entendimento, eu só vou me referir a este como estado de fome daqui em diante. (Você verá logo aonde "danos metabólicos" se encaixa) O engraçado é que quando você consegue enxergar o que realmente é estado de fome, você provavelmente vai entender o que estamos falando rapidamente. Descobri que a confusão sobre estes temas geralmente vem da falta de uma estrutura organizacional para entender as coisas. Na realidade, estado de fome é sem dúvida a ocorrência mais aceita em todas as pesquisas sobre dietas. Mas os pesquisadores não o chamam de "estado de fome", o chamam de termogênese adaptativa. Eu o chamo de Lei da Compensação metabólica. Refiro-me a ele como uma lei, porque é um fenômeno confiável e previsível que ocorre em qualquer cenário de dieta. É o grau de ocorrência que varia. Você pode pensar nisso como um mecanismo natural de proteção desenvolvido pelo metabolismo ao longo de milhões de anos. É o que impediu o seu antepassado de morrer de fome quando a sua próxima refeição nunca foi uma garantia. Se você é um fisiculturista magro, um atleta de elite ou uma pessoa comum tentando perder algum peso, você vai sofrer pela compensação metabólica do corpo. Dano metabólico: um exemplo Vamos examinar um exemplo. As coisas começam com uma dieta. Pela dieta eu quero dizer que você faça alguma combinação de comer menos e fazer mais exercício. No começo você parece estar indo muito bem. Você perde alguns quilos logo de cara. Por enquanto, tudo bem. Agora você está há uma semana assim e começa a sentir fome, sua energia cai e você se encontrar com desejo por alimentos salgados, alimentos gordurosos e doces. Este é um sinal de que o corpo está começando a se mover para uma compensação metabólica. Pense nisso como Nível 1 do estado de fome. Devido a esta compensação, você nota que sua perda de gordura diminui. Talvez ela pare de uma vez. E se você é uma daquelas pessoas que tem uma queda metabólica muito brusca, pode até perceber um certo ganho de peso. E a fome, energia e desejo por alimentos lixo está ficando cada vez pior. Mas você não está brincando. Você se orgulha da sua vontade de ferro e ética de trabalho sólida. Você dobra os seus esforços e aumenta o corte de calorias e também o tempo de treino. Muito bem. Agora seu corpo está mudando novamente. Outro quilo, talvez dois, perdidos. Mas isso não dura. Algumas semanas mais tarde e você está preso novamente. Desta vez, a fome e os desejos são piores e sua energia está no vaso. Seu metabolismo não está exatamente cantarolando. Sua taxa metabólica diminui ainda mais. Talvez se esforça ainda mais, mas agora seu corpo apenas não vai ceder. Você parece estar fazendo tudo "certo", mas o metabolismo ignora seus saltos. Você acabou de entrar em resistência metabólica. Este é estado de fome Nível 2. Você não sabe o que diabos está acontecendo e não sabe como lidar com isso. Tudo que você precisa fazer é se esforçar mais. Você vai assistir Conan o Bárbaro e ouvir a música tema de Rocky Balboa. Você quadruplica o seu esforço! Você vê muito pouco resultado para seus esforços neste momento. Semanas se passaram e você está se sentindo acabado. E agora você tem outras queixas. Você começa a se sentir com gases e inchado. Os shakes de proteína que você usou para tolerar esse estado estão perturbando seu estômago. Você está recebendo azia também. Se você é uma mulher, sua menstruação se torna irregular ou desaparece. Se você é um homem, sua libido vai pro saco. O sono é fragmentado e imprevisível. Você tem essa sensação estranha de estar ligado internamente, mas cansado externamente. Você está começando a se sentir doente e com mal-estar. Você pode estar ansioso, deprimido ou ambos. E agora você parece retido, apesar de uma dieta baixa em carboidratos e apenas não consegue treinar do mesmo jeito. Você ainda pode estar ganhando peso! Este é o dano metabólico, Fase 3, e a fase final do estado de fome. O que não fazer Então agora você corre atrás de alguma ajuda. Todo esse material sobre "danos metabólicos" sendo um mito está voltando para assombrá-lo. Então você vai para um treinador físico. Descreve a ele o que está acontecendo e ele diz: "Você está em estado de fome. Você precisa comer mais e aliviar os exercícios." Dizem-lhe para dobrar sua ingestão de calorias e ter calma no seu treino louco. Adivinha o que acontece? Você explode como um balão de hélio. Com o seu metabolismo se movendo no ritmo de um caracol, porque você fez exatamente a coisa errada. Não é uma jogada inteligente. Você ganha cerca de 7 quilos em 6 dias (Eu tive vários pacientes com este tipo de colateral)! É claro que é fisiologicamente impossível para ganhar essa quantidade de gordura em um curto espaço de tempo; é quase tudo água, mas é um sinal de seu metabolismo não está tão rápido. Você quer respostas então vai um médico. Talvez te diagnostiquem com problema de hipotireoidismo ou algum outro, ou talvez eles dizem que você é normal e nada está errado. Obviamente, eles não têm respostas. Se você for realmente azarado, eles dizem para você voltar ao comer menos e exercitar mais. Mas ainda não vai funcionar e isso só vai perpetuar o ciclo negativo e trazer mais danos à sua fisiologia e ao seu psicológico. Consertando o dano metabólico Aqui está o que você precisa saber sobre o seu metabolismo. Ele não funciona como uma calculadora; ele funciona como um termostato. E seu termostato agora está "quebrado". Quando a abordagem "comer menos, exercitar mais" é levada ao extremo, é como um jogo de cabo-de-guerra que você nunca pode ganhar. Você puxa e puxa para trás o metabolismo mas é difícil. Você se esforça mais e o metabolismo ri e quase arranca você para fora de seus pés. Qual é a única maneira de vencer cabo-o-guerra contra uma equipe mais forte do que você? Quando eles puxam, você deixa ir e eles impotentemente caem no chão. Esse é o caminho para fora do estado de fome metabólico. Consertando o estado de fome Não importa em que fase você está, o primeiro passo é parar com a abordagem de comer menos e fazer mais exercícios. Este é o equivalente a soltar a corda. Neste ponto, você tem duas escolhas. Você pode comer menos e se exercitar menos ou comer mais e exercitar mais. Esta é a única maneira de reduzir o estresse do seu metabolismo e não ganhar peso no processo. Se você chegou até a fase 3 no entanto, sua única opção é a comer menos e exercitar menos. Recuperando seu metabolismo Fase 1: Compensação Metabólica: Esta fase é fácil de lidar. Mova-se para uma abordagem "comer menos, exercitar menos" ou "comer mais, exercitar mais". Ambos irão funcionar. Contanto que você saia do "comer menos, exercitar mais", normalmente você vai estar de volta na pista dentro de uma semana. Fase 2: resistência metabólica: Isso também não é tão difícil de lidar. Apenas cicle a sua dieta. Gaste 2-3 semanas em uma fase "comer menos, exercitar menos", em seguida mude de direção para uma abordagem de "comer mais, exercitar mais". Você pode precisar passar por algumas outras etapas também. Isso pode envolver priorizar o descanso e a recuperação. Andar a pé, massagem, sauna terapêutica, sestas, sexo / afeto físico, rir, passar um tempo com animais de estimação, etc. Basicamente, qualquer coisa que reduza os hormônios do estresse e restaure o equilíbrio do sistema neuroendócrino. Programe-se para estar de volta ao caminho certo dentro de 1-3 meses. Fase 3: Danos Metabólicos: Uma vez que você está aqui, você tem pouca escolha. "Comer menos, exercitar menos" é a única opção. Você precisa concentrar todo o seu tempo em repouso e recuperação. Andar a pé e alguns tradicionais exercícios de peso é provavelmente tudo que você vai ser capaz de fazer. Consultar com um médico de medicina funcional seria inteligente. Eles serão capazes de avaliar tireóide, supra-renal e função gonadal. Isso está além do escopo de um treinador físico. Suplementos e hormônios podem ser necessários. Com a ajuda certa, você pode estar de volta no caminho certo dentro de 3 a 15 meses. O cenário ideal? Não se meta nessa situação, para começar. Referências Major, et. al.Clinical significance of adaptive thermogenesis. International Journal of Obesity. 2007 Feb;31(2):204-12. PUBMED Jason, et al. Chronic fatigue syndrome versus neuroendocrineimmune dysfunction syndrome:differential attributions. Journal of Health & Social Policy 2003;18(1):43-55. PUBMED Muller, et. al. Adaptive thermogenesis with weight loss in humans. Obesity. Feb;21(2):218-228. PUBMED Rosenbaum, et. al. Long-term persistence of adaptive thermogenesis in subjects who have maintained a reduced body weight. American Journal of Clinical Nutrition. 2008;88(4): 906-912. nutrition.org Camps, et. al. Weight loss, weight maintenance, and adaptive thermogenesis. American Journal of Clinical Nutrition. 2013;97(5):990-994. PUBMED Tremblay, et. al Adaptive reduction in thermogenesis and resistance to lose fat in obese men. British Journal of Nutrition. 2009;102(4):488-492. PUBMED Labayen, et. al. Role of baseline leptin and ghrelin levels on body weight and fat mass changes after an energy-restricted diet intervention in obese women: effects on energy metabolism. The Journal of Clinical Endocrinology & Metabolism. 2011;96(6):E996-1000. PUBMED Miller, et. al. Resistance to slimming: adaptation or illusion? Lancet. 1975;1(7910):773-775. PUBMED Winsier, et. al. Do adaptive changes in metabolic rate favor weight regain in weight-reduced individuals? An examination of the set-point theory. American Journal of Clinical Nutrition. 2000;72(5):1088-94. PUBMED
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Luís Guadagnin recebeu reputação de xandaomelkor em Divulgação De Eventos De Powerlifting
Já mandei minha nominação!
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Luís Guadagnin recebeu reputação de Anna17 em A Verdade Sobre Disfunção Metabólica (Ou "homeostase")
escrito pelo Dr. Jade Teta.
Traduzido por mim a partir do artigo do T-Nation
Aqui está o que você precisa saber ...
Lutando cotra a falta de motivação, baixa libido ou apenas sentindo que você fez todas as coisas certas, mas já não consegue responder à dieta e ao treino? Pode ser uma disfunção metabólica. Você pode sentir-se mal e ter disfunção metabólica sem estar em um estado que a doença se manifesta. "Comer menos e fazer mais exercício" pode facilmente levar um levantador avançado a um estado de disfunção metabólica. Seu metabolismo não funciona como uma calculadora. Ele funciona como um termostato. Há três maneiras de reparar o seu metabolismo, dependendo em qual estágio do "estado de fome" que você está.
Estado de fome, disfunção metabólica, resistência à perda de peso, fadiga adrenal ... Por alguma razão, estes termos ficam sob a pele das pessoas. Você ouve constantemente sobre esse e aquele mito e sobre como todas essas coisas são falsas. Isso de lembra de um provérbio de Osho, meu filósofo favorito: "Quanto menos uma pessoa sabe o mais obstinadamente ele sabe disso."
Esses não são mitos e há uma abundância de pessoas que lidam com estas questões. Se você é uma daquelas pessoas de vinte e poucos anos com grande energia, um corpo perfeito e pouca experiência de vida, então provavelmente você está pronto para descartar este artigo logo de cara. Mas só me faça um favor: guarde-o. Você pode precisar dele mais tarde.
Por outro lado, se você é alguém que tem lutado com a falta de motivação, baixa libido, overtraining, doença ou sente que você fez todas as coisas certas, mas já não consegue responder à dieta e ao treino da mesma forma, então essas informações são para você.
Compreendendo a terminologia
Honestamente, eu não sei de onde esses termos vieram. Como muitas coisas na saúde e no fitness, há frases que são utilizados em algum lugar e, em seguida, tornam-se parte do vocabulário. Eu sou um médico integrativo. Eu, e muitos médicos como eu, têm lidado com problemas de danos metabólicos durante anos. Só que nunca os chamamos de "danos metabólicos" ou "estado de fome." Nós os chamamos de disfunção neuro-endócrino-imune. Ou nós os chamamos por algumas de suas manifestações, como "fadiga adrenal." Às vezes, quando um diagnóstico real pôde ser feito, nós os chamamos de "hipotireoidismo" ou "tireoidite de Hashimoto" ou "insuficiência adrenal." Desde então adotei o termo "dano metabólico" porque é mais descritivo e mais fácil de compreender em comparação com "disfunção neuro-endócrino-imune." Disfunção versus Doença Aqui está uma visão sobre medicina e saúde que é importante entender. Uma pessoa pode sentir-se mal e ter disfunção metabólica sem estar em um estado de doença. Deve fazer sentido para a maioria das pessoas que você pode ter disfunção metabólica muito antes de você ter a doença metabólica. E a medicina tradicional não tem muito a oferecer a menos que haja um diagnóstico. É por isso que o campo da medicina funcional emergiu. Medicina funcional é uma especialidade médica que lida com a área cinza da disfunção entre a saúde e a doença. Este é o tipo de medicina que pratico. E é aí que termos não-diagnósticos como "fadiga adrenal" vem. Deixe-me dar um exemplo concreto deste problema. Diga que você não está se sentindo tão bem, você está com fome o tempo todo, urinando mais do que o normal e ganhando peso. Quando você vai ver o seu médico tradicional, ele testa o seu açúcar no sangue para descartar diabetes. Se os seus níveis de açúcar no sangue em jejum são 119, você não tem diabetes, mas se bater 120 você tem. Você vê como absolutamente ridículo isso é? Muito antes de você chegar à marca de 120, você tinha alguma disfunção grave acontecendo. Mas ninguém sabe ao certo como chamá-la. Assim, a medicina chama de um monte de coisas diferentes, como a desregulação de açúcar no sangue, diminuição da glicemia, pré-diabetes, etc. Mas nenhum desses termos são aceitos como diagnóstico. Eles são simplesmente termos descritivos que descrevem uma perturbação mensurável que ainda não se tornou uma doença. Os termos de danos metabólicos, estado de fome e outros sofrem um problema similar. Eles descrevem um distúrbio funcional que pode ou não estar associada a uma doença particular. Muito antes de transtorno de déficit de atenção, síndrome do ovário policístico, fibromialgia, autismo e síndrome de fadiga crônica tornarem-se diagnósticos válidos, eles foram chamados de mitos e suas existências foram negadas. Enquanto isso, doutores com visão de futuro foram logo tratá-los e definir as suas características. Assim, dizer que estado de fome ou danos metabólicos "são mitos" é muito parecido com dizer que pré-diabetes é um mito. Dizer que "fadiga adrenal não existe" é como dizer que "o overtraining não existe." Estes são distúrbios funcionais que têm sinais e sintomas que podem ser detectados em exames físicos e exames de sangue. Esses distúrbios podem ou não ter um diagnóstico correspondente, mas isso não significa que eles não existem. Esta é a área cinzenta entre a saúde e doença, a área onde as funções começam a ficar comprometidas. Então o que é "estado de fome" exatamente? Estado de fome e danos metabólicos são reais. Para facilitar o entendimento, eu só vou me referir a este como estado de fome daqui em diante. (Você verá logo aonde "danos metabólicos" se encaixa) O engraçado é que quando você consegue enxergar o que realmente é estado de fome, você provavelmente vai entender o que estamos falando rapidamente. Descobri que a confusão sobre estes temas geralmente vem da falta de uma estrutura organizacional para entender as coisas. Na realidade, estado de fome é sem dúvida a ocorrência mais aceita em todas as pesquisas sobre dietas. Mas os pesquisadores não o chamam de "estado de fome", o chamam de termogênese adaptativa. Eu o chamo de Lei da Compensação metabólica. Refiro-me a ele como uma lei, porque é um fenômeno confiável e previsível que ocorre em qualquer cenário de dieta. É o grau de ocorrência que varia. Você pode pensar nisso como um mecanismo natural de proteção desenvolvido pelo metabolismo ao longo de milhões de anos. É o que impediu o seu antepassado de morrer de fome quando a sua próxima refeição nunca foi uma garantia. Se você é um fisiculturista magro, um atleta de elite ou uma pessoa comum tentando perder algum peso, você vai sofrer pela compensação metabólica do corpo. Dano metabólico: um exemplo Vamos examinar um exemplo. As coisas começam com uma dieta. Pela dieta eu quero dizer que você faça alguma combinação de comer menos e fazer mais exercício. No começo você parece estar indo muito bem. Você perde alguns quilos logo de cara. Por enquanto, tudo bem. Agora você está há uma semana assim e começa a sentir fome, sua energia cai e você se encontrar com desejo por alimentos salgados, alimentos gordurosos e doces. Este é um sinal de que o corpo está começando a se mover para uma compensação metabólica. Pense nisso como Nível 1 do estado de fome. Devido a esta compensação, você nota que sua perda de gordura diminui. Talvez ela pare de uma vez. E se você é uma daquelas pessoas que tem uma queda metabólica muito brusca, pode até perceber um certo ganho de peso. E a fome, energia e desejo por alimentos lixo está ficando cada vez pior. Mas você não está brincando. Você se orgulha da sua vontade de ferro e ética de trabalho sólida. Você dobra os seus esforços e aumenta o corte de calorias e também o tempo de treino. Muito bem. Agora seu corpo está mudando novamente. Outro quilo, talvez dois, perdidos. Mas isso não dura. Algumas semanas mais tarde e você está preso novamente. Desta vez, a fome e os desejos são piores e sua energia está no vaso. Seu metabolismo não está exatamente cantarolando. Sua taxa metabólica diminui ainda mais. Talvez se esforça ainda mais, mas agora seu corpo apenas não vai ceder. Você parece estar fazendo tudo "certo", mas o metabolismo ignora seus saltos. Você acabou de entrar em resistência metabólica. Este é estado de fome Nível 2. Você não sabe o que diabos está acontecendo e não sabe como lidar com isso. Tudo que você precisa fazer é se esforçar mais. Você vai assistir Conan o Bárbaro e ouvir a música tema de Rocky Balboa. Você quadruplica o seu esforço! Você vê muito pouco resultado para seus esforços neste momento. Semanas se passaram e você está se sentindo acabado. E agora você tem outras queixas. Você começa a se sentir com gases e inchado. Os shakes de proteína que você usou para tolerar esse estado estão perturbando seu estômago. Você está recebendo azia também. Se você é uma mulher, sua menstruação se torna irregular ou desaparece. Se você é um homem, sua libido vai pro saco. O sono é fragmentado e imprevisível. Você tem essa sensação estranha de estar ligado internamente, mas cansado externamente. Você está começando a se sentir doente e com mal-estar. Você pode estar ansioso, deprimido ou ambos. E agora você parece retido, apesar de uma dieta baixa em carboidratos e apenas não consegue treinar do mesmo jeito. Você ainda pode estar ganhando peso! Este é o dano metabólico, Fase 3, e a fase final do estado de fome. O que não fazer Então agora você corre atrás de alguma ajuda. Todo esse material sobre "danos metabólicos" sendo um mito está voltando para assombrá-lo. Então você vai para um treinador físico. Descreve a ele o que está acontecendo e ele diz: "Você está em estado de fome. Você precisa comer mais e aliviar os exercícios." Dizem-lhe para dobrar sua ingestão de calorias e ter calma no seu treino louco. Adivinha o que acontece? Você explode como um balão de hélio. Com o seu metabolismo se movendo no ritmo de um caracol, porque você fez exatamente a coisa errada. Não é uma jogada inteligente. Você ganha cerca de 7 quilos em 6 dias (Eu tive vários pacientes com este tipo de colateral)! É claro que é fisiologicamente impossível para ganhar essa quantidade de gordura em um curto espaço de tempo; é quase tudo água, mas é um sinal de seu metabolismo não está tão rápido. Você quer respostas então vai um médico. Talvez te diagnostiquem com problema de hipotireoidismo ou algum outro, ou talvez eles dizem que você é normal e nada está errado. Obviamente, eles não têm respostas. Se você for realmente azarado, eles dizem para você voltar ao comer menos e exercitar mais. Mas ainda não vai funcionar e isso só vai perpetuar o ciclo negativo e trazer mais danos à sua fisiologia e ao seu psicológico. Consertando o dano metabólico Aqui está o que você precisa saber sobre o seu metabolismo. Ele não funciona como uma calculadora; ele funciona como um termostato. E seu termostato agora está "quebrado". Quando a abordagem "comer menos, exercitar mais" é levada ao extremo, é como um jogo de cabo-de-guerra que você nunca pode ganhar. Você puxa e puxa para trás o metabolismo mas é difícil. Você se esforça mais e o metabolismo ri e quase arranca você para fora de seus pés. Qual é a única maneira de vencer cabo-o-guerra contra uma equipe mais forte do que você? Quando eles puxam, você deixa ir e eles impotentemente caem no chão. Esse é o caminho para fora do estado de fome metabólico. Consertando o estado de fome Não importa em que fase você está, o primeiro passo é parar com a abordagem de comer menos e fazer mais exercícios. Este é o equivalente a soltar a corda. Neste ponto, você tem duas escolhas. Você pode comer menos e se exercitar menos ou comer mais e exercitar mais. Esta é a única maneira de reduzir o estresse do seu metabolismo e não ganhar peso no processo. Se você chegou até a fase 3 no entanto, sua única opção é a comer menos e exercitar menos. Recuperando seu metabolismo Fase 1: Compensação Metabólica: Esta fase é fácil de lidar. Mova-se para uma abordagem "comer menos, exercitar menos" ou "comer mais, exercitar mais". Ambos irão funcionar. Contanto que você saia do "comer menos, exercitar mais", normalmente você vai estar de volta na pista dentro de uma semana. Fase 2: resistência metabólica: Isso também não é tão difícil de lidar. Apenas cicle a sua dieta. Gaste 2-3 semanas em uma fase "comer menos, exercitar menos", em seguida mude de direção para uma abordagem de "comer mais, exercitar mais". Você pode precisar passar por algumas outras etapas também. Isso pode envolver priorizar o descanso e a recuperação. Andar a pé, massagem, sauna terapêutica, sestas, sexo / afeto físico, rir, passar um tempo com animais de estimação, etc. Basicamente, qualquer coisa que reduza os hormônios do estresse e restaure o equilíbrio do sistema neuroendócrino. Programe-se para estar de volta ao caminho certo dentro de 1-3 meses. Fase 3: Danos Metabólicos: Uma vez que você está aqui, você tem pouca escolha. "Comer menos, exercitar menos" é a única opção. Você precisa concentrar todo o seu tempo em repouso e recuperação. Andar a pé e alguns tradicionais exercícios de peso é provavelmente tudo que você vai ser capaz de fazer. Consultar com um médico de medicina funcional seria inteligente. Eles serão capazes de avaliar tireóide, supra-renal e função gonadal. Isso está além do escopo de um treinador físico. Suplementos e hormônios podem ser necessários. Com a ajuda certa, você pode estar de volta no caminho certo dentro de 3 a 15 meses. O cenário ideal? Não se meta nessa situação, para começar. Referências Major, et. al.Clinical significance of adaptive thermogenesis. International Journal of Obesity. 2007 Feb;31(2):204-12. PUBMED Jason, et al. Chronic fatigue syndrome versus neuroendocrineimmune dysfunction syndrome:differential attributions. Journal of Health & Social Policy 2003;18(1):43-55. PUBMED Muller, et. al. Adaptive thermogenesis with weight loss in humans. Obesity. Feb;21(2):218-228. PUBMED Rosenbaum, et. al. Long-term persistence of adaptive thermogenesis in subjects who have maintained a reduced body weight. American Journal of Clinical Nutrition. 2008;88(4): 906-912. nutrition.org Camps, et. al. Weight loss, weight maintenance, and adaptive thermogenesis. American Journal of Clinical Nutrition. 2013;97(5):990-994. PUBMED Tremblay, et. al Adaptive reduction in thermogenesis and resistance to lose fat in obese men. British Journal of Nutrition. 2009;102(4):488-492. PUBMED Labayen, et. al. Role of baseline leptin and ghrelin levels on body weight and fat mass changes after an energy-restricted diet intervention in obese women: effects on energy metabolism. The Journal of Clinical Endocrinology & Metabolism. 2011;96(6):E996-1000. PUBMED Miller, et. al. Resistance to slimming: adaptation or illusion? Lancet. 1975;1(7910):773-775. PUBMED Winsier, et. al. Do adaptive changes in metabolic rate favor weight regain in weight-reduced individuals? An examination of the set-point theory. American Journal of Clinical Nutrition. 2000;72(5):1088-94. PUBMED
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Luís Guadagnin recebeu reputação de rodrigo.neves95 em Iifym Funciona Sim Para Seus Objetivos!
Bom, se o objetivo é ironizar, olha esse link que explica todo o processo digestivo:
https://lmgtfy.com/?q=onde+acontece+a+digest%C3%A3o
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Luís Guadagnin recebeu reputação de rodrigo.neves95 em Iifym Funciona Sim Para Seus Objetivos!
Seu cálculo da TMB está errado. Aquela fórmula matemática não funciona pra todo mundo, pois temos organismos diferentes, então o único jeito de descobrir sua TMB de fato é testando.
Uma coisa você falou certa: o mundo não é mágico. Quem como em excedente calórico vai ganhar peso. Quem come em déficit calórico vai perder peso. Isso não é mágica, isso é lógica. Comer muito e não ganhar peso, isso sim é mágica.
Então, no ensino médio a gente aprende um negócio chamado digestão. No fim, toda cadeia de carbonos (carboidratos) que a gente ingere, com exceção das fibras, vai se transformar em glicose e gerar a mesma energia pra gente.
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Luís Guadagnin deu reputação a O Fantástico Jaspion em Powerlifting 2016: Quem pretende competir?
Entre ontem de noite e hoje de manhã, estive trocando e-mails com o presidente da CBLB, Julio Conrado, onde eu lhe pedia o que eu precisava fazer para começar a participar dos eventos de powerlifting regidos pela IPF, a iniciar pelo Campeonato Brasileiro. Ele se mostrou muito educado e receptivo. Me pediu qual cidade eu moro, qual é o meu número de telefone e se represento alguma academia ou equipe. Após eu enviar as informações, ele me retornou afirmando que eu já posso me considerar em preparação para o Brasileiro e que, nas devidas datas, eu receberei mais informações sobre o processo de filiação à CBLB e sobre a minha inscrição no campeonato.
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Luís Guadagnin recebeu reputação de xandaomelkor em Divulgação De Eventos De Powerlifting
Pros mineiros:
Edit: O campeonato de supino foi alterado pra 28/02
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Luís Guadagnin recebeu reputação de O Fantástico Jaspion em Powerlifting 2016: Quem pretende competir?
Postei o calendário da Associação Mineira lá também. A quem interessar e quiser me encontrar, vou competir no de powerlifting e de lev terra.
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Luís Guadagnin recebeu reputação de Lucas em Stronglift 5X5
A verdade é que eu gosto bastante do SL, mas não recomendo ele pra ninguém que peça a minha opinião. Ele é definitivamente um treino para iniciantes. Quem já é intermediário ou avançado (ou até um iniciante mais experiente) vai perceber que tentar bater o 5RM do agachamento 3x por semana é tenso demais. Então, para iniciantes mesmo, eu sugiro o seguinte:
Para ganhos de força geral, o Starting Strength.
Para ganhos de força focado em PL, o PowerliftingToWin Novice Program ou o Candito Linear Program.
Para hipertrofia, o ICF 5x5. (variação do SL com mais exercícios)
Como já li em uma resenha sobre o SL: o Mehdi é um publicitário que por acaso treina, mas não é um treinador.
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Luís Guadagnin recebeu reputação de Thicoimbra em O dia em que perdi meu tempo tentando ajudar um frango
Boa discussão.
chpS, ninguém aqui está contra você, só estamos trazendo informação pra você mesmo evoluir. Não é uma disputa.
Quanto aos 120mg, o cara deve ter confundido com teofilina, que também está presente no Franol com essa dosagem.
Mas fala pra esse cara que, se não fosse pela "teoria barata" que ele gosta tanto de desmerecer, ele nem teria efedrina pra tomar. Odeio gente que fica martelando essa ideia de "individualidade biológica" como se cada pessoa fosse de uma espécie diferente.
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Luís Guadagnin recebeu reputação de chpS em O dia em que perdi meu tempo tentando ajudar um frango
Boa discussão.
chpS, ninguém aqui está contra você, só estamos trazendo informação pra você mesmo evoluir. Não é uma disputa.
Quanto aos 120mg, o cara deve ter confundido com teofilina, que também está presente no Franol com essa dosagem.
Mas fala pra esse cara que, se não fosse pela "teoria barata" que ele gosta tanto de desmerecer, ele nem teria efedrina pra tomar. Odeio gente que fica martelando essa ideia de "individualidade biológica" como se cada pessoa fosse de uma espécie diferente.
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Luís Guadagnin recebeu reputação de Danilo Z em Powerlifting 2016: Quem pretende competir?
Pro pessoal de MG, último fim de semana eu competi no campeonato de terra da AMLB. A competição foi muito boa e o Edson, o presidente da associação, é um cara muito foda, muito atencioso, todo levantamento ele fazia questão de que os anilheiros limpassem a barra, arrumassem as anilhas, colocassem o peso correto SEMPRE. Antes da competição, como era a minha primeira, ele veio me perguntar se tava tudo OK, se eu tinha alguma dúvida, se precisava de alguma coisa, etc. Muito bacana ele.
Eu competi na categoria Jr até 83kg e minhas marcas foram 145kg (invalidada porque esqueci de subir o meião - nunca façam isso ehauehuea), 160kg e 175kg. Com isso fiquei em 2o (de 3 competidores) na categoria Jr e em 4o (de 8 competidores) na categoria Open. O primeiro lugar (que foi o mesmo nas 2 categorias) levantou 215kg. Não lembro muito bem como foram as outras categorias, mas tenho certeza que se pedirem o Simula pro Edson, ele envia pra vocês na maior boa vontade.
O clima da competição foi bem amigável e familiar. Todo mundo se incentivava, todo mundo era amigo lá basicamente. A maioria dos competidores eram de Pouso Alegre mesmo, que é o local da competição, e de Lavras, porque também tem uma academia de PL lá. Os outros estavam espalhados pelo estado e tinha alguns de SP também.
Como eu sei que surge essa dúvida, tinha alguns competidores lá que provavelmente cairiam num doping (caso houvesse), mas isso só aconteceria nas categorias de mais de 90kg. Lembrando que isso não é determinante de nada. O próprio Greg Nuckols já escreveu um artigo sobre isso e a conclusão é que drogas dão em média apenas 10% a mais de força quando se trata do máximo de cada atleta. E, claro, como tem pouca gente é relativamente fácil classificar pro campeonato nacional, o qual tem anti-doping. Então não tem desculpas hehe.
Recomendo a todos. Mesmo que não ganhem, vale a experiência. O objetivo é voltar ano que vem na Open e levar o ouro (então não pensem que 215kg vai ser suficiente pra ganhar eahuaehuaehea)
Edit - vídeo da minha última pedida no campeonato, pra ilustrar como é:
https://www.youtube.com/watch?v=L8pXmw4GUnU
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Luís Guadagnin deu reputação a FabianaF em Tradução: Programa Candito de Supino Avançado
Oi pessoal, depois de ajudar o querido Debew traduzindo o artigo abaixo, fica disponível pra todos lerem. Eu me viro bem no inglês (CAE certified, bitch), mas pode ser que haja alguns termos "técnicos" que não traduzi bem. Sendo isso ou algum erro que escapou, por favor me avisem que eu edito.
Programa Candito de Supino Avançado
por Jonnie Candito
Objetivo e contexto do programa
Este programa foi criado principalmente para o atleta avançado que busca empreender um período de tempo para focar na sobrecarga do supino com alta frequência, volume e especificidade. Ele é executado enquanto a estratégia varia de um treino normal para um programa especializado, além de estar dentro de um ciclo (diferença dramática entre as primeiras 3 semanas contra as demais).
Isto é intencional porque depois de certo ponto, mesmo com um treino inteligente, você tende a estagnar por ser um atleta natural. Esta era a minha situação após um ano progredindo literalmente quase 0kg no supino, além de sofrer pequenas e recorrentes dores nos ombros. Posso dizer “quase” porque tecnicamente progredi 5,5 libras, mas se procurar no meu canal pelo vídeo "2013 National Powerlifting Meet" e comparar com o “IPF Raw World Championship Meet" de 2014, verá que na realidade meu máximo não mudaria se a escolha de tentativas fosse a mesma.
Links diretos para os vídeos acima:
https://www.youtube.com/watch?v=oH5Q6JxoADU e https://www.youtube.com/watch?v=LaZPkhIsbig
Depois de ser honesto comigo mesmo sobre estar estagnado, apesar de ter progredido meu supino consistentemente por anos, comecei a juntar algumas peças do que no final se tornaria este programa. Joguei fora toda a estratégia demasiada simples “supine mais para supinar mais” que apliquei para evitar utilizar os acessórios de forma séria. A estratégia padrão de frequência 2-3x por semana durante todo o ano também não estava me fazendo nenhum milagre, já que as mesmas entradas básicas geravam o mesmo resultado. Em terceiro lugar, notei que realizava consistentemente peaks muito próximos uns dos outros no supino. O volume cairia gradualmente, a intensidade subiria, mas a super compensação não ficava evidente no meet day.
Tudo isso me leva ao que vou apresentar nas próximas páginas e por último no documento Excel. Agora, consegui mudar meu progresso no supino de forma significativa, para dizer o mínimo. Atingi a carga de 350 libras na academia seguidos de 347 libras em competição, tornando-se o exercício que mais progredi dentre os 3 grandes em 2015, avaliando somente pelo aspecto de atingir PRs. Ganhei aproximadamente 30 libras no meu supino sem ganhar uma mísera libra de peso corporal. Depois disso, quando rodei o programa uma segunda vez enquanto baixava de categoria de peso, fui capaz de supinar 2 vezes meu peso corporal, uma conquista que eu honestamente não sabia se seria capaz de atingir.
Meu supino ainda é o pior dos grandes 3, certamente não sou o atleta mais abençoado geneticamente neste aspecto do powerlifting. Além disso, muitos não sabem que eu na verdade venho supinando há muito mais tempo do que qualquer outro exercício, então o progresso nele é naturalmente o mais difícil. No entanto, com este programa eu finalmente percebi como melhorar meu supino além do que parecia ser meu limite e também, como configurá-lo para ser adaptável no longo prazo.
Fases
3 primeiras semanas – Fase Máxima de Fadiga. 5x por semana, com objetivo de fadigar + acumular alto volume semanal com ênfase nos acessórios. A técnica no supino também será desenvolvida muito bem, mas a velocidade da barra será rápida, enquanto que em competições o lift é lento. A meta é simplesmente trabalhar tão duro que seu corpo não terá escolha a não ser reagir ao estímulo coletivo. Na semana 3, uma margem é dada intencionalmente para permitir autorregulação baseada no dia. Recomendo atingir o máximo desta margem pelo menos uma vez na semana. Além disso, a razão por trás de construir até 90% até a semana 3 é essencialmente para haver um minipeak dentro do ciclo, quando fadigado. Isto te ajudará a ter um bom julgamento sobre o quão realista está sua meta máxima, o que é útil já que a maior parte do ciclo é tão intenso em ser submáximo.
Semana 4 – Fase de alto volume com especificidade e recuperação total. 2x por semana, o objetivo é o maior volume do supino em si por sessão, enquanto capaz de manter a intensidade aumentando gradualmente. Espere muita dor, mas uma recuperação quase que total entre as sessões.
Semana 5 – Fase de peak de alta intensidade. Objetivo é atingir alguns PRs de reps mas intencionalmente mantendo um peak de 3 reps, seguidos por um próximo treino com 5 reps max real no final, com sets reduzidos para manter o volume alto. A filosofia deste programa é valorizar volume com uma estabilização extremamente curta e pequena no supino se comparada com o que recomendo para agachamento / terra.
Semana 6 – Fase de Max Out.
Progressão dos acessórios primários
Carga - Como mencionado na aba “General Guidelines To Program” da planilha, a carga não está listada nos 2 principais acessórios de propósito. Se você utiliza a escala RPE, eu diria que estas séries deveriam estar por volta de RPE 9. Outra sugestão é utilizar pesos que você normalmente não escolheria, para que consiga obter pequenos progressos e evitar se perder em sempre tentar provar algo para si mesmo num acessório. Não canso de enfatizar que a obsessão em cargas nos acessórios é desnecessária. Faça-os pesados o suficiente para obter um estímulo notável e leve o suficiente para você não se empolgar numa série de supino inclinado ao ponto de parecer Pete Rubish terrando 800 libras em frente à sua máquina de lavar.
Esquema de repetições – as faixas de repetição foram determinadas baseando-se em 2 fatores:
1. Carryover
2. Variação
1. Por carryover eu me refiro a ser capaz de treinar pesado o suficiente para impactar substancialmente seu supino. Uma grande lição que aprendi recentemente é que somente contar com acessórios para trabalho de isolamento na faixa de 8-12 reps é o que te faz chegar tão longe. Não me entenda mal, este é o melhor caminho a seguir até que você tenha a necessidade de mais variação. O caminho mais simples deveria vir primeiro. Mas quando somente supinar mais não te faz supinar mais, então é quando acessórios pesados se tornam importantes. É por isso que neste programa você vê que as séries de acessórios iniciam na faixa de 3-6 reps. Eu pessoalmente acho que se simplesmente progredir no supino de muito leve para pesado, encontrarei os mesmos pontos de estagnação e reset. Mas se eu tentar mantê-lo pesado durante o ciclo de treino, meus ombros reclamarão. Então, iniciar com acessórios pesados é simplesmente outra ferramenta de progressão a se utilizar, enquanto se mantém com as séries reais do supino muito específicas em termos de faixa de repetição e baixo esforço. Tenha em mente que triplas reps no supino fechado são na verdade mais específicas para 1 rep max do que fazer séries super leves e de alto volume de supino de competição.
2. Os exercícios listados são planejados com barra devido ao ponto de variação. Halteres e máquinas podem ser superiores para ativação em muitos casos, mas simplesmente ter a versatilidade de ser capaz de treinar desde triplas pesadas até 20 rep max na semana 4, no mesmo exercício, dá uma grande vantagem à barra. As faixas de repetição nos acessórios primários também complementam o trabalho de isolamento. Você faz somente baixas reps no movimento de competição, faixas médias nos 2 acessórios e faixas muito altas nos isoladores. Simples, mas pode fazer uma enorme diferença se você está acostumado a somente unir o lift competitivo com isoladores na faixa tradicional de 8-12 reps, como eu disse anteriormente. Outro ponto a se considerar na variação é que os 2 encaixes estão intencionalmente associados a um press horizontal com um press vertical (contando inclinado como vertical). Concluí que esta é uma maneira simples de reduzir problemas nos ombros que tive ao fazer press exatamente no mesmo plano de movimento.
Você pode perceber que nunca usará o mesmo esquema de reps duas vezes no mesmo acessório primário, neste programa. Isso é na verdade algo que descobri ao realizar alguns ciclos de teste. Uma vez que o objetivo das 3 primeiras semanas é ir tão pesado em termos de fadiga geral mas não de fato focando nos acessórios, você pode na verdade não progredir se comparar uma semana com a outra naquele determinado movimento. Tudo bem. Descobri o melhor jeito de resolver isso por evitar repetir os mesmos esquemas, para permitir que você foque no real propósito de utilizar estes movimentos como ferramentas. É por isso que eu não tenho uma resposta para as pessoas quando me perguntam se meu OHP aumentou depois que eu o escolhi como acessório, depois que falhei ao erguer 185 libras logo antes do ciclo. A verdade é que eu ainda não atingi as 185 libras e nem me importo. Tudo o que importava foi atacar a fraqueza em si com o OHP e permitir que os efeitos positivos se mostrassem mais tarde quando precisasse – ao maximizar o supino.
Transição para Pin Press – tanto para continuar evitando usar o mesmo esquema de repetições no mesmo exercício duas vezes quanto para criar o mini peak sucinto mencionado no resumo das fases. Considerei ciclar por uma faixa de repetições maior enquanto se permanece rigorosamente com os dois acessórios para evitar usar por duas vezes o mesmo esquema de repetições, mas faltaria o carryover.
Lembre-se que queremos manter uma faixa de reps baixa a média para a maior parte. Então o pin press permite não só isso, mas obviamente aumenta a especificidade quando falamos de transferência ao supino. Isso também atenua a transição do set mais leve de supino para os 3 singles no início da semana 3. Depois do primeiro treino da semana 3, a faixa de reps volta a aumentar assim que os 2 acessórios primeiros retornam para simplesmente amenizar um pouco o peso do treino, já que as séries de trabalho no supino começam a se tornar um desafio notável além da simples prática do esporte. O segundo motivo é para preencher a lacuna antes das 1.520 repetições das séries de peak na semana 4.
Configuração dos Acessórios de Isolamento
Esta parte é mais simples do que a seção de acessórios primários. A carga é em grande parte irrelevante. Variedade é ainda mais importante à medida que eu recomendo escolher exercícios diferentes tantas vezes quanto você pode para focar os grupos musculares defasados no seu supino. Por exemplo, se você tem problemas de ficar com o tríceps muito dolorido do supino + acessórios primários, então não deveria nunca forçar o problema. Isso significa que você treinar leve, como uma recuperação ativa basicamente, ou se necessário simplesmente descer à lista de grupos musculares menos envolvidos diretamente, mas de alguma forma importantes para o supino. Por exemplo, você poderia focar nos deltoides laterais, deltoides posteriores ou dorsais superiores.
Por que usar uma meta de máxima?
Todos os meus programas avançados terão uma meta de máxima integrada, além de utilizar uma máxima de treino inicial. O principal objetivo é que uma maior precisão é necessária à medida que o atleta se torna avançado. De volta aos bons tempos de intermediário, lembro-me de agachar com 455 libras para 3 séries de 6 repetições, e então ir para um meet e atingir uma PR de aproximadamente 535 libras. Sem qualquer peaking por se tratar de um meet local. Hoje em dia, como um atleta avançado, esses momentos simplesmente não acontecem. Você não pode mais rodar um ciclo de 5/3/1 usando um max de treino super baixo e esperar que no dia do meet consiga competir com atletas IPF de nível mundial.
Além disso, no nível mais avançado o peso corporal começa a se tornar mais como uma ferramenta estratégica. O conselho de “comer muito para erguer muito”, sem mais questões levantadas, já não é mais o melhor. Agora, o melhor caminho, se você compete, é encontrar a categoria de peso que você se dará bem. Isso não só se aplica a situações de baixar de categoria como eu fiz no meu mais recente ciclo, mas mesmo estando na mesma categoria alguma flutuação de peso deveria ocorrer (no mínimo, perda de água corporal é uma vantagem que você não pode ignorar).
Com tudo isso dito, não espero terminar esse programa indo para uma meet. Irei mais a fundo neste ponto na seção que explica por que este programa tem especificamente 6 semanas. Mas independente se o peso corporal se mantém constante, a meta de máxima é mais útil para atletas avançados porque o progresso esperado começa a variar de forma significativa, proporcionalmente falando, dentro deste grupo.
Vamos dizer que você tem 2 atletas avançados, Lifter A e Lifter B. O Lifter A ganha 5 libras no supino em 6 meses e o Lifter B ganha 15 libras no supino em 8 meses. Claramente nenhum dos dois atletas é intermediário, já que seu progresso não poderia ser devidamente medido mensalmente e porque estão abaixo de 5 libras/mês, e obviamente sabemos que o ganho não seria linear mensalmente. Então para a maioria dos que olham de fora, esses caras estão na mesma situação de progresso lento. No entanto, o Lifter B está progredindo a uma taxa de 300% mais rápido que o Lifter A! É massivo. Quando falamos de atletas iniciantes / intermediários, geralmente programamos assumindo uma velocidade de progresso similar dentre todos os atletas dentro desta classificação e simplesmente tentamos mantê-la o maior tempo possível.
Com programas avançados, estamos lidando com um grupo muito mais variado que requer mais informações. Também por isso há mais faixas de carga dadas ao longo do programa e uma abertura de 5 reps max sem sugestão de carga ao final.
Simplesmente programe este estilo de maneira a ajustar entre um programa baseado somente em percentuais de máxima e programas autorregulados. Concluo em um estágio avançado que o primeiro se torna muito inexato mais tarde no ciclo de treino, mas o segundo me dá bastante espaço para pensar muito no processo.
O que é um atleta “avançado”?
Esta questão é similar à pergunta sobre o que constitui um powerlifter de elite, para o qual não há resposta universal, mas que soa oficial e que vamos manter. Então a pergunta real é: qual é a minha definição pessoal de um atleta avançado? Inteiramente baseado em um aspecto e somente um aspecto sozinho. Velocidade de progresso.
É completamente irrelevante se você supina com 225 libras ou 500 libras para 1 rep max. Se você não for capaz de progredir consistentemente, de forma testável (isto é, não com os incrementos mínimos de sua academia) a cada mês, então você é avançado pela minha definição. Porcentagens já tratam de acomodar facilmente os diferentes níveis de força. Definir a duração do ciclo de treino e a estratégia para projetar o aumento de força é a parte complicada, que requer maior divisão baseada no avanço. Existem outras definições perfeitamente válidas que reduzem o prazo para progressos semanais para um intermediário e progresso rastreado diretamente do treino anterior para o próximo, para o iniciante. Mas como a lacuna entre o iniciante e o intermediário já é tão curta em comparação com intermediário vs avançado com a minha estratégia, não gosto de usar uma versão que divide ainda mais estes grupos enquanto aumenta o já ambíguo grupo de avançados.
Para resumir:
Iniciante = Progride semanalmente.
Intermediário = Progride mensalmente.
Avançado = Todo o resto.
Por que um programa de 6 semanas?
Prometo que não estou criando outro programa de 6 semanas porque é um número atrativo para o mercado. Meus programas avançados possuem os seguintes prazos:
Programa de supino = 6 Semanas
Programa de terra = 8 Semanas
Programa de agachamento = 8 Semanas
Programa dos 3 exercícios = 10 Semanas
Nos meus programas avançados, foco em um exercício em um determinado ciclo de treino. Portanto, o prazo é determinado por importância. O supino representa o menor percentual do total de um powerlifter e o tempo focado especificamente nele deveria refletir isso. É claro que isso só é relevante se você seguir meu estilo de especializar em somente um exercício por vez, seguido então dos 3 exercícios para um peak antes da competição. Uma vez que os 3 programas forem feitos, criarei um plano anual separado além de um documento PDF para colocar todos os meus programas em um só quadro de referência. À parte disso, terei programas fora de temporada (offseason) intencionalmente com baixa frequência, com o mínimo de volume possível, justamente para manter os outros 2 exercícios até voltar a focar em cada.
Acrescento que esta é uma ideia geral e não deve ser seguida à risca. Por exemplo, se farei em um programa de 8 semanas especializado em agachamento, provavelmente começo nos programas fora de temporada (offseason) tanto no supino quanto no terra. Mas após aproximadamente 4 semanas eu posso iniciar um ciclo de supino à medida que o programa de agachamento está em transição para uma frequência menor. Então, você pode aplicar a mesma lógica para o programa de supino focando 3 semanas nele e então, talvez iniciando um novo ciclo de treino para os outros 2 exercícios quando começar a supinar apenas 2 vezes por semana.
Outro motivo para o ciclo de supino ser o mais curto é que eu acredito que ele requer o menor tempo de peak em um senso tradicional. Mencionei no inicio deste artigo que um dos meus maiores problemas era não estar treinando suficiente na época que chegava à máxima. Então descobri que o que funciona melhor para mim é simplesmente cortar praticamente todo o volume baixo, alta intensidade, fase de descanso total e ir direto para volume alto, treinos até 5 reps max, diretamente para máximas na semana seguinte. Concluí que este não é o caso do agachamento e do terra. Faz completo sentido também, além de experiência, já que o agachamento requer mais habilidade devido a fatores técnicos (caminho da barra, nuances de posicionamento de joelho e quadril, etc.) e o volume do terra é menos tolerável até o esgotamento, pois o sistema nervoso lida com cargas muito maiores. Portanto, o agachamento precisa de mais especificidade com um trabalho de baixas reps e descanso total, enquanto que no terra você precisa de um intervalo de descanso antes das máximas e enquanto que o supino não requer o mesmo tipo de treinamento.
Posso usar esse Programa com o Programa Candito de força de 6 semanas?
Tenho certeza que esta será uma pergunta comum, já que o “Programa Candito de força de 6 semanas” é de longe o meu programa mais popular. E é claramente desenhado para atletas intermediários. Nós também estabelecemos mais cedo que este programa de supino foi concebido na ideia que o atleta se permitirá focar em um exercício de cada vez, pelo menos durante o estágio de alta frequência. Contanto que você entenda estes dois pontos, você pode tentar o que quiser. Se funcionar bem para você, então vá em frente.
Quantas vezes esse Programa pode ser repetido?
Recomendo fortemente que você evite rodar esse programa duas vezes em seguida. Uma regra geral e sólida é um descanso de no mínimo 4 semanas entre eles. Incluí um exemplo de um treino 1x por semana offseason que utilizo nestas situações como uma planilha separada ao documento Excel. Eu também recomendo fortemente escolher pelo menos 1 exercício acessório primário diferente quando iniciar um novo ciclo. Lesões por uso excessivo tendem a acontecer quando nos tornamos gananciosos. Além disso, também acredito em reduzir intencionalmente o volume por períodos de tempo, para permitir que o estímulo tenha um efeito maior quando um novo ciclo inicia.
Palavras finais
Este tipo de programa depende de consistência e paciência. Ele provavelmente resultará em dores e não se sentir muito bem nas 3 primeiras semanas. Então tenha certeza de estar tanto motivado quanto garantir que está seguindo cada passo necessário para manter-se saudável. Se você não sabe a diferença entre estar dolorido e lesionado, então este programa não é para você.
Se você começar este programa com a mente aberta, então estou seguro que grandes progressos podem ser atingidos mesmo se você estiver em um platô há tanto tempo quanto eu estava. Você não precisa ser um atleta de nível super elite para rodar este programa, já que o título “avançado” não é tão prestigioso quanto alguns buscam, quando olhar especificamente para a velocidade de progresso. Aqueles que estiveram no sofrimento da pobreza do supino sabem o quão gratificante é finalmente superá-lo.
A última coisa que quero dizer é que, assim como todos os meus programas, este permanecerá completamente grátis. Empreendo um grande pensamento e esforço em cada um deles e tenho contas para pagar como todos os outros. Então, se você tiver sucesso com este programa de supino e tiver um pouco de dinheiro, então aprecio qualquer doação na página de download do meu site https://www.canditotraininghq.com/free-strength-programs/. Se não, tudo bem, já que o suporte de cada um no meu canal além de simplesmente gerar um impacto tangível, são imensuravelmente valiosos para mim. Boa sorte!
Original: https://www.canditotraininghq.com/app/download/963608244/Candio+Advanced+Bench+Program+Explanation.pdf
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Luís Guadagnin recebeu reputação de EctoBeast em Powerlifting 2016: Quem pretende competir?
Pro pessoal de MG, último fim de semana eu competi no campeonato de terra da AMLB. A competição foi muito boa e o Edson, o presidente da associação, é um cara muito foda, muito atencioso, todo levantamento ele fazia questão de que os anilheiros limpassem a barra, arrumassem as anilhas, colocassem o peso correto SEMPRE. Antes da competição, como era a minha primeira, ele veio me perguntar se tava tudo OK, se eu tinha alguma dúvida, se precisava de alguma coisa, etc. Muito bacana ele.
Eu competi na categoria Jr até 83kg e minhas marcas foram 145kg (invalidada porque esqueci de subir o meião - nunca façam isso ehauehuea), 160kg e 175kg. Com isso fiquei em 2o (de 3 competidores) na categoria Jr e em 4o (de 8 competidores) na categoria Open. O primeiro lugar (que foi o mesmo nas 2 categorias) levantou 215kg. Não lembro muito bem como foram as outras categorias, mas tenho certeza que se pedirem o Simula pro Edson, ele envia pra vocês na maior boa vontade.
O clima da competição foi bem amigável e familiar. Todo mundo se incentivava, todo mundo era amigo lá basicamente. A maioria dos competidores eram de Pouso Alegre mesmo, que é o local da competição, e de Lavras, porque também tem uma academia de PL lá. Os outros estavam espalhados pelo estado e tinha alguns de SP também.
Como eu sei que surge essa dúvida, tinha alguns competidores lá que provavelmente cairiam num doping (caso houvesse), mas isso só aconteceria nas categorias de mais de 90kg. Lembrando que isso não é determinante de nada. O próprio Greg Nuckols já escreveu um artigo sobre isso e a conclusão é que drogas dão em média apenas 10% a mais de força quando se trata do máximo de cada atleta. E, claro, como tem pouca gente é relativamente fácil classificar pro campeonato nacional, o qual tem anti-doping. Então não tem desculpas hehe.
Recomendo a todos. Mesmo que não ganhem, vale a experiência. O objetivo é voltar ano que vem na Open e levar o ouro (então não pensem que 215kg vai ser suficiente pra ganhar eahuaehuaehea)
Edit - vídeo da minha última pedida no campeonato, pra ilustrar como é:
https://www.youtube.com/watch?v=L8pXmw4GUnU
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Luís Guadagnin recebeu reputação de O Fantástico Jaspion em Powerlifting 2016: Quem pretende competir?
Pro pessoal de MG, último fim de semana eu competi no campeonato de terra da AMLB. A competição foi muito boa e o Edson, o presidente da associação, é um cara muito foda, muito atencioso, todo levantamento ele fazia questão de que os anilheiros limpassem a barra, arrumassem as anilhas, colocassem o peso correto SEMPRE. Antes da competição, como era a minha primeira, ele veio me perguntar se tava tudo OK, se eu tinha alguma dúvida, se precisava de alguma coisa, etc. Muito bacana ele.
Eu competi na categoria Jr até 83kg e minhas marcas foram 145kg (invalidada porque esqueci de subir o meião - nunca façam isso ehauehuea), 160kg e 175kg. Com isso fiquei em 2o (de 3 competidores) na categoria Jr e em 4o (de 8 competidores) na categoria Open. O primeiro lugar (que foi o mesmo nas 2 categorias) levantou 215kg. Não lembro muito bem como foram as outras categorias, mas tenho certeza que se pedirem o Simula pro Edson, ele envia pra vocês na maior boa vontade.
O clima da competição foi bem amigável e familiar. Todo mundo se incentivava, todo mundo era amigo lá basicamente. A maioria dos competidores eram de Pouso Alegre mesmo, que é o local da competição, e de Lavras, porque também tem uma academia de PL lá. Os outros estavam espalhados pelo estado e tinha alguns de SP também.
Como eu sei que surge essa dúvida, tinha alguns competidores lá que provavelmente cairiam num doping (caso houvesse), mas isso só aconteceria nas categorias de mais de 90kg. Lembrando que isso não é determinante de nada. O próprio Greg Nuckols já escreveu um artigo sobre isso e a conclusão é que drogas dão em média apenas 10% a mais de força quando se trata do máximo de cada atleta. E, claro, como tem pouca gente é relativamente fácil classificar pro campeonato nacional, o qual tem anti-doping. Então não tem desculpas hehe.
Recomendo a todos. Mesmo que não ganhem, vale a experiência. O objetivo é voltar ano que vem na Open e levar o ouro (então não pensem que 215kg vai ser suficiente pra ganhar eahuaehuaehea)
Edit - vídeo da minha última pedida no campeonato, pra ilustrar como é:
https://www.youtube.com/watch?v=L8pXmw4GUnU
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Luís Guadagnin recebeu reputação de DalvoTrombeta em Powerlifting 2016: Quem pretende competir?
Pro pessoal de MG, último fim de semana eu competi no campeonato de terra da AMLB. A competição foi muito boa e o Edson, o presidente da associação, é um cara muito foda, muito atencioso, todo levantamento ele fazia questão de que os anilheiros limpassem a barra, arrumassem as anilhas, colocassem o peso correto SEMPRE. Antes da competição, como era a minha primeira, ele veio me perguntar se tava tudo OK, se eu tinha alguma dúvida, se precisava de alguma coisa, etc. Muito bacana ele.
Eu competi na categoria Jr até 83kg e minhas marcas foram 145kg (invalidada porque esqueci de subir o meião - nunca façam isso ehauehuea), 160kg e 175kg. Com isso fiquei em 2o (de 3 competidores) na categoria Jr e em 4o (de 8 competidores) na categoria Open. O primeiro lugar (que foi o mesmo nas 2 categorias) levantou 215kg. Não lembro muito bem como foram as outras categorias, mas tenho certeza que se pedirem o Simula pro Edson, ele envia pra vocês na maior boa vontade.
O clima da competição foi bem amigável e familiar. Todo mundo se incentivava, todo mundo era amigo lá basicamente. A maioria dos competidores eram de Pouso Alegre mesmo, que é o local da competição, e de Lavras, porque também tem uma academia de PL lá. Os outros estavam espalhados pelo estado e tinha alguns de SP também.
Como eu sei que surge essa dúvida, tinha alguns competidores lá que provavelmente cairiam num doping (caso houvesse), mas isso só aconteceria nas categorias de mais de 90kg. Lembrando que isso não é determinante de nada. O próprio Greg Nuckols já escreveu um artigo sobre isso e a conclusão é que drogas dão em média apenas 10% a mais de força quando se trata do máximo de cada atleta. E, claro, como tem pouca gente é relativamente fácil classificar pro campeonato nacional, o qual tem anti-doping. Então não tem desculpas hehe.
Recomendo a todos. Mesmo que não ganhem, vale a experiência. O objetivo é voltar ano que vem na Open e levar o ouro (então não pensem que 215kg vai ser suficiente pra ganhar eahuaehuaehea)
Edit - vídeo da minha última pedida no campeonato, pra ilustrar como é:
https://www.youtube.com/watch?v=L8pXmw4GUnU
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Luís Guadagnin recebeu reputação de xandaomelkor em Powerlifting 2016: Quem pretende competir?
Eu até perguntei isso pro Edson. Depende de vários fatores e, quando tiver confirmado uma data, ele vai mandar e-mail pra todos os atletas com o calendário do ano. Mas, se for na mesma época que foi esse ano, vai ser em junho.
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Luís Guadagnin recebeu reputação de rdiass em Powerlifting 2016: Quem pretende competir?
Pro pessoal de MG, último fim de semana eu competi no campeonato de terra da AMLB. A competição foi muito boa e o Edson, o presidente da associação, é um cara muito foda, muito atencioso, todo levantamento ele fazia questão de que os anilheiros limpassem a barra, arrumassem as anilhas, colocassem o peso correto SEMPRE. Antes da competição, como era a minha primeira, ele veio me perguntar se tava tudo OK, se eu tinha alguma dúvida, se precisava de alguma coisa, etc. Muito bacana ele.
Eu competi na categoria Jr até 83kg e minhas marcas foram 145kg (invalidada porque esqueci de subir o meião - nunca façam isso ehauehuea), 160kg e 175kg. Com isso fiquei em 2o (de 3 competidores) na categoria Jr e em 4o (de 8 competidores) na categoria Open. O primeiro lugar (que foi o mesmo nas 2 categorias) levantou 215kg. Não lembro muito bem como foram as outras categorias, mas tenho certeza que se pedirem o Simula pro Edson, ele envia pra vocês na maior boa vontade.
O clima da competição foi bem amigável e familiar. Todo mundo se incentivava, todo mundo era amigo lá basicamente. A maioria dos competidores eram de Pouso Alegre mesmo, que é o local da competição, e de Lavras, porque também tem uma academia de PL lá. Os outros estavam espalhados pelo estado e tinha alguns de SP também.
Como eu sei que surge essa dúvida, tinha alguns competidores lá que provavelmente cairiam num doping (caso houvesse), mas isso só aconteceria nas categorias de mais de 90kg. Lembrando que isso não é determinante de nada. O próprio Greg Nuckols já escreveu um artigo sobre isso e a conclusão é que drogas dão em média apenas 10% a mais de força quando se trata do máximo de cada atleta. E, claro, como tem pouca gente é relativamente fácil classificar pro campeonato nacional, o qual tem anti-doping. Então não tem desculpas hehe.
Recomendo a todos. Mesmo que não ganhem, vale a experiência. O objetivo é voltar ano que vem na Open e levar o ouro (então não pensem que 215kg vai ser suficiente pra ganhar eahuaehuaehea)
Edit - vídeo da minha última pedida no campeonato, pra ilustrar como é:
https://www.youtube.com/watch?v=L8pXmw4GUnU
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Luís Guadagnin recebeu reputação de xandaomelkor em Powerlifting 2016: Quem pretende competir?
Pro pessoal de MG, último fim de semana eu competi no campeonato de terra da AMLB. A competição foi muito boa e o Edson, o presidente da associação, é um cara muito foda, muito atencioso, todo levantamento ele fazia questão de que os anilheiros limpassem a barra, arrumassem as anilhas, colocassem o peso correto SEMPRE. Antes da competição, como era a minha primeira, ele veio me perguntar se tava tudo OK, se eu tinha alguma dúvida, se precisava de alguma coisa, etc. Muito bacana ele.
Eu competi na categoria Jr até 83kg e minhas marcas foram 145kg (invalidada porque esqueci de subir o meião - nunca façam isso ehauehuea), 160kg e 175kg. Com isso fiquei em 2o (de 3 competidores) na categoria Jr e em 4o (de 8 competidores) na categoria Open. O primeiro lugar (que foi o mesmo nas 2 categorias) levantou 215kg. Não lembro muito bem como foram as outras categorias, mas tenho certeza que se pedirem o Simula pro Edson, ele envia pra vocês na maior boa vontade.
O clima da competição foi bem amigável e familiar. Todo mundo se incentivava, todo mundo era amigo lá basicamente. A maioria dos competidores eram de Pouso Alegre mesmo, que é o local da competição, e de Lavras, porque também tem uma academia de PL lá. Os outros estavam espalhados pelo estado e tinha alguns de SP também.
Como eu sei que surge essa dúvida, tinha alguns competidores lá que provavelmente cairiam num doping (caso houvesse), mas isso só aconteceria nas categorias de mais de 90kg. Lembrando que isso não é determinante de nada. O próprio Greg Nuckols já escreveu um artigo sobre isso e a conclusão é que drogas dão em média apenas 10% a mais de força quando se trata do máximo de cada atleta. E, claro, como tem pouca gente é relativamente fácil classificar pro campeonato nacional, o qual tem anti-doping. Então não tem desculpas hehe.
Recomendo a todos. Mesmo que não ganhem, vale a experiência. O objetivo é voltar ano que vem na Open e levar o ouro (então não pensem que 215kg vai ser suficiente pra ganhar eahuaehuaehea)
Edit - vídeo da minha última pedida no campeonato, pra ilustrar como é:
https://www.youtube.com/watch?v=L8pXmw4GUnU
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Luís Guadagnin deu reputação a O Fantástico Jaspion em Powerlifting 2016: Quem pretende competir?
Você citou um benefício que considero um dos mais importantes. Falo por mim, mas acredito que aconteça o mesmo para todos. No momento em que você se compromete a participar de um campeonato, sua dedicação e sua disciplina aumentam muito! Você terá a chance de não ser apenas um telespectador, mas ser um atleta de powerlifting, o esporte que aprendeu a gostar. Você vai querer fazer o seu melhor na plataforma! Por mais focado que você seja treinando só por lazer, com o compromisso do campeonato em mente, será muito mais difícil faltar um treino, sair da dieta, perder sono (quando os motivos são dispensáveis), etc.
Um outro ponto de vista que eu tenho e acho que cabe ao contexto da postagem: Se nós, que gostamos de powerlifting, torcemos pelo seu crescimento e reclamamos de sua baixa popularidade e carência de investimento, não participarmos dos eventos, o que esperar dos demais?
Guitar, espero que você possa fazer uma boa preparação. Pelo que vi no seu diário, você tem conhecimento e dedicação para isso.
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Luís Guadagnin recebeu reputação de chokito em Mais Novo Guru Do Anabolismo
Só dá o mestre nessa expo
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Luís Guadagnin recebeu reputação de Marlon Henrique01 em Mais Novo Guru Do Anabolismo
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