é foda mesmo man,ano passado fui numa nutricionista na esperança de pegar uma dieta dahora pra ganhar massa(bulk) e a filha da puta me falou que meu peso ideal era 50kg e eu tenho 1,70.Que se passasse disso sobrecarregaria meu corpo e então me passou uma dieta escrota pra caralho com 1g/kg de prot,fiquei puto,estudei e agora eu mesmo faço as minhas dietas.
é foda mesmo man,ano passado fui numa nutricionista na esperança de pegar uma dieta dahora pra ganhar massa(bulk) e a filha da puta me falou que meu peso ideal era 50kg e eu tenho 1,70.Que se passasse disso sobrecarregaria meu corpo e então me passou uma dieta escrota pra caralho com 1g/kg de prot,fiquei puto,estudei e agora eu mesmo faço as minhas dietas.
é foda mesmo man,ano passado fui numa nutricionista na esperança de pegar uma dieta dahora pra ganhar massa(bulk) e a filha da puta me falou que meu peso ideal era 50kg e eu tenho 1,70.Que se passasse disso sobrecarregaria meu corpo e então me passou uma dieta escrota pra caralho com 1g/kg de prot,fiquei puto,estudei e agora eu mesmo faço as minhas dietas.
Nota: Meu texto foi escrito baseado nas pesquisas e fontes de Monica Reinagel, pesquisadora. Ela vende seus livros e também o sistema que ela criou (nada mais justo...). Porém a “cereja do bolo” de sua pesquisa é encontrado na internet gratuitamente e com a autorização dela.
Blindado - Alimentos Anti-inflamatórios
Quando você sofre algum ferimento, a inflamação é a resposta do seu corpo. Ela lhe protege e começa o processo de reparo. Mas, a inflamação nem sempre é bem vinda ou tão óbvia como a de um ferimento. Ela pode silenciosamente envolver qualquer célula no seu corpo, e com o tempo afetar negativamente sua saúde e habilidades. Envelhecimento precoce, alergias, dores nas articulações. Essas são apenas algumas complicações que a inflamação sistêmica causa.
Seu corpo cria tanto substâncias inflamatórias quanto anti-inflamatórias, chamadas prostaglandinas, à partir dos nutrientes da alimentação. A falta de equilíbrio na dieta cria excesso de prostaglandinas inflamatórias, o que pode resultar nas complicações citadas acima.
A notória nutricionista e pesquisadora Monica Reinagel é a criadora do IF (inflammation Factor) que é o coeficiente de inflamação (CI), resultado de anos de pesquisa em inflamação sistêmica e compilação de dados de diferentes estudos. É um valor que representa o efeito inflamatório ou anti-inflamatório dos alimentos no nosso corpo.
Segundo ela, o Coeficiente de Inflamação da sua dieta deveria ser +50 ou mais por dia. Os valores negativos deste coeficiente representam ação inflamatória e positivos, anti-inflamatória.
Baseado nisso, fiz 3 exemplos para ilustrar melhor como esse coeficiente funciona. Assim, compartilhando com todos vocês algo que tem beneficiado a minha maratona.
Ex. 1
Ex. 2
Ex. 3
Não deixe de comer os alimentos só porque tem o CI inflamatório, muitos deles trazem inúmeros benefícios.
Você deve balancear os alimentos de CI negativo com os de CI positivo criando um saldo positivo.
Mas caso você não tenha paciência para se organizar (sinto por você...) coma alho e faça bebidas com gengibre.
Você pode até dizer que não gosta de alho (desde que iniciou sua dieta, quantas coisas que você não gosta está comendo?), mas dizer que não gosta de alho nem cebola e gostar de comer Doritos não vale.
Aí vai uma notícia boa: os 3 maiores ingredientes de sabor do pó vermelho do Doritos, são o sal, cebola em pó e alho em pó.
Devo comer Doritos então?
A Escolha é sua, mas não coma ele no objetivo de aproveitar os benefícios, pois tem meios mais saudáveis de consumir alho e cebola (para quem não gosta dos dois).
Lojas de produtos naturais: você achará a grande maioria dos alimentos anti-inflamatórios em pó ou flocos (facilita para temperar).
Cuida pra não esbarrar nos velhinhos, pois indo frequentemente nessas lojas você notará, pelo público, que a grande maioria das pessoas que procuram alimentação saudável são idosos.
Então fique ligado, e não espere perder sua saúde para cuidar dela!
Qualquer dúvida é só postar, espero ter acrescentado algo a vocês.
L.C.DaLux
Lista de alimentos com seu respectivo Coeficiente de inflamação (CI) por gramas.
Você gostaria de saber o CI de algum alimento que não está na lista? Poste aí!
*não esqueça de dar uma olhada no outro tópico Blindado:
Blindado - Como começar a treinar (sedentários, obesos ou com sobrepeso)
Aumenta as gorduras pra 1g/kg~1.5/kg
Proteínas para 3g/kg.Resto joga em carbo.
A cada semana diminui 100kcal,tirando APENAS dos carbos.
Bota brócolis e azeite.
Começa com um déficit de 500kcal.
Boa sorte ^.^
Ta bom,primeiro,ve direito essa sua tmb ai.
A dieta precisa ter 1g/kg~1.5g/kg de gordura,3g/kg de proteina e o resto tudo em carboidrato,dando preferência ao brócolis e a aveia.
Vc tbm precisa beber 5-6 litros de água por dia.
De manhã e de noite vc toma albumina.33gr ao acordar e mais 33gr ao dormir,se quiser pode botar mais,é só uma média pra vc não gastar tanto nisso.
Como já é sabido de alguns por aqui, as gorduras saturadas não são propriamente as vilãs do coração, apesar de os últimos 50 anos de pesquisa terem tentado mostrar isso.
Um novo e importante estudo realizado na University of Cambridge, só a terceira melhor do mundo, vem questionar o link existente e praticamente santificado entre as gorduras saturadas e até mesmo as insaturadas e doenças do coração, indicando que essa relação é muito complexa e que na prática os carbos em excesso ou dietas açucaradas são quem mais prejudicam o coração.
Segue o artigo:
Muitos de nós sabemos faz muito tempo que gorduras saturadas, o tipo encontrado na carne, manteiga e queijo, causa doença do coração. Mas uma grande e exaustiva nova análise realizada por um time internacional de cientistas não encontrou nenhuma evidência de que comer gorduras saturadas pudesse aumentar os ataques do coração e outros eventos cardíacos.
As novas descobertas são parte de um corpo crescente de pesquisa que vem desafiando a sabedoria comum aceita de que gorduras saturadas são inerentemente ruins para você e continuarão a debater quais comidas são melhores para comer.
Por décadas, oficiais de saúde têm urgido ao público para evitar gorduras saturadas ao máximo, dizendo que elas devem ser substituídas por gorduras insaturadas nas comidas como nozes, peixe, sementes e óleos vegetais.
Mas a nova pesquisa, publicada na segunda-feira nos “Annals of Internal Medicine” (Anais internos de medicina), não encontrou nada que mostrasse que pessoas que comeram altos níveis de gordura saturada tivessem mais doenças do coração do que aquelas que comeram menos. Nem encontraram menos doenças naqueles que comeram altas quantidades de gordura insaturada, inclusive gorduras mono-insaturadas como azeite ou poli-insaturadas como óleo-vegetal.
“Minha opinião sobre isso seria de que não é com a gordura saturada que nós deveríamos nos preocupar” nas nossas dietas, disse o Dr. Rajiv Chowdhury, o autor líder do novo estudo e um epidemiologista cardiovascular no departamento de saúde pública e cuidados primários na Universidade de Cambridge.
Mas o Dr. Frank Hu, um professor de nutrição e epidemiologia na Escola de Saúde Pública em Harvard, disse que as descobertas não devem ser levadas como “uma luz verde” para comer mais bifes, manteiga e outras comidas ricas em gordura saturada. Ele disse que focar em gorduras individuais e outros grupos de nutrientes isoladamente pode ser enganador e te confundir, porque quando pessoas cortam as gorduras eles tendem a comer mais pão branco, cereais e outros carbos refinados que também podem ser ruins para a saúde cardiovascular.
“A visão puramente do macronutriente é desatualizada”, disse o Dr. Hu, que não estava envolvido no estudo. “Eu penso que as direções dietéticas do futuro colocarão mais e mais ênfase nas comidas reais ao invés de dar um limite superior absoluto ou um ponto de corte para certos macronutrientes”.
Ele disse que as pessoas deviam tentar comer comidas que são típicas da dieta do Mediterrâneo, como nozes, peixe, abacate, grãos fibrosos e azeite de oliva. Um grande teste clínico do ano passado, que não foi incluído na análise atual, descobriu que uma dieta mediterrânea com mais nozes e azeite extra virgem reduzira os ataques do coração quando comparada com uma dieta com baixo teor de gorduras com mais amido. https://www.nytimes.com/2013/02/26/health/mediterranean-diet-can-cut-heart-disease-study-finds.html?_r=0
Alice H. Lichtenstein, uma bioquímica nutricional na Universidade de Tufts, concordou que “seria triste se esses resultados forem interpretados de modo a sugerir que as pessoas podem voltar a comer manteiga e queijo à vontade,” citando evidências de que substituindo gorduras saturadas por comidas que são ricas em gorduras insaturadas – ao invés de simplesmente comer mais carbos- reduzem o risco cardiovascular.
A doutora Lichenstein, que não estava envolvida no último estudo, foi a autora líder do American Heart Assiciation’s dietary guidelines” (o guia dietético da Associação Americana do Coração), que recomenda que as pessoas restrinjam as gorduras saturadas a apenas 5% das suas calorias diárias (https://www.heart.org/HEARTORG/GettingHealthy/NutritionCenter/HealthyEating/The-American-Heart-Associations-Diet-and-Lifestyle-Recommendations_UCM_305855_Article.jsp), ou simplesmente duas colheres de sopa de manteiga ou duas fatias de queijo cheddar para uma pessoa típica comendo 2,000 calorias por dia. A associação do Coração diz que restringir gorduras saturadas e comer mais gorduras insaturadas, como feijões e vegetais pode proteger contra doenças do coração abaixando os níveis de lipoproteínas de baixa densidade, o LDL, tão chamado de “mau colesterol”. (https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/16785338)
Na nova pesquisa, o doutor Chowdhury e seus colegas visaram avaliar as melhores evidências disponíveis, puxando estudos desde a década dos anos 80 que envolveram mais de meio milhão de pessoas. Eles buscaram não apenas o que as pessoas comeram, mas também medidas mais objetivas tais como a composição de ácidos graxos em suas correntes sanguíneas e em seu tecido adiposo. Os cientistas também revisaram evidências de 27 testes controlados randomicamente – o padrão de ouro das pesquisas científicas – que procuravam saber se ingerindo suplementos de gorduras poli-insaturadas como óleo de peixe promoviam saúde ao coração.
Os pesquisadores encontraram um link entre as gorduras trans, a tão largamente maliciosa gordura parcialmente hidrogenada dos óleos que há tempos é adicionada nas comidas processadas, e doenças do coração. Mas eles não encontraram evidência de perigos da gordura saturada, ou benefícios de outros tipos de gordura.
O principal motivo pelo qual as gorduras saturadas possuem uma má reputação é que ela aumenta o colesterol LDL, o tipo que aumenta o risco de algum evento cardíaco. (https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/16785338) Mas a relação entre gorduras saturadas e o LDL é complexa, disse o Dr. Chowdhury. Além de aumentar o colesterol LDL, as gorduras saturadas também aumentam o colesterol de alta densidade, o HDL, o tão chamado bom colesterol. E o LDL que ela aumenta é um subtipo de partículas grandes, fofas, que são geralmente benignas. Doutores se referem a uma preponderância dessas partículas como “Padrão A de LDL”.
As menores e mais densas formas do LDL é quem são mais perigosas. Essas partículas são facilmente oxidadas e podem mais provavelmente causar alguma inflamação e contribuir para a instalação de plaquetas nas artérias. Um profile de LDL que consiste basicamente desse tipo de partículas é chamado de “Padrão B de LDL”, e normalmente coincide com taxas altas de triglicérides e baixos níveis de HDL, ambos fatores de risco para ataques do coração e infartos.
As pequenas e mais perniciosas partículas no sangue não são aumentadas pela gordura saturada, mas pelas comidas açucaradas e um excesso de carboidratos, disse o Doutor Chowdhury. “É com as dietas ricas em carboidratos ou açucaradas que o foco do manual dietético deveria estar se preocupando”, ele disse. “Se alguma coisa está levando seu LDL a níveis mais adversos, são os carboidratos”.
Enquanto a nova pesquisa não mostrou nenhuma relação geral entre a ingestão de gorduras saturadas ou poli insaturadas e eventos cardíacos, existem numerosos ácidos graxos individuais dentre esses grupos, e há alguns indicativos de que eles não são todos iguais.
Quando os pesquisadores olharam para os ácidos graxos na corrente sanguínea, por exemplo, eles descobriram que o ácido margárico, uma gordura saturada no leite e derivados, foi associada a um menor risco cardiovascular. Dois tipos de ácidos graxos ômega-3, as gorduras poli insaturadas encontradas nos peixes, também são protetoras. Mas alguns ácidos graxos poli insaturadas ômega-6, normalmente encontrados em óleos vegetais e comidas processadas, podem apresentar riscos, sugeriram as descobertas.
Os pesquisadores então procuraram informações nos testes randomizados para ver se tomar suplementos como óleo de peixe produzia algum benefício cardiovascular. E não encontraram.
Mas o Dr. Chowdhury disse que pode haver um bom motive para essa discrepância. Os testes envolvendo suplementos tinham como cobaias em sua maioria pessoas que já tinham alguma doença do coração ou que tinham um alto risco de desenvolvê-las, enquanto que outros estudos envolveram populações saudáveis em geral.
Então é possível que os benefícios dos ácidos graxos ômega-3 estejam em prevenir as doenças do coração, ao invés de trata-las ou revertê-las. Pelo menos dois grandes testes clínicos projetados para ver se esse é o caso estão atualmente em andamento.
A version of this article appears in print on 03/18/2014, on page A3 of the NewYork edition with the headline: Study Doubts Saturated Fat’s Link to Heart Disease.
Sobre o estudo, pelo jeito ele não está disponível gratuitamente, saiu nos anais de medicina interna, aqui:
https://annals.org/article.aspx?articleid=1846638&atab=7
Se você for um subscriber pode ter acesso.
Mas tem também um link direto pra university of Cambridge, que soltou o estudo, onde aborda a questão de forma mais comedida, sem meter o pau em nada como revistas e jornais:
https://www.cam.ac.uk/research/news/new-evidence-raises-questions-about-the-link-between-fatty-acids-and-heart-disease