Sr.Misterio Postado Fevereiro 18, 2010 às 23:16 Postado Fevereiro 18, 2010 às 23:16 Fiquei em duvida onde postar este artigo em AEs ou Aqui , acho que poderia ser proposto ate a criacao de uma nova area no forum que trata-se apenas do corpo humano e tivesse seu subforum de artigos sobre o corpo humano atuacao dos hormonios naturais anabolicos do corpo e etc pois assim estariamos diferindo e surgindo uma nova area interessante que tambem envolve muito conhecimento , depois me digam o q acham! Bom segue abaixo este otimo artigo! Abracos! Crescendo mais do que a natureza permite: Mecanismos de ação para o hormônio de crescimento (GH) e Fator-1 de crescimento tipo insulina (IGF-1) Traduzido por Leonardo M. Damasceno e com algumas edicoes feitas por min Atenção: A informação a seguir é intencionada apenas como uma consideração hipotética de formas com que a fisiologia humana possa ser alterada, através de meios farmacológicos, para atingir alta muscularidade. As drogas discutidas nesta serie de artigos são, antes de tudo, vendidas sob prescrição médica e não devem ser usadas sem a supervisão de um médico qualificado. Nada deve ser feito na tentative de burlar as leis para obter estas drogas sem prescrição médica. Como sempre, Meso-Rx/Fisiculturismo não concorda com qualquer aquisição ilegal e/ou uso de drogas de prescrição para fins outros que aqueles aprovados pelo FDA/ANVISA ou outras instituições legalmente reconhecidas. O fisiculturismo e uma grande demonstração do que o ser humano pode conseguir. A atitude relacionada a este esporte me lembra das catedrais Barrocas européias, onde cada centímetro de arte grita, “Mais é melhor”! Ao mesmo tempo, o fisiculturismo é uma subcultura, tanto quanto uma ciência. É uma ciência multidisciplinar que inclui fisiologia, biologia, endocrinologia, metabolismo, fisiologia celular, genética, biologia molecular, e não podemos esquecer de farmacologia. A lista de campos científicos relacionada ao fisiculturismo é extensa. Eu vejo campeonatos de fisiculturimos com uma exposição. Quando penso no “status” do fisiculturismo profissional eu muitas vezes imagino vendo bois valiosos sendo apresentados para multidões de curiosos, maravilhados em ver algo além daquilo intencionado pela mãe natureza. Como fisiculturista, não consigo parar de pensar em todo o tempo, energia, alimento, manipulação genética e drogas que levaram a criação de tais animais musculosos tão impressionantes. Aqui na exposição, a criação de bois valiosos não é uma questão de moralidade e ética, mas sim uma manifestação de dedicação, a aplicação correta do conhecimento, e talvez uma mostra de recursos monetários. As coisas feitas com estes animais para fazê-los crescerem maiores, definidos e rápidos são, na sua maioria, vistas como benéficas. E vejo fisiculturismo nesta mesma arena. O uso de drogas, e em um dia próximo manipulação genética, para desenvolver, tornar mais definido e mais rápido o corpo humano não é uma questão de moralidade, mas sim um exercício da realização científica. É uma expressão do conhecimento humano nos campos científicos, já citados, para ganharmos controle do mundo natural que nos envolve, ou neste caso, dentro de nós. Então por que o fisiculturismo não é considerado como uma área legítima da pesquisa científica dentre a maioria dos artigos científicos publicados? A resposta é complicada, certamente muito filosófica para ser discutida aqui. Para o nosso propósito, digamos que o fisiculturismo não apresenta valor suficiente para a nossa sociedade para ser oficialmente reconhecido como algo em que tempo e dinheiro devem ser gastos. Enquanto isto, cientistas continuarão emprestando as ferramentas e práticas do fisiculturismo para explorar suas respectivas, e respeitadas, áreas de pesquisa. Nós como fisiculturistas teremos que nos satisfazer, por enquanto, com restos de pesquisa para alcançarmos os nossos objetivos. Este artigo apresentará um quadro holístico de alguns dos mais recentes “restos” vindos dos corredores das universidades. O foco principal será no uso apropriado do hormônio de crescimento (GH) e fator-1 de crescimento tipo insulina (IGF-1) para o propósito de ganho muscular. Esta informação será apresentada de tal forma a descrever como estes fatores de crescimento podem ser incorporados em protocolos tradicionais consistindo principalmente de andrógenos. É importante, durante a leitura deste, lembrar que a minha perspectiva sobre o fisiculturismo irá sem dúvida afetar a forma que apresentarei esta informação. Eu não acredito em trapacear para ganhar um campeonato, ou quebrar leis federais para alcançar seus objetivos. Ao contrário, estou simplesmente dividindo conhecimento com atuais, ou usuários em potencial com acesso apropriado a substâncias anabólicas. ------------------------------------------------ O eixo GH/IGF-1 Os níveis de GH no seu corpo são intimamente regulados por vários mensageiros químicos incluindo macronutrientes, neurotransmissores, e hormônios. O sinal para o aumento do GH no seu corpo começa no hipotálamo. Neste, dois hormônios peptídeos agem em conjuto no aumento ou decréscimo do GH da glândula pituitária.Estes hormônios são somatostatina (SS) e hormônio liberador do GH (GHRH). Somatostatina age na pituitária diminuindo a liberação do GH. GHRH age na pituitária aumentando a liberação do GH. Junto, estes dois hormônios regulam, de forma pulsátil, o nível de GH circulante (Figura 1). Vários fatores podem afetar este balanço delicado. Primeiro, o GH esta sujeito a um “feedback” negativo em resposta a sua própria liberação. O GH, tal como o IGF-1, volta ao hipotálamo e pituitária para aumentar a liberação de SS, diminuindo assim liberação de GH. O GH também pode agir de forma autócrina e parácrina (isto é, afetando as células fonte e vizinhas sem ter que entrar na circulação) dentro de ambos hipotálamo e pituitária. Neurotransmissores também afetam os níveis de GH no hipotálamo. Este controle neuroendócrino ainda está sendo elucidado, mas alguns fatores estão claramente envolvidos (veja tabela 1). Tabela 1. Sistema Neurotransmissor Efeito no GH Neurotransmissor ou droga Adrenérgico a2 Aumento Clonidine a1 Decrescimo Methoxamine ß Decrescimo Clenbuterol Colinergico Aumento Acetilcolina Opioides Aumento Morfina Dopamina Aumento L-Dopa Peptideos Vicerais-Cerebro Aumento Nutrição e fatores metabólicos também modulam os níveis de GH. Uma queda em glicose sanguínea como durante exercício ou durante o sono causam um aumento na secreção de GH. Refeições altas em proteina aumentam repentinamente secreção de GH. Alguns aminoácidos, tal como L-arginina, parecem aumentar níveis de GH diminuindo a liberação de SS do hipotálamo. Já foi demonstrado que até a vitamina Niacina é capaz de aumentar a liberação de GH durante o exercício em 300-600% (Murray, 1995). Neste estudo em particular, existiam quatro experimentos separados onde 10 indivíduos se exercitaram a 68% VO2 máximo por 120 minutos seguido de uma atividade cronometrada de 3.5 milhas. A cada 15 minutos de exercício, os indivíduos ingeriam 3,5 mL/kg massa magra de uma de quatro bebidas: 1)água placebo (WP), 2) WP+ 280 mg ácido nicotínico 1-1 (WP+NA), 3)bebida de 6% carboidrato-eletrólitos (CE), e 4) CE+NA. A ingestão de ácido nicotínico (WP+NA e CE+NA) cessaram o aumento de ácidos graxos livres (FFA) associados com WP e CE; além disto, a ingestão de ácido nicotínico preveniu efetivamente o aumento de FFA acima de valores durante o descanso. Os baixos níveis de FFA com a ingestão de ácido nicotínico foram associados a um aumento de 3 a 6 vezes nas concentrações de GH durante exercício. A dúvida prevalece, será que este dramático, porém temporário, aumento no GH leva a um grande efeito de treino? Pode levar a uma maior capacidade de estocagem de glicogênio, mas ainda não sabemos. Restrição calórica reduz drasticamente níveis serológicos de IGF-1, no entanto, aumenta a liberação de GH. Este mecanismo ajuda efetivamente o indivíduo a se adaptar metabolicamente sem que ocorram ações anabólicas que poderiam levar à morte através da inanição. É importante entender que o GH pode ser tanto anabólico quanto catabólico. Quando a ingestão de nutrientes é alta, ocorre um aumento na secreção de GH que também leva a um aumento dos níveis de IGF-1, IGFBP3 e insulina. O papel principal do GH sob estas condições é aumentar o anabolismo através de fatores de crescimento locais como IGF-1 e insulina. Ao contrário, quanto a ingestão de nutrientes é baixa, GH novamente aumenta. No entanto, desta vez não ocorre o aumento de IGF-1, IGFBP3, ou insulina. Sob estas condições o GH está agindo como um hormônio catabólico aumentando a utilização de gordura como fonte de energia, evitando a quebra de glicogênio, no entanto, sem afetar o crescimento muscular. Este comportamento do eixo GH/IGF-1 é um dos fatores que torna tão difícil aumentar massa muscular enquanto em dieta. Deve ser notado que o IGF-1 produzido localmente por músculo esquelético responde normalmente ao treino durante uma dieta. Isto faz como que o uso de muito peso seja uma necessidade quando o objetivo é preparar para um campeonato sem o uso de drogas. ------------------------------------------------ Hormônio de Crescimento: Como ele funciona? É sempre prudente ter uma noção básica de como um suplemento, hormônio, ou droga funciona na construção e/ou preservação muscular antes de usá-lo. O conhecimento de como um hormônio age no corpo é necessário para você fazer suas próprias escolhas e administrar seus ciclos se você planeja usá-lo. Sem este conhecimento, você irá desperdiçar muito dinheiro e talvez colocar sua saúde em risco. Um consenso geral sobre GH é que ele exerce seus efeitos anabólicos em tecidos periféricos através de IGFs, também conhecidos como somatomedinas (mediadores de crescimento). Proteinas específicas têm um papel importante na mediação dos efeitos anabólicos de ambos GH e IGF-1. IGF-1 é controlado por pelo menos 6 proteinas específicas diferentes e provavelmente existam mais ainda não elucidadas. Até hoje existem algumas teorias de como o GH causa o crescimento em tecidos alvo. A primeira teoria é chamada de hipótese da somatomedina (Daughaday, 1972). A hipótese da Somadomedina diz que o GH é liberado da glândula pituitária e depois vai ate o fígado e outros tecidos periféricos onde ira causar a síntese e liberação de IGFs. IGFs têm este nome devido a sua semelhança estrutural e funcional com a pró-insulina.Esta hipótese diz que IGFs funcionam como fatores de crescimento endócrinos, sendo que são transportados pela corrente sanguínea até chegarem aos tecidos alvo após serem liberados das células que os produziram, fígado neste caso. Vários estudos têm demonstrado que em animais deficientes na produção de GH, infusões de IGF-1 levam ao crescimento normal. Os efeitos foram similares aqueles observados após administração com GH. Estudos adicionais mostraram que IGF-1 é altamente inferior como um fator de crescimento endócrino, necessitando de quase 50 vezes mais para exercer o mesmo efeito que GH (Skittner, 1987). Recentemente, rhIGF-1 está mais disponível e é uma forma aprovada para o tratamento de atrofia associada ao HIV. Este aumento na disponibilidade permitiu os seus testes em seres humanos. Estudos em humanos com insensibilidade ao GH (síndrome de Laron) tem tornado válida a hipótese da somatomedina (Rank, 1995; Savage, 1993). A segunda teoria de como o GH produz efeitos anabólicos é chamada de teoria de Efetor Duplo (Green, 1985). Esta teoria diz que o GH em si tem efeitos anabolicos nos tecidos corporais sem a necessidade de IGF-1. Esta teoria tem sido apoiada por estudos em que GH foi injetado diretamente em placas de crescimento. Mais evidência apoiando esta teoria está em estudos feitos com camundongos alterados geneticamente. Quando camundongos que tem uma alta expressão de GH são comparados com aqueles que tem uma alta expressão de IGF-1, os primeiros são maiores. Esta evidência tem sido citada por alguns como base para a teoria de efetor duplo. É interessante notar que quando o antisoro do IGF-1 (destrói IGF-1) é administrado juntamente com GH, todos os efeitos anabólicos de GH são abolidos. A teoria da Somatomedina e a de Duplo Efetor não são tão diferentes assim. Uma diz que o GH produz crescimento sem a necessidade de IGF-1. A partir das pesquisas apresentadas, sou inclinado a acreditar na teoria da Somatomedina. Isto se torna um problema apenas quando o indivíduo decide usar ou não somente GH ou combiná-lo com IGF-1 ou insulina. A partir de evidências atuais você pode contar com três mecanismos principais pelos quais GH leva ao crescimento (Spagnoli, 1996). 1.1.Os efeitos de GH na formação dos ossos e crescimento dos orgãos são mediados pela ação endócrina do IGF-1. Como afirmado na hipótese da Somatomedina, GH, liberado da pituitária, causa um aumento na produção e liberação de IGF-1 na circulação geral. IGF-1 então, vai até os tecidos alvo como ossos, orgãos e músculo causando efeitos anabólicos. 2.2.GH regula a atividade de IGF-1 aumentando a produção de proteínas específicas (IGFBP-3 e outra proteina importante chamada de subunidade acido-sensível) que aumentam a meia vida do IGF-1 de minutos a horas. Proteases circulantes agem quebrando o complexo proteina específica/hormônio tornando a liberação de IGF-1 controlada ao longo do tempo. GH poderá também causar a produção de IGFBP-3 por tecidos alvo aumentando a sua efetividade de forma local. 3.3.IGF-1 não possui apenas ações endócrinas, mas também parácrinas/autócrinas nos tecidos alvo. Isto significa que o GH vai para os meus músculos e as células musculares aumentam a produção de IGF-1. Este IGF-1 pode, então, ir para células adjacentes (especialmente células satélite) levando ao crescimento e melhora na habilidade rejuvenecedora de células que não viram nenhum GH. Isto é sugerido pela teoria do Efetor Duplo. ------------------------------------------------ IGF-1: Como funciona? Para entender como IGF-1 funciona você tem que entender como os músculos crescem. A habilidade do tecido muscular em constantemente se regenerar em resposta à atividade o torna único. Sua habilidade de responder a estímulos físicos/químicos depende grandemente no que chamamos de células satélite. Células satélite são células precursoras de músculo. Você pode dizer que são células “pró-músculo”. Elas são células que estão tanto no músculo quanto envolta do mesmo. Estas células ficam dormentes até o momento que fatores de crescimento tal como IGF-1 as estimula. Uma vez que isto acontece, estas células se dividem e mudam geneticamente em células que têm o núcleo idêntico àqueles de células musculares. Estas novas células satélite com núcleo de células musculares são mandatórias para o crescimento muscular. Sem a capacidade de aumentar o número de núcleos, uma célula muscular não irá ficar maior e a sua capacidade de reparar a si mesma é limitada. A explicação para isto é bem simples. O núcleo da célula e onde toda a informação para novas células esta contida. Quanto maior o músculo, maior o número de núcleos necessários para manter o tecido muscular. Quando um músculo cresce em resposta a uma sobrecarga funcional, existe uma correlação positiva entre o aumento no número de mionúcleos e aumento na área seccional da fibra (CSA). Quando células satélite são inibidas de doar novos núcleos, células musculares que sofreram estímulos não irão crescer(Rosenblatt,1992 & 1994; Phelan,1997). Como você pode notar, um ponto importante para crescimento muscular e a ativação de células satélite por fatores de crescimento, tal como o IGF-1. IGF-1 estimula tanto proliferação (aumento no número de células) e diferenciação (conversão para núcleos específicos de músculo) de forma autócrina-parácrina, sendo que induz a diferenciação em um grau maior. Isto está em concordância com a teoria do Efetor Duplo. De fato, você pode injetar IGF-1 no músculo e este irá crescer! Estudos têm mostrado que, quando injetado localmente, IGF-1 aumenta atividade de células satélite, quantidade de DNA nuclear, quantidade de proteína muscular, massa muscular e área seccional muscular (Adams,1998). No que há de mais recente em pesquisa, cientístas estão descobrindo a via de sinalização pelo qual estímulo mecânico e atividade de IGF-1 leva a todas estas mudanças em células satélite, quantidade de DNA muscular, quantidade de proteina muscular, massa muscular e área seccional muscular mencionadas anteriormente. Esta pesquisa está ramificando de estudos feitos para explicar hipertrofia cardíaca. Ela envolve uma enzima muscular chamada calcineurina que é uma enzima fosfatase ativada por altas concentrações do íon cálcio intracelular (Dunn, 1999). Lembre-se que músculo sobrecarregado é caracterizado por concentrações cronicamente elevadas de íons cálcio. Outras pesquisas recentes têm mostrado que o IGF-1 aumenta concentrações intracelulares de íon cálcio levando à ativação da via de sinalização, e subsequente hipertrofia muscular (Semsarian, 1999; Musaro, 1999). Como não sou geneticista, hesitei em falar sobre esta pesquisa. Em resumo, os pesquisadores envolvidos neste estudo explicaram da seguinte forma, IGF-1 e calcineurina ativada induzem a expressão do fator de transcrição GATA-2, que acumula nos núcleos de miócitos, onde irá associar com calcineurina e uma isoforma desfosforilada específica do fator de transcrição fator nuclear de células T ativadas ou NF-ATc1. Então, IGF-1 induz sinalização mediada por calcineurina e ativação de GATA-2, um marcador de hipertrofia muscular, que coopera com isoformas selecionadas de NF-ATc para ativar programas de expressão gênica levando a um aumento na síntese de proteína contrátil e hipertrofia muscular. Entendeu tudo isto? Nesta primeira parte de “Crescendo além do que a natureza propôs” nós discutimos o papel, função e interação do hormônio de crescimento e fator-1 de crescimento tipo insulina no crescimento de tecidos. Isto é referido coletivametne como o eixo GH/IGF-1. Aprendemos que este eixo é controlado por “feedback” negativo, significando que GH, após ser liberado, circula de volta ao hipotámamo e pituitária para impedir que mais GH seja liberado. Também aprendemos que IGF-1 circulante tem o mesmo efeito inibitório na liberação de GH. Discutimos brevemente o papel de neurotransmissores na regulação da liberação de GH através do GHRH e somatostatina (SS). Também demos uma arranhada nos detalhes de como o IGF-1 age em células musculares. Acho que desapontei alguns de vocês que esperavam a seção “como fazer”deste artigo. Não se preocupe, na parte II você irá aprender sobre os efeitos destes hormônios bem como andrógenos, insulina e hormônios da tireóide quando administrados individualmente e combinados, em indivíduos saudáveis. Gostaria de lembrá-los que este artigo não tem a intenção de encorajar você a colocar a sua saúde em risco, ou quebrar a lei adquirindo e usando estas substâncias ilegalmente. Como sempre, o objetivo Meso-Rx/Fisiculturismo é de não estimular o uso de substâncias ergogênicas, mas educar dando informação sobre todos os aspectos da performance de alto nível esportivo e de fisiculturismo. Bom apesar de existirem diversos artigos sobre o o GH este esta um pouco mais aprofundado com boas abordagens , espero que gostem!
filipelb Postado Fevereiro 19, 2010 às 02:41 Postado Fevereiro 19, 2010 às 02:41 (editado) Oloco ! Depois deu terminar meu mestrado em bioquímica eu digo o que eu achei ahauhauh bricadeira...quando tiver muitoooooooo tempo livre eu tento ler isso. Editado Fevereiro 19, 2010 às 02:42 por filipelb
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