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[Falta de Pesquisa]Leite, Vale Apena Consumi-Lo?


Abdiel

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Neandertais viviam sob demasiado estresse, pois qualquer deslize significava sua morte ou a morte de sua família. Imagine o nível de adrenalina e a distribuicäo hormonal deles.

Devo ficar assim?

Tren rage

Neandertais näo faziam treinamento com peso visando a hipertrofia, nem praticavam esportes

Devo fazer o mesmo?

Se você não conseguir caçar com as unhas, puxe ferro

Zueiras a parte, o que quis dizer é: Seja extremista na dieta, não tem muito segredo.

Coma carne, coma frutas, coma grãos, evite frituras e afins. Se der pra tomar leite, tome, se não, não irá fazer falta.

Cutting é outra história.

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Neandertais viviam sob demasiado estresse, pois qualquer deslize significava sua morte ou a morte de sua família. Imagine o nível de adrenalina e a distribuicäo hormonal deles.

Devo ficar assim?

Neandertais näo faziam treinamento com peso visando a hipertrofia, nem praticavam esportes

Devo fazer o mesmo?

Sempre você! incrivel!

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tópico

http://www.hipertrofia.org/forum/topic/112201-nao-beba-leite/

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- Derivados não concordo, Queijo é excelente p cuting

Por que?

Porque?

Lactase, Lactose, galactose . Se vcs verem o video que o autor do tópico postou explica bem isso a partir do 10:42 min. Fica mais fácil de entender do que eu explicando com minhas palavras.

Efim, experimentem cortar leite e derivados da dieta, tanto em bulk quanto em cutting e vão perceber uma melhora na qualidade muscular.

Efeitos do leite na saúde:

Lacticínios, como leite, iogurte e queijo fresco, apesar de possuírem um Índice Glicémico (IG) baixo (não provocam um aumento pronunciadoda glicemia), aumentam muito a libertação de insulina pelo pâncreas, o que, a longo prazo, pode causar resistência à insulina, que está na origem de várias patologias/problemas de saúde e/ou fenómenos fisiológicos, como síndrome metabólica (inclui diabetes tipo 2, hipertensão, dislipidemia, obesidade abdominal e estado pró-trombótico), síndrome do ovário poliquístico, alguns cancros (próstata, mama e cólon), miopia, acne (foi associado em dois estudos epidemiológicos ao consumo de lacticínios), aumento da estatura (diversos estudos mostram o papel dos lacticínios) e diminuição da idade da menarca/puberdade.

As culpas da Beta-Celulina, um composto do leite:

Existem estudos epidemiológicos e experimentais a associar o consumo de lacticínios a alguns cancros (a evidência é mais forte para ovários, testículos e próstata), à doença de Parkinson e à aterosclerose. Os motivos podem estar relacionados com o fenómeno da insulina atrás descrito e com alguns componentes do leite, designadamente a galactose, o cálcio e a beta-celulina (BTC), que foi descoberta recentemente.

A BTC é um factor de crescimento presente em todos os leites, que sobrevive à pasteurização, processamento (sendo também encontrada no queijo) e processo digestivo e tem a capacidade de entrar na circulação e ligar-se a um receptor (EGFR) que existe em diversas células epiteliais e aumentar a sinalização desse receptor, o que vai dar origem a uma série de fenómenos dentro das mesmas. No caso de diversos cancros (mama, cólon, próstata, ovários, pulmões, pâncreas, bexiga, estômago, cabeça e pescoço), sabe-se que há um aumento do número de EGFR e da sinalização dos mesmos e que existem já ensaios clínicos de fase II para fármacos que bloqueiam o receptor e a sua sinalização.

Apesar de ainda não terem sido realizados estudos sobre leite, BTC e cancro em humanos, pensa-se conhecer o mecanismo e existem estudos epidemiológicos que ligam o consumo de lacticínios a alguns destes cancros (próstata, ovários, pulmões, estômago e pâncreas).

Leite e Osteoporose:

magnésio é um mineral esquecido Culturalmente, o leite é tido como um alimento perfeito, por conter proteínas de alto valor biológico e cálcio, que é defendido como a melhor arma contra a osteoporose, o que não é totalmente verdade. É importante esclarecer que o cálcio é apenas um dos nutrientes necessários para a prevenção da osteoporose. Se existir um desequilíbrio entre o cálcio e os outros nutrientes (por défice de ingestão dos mesmos e/ou excesso de ingestão de cálcio), pode até ocorrer desmineralização óssea. Um desses nutrientes é o magnésio, cuja deficiência (que pode ser causada por um consumo elevado de cálcio) pode causar diminuição da densidade mineral óssea e aumentar o risco de fracturas. O rácio cálcio/magnésio ideal varia entre 1/1 e 2/1, ao passo que o rácio cálcio/magnésio no leite e derivados é superior a 10/1.

Obter cálcio sem o leite:

Ao contrário do que se pensa, é possível obter quantidades adequadas de cálcio sem recorrer aos lacticínios. Os vegetais, como os brócolis e couves, também contêm cálcio, e apresentam uma taxa de absorção deste mineral semelhante à dos lacticínios. Apesar de grama por grama, os lacticínios conterem mais cálcio que os vegetais indicados, estes contêm um rácio cálcio/magnésio entre 2/1 e 3/1, além de vitamina K (outro nutriente importante na manutenção da saúde óssea) e potássio (que é o principal precursor de bicarbonato, que demonstrou em estudos de intervenção de curto e longo prazo diminuir a excreção de cálcio e melhorar o metabolismo ósseo).

Além disso, um estudo epidemiológico de 12 anos realizado pela Universidade de Harvard com mais de 77 mil mulheres verificou que a ingestão de dois ou mais copos de leite por dia estava associado a maior incidência de fraturas nestas mulheres.Pelo contrário, o consumo elevado de vegetais, além de todos os benefícios já conhecidos pelo público, está associado a uma maior densidade mineral óssea e menor incidência de fraturas.

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