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Encontrado 4 registros

  1. Gostaria de saber dos experiêntes usuários que se utilizaram ou utilizam de derivados de DHT (Oxandrolone, Drostanolona, Mesterolona, Metenolona, Stanozolol) se tiveram retrocesso na linha capilar e/ou calvice induzida pelo uso dessa classe de esteróides. Agradeço á aqueles que puderem expor suas experiências.
  2. Ola galera vendo de dieta restritiva na qual consumo basicamente em quantidades adequadas: frango, ovos, arroz e algumas frutas e tomo multivitaminico. Comecei a perceber que meus cabelos parecem q sumiram um tanto na parte de cima da cabeça e to meio assutado por que nao quero ficar careca kkk... Creio que seja algo a ver com a alimentação e vou precisar dar uma mudada, ou pode ser cortisol.. Eu não estou me sentindo estressado .. Mas estou fazendo bastante exercicio fisico 2 horas de aerobico caminhada leve e musculacao com trieno bastante volumoso. Deficiet calorico nao muito grande nao perda bem gradual e demorada.
  3. Seguinte, eu fiz um ciclo de 15 semanas, sendo que durante as 15 semanas eu usei 600mg de enantato de testo e 600mg de boldenona por semana, e nos "ultimos" 60 dias (8 semanas?) eu adicionei 50mg de proviron por dia. Além de usar anastrozol eu usei dutasterida (porque meu DHT SEMPRE é/foi alto, mesmo fora do ciclo meu dht normal é superior a 1500). Durante as 10 primeira semanas de ciclo +-, eu estava usando 2-3 comprimidos de DUTASTERIDA por semana, então fiz o exame de dht e meu dht deu "superior a 2500", mesmo com 2-3 comprimidos de duta, então eu aumentei a dose para uns 3-4 comprimidos de dutasterida por semana e refiz o exame de dht, mas para a minha surpresa continuou "superior a 2500". Agora já faz umas 2-3 semanas que devo estar em cruise (200mg de testo por semana) e eu continuo usando uns 4-5 comprimidos de dutasterida por semana, mas a queda de cabelo continuA (está caindo MUITO cabelo. No banho sai mais de uns 3 fios TODA VEZ que passo a mão no cabelo, ou seja, cada passada cai mais de 3 fios por vez). Só fazer uma observação antes de fazer as perguntas. Eu já fiz outros ciclos e não me lembro de ter caido TANTO cabelo como está caindo agora, até porque não tenho genetica pra ser calvo (familia e etc), só que eu tenho problema de acne e meu dht SEMPRE foi/é alto, então na verdade eu comecei a usar dutasterida durante o ciclo pra ver se segura a acne (fiz isso pra testar se minha acne vem do dht super alto) e não a queda de cabelo em sí, mas durante o ciclo eu percebi que a queda de cabelo estava ficando preocupante. 1- não é estranho eu ter usado 3-4 comprimidos de duta por semana e meu dht continuar superior a 2500? eu sei que testo, bold e proviron são/se convertem em DHT, mas esse valor do exame usando dutasterida me parece ser muito alto.. 2- já estou em cruise faz umas 2-3 semanas e continuo usando uns 4-5 comprimidos de duta por semana, mas meu cabelo continua caindo demais, quanto tempo leva para normalizar a queda ? ou agora não para mais? ahahahha. Pelo que li, no pós ciclo tende a ter queda e/ou aumentar a queda, procede essa informação? quanto tempo leva pra normalizar? 1 mes? Eu pretendo continuar o cruise com 200mg de testo/semana e usando dutasterida, mas ir reduzindo pelos proximos 1 ou 2 meses, ai se não tiver parado nesse tempo eu pretendo testar algo topico, mas se nao tiver jeito eu aceito a queda e ai sim começo a me encher de anabol ahuahuahauhauhuahuah (se é pra ficar calvo, vamos ficar parecendo o the rock entao, já faço cruise mesmo hausdhasud)
  4. Sobretudo associada ao sexo masculino, a calvície também afeta as mulheres e pode ter um efeito psicológico muito mais devastador nestas. De acordo com a American Hair Loss Association, nos Estados Unidos as mulheres representam já cerca de 40% dos casos de perda de cabelo significativa. Baixa auto-estima, depressão, afastamento das relações sociais, isolamento. O impacto da calvície no feminino vai muito para além da mudança fisionómica. Fátima Garcês, médica especialista na Técnica FUE de transplante capilar e pioneira na introdução deste método em Portugal, recebe com frequência pedidos de ajuda de mulheres que apresentam sinais de alopecia ou mesmo graus avançados de calvície; e não tem dúvidas em afirmar que as mulheres ficam, emocionalmente, muito mais devastadas do que os homens, nestes casos. «A calvície masculina é bem aceite socialmente, o que não acontece com a calvície feminina. Por isso, para as mulheres é muito mais difícil lidar com o problema», explica. O cabelo é um dos elementos-chave da feminilidade, pelo que a sua perda deixa marcas profundas. Não é apenas o aceitar de uma nova autoimagem que está em causa, é o desafio de assegurar a identidade feminina, apesar da inevitável fragilização perante o desaparecimento de uma das suas “armas” mais poderosas. A nível psicológico, as consequências são por isso profundas, exigindo muitas vezes intervenção psiquiátrica. "Perceber que estamos a perder uma parte do nosso corpo e ver a nossa aparência totalmente transformada é verdadeiramente arrasador. Tenho constatado situações de mulheres com problemas muito graves do foro psiquiátrico, em consequência da calvície. Há mulheres polimedicadas, com um quadro de ansiedade, alterações do humor e depressão. Algumas destas pessoas chegam a furtar-se a encontros sociais, fecham-se em casa para evitar comentários ou perguntas que não conseguem suporta"», conta a especialista. Causas da calvície feminina As causas da calvície nas mulheres podem ser várias. A alopecia androgenética feminina é a mais comum e tem, como o nome indica, base genética e muitas vezes hereditária. Mas há outros fatores na origem do problema no sexo feminino: stress, alterações hormonais, problemas de tiroide, infeção do couro cabeludo e outros processos inflamatórios, doenças crónicas como o lúpus ou a diabetes, determinada medicação ou tratamentos oncológicos, traumatismos, má nutrição e deficiência de ferro. O tratamento difere conforme a causa da calvície. Em alguns casos, a solução pode passar por um tratamento capilar específico, em outros por tratamento medicamentoso e noutros ainda por uma minicirurgia. O microtransplante capilar é adequado para vários casos de calvície irreversível, nomeadamente para a sua forma mais frequente, a alopecia androgenética. De acordo com a International Hair Restoration Society (IHRS), desde 2004 o número de pacientes do sexo feminino submetidas a cirurgia de restauração capilar em todo o Mundo aumentou 24%. A nível mundial, as mulheres representam já 14,2% do total de pacientes que optaram por este tipo de tratamento. Nem todos os casos de calvície têm solução mas, em qualquer situação, o importante é atuar precocemente, diz Fátima Garcês. A médica deixa, por isso, um conselho a todas as pessoas que sofrem de problemas capilares: "Procurem ajuda assim que aparecem os primeiros sinais. Logo que comecem a notar que o cabelo está enfraquecido, consultem um especialista em saúde capilar, para que possa ser feito o diagnóstico correto do problema". A calvície feminina está classificada cientificamente com distintos graus de severidade. Quanto mais cedo for diagnosticada, maiores serão as probabilidades de sucesso terapêutico. «Se o caso tiver indicação para transplante, quanto mais cedo melhor, pois será necessário um menor número de folículos capilares, é menos cansativo para o paciente e os resultados são muito melhores. Se não houver indicação para transplante, há situações em que se aconselha um tratamento preventivo e, no caso de uma queda reversível, é possível tratar e recuperar», explica a médica. Em suma, é desaconselhado deixar arrastar uma queda de cabelo exagerada, o que normalmente corresponde a mais de 100 fios por dia. A calvície feminina pode surgir em qualquer idade, embora seja mais frequente a partir dos 40 anos, com o aproximar da menopausa.
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