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Pollopollo

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Posts postados por Pollopollo

  1. A depender de quanto tempo vocês estiver nesse deficit, e se acha que não vai conseguir manter, da reset no jogo. Volta pra 2700, segura umas 4 semanas - o peso vai subir mesmo - dai volta com um deficit de 10%. Não se fixe em deficits fixos que são mania, tipo 500 kcal, por que não tem fundamento. Comece devagar com 10% e va ajustando toda semana conforme o peso baixa e a TDEE baixa. Se estiver caindo muito lento (menos de 500g por semana) aumenta pra 15-20% 

  2. Refeição livre serve apenas para alívio psicológico da dieta, não se acumula glicogênio de forma significativa em uma refeição

     

    Dia do lixo com alimentos ricos em gordura e carbo simples provavelmente vão dar um superávit calórico que vai estragar o déficit dos outros dias e, se for mal feito, também não repõe glicogênio 

     

    Refeed de carboidratos, planejado com a frequência e intensidade que a quantidade de carbo dos demais dias e a intensidade do treino para queimar glicogênio pedem, funciona

  3. 18 horas atrás, kazzz disse:

    - Idade 21

    - Altura 1,66

    - Peso 65

    - Percentual de gordura(BF) 13%

    - Tempo de treino ~1 ano e 8

    - Objetivo Bulk

    - Estrutura do ciclo(dosagens, semanas etc)

    1-9 200mg deposteron sem

    1-4 40mg diana dia

    2-9 0,25mg anastrozol tsd 

    10-tpc 0,25 dsdn ds2n etc

    Dieta: 150g prot, 360carb 60gord

    tpc 30 dias apos

     

    5mg exemestano/d

    40mg/20mg tamox

    1,5mg selegilina

    e uns balonie 400mg longjack 1g tribulus 320mg saw palmetto  

     

    Suplementos: creatina, multi, whey

    Eu não usaria dbol em primeiro ciclo, tanto pra reduzir os riscos como não ver vantagem frente a testo. Eu tiraria a diana e aumentaria a testo para 500mg para compensar as 40mg de dbol que sairam.  Se perceber que não tem sensibilidade exagerada aos colaterais, adicionaria mais 500mg de testo pra fechar 1g, se sentir colaterais, usaria bold pra compensar a testo extra ou buscaria sinergia com a deca.

     

    Já que vai fazer TPC, eu colocaria HCG e esperaria 6 meses pra pensar em ciclar de novo.

  4. Em 30/09/2017 em 15:26, Luciano887 disse:

    Semana 1 - Durateston 250mg
    Semana 2 - Durateston 500mg
    Semana 3 - Durateston 500mg e Hemogenin 50mg/dia
    Semana 4 a 9 - Durateston 500mg e Hemogenin 100mg/dia
    Semana 10 - Durateston 250mg e Hemogenin 50mg/dia

    Não tem beneficio começar e terminar com doses menores. Se forem 10 semanas, faça as 10 semanas com a dura e o hemo. Eu manteria 500 + 50mg/dia as 10 semanas. "Ah meu figado" monitora ele que não vão ser 2 semanas a mais de hemo que vão lhe dar hepatite não a menos que você já tenha alguma condição pré-estabelecidas.

  5. 12 minutos atrás, liditanck disse:

     

    Bom para diminuir os colaterais do ciclo, e induzir a menstruação.. 

    Isso não faz muito sentido. Imagino que você afirma isso com base nos colaterais serem dose-dependente mas esquece da meia-vida do composto. É a mesma coisa que achar que os colaterais cessam assim que se interrompe o uso, sem precisar de nenhum tempo de resposta do organismo. Reduzir a dose só vai reduzir os efeitos e ocasionar crash, não é inteligente.

  6. Em 14/10/2017 em 05:45, JesusMaromba disse:

    - 26 anos

    - 1,81

    - 87 kgs

    - Medidas(39 braço, 101 circunferência peito)

    - (16%~18% aprox)

    - 1 ano e 10 meses

    - Reduzir BF mantendo o máximo possível de massa magra

    - 1-10 Oxandrolona (até 3ª sem 20mg dia, 4-6 30mg, 7-10 40mg)

    Fala pessoal, sendo bastante sucinto, tenho razões pessoais pra tentar perder o máximo de BF em questão de 2 meses e meio.

    Não vou entrar em detalhes quanto ao motivo, até porque não é relevante pra uma análise de ciclo.

    Estou seguindo os padrões desse texto, escrito pelo Dudu: http://www.duduhaluch.com.br/ciclos-sem-testosterona-e-low-doses-dudu/

    Queria deixar claro que meu intuito não é ficar muito grande, é meramente conseguir uma perda de gordura mais rápida, mantendo o máximo possível de massa magra, sem danificar demais a minha saúde com drogas muito mais nocivas que a oxandrolona.

    Li algumas coisas em diversos locais, se tratando de steroids e vejo que há grande discrepância por parte dos usuários. Aparentemente, muitos seguem mais o gosto pessoal e a experiência do que propriamente uma teoria voltada em ciência. Não estou criticando nenhuma abordagem, respeito todas elas e já digo que minha experiência com drogas é zero.

    Justamente por isso, humildemente eu venho pedir a opinião de usuários mais experientes, sobre se esse ciclo pode dar o resultado que eu almejo.

    Entendam que mesmo que eu não ganhar nem 1 kg de massa muscular, está ok. Meu problema é que sempre que eu coloco um déficit calórico acima de 600kcal por dia, depois de 3 ou 4 semanas eu noto uma perda violenta de volume muscular. Aparentemente eu catabolizo muito facilmente e não quero que aconteça isso novamente uma quarta vez.

    Repetindo novamente: nunca ciclei.

    A intenção de ciclar é pra prevenir algo que já vem acontecendo comigo.

    Eu esperaria mais tempo pra ciclar, mas surgiu a questão desse evento. Vai ser coisa de 1 vez na vida e eu queria chegar lá no meu melhor shape possível.

    Quero dizer também que já tentei abordagens mais lentas de dieta, com déficits baixos, por cerca de 8 semanas e, mesmo assim, perdi bastante volume do que tinha quando comecei.

    Em dietas mais agressivas então nem se fala, que foram as primeiras que tentei pra baixar o BF.

    Agradeço pelo tempo disposto aos que leram o tópico.

    Quando você aumentou o deficit, como ficaram suas macros? E o treino? A perda de massa muscular não é função só do deficit, mantendo uma dieta hiperproteica e um treino com a intensidade adequada, a manutenção da massa magra fica otimizada. Se você não pensou nisso antes, pense agora. Leia o flexible diet ou o rapid fat loss do lyle mcdonald que ele fala bem sobre isso

     

    Dito isso, o que você quer fazer não é inteligente. A oxan vai parar seu eixo independente da dose, além da hepatotoxicidade.  O rebote hormonal vai ser suficiente pra você recuperar a gordura que tiver perdido e ganhar mais.

     

    Não tem mágica e não tem resposta miraculosa diferente do que você leu, vai ser dieta ajustada (o que minha hipotese é que você não fez) e treino adequado (low volume, high intensity).

  7. Em 12/10/2017 em 09:08, kynwosh disse:

    Comecei o déficit calórico ontem dia 11/10/2017, vou contar os macros e reduzir o máximo de bf até dezembro. Vou analisar aquela proposta e te dou uma resposta.

    Eu pretendo comprar tudo DuoPharma (fornecedor oficial), comprei um vial de Boldenona e aparentemente está OK. Alguém tem alguma reclamação deles?

    Andei lendo muito sobre HCG e vi que uma forma legal de usar nesse ciclo seria 3-13 500ui por semana e não estender no TPC, se estiverem de acordo, já incluo no protocolo.

    Abraços!

    HCG intra ciclo so faz sentido se você quiser manter fertilidade, ele não vai ajudar em nada relativo a religar seu eixo usado intra-ciclo. Se for fazer TPC, a base é HCG porém pense bem em quantos ciclos/TPC você quer fazer, porque com a frequência, vai chegar um momento que a efetividade do HCG vai deixar de existir como forma de religar o eixo.

  8. Em 29/09/2017 em 11:42, Rodmoro disse:

    Vou deixar aqui o meu ciclo e como estarei fazendo, nesses próximos dois meses, sempre que possível vou abastecendo com informações e lendo os comentários.

     

    No dia 27 de Setembro de 2017, consulta com a nutricionista, após quase dois meses de dieta, resultados ruins, mas visivelmente mais magro, ate pelos comentários de outras pessoas. Após comparação de resultados que tínhamos no momento do inicio e o retorno:

     

    Dados de Julho de 2017

    Massa Corporal, kg > 114,0

    Massa Ideal, kg WHO (1985) > 79,6

    Massa Mínima, kg WHO (1985)   > 71,6

    Massa Máxima, kg WHO (1985) > 87,5

    Estatura, cm > 186,0

    IMC, kg.m -2 > 32,95

    Cintura, WHO (1997) > 105,4

    Perímetro muscular braço, cm > 30,4

    % Gordura > 29,75

    Gordura, kg > 33,92

    % Massa magra > 70,25

    Massa magra, kg > 80,09

     

    Dados de Setembro de 2017

    Massa Corporal, kg > 111,0

    Massa Ideal, kg WHO (1985) > 79,6

    Massa Mínima, kg WHO (1985) > 71,6

    Massa Máxima, kg WHO (1985) > 87,5

    Estatura, cm > 186,0

    IMC, kg.m -2 > 32,08

    Cintura, WHO (1997) > 103,2

    Perímetro muscular braço, cm > 29,3

    % Gordura > 28,78

    Gordura, kg > 31,95

    % Massa magra > 71,22

    Massa magra, kg > 79,05

     

    Mudado dieta com ênfase em forca e hipertrofia muscular

     

    Café da manha: 1 xícara de café preto + 6 biscoitos de arroz com 2 ovos mexidos

    Lanche da manha: 2 scoops de Whey Protein diluído em água + 6 unidades de oleaginosas

    Almoço: Salada à vontade + 4 colheres de sopa de carboidrato + 1 concha de leguminosas (opcional) + 1 porção grande de carne (aprox. 180gr)

    Lanche da tarde I: 1 xícara de café preto + 6 biscoitos de arroz com 2 ovos mexidos

    Lanche da tarde II: 1 xícara de café preto + 2 pães de queijo + ½ latinha de atum

    Jantar Pre-treino: 1 crepioca (2 ovos, 2 colheres de sopa de polvilho, sal e pimenta a gosto.) + 1 banana com 1 colher de sobremesa de aveia

    Suplementação: • 2 colheres de medidas de MAXPUMP (marca MaxTitanium) em 250mL de água. Tomar junto com a refeição pré treino

    Jantar Pos-treino: 2 scoops de Whey Protein diluído em água.

     

    Após conversa com a nutricionista, e alertando sobre a testosterona baixa e seus efeitos sentidos no dia a dia, a mesma me passou, manipulados para tentar levantar a testosterona e dar um “pique” no dia a dia e alcançar maior rendimento nos treinos.

     

    Suplementação 01 (Para 1 dose)

    • L-triptofano-------------- 350mg

    • L-teanina----------------- 50mg

     Magnésio quelado----- 150mg

    • Piridoxal 5-fostato ----- 10 mg

    • 5 HTP-------------------50mg

    • Zinco quelato--------- 50mg

    Excipiente qsp em celulose microcristalina. Mandar para 30 dias em cápsulas transparentes. Posologia: Tomar 2x ao dia, sendo uma dose pela manhã e uma no lanche da tarde II.

     

    Suplementação 02 (Para 1 dose)

    Eurycoma Longifolia (extrato seco, raiz) - ----------100mg

    Mucuna pruriens (extrato seco, sementes) -------200mg

    Tribulus terrestres (extrato padr. 60% saponinas, frutos) ------------ 600mg

    Lepidium meyenii (extrato seco, raiz) ------------- 250mg

    Ptychopetalum olacoides (Marapuama) (extrato seco, raiz) -------- 100mg

     Whitania somnifera (extrato padr. 2,5% de whitanolídeos) -------- 100mg

     Excipiente qsp em celulose microcristalina Mandar para 30 dias em cápsulas transparentes. Posologia: Tomar 2x ao dia, sendo uma dose pela manhã e uma dose antes de dormir.

     

    Treinos

    Devido a rotina do dia a dia, consigo treinar de terça a sexta, sendo que faço crossfit nas terças e quintas; e personal nas quartas e sextas, sendo as quartas com enfoque em superiores e sextas com enfoque em inferiores. Estou treinando pra valer já fazem uns 6 meses, mas treino já fazem uns dois anos, sem muito vontade

    Possibilidade de colocar spinning nas quartas e sextas pela manha, fazendo um cardio a mais, mas irei avaliar o corpo como reage nessa rotina.

     

    Considerações sobre a escolha da Oxandrolona:

    Sempre fiquei com o pé atrás relacionado aos AES, mais pela crendice popular; mas como profissional da área da saúde sei que existe seus pro e seus contras, como tudo na vida, após pesquisas aqui e na internet e com conversas em paralelo, escolhi, pois e uma AES de entrada, sendo que os efeitos colaterais seriam mais baixos, e que poderia haver a queima do BF e aumento de massa magra, após considerar as dosagens por ai, escolhi 30 mg por dia, sendo ela tomado de manha, após o almoço e na hora da janta. Essa dosagem primeiramente foi baseada na quantidade que vinha na embalagem que e de 100, e por ser um ciclo curto, sendo que e o meu primeiro, 30 dias dariam exatamente 90 comprimidos de 10 mg cada, mas realmente bati o martelo quando encontrado esse artigo, sobre doses baixas e perda de BF.

     

    Jeschke MG, Finnerty CC, Suman OE, Kulp G, Mlcak RP, Herndon DN. The effect of oxandrolone on the endocrinologic, inflammatory, and hypermetabolic responses during the acute phase postburn. Ann Surg. 2007;246(3):351-60.

     

    TPC:

    Após conversas com pessoal que uso o oxandrolona, e relatos na internet, resolvi fazer o TPC, por mais que os efeitos colaterais sejam baixos, e variáveis de pessoa para pessoa.

    1º – 14º dia 50 mg de Clomid + 20 mg de tamoxifeno

    15º – 28º dia 25 mg de Clomid  + 10 mg de tamoxifeno

    Essa dosagem e período fui instruído por um medico em off, sendo que o mesmo me orientou que teria os efeitos do aumento da testosterona, por mais um mês, sem estar usando o oxandrolona.

     

    Efeitos colaterais

    Estou ciente e vamos acompanhar para os sinais e sintomas, qualquer coisa posto aqui.

    Você vai se decepcionar, a oxan não vai baixar teu bf. Se os resultados foram ruins sem ela, não vão melhorar com ela.

     

    TPC sem HCG é contraprodutivo.

  9. Em 05/10/2017 em 11:04, FelipePrieto disse:

    - Idade: 24

    - Altura: 1,71

    - Peso: 77kg

    - Medidas(braço,peito etc): 34cm braço direito e esquerdo.

    - Percentual de gordura(BF): atualmente estou com 15,1% - a nutricionista usou o adipômetro.

    - Tempo de treino: um pouco mais de 2 anos

    - Objetivo: densidade, vasodilatação, aumento de performance

    - Estrutura do ciclo(dosagens, semanas etc)

    10 semanas de ciclo - aplicação toda segunda-feira e quinta-feira.

    Laboratório Roid Plus: 100/mg de masteron + 250/mg de enantato de testosterona - POR APLICAÇÃO - na semana são 200/mg de materon e 500/mg de enantato de testo.

     

     

    O que vocês acham desse ciclo? Estou pensando em criar um topico comentando semanalmente o que estou achando, sentindo e sobre a evolução.

    Não vejo problema nas dosagens nem no seu BF, vejo problema em você ser muito franguinho ainda. Tem muito pra evoluir ainda antes de pensar em qualquer coisa... Se for fazer, ou quando for fazer, respeite a meia-vida dos compostos, que não está sendo levada em consideração no seu planejamento.

  10. Não entendo muito bem porque criticam a testo para mulheres e não falam nada da bold sendo que as duas são da mesma classe. Testo tende a ser melhor para mulheres do que os derivados de DHT, tudo é questão de saber dosar.

     

    9 horas atrás, vargasrebeca disse:

    Boa noite, estou com uma dúvida sobre o ciclo que iniciei.

    Há uma semana iniciei um ciclo de boldenona e durateston, já fiz duas aplicações  (1ml de boldenona 0,5 durateston 08/10 e 16/10), desde a primeira aplicação tenho urinado com frequência pois bebo muita água, mas minha urina está com um cheiro muito forte, parece xixi de animal ou algo sintético, muito forte, isso é normal? O produto pode ser adulterado?

    Não encontrei esse tipo de efeito colateral em nenhuma pesquisa que fiz!

    Também estou tomando xantinon de 12/12h. 

     

    Genero: feminino

    Idade: 19

    Altura: 1,57

    Peso: 62

    Dieta: low carb + jejum intermitente. 

     

     

    O cheiro de sua urina provavelmente é de sua dieta, você deve ter entrado em cetose. Você disse que bebe "muita agua", o que é muita água para você? Você mede sua ingestão de água? Se quiser opinião sobre o protocolo, passa a informação completa.

  11. 5 horas atrás, Gogg disse:

    Boa tarde, povo.

    Sofri uma lesão no ombro jogando vôlei há pouco mais de 1 mês. Desde então sinto dores agudas quando faço determinados exercícios na academia como, por exemplo: Supino Reto com barra, com halteres, desenvolvimento com barra ou halteres. Uma forma que encontrei, por incrível que pareça, foi fazer Supino Reto no Smith. Acredito que pelo movimento linear da máquina alguns músculos não sejam recrutados. É uma hipótese. 

    Na opinião de vocês, devo manter o Supino no Smith ou tirar do meu treino? Lembrando que todos os supinos livres sinto dores no deltoide. 

    Não tem "ortopedista" na minha cidade, irei marcar uma consulta em outro estado em Dezembro. 

    Qualquer ajuda é bem vinda. 

    Vlw!!

    Você faz a pergunta já querendo ouvir uma resposta, ai é complicado. Mesmo não sentindo dor no smith, você pode estar piorando sua lesão. Não tem solução mágica: ortopedista, diagnóstico e então descobrir o que você pode fazer.

  12. 22 horas atrás, lsezm disse:

    O seu conceito de intensidade e método vem de algum autor especifico ou algo do tipo? Pq em todos livros que eu li (e discussões sobre o assunto) o conceito de intensidade é sempre relacionado a porcentagem em relação a uma repetição máxima, quanto mais próximo da 1RM, mais intenso (quando o volume aumenta a intensidade desce e vice-versa). Os bodybuilders que trouxeram pro público em geral o conceito errado de intensidade, por isso existe essa confusão.. Mudanças no tempo de descanso, na velocidade de excêntrica/concêntrica, rest n pause, drop set etc. tem outra denominação que não é intensidade.


    Mas tudo bem, sem tornar isso numa discussão de significados e considerando os termos que você usou, eu te pergunto o seguinte:

     

    Se método é o conjunto formado pela seleção de seleção de exercícios/volume dos treinos/frequência de treinos (entre outras variáveis) como você pode afirmar que sobrecarga progressiva é o que importa e não o método? Pois sem manuseio do que você entende por método num espaço de tempo (então periodização) não há sobrecarga progressiva nenhum (com exceção dos bem iniciantes).

     

    A não ser que eu tenha feito confusão em relação aos termos eu não vejo sentido nisso, sinceramente.


     

    Intensidade não existe apenas em exercícios de musculação, não faz sentido ter essa visão limitada. Existe sim esse conceito de intensidade como % de 1 RM, originado pelo treinamento de levantamento de peso olímpico, e difundido por múltiplos livros, assim como existe o conceito de intensidade do esforço, e a esse me refiro por ser mais amplo (e ele não foi inventado e disseminado por fisiculturistas)

     

    Dito isso, a periodização é uma maneira de manter o corpo apto a atender sobrecarga progressiva e não o fator determinante da evolução. Quando digo que o método não determina a evolução quero dizer que treine você HIT, 5/3/1, etc, mas progrida com a sobrecarga (mais uma repetição, mais carga, etc) em longo prazo, os resultados tendem a ser os mesmos. Justamente os atletas de PL, levantamento olímpico, ginástica olímpica, evoluem fazendo os mesmos exercícios todo o tempo. Periodizam para manter o corpo capaz de atender a sobrecarga e não para evoluir diretamente.

     

    http://www.bodyrecomposition.com/training/what-is-training-intensity.html/

     

  13. 23 minutos atrás, lsezm disse:

      O que você entende por "método" e "sobrecarga progressiva" ? Só pra tentar entender o seu raciocínio.

     

    Digo isso pois não consigo imaginar outro significado de método a não ser a organização do treino (periodização)

    Método é o conjunto formado pela seleção de exercicios, volume dos treinos, frequência de treinos, etc. Periodização é a alteração dos componentes do métodos dentro de períodos planejados. Alguns sistemas de treinamento são empacotados sob rótulos como 5x5, stronglifts, fst, gvt, starting strength, e incluem o método é sua periodização. Intensidade é a intensidade com a qual o corpo é taxado, é função do trabalho. Se aproximar do 1rm (aka aumentar a carga) é só uma forma de aumentar a intensidade. 

    É em resposta ao trabalho que o corpo gera adaptação de forma a estar apto para realizá-lo. Quando se adapta, você aumenta o trabalho. E assim sucessivamente, progredindo no aumento da sobrecarga - sobrecarga progressiva.

     

    Em longo prazo, se você manter a sobrecarga progressiva, independente do método, o corpo vai se adaptar. Consequência de ficar mais forte é hipertrofia e vice-versa.

  14. 1 hora atrás, lsezm disse:

    O que eu conheço por intensidade é em relação a 1rm, quanto mais perto da sua 1rm mais intenso. De qualquer forma se não houver variação de intensidade (em relação a 1rm) e volume, depois dos ganhos iniciais o corpo para de fazer adaptações e a sua evolução (seja de carga, tempo de descanso, mudar velocidade da negativa etc.) vai estagnar ou andar a passos absurdamente lerdos, que é o que acontece com a maioria das pessoas.

     

    "O topico entra aí, citando que método X gera adaptações mais rapidamente ou que gera adaptações maiores e ambas as hipóteses estão equivocadas porque essencialmente a adaptação não depende do método mas da sobrecarga progressiva que ele impõe."

     

    Eu discordo dessa parte. As adaptações dependem sim totalmente do método que você usa, é por isso que existe periodização e que ela funciona tão bem. O treino padrão de hipertrofia vai gerar adaptações até um certo tempo em um cara novato e depois vai diminuir absurdamente o ritmo de progressão se não acontecer alguma mudança.

    Não importa se o treino é de hipertrofia, de força, do que seja. Sobrecarga progressiva é justamente essa "alguma mudança" que você cita. É ela que importa, não o método. Periodização é outra dimensão, não se relaciona diretamente com o método.

    Sobre a sobrecarga progressiva ser o fator determinante eu não acho, é um fato.

  15. Em 25/06/2017 at 20:02, lsezm disse:

    Se não houver variação de volume/intensidade (o que chamaram de powerbuilding nesse tópico) de forma inteligente não vai acontecer sobrecarga progressiva. É por isso que 99% das pessoas naturais em academias tradicionais são absurdamente fracas, as pessoas demoram séculos pra atingir cargas bem mais ou menos e ficam lá pro resto da vida. Esse é o treino padrão de hipertrofia ,como diz o título do tópico. Hormonizado não precisa desse tipo de trabalho, é por isso que você vê os caras hormonizados na sua academia fazem 3x10 a vida toda sem periodizar e são grandes. E é por isso que quase ninguém chega em shape bom sendo natural.

    Depende de sua definição de intensidade. Aumentar volume ou carga, reduzir descanso, aumentar velocidade da fase positiva, reduzir velocidade da fase negativa, etc, tudo isso aumenta intensidade. Esse conceito é diferente de sobrecarga progressiva, que representa você aumentar a intensidade progressivamente, independente de como seja o método. Basicamente, é sempre taxar mais o corpo do que ele está apto a fazer a fim de gerar adaptação. 

    O topico entra aí, citando que método X gera adaptações mais rapidamente ou que gera adaptações maiores e ambas as hipóteses estão equivocadas porque essencialmente a adaptação não depende do método mas da sobrecarga progressiva que ele impõe.

    Em 25/06/2017 at 09:43, Shrödinger disse:

    Acho perfeitamente válido. Dê uma olhada nos diários do Ricardo e do William. Eles não tão fazendo agora, mas há cerca de 1 mês tavam fazendo um esquema parecido com o que tá propondo: usavam só a periodização do 5/3/1 no main lift e jogavam volume no resto.

     

    Abs

    Eu conheço você :D

  16. Em 2017-6-24 at 17:19, thewomanizer disse:

     Cara, uma caralhada de pesquisa e estudos científicos postados aqui no forum mesmo. Que apontam métodos mais eficazes de treinamento, em que a filosofia Powerbuilding se enquadra melhor, tais como: maior frequência de treinamento por grupo muscular por semana ser superior à um estimulo semanal, mesmo que esse seja muito forte, o que favorece treinos fullbody ou upper/lower e push/pull. O fato de maiores intervalo de descanso promoverem maior volume de treino o que seria benéfico a hipertrofia e contrário à esses treinos metabólicos com pouquíssimas ou nenhum intervalo com uso de técnicas como dropsets e superseries. Foco em progressão de carga e nos lifts principais e compostos, além da superioridade de exercícios livres à máquinas.

     

    O meu questionamento foi: apesar de tudo isso que citei ser pregado como superior pelos "natural fitness influencers" e ter aporte científico inegável, ao acompanhar rotina dos atletas, famosos fitness e até desconhecidos com shape bacana que conheço pessoalmente, 90% deles usam sistemas de treinamento totalmente contrários à isso, utilizando de divisões de treino com um grupo muscular por semana (famoso bro-split), uma caralh*da de isoladores, exercícios em máquinas e no smith, intervalo entre séries e repetições curtíssimos, busca constante pelo pump, nenhuma periodização ou sistema de treinamento visando progressão de cargas, e como usual, high reps... 

    Me fala 3 dessa caralhada de pesquisas e estudos científicos porque me parece que você está apenas citando coisas que leu por alto ou ouviu falar e, assim sendo, sua pergunta morre nela mesma.

     

    Eu estou sendo chato mesmo porque para mim sua pergunta parte de um pressuposto equivocado. Na prática, a longo prazo, não vai existir diferença significativa de diferentes métodos de treinamento, as adaptações são todas dependentes entre si. Em um alto grau de especialização (ex: powerbuilder alto nível x bodybuilder alto nível) se consegue perceber as nuances diferentes, mas dificilmente alguém neste fórum vai chegar a este nível. Sua pergunta cai no mesmo balde da hipertrofia miofibrilar x hipertrofia sarcoplasmática.

     

    Se o treino for intenso e tiver sobrecarga progressiva, as demais variáveis são mais para fins de gosto pessoal do que para otimização. O artigo do Lyle toca mais ou menos nessa tema através da análise de 3 modelos famosos de treinamento, mas serve pra responder sua pergunta.

     

    http://www.bodyrecomposition.com/muscle-gain/a-look-at-some-popular-hypertrophy-programs.html/

  17. Em 2017-6-1 at 02:47, thewomanizer disse:

    A questão é: a ciência aponta que os treinos no estilo Powerbuilding levam à resultados hipertróficos melhores principalmente à médio-longo prazo. Então, por qual F*UCKIN' motivo famosos do meio fitness, famosos praticantes de musculação e ,particularmente dizendo, a maioria dos conhecidos meus que possuem um shape bacana seguem treinos no estilo Padrão Bodybuilder/Hipertrofia?

    Que ciência?

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