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mandachuva

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Tudo que mandachuva postou

  1. Eu acho IG uma forma prática de ensinar para um leigo, ou um iniciante na musculação, porque ele deve comer determinadas coisas e não deve comer outras. É lógico que o IG não é tudo, mas no geral ele funciona bem como parâmetro para a maioria das pessoas. Normalmente, alimentos de baixo IG possuem mais fibras, vitaminas e minerais do que os de alto IG. Existem exceções, mas em 90% dos casos isso funciona. E esses também são os alimentos que devem saciar uma pessoa por mais tempo, o que é importante em uma dieta hipocalórica. Então não dá simplesmente pra menosprezar esse índice, ele tem sua utilidade.
  2. Quase 1 mês de LG (completo dia 18). Nunca mais volto pra 3h/3h. Acho o jejum uma moleza, com água café e chá verde pra tapear. A disposição pela manhã é outra coisa. Por enquanto, ainda não consegui bulkar de verdade. Muita correria e com isso a última refeição do dia fica um pouco prejudicada. Esse primeiro mês acabou servido como consolidação e adaptação ao novo treino (uma adaptação do SL). Mantive a massa magra praticamente intacta e tive um ganho leve de força, ao mesmo tempo que consegui baixar bem o bf (cerca de 1 a 2%). Perdi cerca de 1kg nessa brincadeira, mas estava com muita retenção antes de começar a LG, além do shape um pouco embaçado. São resultados muito modestos, mas vieram em muito boa hora. Acredito que eu cheguei no melhor shape que já tive, desde que comecei a treinar de verdade. E nunca mais deixarei o bf subir tanto. Dá pra trabalhar em clean bulk e ter resultados bacanas com bf em torno de 10%. Então agora é que a coisa vai ficar séria e vou começar a aumentar as calorias aos poucos até o fim do mês. Se o bf não fugir do controle, vou entrar com creatina e fazer mais um mês de bullking. Algo que eu não voltei a tentar é o treino em semi-jejum. Encomendei um Xtend e assim que chegar vou fazer uns treininhos com BCAA pra ver se me adapto.
  3. mandachuva respondeu ao tópico de mandachuva em Treinamento
    Pra quem corre na rua, o melhor é utilizar um calçado com solado mais fino.
  4. Cutting é muito foda pro psicológico e a tendência é o cara querer se pesar e tirar medidas todo dia. Só que depois da perda rápida nas primeiras semanas é normal a coisa começar a ficar mais lenta e se você bitolar nas medidas acaba desanimando. Se a dieta tá certinha e os treinos estão indo bem, não precisa ficar na paranóia com as medidas. Às vezes eu evito até o espelho por uns dias e me peso só a cada 10 dias pra ajustar a dieta.
  5. A palavra chave é paciência. Esquece um pouco a balança e o adipômetro e desencana de ficar tirando medidas toda hora. E como falaram, aeróbicos são essenciais, além do seu treino com pesos.
  6. A gente sabe que é SL, tem que ver se você tá fazendo direito, com intensidade suficiente. Ou você tem diarréia todo dia, ou você não tá ingerindo 4000kcal de verdade.
  7. Corrida descalço: Padrão motor natural, maior segurança e maior economia de corrida. Felipe Nassau 20/03/2011 Introdução Atualmente ocorre grande discussão sobre a prática da corrida descalço. Nesse contexto é fundamental analisar fatores não só fisiológicos, biomecânicos e anatômicos, como também o interesses comerciais das indústrias de calçados esportivos. Visto que as corridas de rua são cada vez mais populares, sendo praticadas não só por atletas competitivos, como também por praticantes recreativos, a indústria de material esportivo tem tentado se especializar na fabricação de roupas mais leves, que facilitam a evaporação do suor, com proteção solar adequada, e principalmente de tênis mais confortáveis ou supostamente melhores, mais individualizados. O uso de calçados é uma imposição criada pelos próprios humanos para proteger os pés e hoje, além dessa função, é parte do nosso vestuário habitual. Corrida descalço e lesão Em 1987, Robbins e Hanna demostraram que no Haiti, onde coexistiam comunidades que ainda não utilizavam calçados juntamente com adeptos de tais vestimentas, os descalços apresentaram menor índice de lesão em estruturas dos membros inferiores. Patologias crônicas, tais como dores nas canelas, síndrome da banda ílio-tibial e da dor peri-patelar, são atribuídas a diversos fatores como: pronação excessiva, supinação e carga de choque dos membros (Siff e Verkhoshansky, 1999, apud Waburton, 2001). Outra lesão comum em corredores é a fascite plantar, uma inflamação do ligamento que corre ao longo da sola do pé. Há algumas evidências de que a fáscia plantar age como suporte para o arco longitudinal medial, e que a pressão sobre o acessório proximal da fáscia leve a tal lesão (Robbins e Hanna, 1987), o que é comum na técnica mais utilizada por corredores calçados, o mata-borrão. Robbins e Gouw (1991) demonstraram que corredores que utilizam tênis mais caros têm mais que o dobro de lesões supracitadas que indivíduos que utilizam calçados mais baratos, levando-os a concluir que a estratégia de aumentar o amortecimento pode oferecer risco à saúde em longo prazo por não fortalecer as estruturas fisiológicas responsáveis pelo amortecimento de impactos. Sabe-se também que, mesmo com o fato de alterações como a pronação ou supinação excessiva exporem o corredor a um maior risco de lesão (Van Ginckel et al, 2008; Ghani et al., 2009; Thijs et al., 2007), a utilização de tênis específicos para a forma de pisada não são capazes de reduzir os índices de lesão (Knapik et al., 2009; Knapik et al., 2010a; Knapik et al., 2010b Razeghi e Batt, 2000.) Isso corrobora com a afirmação dos autores conceituados na área de lesões em corredores (Robbins e Waked, 1997) ao afirmarem que a propaganda enganosa de calçados atléticos pode levar a um perigo de saúde pública. Além disso, o uso de calçados altera significativamente o padrão biomecânico natural de marcha, corrida e caminhada, merecendo atenção no esporte e na reabilitação (Willems et al., 2007). Estudos afirmaram que a corrida de longa distância é um exercício com alto risco de lesão, cuja probabilidade de ocorrência varia entre 20% a 80% a cada dois anos (Fredericson e Misra, 2007; Van Gent et al., 2007). O risco de lesão parece ser atenuado em praticantes mais experientes e em atletas profissionais. Por exemplo, Robbins e Gouw (1990) relataram que o tênis não reduziu o choque durante a corrida de 14 km/h em esteira. Bergmann et al. (1995) constataram que as forças que atuam na articulação do quadril foram menores ao correr descalço. Clarke et al. (1983) observaram que não houve mudança substancial na força de impacto quando se aumentou a quantidade de amortecimento em 50% no salto de corredores bem treinados. Robbins e Gouw (1990) argumentaram que a sensação plantar induz a uma resposta protetora da superfície plantar e que corredores alteram o seu comportamento para reduzir o choque, um fenômeno que chamou de ajuste de choque. Calçados com maior amortecimento, aparentemente, provocam uma redução drástica no comportamento de choque de moderação, aumentando assim a força do impacto (Robbins e Hanna, 1987; Robbins et al, 1989; Robbins e Gouw, 1990). Braunstein et al. (2010) também afirmaram que as forças compressivas sejam maiores em indivíduos calçados, gerando maior estresse mecânico no tornozelo e joelho, sugerindo que a corrida descalço seja mais segura. Biomecânica e corrida Além disso, o uso de calçados reduz a economia de corrida, aumentando o gasto energético necessário para o desporto, o que foi atribuído ao peso do implemento por Burkett, et al. (1985), porém pode ter suas causas no uso de forças verticais, como apontado por Storen et al. (2011). Esse fato pode ser explicado pela mecânica de corrida proposta por Lieberman et al. (2010). Ao colidir o solo com o calcanhar ocorre uma grande transferência de força vertical do calcâneo para o tornozelo e tíbia, além de reduzir a economia de corrida. Enquanto isso, correr aterrissando com a extremidade frontal do pé, principalmente com o afastamento dos dedos e realizando uma flexão plantar demonstra que além de reduzir as forças verticais do impacto, tende a transferir a sobrecarga mecânica para o tríceps sural, reduzindo a sobrecarga óssea e articular, porém, aumentando a sobrecarga na musculatura da panturrilha. Isso pode ser uma explicação também para o menor índice de lesões em atletas experientes (Van Gent et al., 2007), mesmo com altos volumes de treinamento. Quanto maior a velocidade na corrida, maior a tendência em colidir o solo com a frente do pé. Além disso, a maior amplitude de passada, necessária para tais velocidades, é plausível crer que toda a cadeia muscular extensora sofra maior ativação neuromuscular, aumentando a estabilidade e proteção da articulação do joelho, quadril e coluna vertebral, corroborando com a segurança de joelhos e tornozelos atribuída por Braunstein et al. (2010) à corrida descalço. Conclusões A corrida descalço, além de ser a forma mais natural, aparentemente parece ser também a mais segura. Ao tocar o solo sem acolchoados, a propriocepção da planta do pé é melhorada, além de reduzir a sobrecarga de estruturas articulares e ósseas. Isso faz com que não só a segurança do esporte seja maior, como também a eficácia do movimento, aumentando a economia de corrida. Porém, relatos clínicos têm demonstrado que o tríceps sural sofre uma sobrecarga inicial elevada, gerando desconfortos até a sua adaptação, sugerindo que corredores que já praticam a corrida calçados devam reservar um período de adaptação à corrida descalço. Outra sugestão interessante é que se a mecânica proposta só é natural em velocidades elevadas, a aprendizagem da corrida pode ser mais proveitosa ao se iniciar com velocidades altas e baixos volumes, mesmo não prolongando exercício até níveis altos de fadiga. Isso sugere que o treino intervalado extensivo pode ser um melhor método para ensinar a corrida que treinos contínuos em relação às adaptações neurais. Mesmo a maioria das academias não permitindo tal prática, e muitos não se sentindo socialmente confortáveis para correr descalços, é possível desfrutar dos mesmos benefícios da corrida descalço com o uso de calçados menos acolchoados, mais flexíveis, e com bom espaço para a movimentação dos dedos. Referências 1. Robbins SE, Hanna AM (1987). Running-related injury prevention through barefoot adaptations. Medicine and Science in Sports and Exercise 19, 148-156 2. Robbins SE, Gouw GJ (1991). Athletic footwear: unsafe due to perceptual illusions. Medicine and Science in Sports and Exercise 23, 217-224 3. Knapik et al. Injury reduction effectiveness of selecting running shoes based on plantar shape. J Strength Cond Res 23(3): 685–697, 2009. 4. Razeghi M, Batt ME. Biomechanical analysis of the effect of orthotic shoe inserts: a review of the literature. Sports Med. 2000 Jun;29(6):425-38. 5. Knapik JJ, Brosch LC, Venuto M, Swedler DI, Bullock SH, Gaines LS, Murphy RJ, Tchandja J, Jones BH. Effect on injuries of assigning shoes based on foot shape in air force basic training. Am J Prev Med. 2010 Jan;38(1 Suppl):S197-211. 6. Knapik JJ, Trone DW, Swedler DI, Villasenor A, Bullock SH, Schmied E, Bockelman T, Han P, Jones BH. Injury reduction effectiveness of assigning running shoes based on plantar shape in Marine Corps basic training.Am J Sports Med. 2010 Sep;38(9):1759-67. Epub 2010 Jun 24. 7. Robbins S, Waked E (1997). Hazards of deceptive advertising of athletic footwear. British Journal of Sports Medicine 31, 299-303 8. Siff MC, Verkhoshansky YV (1999). Supertraining (4th ed.). Denver, Colorado. Supertraining International 9. Waburton M. Barefoot Running. Sportscience, 5, (3). 2001 10 Fredericson M, Misra A. Epidemiology and Aetiology of Marathon Running Injuries Sports Medicine, Volume 37, Numbers 4-5, 2007 , pp. 437-439(3) 11. Van Gent RN, Siem N, Van Middelkoop M, Van Os AG, Bierma-Zeinstra SMA, Koes BW. Incidence and determinants of lower extremity running injuries in long distance runners: a systematic review.Br J Sports Med 2007;41:469-480 Published Online First: 1 May 2007 12. Robbins SE, Gouw GJ (1990). Athletic footwear and chronic overloading: a brief review. Sports Medicine 9, 76-85 13. Robbins SE, Gouw GJ (1990). Athletic footwear and chronic overloading: a brief review. Sports Medicine 9, 76-85 14. Robbins S, Gouw G, McClaran J, Waked E (1993). Protective sensation of the plantar aspect of the foot. Foot and Ankle 14, 347-352 15. Robbins SE, Gouw GJ, Hanna AM (1989). Running-related injury prevention through innate impact-moderating behavior. Medicine and Science in Sports and Exercise 21, 130-139 16. Burkett LN, Kohrt M, Buchbinder R (1985). Effects of shoes and foot orthotics on VO2 and selected frontal plane kinematics. Medicine and Science in Sports and Exercise 17, 158-163 17. StOren O, HELGERUD J, HOFF J . Running stride peak forces inversel determine running economy in elite runners. Journal of Strength and Conditioning Research. 25(1)/117–123, 2011. 18. Lieberman DE, Venkadesan M, Werbel WA, Daoud AI, DAndrea S, Davis IS, Mangeni RO, Pitsiladis Y. Foot strike patterns and collision forces in habitually barefoot versus shod runners. Nature. 2010 Jan 28;463(7280):531-5. 19. Clarke TE, Frederick EC, Cooper LB (1983). Effects of shoe cushioning upon ground reaction forces in running. International Journal of Sports Medicine 4, 247-251. 20. Van Ginckel A, Thijs Y, Hesar NG, Mahieu N, De Clercq D, Roosen P, Witvrouw E. Intrinsic gait-related risk factors for Achilles tendinopathy in novice runners: a prospective study. Gait Posture. 2009 Apr;29(3):387-91. Epub 2008 Nov 29. 21. Ghani ZN, Van Ginckel A, Cools A, Peersman W, Roosen P, De Clercq D, Witvrouw E. A prospective study on gait-related intrinsic risk factors for lower leg overuse injuries. Br J Sports Med. 2009 Dec;43(13):1057-61. Epub 2009 Feb 18. 22. Thijs Y, Van Tiggelen D, Roosen P, De Clercq D, Witvrouw E. A prospective study on gait-related intrinsic risk factors for patellofemoral pain. Clin J Sport Med. 17(6):437-45. 2007 23. Willems TM, Witvrouw E, De Cock A, De Clercq D. Gait-related risk factors for exercise-related lower-leg pain during shod running. Med Sci Sports Exerc. 2007 Feb;39(2):330-9. 24. Braunstein B, Arampatzis A, Eysel P, Brüggemann GP. Footwear affects the gearing at the ankle and knee joints during running. J Biomech. 2010 Aug 10;43(11):2120-5. Epub 2010 May 11.
  8. Filhote, posta um vídeo do teu treino aí. E posta sua contagem de calorias também, de onde vem essas 4000kcal?
  9. Primeiro, o estudo se baseia em um questionário genérico. Não existe grupo de controle, nem coleta de dados, nem nada que possa caracterizar esse estudo como ciência. Segundo, o estudo foi feito com mulheres entre os 19 e os 44 anos, sendo que a mulher começa a tomar pílula muito antes disso. O fato de as mulheres dizerem que pílula engorda, tem muito mais a ver com as alterações psicológicas que afetam o humor, apetite, gasto calórico, etc. do que com um efeito direto da alteração hormonal na parte física em si.
  10. Nos dias de descanso toma do jeito que você quiser, não faz diferença nenhuma.
  11. Você sempre queima massa magra junto (a não ser que você esteja on drugs ou nunca tenha praticado musculação). A quantidade de massa magra que você vai perder depende, principalmente, do tamanho do seu déficit calórico. Dietas mais radicais, com déficit calórico muito grande tendem a promover uma perda maior de massa magra. Dá uma olhada na sessão de nutrição nas dietas de cutting pra saber qual o mínimo de proteína que você deve ingerir. E não corte as gorduras boas da dieta. Use a busca, tem muita informação no fórum.
  12. “Fecho a cara e Treino” reflexão de Regiany Toth¸ vale a pena ler!” Por Regiany Toth “Porque pessoas vivem a criticar¸ por nosso esporte amar em enfrentar a dor aguda de uma¸ duas¸ três repetições forçadas. Dor que diz ao nosso cérebro: PÁRA! Mas não¸ continuo! Até o peso não mais mover. Por muitos visto como inimigo¸ mas por mim como amigo que faz crescer em músculo¸ força¸ persistência¸ determinação¸ em seguir minha missão de meu corpo fazer minha fortaleza¸ minha realeza¸ de meu corpo esculpir e em minha mente descobrir que sou capaz de MAIS!! De meu sonho seguir e a ambição permitir sentir a dor¸ que nos prova estar vivos¸ e querer amanhã acordar¸ para mais um dia programar o sofrimento. No instante que adentro o santuário¸ paro¸ olho¸ respiro e me pergunto: qual lado eu escolho¸ do perdedor que fica no canto a olhar e criticar ou do guerreiro que a batalha enfrenta e a dor contempla…hora do Show e minha máscara visto: Fecho a cara e treino!!!” “Regiany Toth”
  13. Isso vai de encontro aos estudo que eu apresentei naquela discussão sobre a dieta do Michael Phelps. Esse caminho da ciência parece ser muito promissor. Eu só fico preocupado imaginando até que ponto podemos chegar na manipulação do nosso corpo com objetivos estéticos. Hoje em dia, se o cara é obeso e não tá afim de seguir uma dieta, o médico simplesmente vai lá e arranca o estômago dele fora. Ou seja, o infeliz vai contiuuar se alimentando como um incinerador de lixo e não vai engordar porque não tem estômago. Provavelmente essa pessoa vai morrer de infarto, avc, cancer ou alguma outra doença porque a saúde dele continua uma merda. Se uma mulher quer ficar mais bonita sem esforço, vai no médico e enfia duas bolas de borracha debaixo dos seios, da bunda, da panturrilha, mete um martelo no nariz, enfia um aspirador de pó na barriga, uma seringa com botox na testa, nos lábios e onde mais quiser e pronto. A saúde que se foda. Por sinal, minha bronca com anabolizantes é essa. 90% da galera que toma não sabe o que está fazendo, não segue uma dieta, não cuida da saúde e mete um monte de droga pra dentro pra ficar sarado pro verão, porque o estagiário da academia falou que é bom e arruma baratinho. Mas nada disso importa, pois é muito mais lucrativo fazer uma pesquisa com gordura marrom do que incentivar as pessoas viverem melhor, a condenar a quantidade absurda de alimentos industrializados que comemos e o estilo de vida letal que vivemos no mundo moderno.
  14. Leite integral é uma dica simples e barata pra aumentar o intake calórico de uma dieta boa com extrema facilidade. Os americanos tem um protocolo bacana que eles chamam de Gallon of Milk a Day. O cara ganhou 8kg em 1 ano e meio, o que é um resultado razoável, então é normal estagnar um pouco os ganhos. Além disso, com 1,84m e 73kg ele tem mais é que socar comida pra dentro. Se no papel tá tudo certinho, então o que falta é paciência e disciplina. Dá uma lida nesse site aqui, acho que você vai curtir: https://stronglifts.com/gomad-milk-squats-gallon-gain-weight/
  15. O que você precisa é da caixa mágica! É aquela caixinha que fica lá em cima do fórum onde se lê "Procurar...".
  16. Cara, vou te dar um conselho que eu já vi funcionar na prática com muitos casos parecidos com o seu. Adiciona 600ml de leite integral na ceia. Faça isso por uma ou duas semanas. Seu bf pode subir junto, mas não se preocupe com isso por enquanto, depois é fácil de perder e o que você precisa é voltar a ganhar peso. Outra coisa, esse almoço é quanto tempo antes do treino? Se for possível almoçar depois do treino, eu faria o seguinte: distribui esse arroz, feijão e frango pras outras refeições e tira whey e malto do pós. Troca sua primeira refeição nos dias de treino por um shake com leite, banana, whey e farelo de aveia.
  17. Esse cara da minha obra era GRANDE e definido. Mas é uma exceção, logicamente. De repente coincidiu de ele ter uma rotina que tivesse um revezamento dos grupamentos musculares aliado a uma genética fodida e boa alimentação... Quem sabe o cara não andou tomando uns EA's também, vai saber. O fato é que o cara tava no trabalho pesado todo dia e tinha um shape animal. Mas é um entre dezenas de milhares.
  18. Eu já. Teve um cara que trabalhou na construção da minha casa que tinha um shape muito foda. Os pedreiros todos comiam como animais, mas esse cara comia feito um alienígena. Tem os ginastas também que treinam todo santo dia, às vezes nem praticam musculação e são uns monstrinhos. Os corredores de provas curtas no atletismo também têm inferiores monstros e treinam todo dia. Eu já fiz um protocolo de treino em que se treinava um grupamento 5x por semana. Fiquei de férias e sem treinar por um mês depois disso mas fiquei todo inchado durante umas três semanas. Agora não dá pra fazer sozinho nem sonhando. Acho besteira treinar todos os dias. Não vou dizer que não funciona, mas certamente não é o melhor método para desenvolver músculos. Os atletas que treinam todo dia estão muito mais preocupados em desenvolver a técnica através da repetição. Sim eles ganham músculos porque o corpo tem que se adaptar ao esforço a que é submetido, mas ganham muito lentamente (pouco descanso) e como um efeito secundário do treinamento. Se o objetivo é construir músculos, é muito mais eficiente investir na recuperação, que é quando seus músculos crescem.
  19. Sei bem como é isso. Quando eu dou uma escapada da dieta, parece que as porcarias viram tecido adiposo instantaneamente, hehehe. No meu caso, tenho bastante retenção quando aumento os carbos (se alguém souber um truque pra esse problema tenho interesse). Mas é só tirar um dia de low carb com aeróbicos que seca tudo de novo.
  20. Na praticidade é bem difícil substituir, já que um bom whey já tem BCAA, glutamina e enzimas digestivas. Quanto ao CxB pode ser sim. Muita gente faz somente o pós sólido com muita proteína e uma porrada de carbos. Eu acho que a diferença é mínima em relação ao shake + pós sólido (com macros em mesma quantidade).
  21. Deve ser pras velhinhas não precisarem subir escadas, hehehe. Mas eu colocaria as esteiras embaixo também. Imagina 30 pessoas correndo em cima das esteiras, sendo algumas bem obesas. O impacto é muito maior do que um camarada fazendo levantamento terra.
  22. É o que eles prometem né? Eu tenho minhas dúvidas sobre a eficácia dessas substâncias em relação ao estímulo à queima de gordura, já que todos os estudos que eu conheço foram feitos com dietas hipocalóricas e não dá para isolar os fatores termogênese, lipólise, aumento do gasto energético, etc. No fundo eu acho que esses produtos funcionam mesmo é pelo aumento do gasto calórico. O troço te deixa ligadão, mais ativo, aumenta a temperatura corporal, acelera seus batimentos... Só que nada disso adianta se você comer mais do que gasta.
  23. Para competições amadoras é tranquilo. Nos campeonatos de ponta é mais arriscado, pois o exame de sangue já pega facilmente. É aquele negócio, uma corrida dos laboratórios com as entidades desportivas. Parece que CERA não tem patentes, e por isso cada lab pode fabricar uma molécula um pouco diferente, o que dificulta a confirmação do doping (o exame detecta a substância, mas os critérios de positividade não batem). Mesmo assim já tem vários casos confirmados e punidos. Eu não tenho conhecimento nenhum sobre o assunto, mas pelo que já ouvi dos meus amigos do triatlon, o pessoal faz uma aplicação por mês. Acho que nem dá pra chamar de ciclo.

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