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Treinador Luiz Paulo

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Histórico de Reputação

  1. Gostei
    Treinador Luiz Paulo deu reputação a gaspar em Ovos Inteiros Vs Colesterol [Com Vídeo Explicativo]   
    Bom pessoal eu sei que já tem artigos sobre isso no fórum, e a galera que estuda um pouco que seja sabe que caiu por terra o mito do colesterol dos ovos.

    Mas com certa frequencia aparece um ignorante ops quer dizer um "mal informado" e fala que vamos todos morrer por causa do colesterol e essas genialidades todas.

    Então vou colocar aqui alguns artigos reunidos falando sobre os beneficios dos ovos.



    Mitos e Verdades sobre o Colesterol e consumo de Ovos.

    Atualmente, o consumo per capita de ovos no Brasil corresponde a cerca de 126 ovos por habitante por ano. Comparando aos altos consumos de paises desenvolvidos a exemplo do Japão (360 ovo/hab/ano), este consumo é, simplesmente, insignificante. As causas do reduzido consumo de ovo pelos brasileiros, são variadas. A principal delas tem sido o medo exagerado de colesterol do ovo devido à incidência de ataque de miocárdio, com esse esteróide levando muitos consumidores a colesterolfobia. Portanto, o reduzido consumo de ovo no Brasil é atribuído por muitos especialistas ao colesterol presente no alimento. Algo sem sentido e sem a mínima explicação científica para o fato. Esta infame "inverdade" muita às vezes dita pelos técnicos do meio zootécnico retira da boca do pobre um alimento de qualidade inigualável. Sim, por que o ovo de consumo é notadamente reconhecido como alimento de alta qualidade nutricional, com presença marcante no combate a desnutrição de consumidores em paises subdesenvolvidos, sobretudo de crianças. Esse alimento tem tido uma importância fundamental na desigualdade nutricional em virtude do baixo custo de aquisição, estando acessível a todas as classes sociais.

    O ovo tem sido apontado como um ótimo componente da dieta de portadores de Alzheimer e Parkinson, por reduzir o agravamento das doenças. O ovo parece aumentar o QI, devido à presença marcante da colina, em razão do melhor funcionamento do cérebro, relacionado à formação de novos neurônios, até então não observados pelos pesquisadores em outro alimento. Além disso, em gestantes o ovo de galinha pode fornecer colina suficiente para o desenvolvimento do cérebro do feto.

    Estudos científicos comprovam que as doenças cardiovasculares estão mais relacionadas com as complicações hereditárias e maus hábitos alimentares, como ingerir gorduras saturadas, principalmente a trans, do que mesmo com os níveis de colesterol dos ovos. Assim, em outros estudos tem sido sugerido o consumo de pelo ao menos um ovo por dia, podendo ser até dois, sem afetar a concentração de colesterol sangüíneo.

    Apesar dessa precaução sem sentido de ser, os pesquisadores tem estudado o enriquecimento de ovo com ácidos graxos da série ômega-3, tornando o ovo num alimento funcional, por evitar problemas cardíacos através de ações antiinflamatórias. Os estudos com redução do colesterol da gema não tem tido êxito, por que as poedeiras modificam seu metabolismo para oferecer a devida quantidade de colesterol, utilizado para nutrição do embrião.

    Particularmente, penso que a redução do consumo de ovo no Brasil ocorre, principalmente, em função da discriminação do produto. Não faz sentido, um país em nível de desenvolvimento socioeconômico como Brasil apresenta consumo de ovo inferior ao Japão; deveria ser exatamente o inverso. Também, não temos que desenvolver estudos para fortalecer as propriedades nutricionais do ovo. Este alimento por se só, é seguramente uma potencia alimentar. O que deve ser mudado é o conceito errado da colesterolfobia.

    A crescente informação das qualidades alimentares do ovo, pelos técnicos pode num futuro breve, reduzir a descriminação do produto e aumentar o consumo, pois, nada justifica o baixo consumo de ovos pelos brasileiros.

    https://www.agronline...tigo.php?id=372



    Colesterol dos ovos não oferece riscos à saúde, diz estudo

    A OVOS BRASIL - entidade que tem como missão expandir os conhecimentos sobre o ovo como fonte nutricional e seus benefícios à saúde - divulga as conclusões de um estudo realizado por pesquisadores britânicos da Universidade de Surrey sobre a relação colesterol e consumo de ovos. O estudo aponta que, ao contrário do que diz a crença popular, o consumo de ovos não provoca um aumento excessivo de colesterol, nem causa riscos de infarto. A pesquisa confirma que o verdadeiro perigo para a saúde está na gordura saturada. (veja abaixo a matéria na íntegra divulgada ontem pelo portal Terra, a partir de informações da agência de notícias EFE). Segundo o diretor-executivo da OVOS BRASIL, José Roberto Bottura, a conclusão do estudo reafirma a posição da entidade em difundir os benefícios dos ovos e seu consumo de forma segura para a população. "Além dos benefícios para a saúde, o ovo é um produto de baixo preço possibilitando sua inclusão na dieta de grande parte da população".

    Um estudo realizado por pesquisadores britânicos chegou à conclusão de que, ao contrário do que diz a crença popular, o consumo de ovos não provoca um aumento excessivo de colesterol, nem causa riscos de infarto. O relatório elaborado por dois especialistas da universidade inglesa de Surrey confirmou que o verdadeiro perigo para o colesterol está na gordura saturada. Segundo a crença popular, a presença deste elemento na gema seria a causa do aumento do nível de colesterol no sangue.

    Além disso, mais de 40% dos britânicos acreditam que deve-se comer, no máximo, três ovos por semana, para prevenir problemas de saúde. Entretanto, os pesquisadores concluíram que o efeito do colesterol presente nos ovos é insignificante do ponto de vista clínico. No estudo, os cientistas constataram que apenas um terço do colesterol sanguíneo se origina na dieta. Os ingleses ainda afirmaram que os outros fatores que aumentam os níveis de gordura no sangue - e o risco de infarto - são o fumo, o sedentarismo e a obesidade.

    "Deve-se corrigir este erro enraizado que vincula o consumo de ovos ao alto colesterol no sangue", disse o professor Bruce Griffin. "A quantidade de gorduras saturadas na dieta exerce um efeito no colesterol sanguíneo que é muito maior que a relativamente pequena quantidade de colesterol dos ovos", acrescentou. Griffin também garantiu que as pessoas não precisam limitar o consumo deste alimento. "As pessoas não devem fazer limitações do consumo de ovos. Elas podem até ser encorajadas a incluí-los em uma dieta saudável, já que são altamente nutritivos", disse.

    https://vivendoleve.blogtv.uol.com.br/2009/...aude-diz-estudo



    Estudos: ovo reduz peso e não aumenta colesterol

    Além de serem um ingrediente crucial de uma dieta saudável, os ovos ajudam a perder peso, de acordo com vários estudos divulgados nesta quarta-feira, durante uma reunião de biologia experimental em Washington. Um dos estudos também derruba a idéia de que o consumo de ovos aumenta o colesterol e as gorduras saturadas, que são a principal origem das doenças cardíacas.
    Segundo Nikhil Dhurandhar, professor do Departamento de Infecções e Obesidade do Centro Médico da Universidade da Louisiana, um grupo de mulheres, que consumiram dois ovos no café da manhã durante oito semanas como parte de uma dieta, perdeu 65% a mais de peso. Além disso, a redução de massa de gordura na cintura foi 83% maior. Essas mulheres mostraram mais energia do que outras, cujo café da manhã continha a mesma quantidade de calorias, mas sem ovos.

    Outra pesquisa realizada por cientistas da Universidade Estadual de Iowa disse que o consumo de colina é insuficiente entre a população americana. A colina é um componente do ovo considerado um nutriente essencial para o funcionamento normal do cérebro e das células. O estudo acrescenta que o consumo de colina entre mulheres grávidas que precisam dessa substância para fortalecer o desenvolvimento dos fetos é baixo.

    Calcula-se que dois ovos contêm 250 mg de colina, cerca da metade do total de que o organismo necessita por dia. Outras fontes do nutriente são o fígado e o germe de trigo.

    Uma terceira pesquisa desafiou as restrições aplicadas ao consumo de ovos porque, supostamente, aumentam o risco de doenças coronárias devido ao fato de serem fonte de colesterol e gorduras saturadas. De acordo com a análise realizada pela consultoria Exponent, a contribuição dos ovos para maior incidência de doenças cardíacas é "insignificante".

    A pesquisa comparou o fator de risco dos ovos com outros, como idade, genética, hábito alimentar, tabagismo, consumo de álcool, pressão sangüínea, obesidade, diabetes e sedentarismo. Após uma revisão "exaustiva" dos principais estudos sobre as causas das doenças cardíacas, determinou-se que os ovos contribuem com apenas 0,5% para as doenças coronárias nos homens e em 0,4% nas mulheres.

    https://noticias.terra.com.br/ciencia/inter...3-EI298,00.html



    Lipídeo encontrado em ovos reduz absorção de colesterol
    Fonte: Universidade Estadual do Kansas, 25/10/2001

    Nutricionistas da Universidade Estadual do Kansas descobriram que um fosfolipídeo encontrado em ovos, a lecitina, reduz a absorção de colesterol. A pesquisa foi conduzida por Sung I. Koo, Yonghzhi Jiang e Sang K. Noh.

    Muitas pessoas acreditam que o colesterol obtido na alimentação contribui diretamente para a elevação do colesterol no sangue. Como os ovos provêm cerca de metade do colesterol consumido em uma típica dieta ocidental, o público tem sido aconselhado a limitar o consumo de ovos.

    Usando um modelo animal cuja fisiologia se assemelha à humana, Koo e seus colaboradores descobriram que um fosfolipídeo do ovo interfere na absorção do colesterol, reduzindo notadamente sua captação pelo intestino. Quando o fosfolipídeo é saturado, seu efeito inibidor é ainda mais acentuado. Mesmo que uma grande quantidade de colesterol seja consumida quando um ovo é ingerido, muito desse colesterol se torna "indisponível para absorção" na presença do fosfolipídeo. A inibição não é de 100%, mas a quantidade absorvida é significativamente reduzida.

    "Menor absorção significa menos colesterol acrescentado ao sangue. Fomos capazes de determinar experimentalmente que uma quantidade substancial de colesterol não alcança a corrente sangüínea.", completou Koo. Fosfolipídeos são compostos naturais ou derivados de precursores naturais, e podem levar ao desenvolvimento de novos compostos para diminuição do colesterol.

    Segundo Koo, pessoas com níveis normais de colesterol e sem histórico familiar de doenças cardiovasculares não precisam se preocupar em consumir um ou dois ovos ao dia. Existem mais benefícios nutricionais do que danos adquiridos com o consumo de ovos – com moderação.

    Ovos contêm proteínas de maior qualidade do que as encontradas em carnes, leite ou peixes. São fontes de vitaminas A, E, B, B-6, B-12 e folato, conhecidos por reduzir os níveis sangüíneos de homocisteína, um fator de risco para doenças cardíacas.

    https://emedix.uol.com.br/not/not2001/01out...ksu-ehl-ovo.php



    4 verdades ( e 1 mentira) sobre o ovo

    Ele passou décadas com fama de bandido. Mas foi absolvido e provou que é um ingrediente poderoso, capaz de ajudar a reduzir o colesterol e a emagrecer. Duvida? Veja as razões para ele ter se tornado o novo queridinho da alimentação saudável

    Durante muito tempo, ele andou por baixo, acusado de ser uma bomba de colesterol. A má fama começou há cerca de 40 anos, desde que se cogitou a relação entre o ovo e as doenças do coração. Mas, na década de 1990, vários estudos contrários a essas acusações começaram a pipocar.

    Uma das descobertas mais importantes, apresentada em um trabalho realizado pela Universidade de Kansas (EUA), foi a de que apenas uma pequena parcela do colesterol sanguíneo provém da dieta e a maior parte é produzida pelo próprio organismo. E o ovo possui uma substância (fosfolipídeo) capaz de interferir na absorção do colesterol, impedindo sua captação pelo intestino, que é o responsável por levar tal substância para o sangue. Portanto, aumentar a ingestão de colesterol não provoca necessariamente elevação importante em seus níveis.


    Alto benefício e baixo custo
    Constatado tal fato, passou-se a dar mais destaque ao valor nutricional do alimento que, além de saboroso, é de baixo custo. Trata-se de uma excelente fonte de vitaminas A e do complexo B e de carotenoides, que colaboram na prevenção de doenças degenerativas. Também é rico em minerais, como ferro, fósforo, selênio e zinco. E, segundo o nutrólogo Durval Ribas Filho, presidente da Associação Brasileira de Nutrologia (Abran), o valor nutricional de sua proteína pode ser comparado ao do leite materno, pois contém todos os aminoácidos essenciais.

    E quanto ao limite no consumo? "Considerando uma alimentação saudável, o recomendado seria até uma unidade por dia", orienta a nutricionista Maria Gandini, da RG Nutri Consultoria Nutricional. Entretanto, mesmo com a absolvição, parece que o ovo ainda enfrentará algumas polêmicas. Há poucos meses, a revista científica americana Diabetes Care publicou um artigo que acusa o alimento de elevar o risco de diabetes do tipo 2 em 77% entre as mulheres e em 60% entre os homens. Ribas Filho aponta que este estudo é apenas preliminar e que ainda há outros sendo realizados sobre os benefícios do alimento. Portanto nada de alarde. O especialista recomenda seu consumo (desde que sem exageros), já que o alimento possui nutrientes essenciais ao funcionamento do organismo.

    AUMENTA O BOM COLESTEROL (HDL)

    Segundo a nutricionista Maria Gandini, um ovo contém 213 miligramas (mg) de colesterol, ou seja, quase o total da ingestão diária recomendada pela Associação Americana do Coração, que é de 300 mg. Entretanto, ela ressalta que nem todo colesterol ingerido tem como destino certo o entupimento das artérias. "A substância participa de funções importantes no organismo, como formação de hormônios", explica. De acordo com o cardiologista Wilson Salgado Filho, médico assistente da Unidade Clínica de Lípides do Instituto do Coração (Incor), apenas 1/3 do colesterol do ovo é absorvido pelo organismo. Maria lembra que algumas pesquisas têm apontado uma ação inusitada: seu consumo aumenta a quantidade de HDL (colesterol bom), que é considerado um fator preventivo contra a aterosclerose (quando placas de gorduras se formam nas paredes das artérias). Segundo o nutrólogo Durval Ribas Filho, pesquisadores japoneses já divulgaram estudos que reforçam essa tese. "Os trabalhos mostram que, apesar de haver um aumento do LDL (colesterol ruim) com o consumo diário de ovo, há também um aumento do HDL, o que é compensador", comenta.

    AUMENTA A INCIDÊNCIA DE DOENÇAS CARDIOVASCULARES

    Como já foi dito, houve um grande movimento de pesquisadores para tirar o ovo do banco dos réus. E todos reuniram provas suficientes para absolver o alimento da grave acusação de ser o vilão do coração. Ficou comprovado que não existe relação entre o colesterol presente no ovo e o aumento das taxas de gordura nociva ao organismo. Tudo graças a pesquisadores que parecem nunca terem se conformado com a má fama do ovo. É o caso de Frank Hu, epidemiologista nutricional da Escola de Saúde Pública de Harvard (EUA), que confirmou, após alguns estudos, que comer um ovo por dia não aumenta o risco de ataque cardíaco ou derrame. Ao avaliar, por um período de dez anos, cerca de 120 mil homens e mulheres saudáveis, o cientista concluiu não haver diferença significativa de risco entre os que comiam sete ovos por semana e os que comiam apenas um. Segundo ele, outros nutrientes existentes no ovo compensam ou anulam o perigo representado pela taxa elevada de colesterol. "Hoje, sabemos que, quando dosamos o colesterol do sangue, ele reflete muito mais a ingestão de gorduras saturada e hidrogenada; estas, sim, verdadeiras vilãs, pois aumentam o LDL (colesterol ruim) e o risco de doenças cardiovasculares", afirma o endocrinologista Ricardo Martuci, de São Paulo. O ovo é rico em colesterol e pobre em gordura saturada, isso o exime da culpa de causar doenças cardiovasculares. O cuidado maior fica para diabéticos e aqueles que já sofreram infartos (consumir apenas três unidades semanais).

    AJUDA A MANTER OS MÚSCULOS

    Se a ideia é ganhar ou evitar a perda de massa magra, o ovo pode ser um grande aliado. Na clara, mais especificamente na ovoalbumina (proteína da clara), há uma boa quantidade de leucina, um aminoácido utilizado em suplemento nutricional que evita a perda de musculatura e é consumido por alguns atletas. Na gema, a leucina também aparece, mas em pequena quantidade. "Por muitos anos, praticantes de atividade física de força e velocidade atribuíam a melhora no desempenho ao consumo de ovo, principalmente da clara, que é isenta de gordura e rica em proteína. Hoje, sabemos que isso se deve ao fato de o ovo proporcionar a mistura ideal de aminoácidos essenciais (aqueles que não são produzidos pelo organismo) na quantidade e relação correta para favorecer o crescimento e o reparo dos músculos", explica Maria Gandini. A nutricionista enfatiza que a prática antiga de comer ovos crus deve ser desconsiderada, pois grandes doses de avidina - substância natural de proteção do ovo - diminuem a absorção de algumas vitaminas do complexo B, importantes na produção de energia e recuperação muscular e ainda podem levar à contaminação por salmonella.

    FAVORECE O EMAGRECIMENTO

    Alimento de alta saciedade, o ovo faz com que a pessoa fique menos faminta e demore mais para voltar a ter fome. A constatação veio de um estudo publicado no American Journal of Clinical Nutrition, em 2005, realizado depois em universidades como a Wayne State University e pelo departamento de Infecções e Obesidade do Centro Médico da Universidade da Louisiana, ambas nos EUA. Todos os trabalhos contaram com a participação de mulheres com sobrepeso e obesidade, divididas em dois grupos. No primeiro, elas passaram um tempo consumindo ovos no café-da-manhã. No segundo, a refeição era feita com o mesmo valor de calorias, porém sem ovos. Os resultados mostraram que as mulheres do primeiro grupo emagreceram até 65% a mais do que as do segundo. E mais, elas também apresentaram uma redução bem maior da circunferência abdominal. A explicação está na saciedade que ele proporciona. A responsável por essa sensação é a proteína presente no alimento. Por conter todos os aminoácidos essenciais, exige uma digestão mais demorada. E tem mais, como a gema é cheia de gorduras monoinsaturadas e ômega-3, consideradas do bem, ajuda a controlar os níveis de açúcar no sangue. Em equilíbrio, evita picos de insulina e aquela vontade louca de beliscar ou comer o que há pela frente.


    ALIMENTA A MEMÓRIA E DIMINUI A ANSIEDADE

    Na última década, algumas pesquisas também demonstraram que a colina, uma substância nutritiva encontrada em alguns alimentos, é importantíssima para melhorar a memória e a capacidade cognitiva e para a formação de novos neurônios. Logo, o consumo desse nutriente é de grande importância para prevenir doenças neurodegenerativas como Alzheimer e Parkinson. E, assim como o amendoim, germe de trigo, fígado, carne, peixe, queijo, repolho, brócolis e couve-flor, a gema do ovo é uma ótima fonte. A colina também é importante durante a gravidez, pois a substância ajuda a fortalecer o desenvolvimento do feto. Um estudo da Universidade Estadual de Iowa, nos EUA, revela que o consumo de colina entre as mulheres grávidas é baixo. Para se ter uma ideia, dois ovos contêm 250 mg de colina, cerca da metade do total de que o organismo necessita por dia. E ainda temos a proteína (mais uma vez ela!) que colabora com a sensação de alerta e afasta a apatia. Por ser uma excelente fonte de triptofano - aminoácido precursor da serotonina, uma substância associada à sensação de bem-estar -, ajuda a acalmar os ânimos, reduzindo a ansiedade, o mau-humor e a irritação típica durante a TPM.

    https://revistavivasaude.uol.com.br/saude-n...igo129392-1.asp

  2. Gostei
    Treinador Luiz Paulo deu reputação a leonardooosouza em Homens Musculosos São Os Piores Namorados, Diz Novo Estudo   
    A pesquisa é válida? Sim. Mas só.
    O resultado está longe de se expressar a nivel mundial. Além de aumentar o estereótipo que músculos = ignorante, burro, doente mental batata doce e frango fika grande porrrrrrrrrra. Quando não é assim. Apenas uma parcela de praticantes são realmente assim.
  3. Gostei
    Treinador Luiz Paulo deu reputação a nopainogain em Insulina Não É Vilã! (Uma Má Reputação Não Merecida)   
    Olá, essa é uma série de artigos que provam que a insulina não é essa vilã que todo mundo pensa e mostra também que alimentos protéicos ou com um baixo indice glicêmico (como o leite) podem elevar consideravelmente os níveis de insulina entre outros pontos muito interessante. É bem extenso, mas vale muito a pena ver.
    O texto foi traduzido por mim e revisado pelo grande Mpcosta82.

    @Moderação, conversei com o Gaspar e ele disse que pode deixar por um tempo no geral, antes de ser movido. Boa Leitura a todos.


    Eu sinto muito pela insulina. A insulina foi maltratada e espancada. Ela foi definida como um hormônio mal que deve ser evitado. No entanto, a insulina não merece o tratamento que recebeu.

    Insulina: Um resumo

    A insulina é um hormônio que regula os níveis de açúcar no sangue. Quando você ingere uma comida, o carboidrato na refeição é quebrado em glicose (açúcar usado como energia pelas células). A glicose entra no seu sangue. Seu pâncreas sente a elevação de glicose e libera a insulina. A insulina permite que a glicose entre em seu fígado, músculo e células de gordura. Uma vez que a glicose do sangue começa a diminuir, os níveis de insulina caem também. Este ciclo acontece durante todo o dia. Você come uma refeição, sobe a glicose, sobe a insulina. Glicose cai, insulina cai também. Os menores níveis de insulina são tipicamente no início da manhã, visto que normalmente é pelo menos 8 horas após a última refeição.

    A insulina não só regula o açúcar no sangue. Ela tem outros efeitos também. Por exemplo, ela estimula os músculos para a construção de novas proteínas (um processo chamado síntese proteica). Ela também inibe a Lipólise (a quebra de gordura) e estimula a Lipogênese (a criação de gordura).

    É o último efeito pelo qual a insulina chegou à sua má reputação. Porque carboidratos estimulam seu corpo a liberar a insulina, que fez com que algumas pessoas argumentem que uma dieta rica em carboidratos vai causar um aumento de gordura. O raciocínio deles, em poucas palavras, é assim:

    Dieta rica em carboidratos → Insulina alta → Maior lipogênese/diminuição de lipólise → Aumento de gordura corporal → Obesidade
    Usando a mesma lógica, eles argumentam que uma dieta baixa em carboidratos é melhor para perda de gordura, pois os níveis de insulina são mantidos baixo. A cadeia lógica deles é algo como isso:
    Dieta baixa em carboidratos → Insulina baixa → Diminuição da lipogênese/aumento da lipólise → Diminuição da gordura corporal

    No entanto, esta lógica é baseada em muitos mitos. Vamos olhar para muito dos mitos que cercam a insulina.

    MITO: A dieta rica em carboidratos leva ao Alto nível de insulina crônico
    FATO: A insulina é apenas elevada em indivíduos saudáveis durante o tempo após uma refeição.




    MITO: Carboidratos acionam a insulina, o que leva ao armazenamento de gordura.
    FATO: O seu corpo pode sintetizar e armazenar gordura mesmo quando a insulina é baixa.




    MITO: Carboidrato é o único responsável pelo aumento da insulina.
    FATO: A proteína é um potente estimulador de insulina também





    MITO: Picos de insulina são "ruins".
    FATO: Picos de insulina têm uma função fisiológica normal e importante.




    MITO: Uma vez que diabéticos que injetam insulina ganham peso, a insulina é a razão para o ganho de peso em indivíduos não diabéticos.
    FATO: Amilina é co-secretada com a insulina em não diabéticos; amilina tem efeitos lipolíticos e supressores do apetite.




    MITO: A insulina baixa vai melhorar a regulação do apetite
    FATO: A insulina é um dos muitos hormônios críticos para a saciedade.




    MITO: Todas essas informações só são aplicadas em pessoas saudáveis.
    FATO: A informação se aplica à obesidade e diabete.




    Insulina: Não tão vilã afinal

    O fato é que a insulina não é esse terrível hormônio produtor de gordura, que deve ser mantida o mais baixo possível. É um hormônio importante para o apetite e a regulação de açúcar no sangue. Na verdade, se você realmente quisesse manter a insulina o mais baixo possível, então você não iria comer uma dieta rica em proteínas... você iria comer pouca proteína, pouco carboidrato e muita gordura. No entanto, eu não vejo ninguém recomendando isso.

    Agora, você pode estar se perguntado por que os carboidratos refinados podem ser um problema. Muitas pessoas pensam que é devido aos rápidos picos de insulina. No entanto, não é, obviamente, a insulina, porque a proteína pode causar rápidos picos de insulina também. Um problema com carboidratos refinados é um problema de densidade calórica. Com carboidratos refinados, é mais fácil pegar um monte de calorias em um pacote pequeno. Não só isso, mas os alimentos com alta densidade energética normalmente não são tão saciantes como alimentos com baixa densidade energética. Na verdade, quando se trata de alimentos ricos em carboidratos, a densidade energética é um forte antecipador da capacidade de um alimento para criar saciedade (ou seja, alimentos de baixa densidade de energia criam mais saciedade). Há outros problemas com carboidratos refinados, mas eles estão além do escopo deste artigo.

    O ponto de partida é que a insulina não merece a má reputação que tem sido dada a ela. Ela é uma das principais razões por que a proteína ajuda a reduzir a fome. Você vai ter picos de insulina mesmo em uma dieta com baixo carboidrato e proteína alta. Ao invés de se preocupar com a insulina, você deveria se preocupar como a dieta funciona melhor pra você no que diz respeito à saciedade e sustentabilidade. Conforme mencionado na edição da semana passada da Weightology, as respostas individuais a dietas específicas são altamente variáveis e o que funciona para uma pessoa não irá necessariamente funcionar para outra. Eu escreverei um post futuro sobre a necessidade de abordagens individuais para nutrição.

    ps: Vários estudos científicos estão linkados ao texto original. Caso queiram.
    O restante da série será traduzido e incorporado a esse tópico, fiquem ligados.

    Links para os artigos da série:
    Parte 1: https://weightology.net/weightologyweekly/?page_id=319
    Parte 2: https://weightology.net/weightologyweekly/?page_id=459
    Parte 3: https://weightology.net/weightologyweekly/?page_id=536
    Parte 4: https://weightology.net/weightologyweekly/?page_id=571
    Parte 5: https://weightology.net/weightologyweekly/?page_id=711
    Parte 6: https://weightology.net/weightologyweekly/?page_id=724

  4. Gostei
    Treinador Luiz Paulo deu reputação a Lilly em Entenda Mais Sobre Os Adoçantes   
    Do que é feito os adoçantes?

    Adoçante dietético é produzido a partir de edulcorantes, substâncias responsáveis pelo sabor doce. Eles tem o poder de adoçar muito mais forte do que o açúcar comum, sendo alguns não calóricos e não afetam pessoas com problemas de diabetes e devem ser usados em dietas com restrições calóricas.

    Não calóricos

    Sacarina

    - É o adoçante artificial mais antigo, foi descoberto em 1897 e usado desde 1900
    - É sintético e extraída de um derivado do petróleo
    - Adoça aproximadamente 200 vezes mais que a sacarose (açúcar branco)
    - É absorvida lentamente, mas não é metabolizada pelo organismo, sendo excretada de forma inalterada pelo rim.
    - Não causa cáries
    - Possui sabor residual amargo e metálico
    - É estável a altas temperaturas, podendo ser utilizado em preparações quentes

    Ciclamato

    - Descoberto em 1940
    - É sintético e composto a base de um derivado de petróleo
    - É cerca de trinta vezes mais doce que a sacarose
    - Possui sabor residual doce-azedo
    - Não causa cáries
    - Estável a altas temperaturas
    - O ciclamato é permitido nos Estados Unidos, Canadá, Brasil e mais de quarenta países
    Exemplos : dietil, sucaryl, adocyl, assugrin e doce menor

    Aspartame

    - Descoberto em 1965
    - É uma proteína adocicada produzida a partir de dois aminoácidos encontrados normalmente nos alimentos: metil-éster-fenilalanina e ácido l- aspártico
    - Cerca de 43 vezes mais doce do que a sacarose
    - Não causa cáries
    - Possui sabor residual semelhante ao da sacarose
    - Não deve ir ao fogo porque em altas temperaturas pois sofre uma reação que causa perda do sabor doce. Recomenda-se acrescentar o produto aos alimentos e líquidos após a retirada do fogo, apesar de não terem sido notadas alterações quando utilizado em preparações com leve aquecimento ou em recheio de bolo, tortas, etc. De preferência, deve ser misturado aos alimentos no momento do consumo
    - É contra-indicado para os portadores de fenilcetonúria (incapacidade do organismo de metabolizar a fenilalanina). Esta anomalia é rara e geralmente é diagnosticada ao nascimento
    Exemplos : finn, zerocal, gold, aspasweet, cristaldiet

    Acessulfame

    - Descoberto em 1967, foi aprovado pela FDA em 1988 para uso em bebidas, sobremesas, gomas de mascar e adoçantes de mesa
    - O Ace-K é um sal de potássio sintético produzido a partir de um ácido da família do ácido acético
    - É cerca de 125 vezes mais doce do que a sacarose
    - Sabor residual semelhante a glicose (mais doce do que a sacarose)
    - O organismo o absorve mas não o metaboliza, o que significa que é eliminado tal como é ingerido
    - Não causa cáries
    - Pode ir ao fogo por ser estável a altas temperaturas
    - Pessoas com deficiências renais que necessitam limitar a ingestão de potássio (K) devem estar cientes de que este produto contém pequenas quantidades deste elemento
    Exemplos: Assurgin e Doce Menor

    Sucralose

    É o único que deriva da cana, por isso tem um sabor considerado mais próximo ao do açúcar refinado. Pode ser consumido com segurança por diabéticos, gestantes e por pessoas de qualquer faixa etária e estado fisiológico
    Exemplo: Linea (com acesulfame-K)

    Stévia

    - Foi descoberto em 1905
    - Stévia é o adoçante extraído da stévia, planta originária da Serra do Amambaí, na fronteira do Brasil com o Paraguai
    - É bastante consumido no mundo oriental, principalmente no Japão
    - Adoça cerca de 200 vezes mais do que a sacarose
    - Seu sabor residual é semelhante ao do alcaçuz
    - Não causa cáries
    - E o único adoçante de origem vegetal produzido em escala industrial
    Exemplo: Stevita (pura) e Good Light.

    Calóricos

    Frutose

    - É um adoçante natural e encontrado nas frutas e no mel
    - Contém 4 kcal por grama
    - Causa cáries
    - Inicialmente seu metabolismo não depende da insulina. Estudos recentes comprovam que a frutose, quando ingerida junto das refeições não altera a glicemia.
    - Seu alto poder adoçante torna a frutose um adoçante pouco calórico, uma vez que são necessárias dosagens pequenas para atingirmos um sabor adocicado.
    - Quando submetida ao calor a frutose derrete, porém mantém o seu sabor
    Exemplo: Doce Menor e Lowçucar

    Xylitol, Sorbitol e Manitol

    - São álcoois de açúcar obtidos pela redução da glicose (sorbitol) e frutose(manitol). O xylitol é obtido pela hidrogenação da xilose
    - Contêm 4 kcal por grama
    - Não causam cáries e por isso são largamento utilizados na produção de goma de mascar
    - São utilizados por indústrias na elaboração de produtos dietéticos

    Controvérsias e polêmicas.

    Apesar de existir vários rumores de que os adoçantes seriam causadores de doenças como câncer, lúpus, esclerose múltipla, alzheimer, citando algumas doenças graves, não existe comprovação científica que afirme isso ou qualquer outro fator contra o uso dos adoçantes, quando em quantidades não exageradas. Muito pelo contrário, tem surgido vários estudos que desacreditam esses rumores. Assim como não existe comprovação que proíba qualquer tipo de adoçante em dietas proteicas, ou seja, pode-se usar qualquer tipo de adoçante. Mas claro….tudo deve ser com moderação.

    Fonte: Clique aqui
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    Treinador Luiz Paulo deu reputação a LeandroTwin em Relato De Lesões   
    Lesão: Lesão na lombar.
    Como ocorreu: Aumentando a carga no levantamento terra, provavelmente devo ter saído da posição correta por algum instante.
    Tempo da lesão: Quase 2 meses.
    Tratamento: Antiflamatório, diclofenaco sódico. Usei por 1 mês +/- ~ 150mg/dia. Usei cinta em todos os treinos.
    Privação: O certo seria parar de treinar, mas apenas não fazia nenhum exercicio que exigia a lombar (terra, stiff, agachamentos, rosca direta em pé, etc...).
    Comentários: Fui tentar aumentar o peso e deu nisso, depois disso eu sempre to mantendo a carga ou até abaixando, quando ta leve ao invés de aumentar carga, faço mais devagar (aumento cadencia). Pena que tive aprender me lascando... fica ai o exemplo pra quem gosta de sempre socar peso.
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