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pepsilitro

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Tudo que pepsilitro postou

  1. Afff maria nao pode ser sério isso... vc tá de sacanagem né malandrão, fala a verdade ai que fica menos feio... Acho que a área certa ó o OFF, seria bom agente escutar mais opnioes do pessoal e lá, pq sinceramente tenho um pouco de dúvidas quanto as respostas do Nego, vamos ver o que os mais experientes dizem... Na espera...
  2. Excelente, sem mais... Abraço e valeu por compartilhar
  3. Dá pra ganhar isso sim, basta ter muita disciplina e força de vontade... Pode ter certeza... Mas isso eu estou falando pra maioria aqui que pesa menos de 95/100Kg... Eu to com 87 e estou ganhando nessa média de 1kg por semana ou um pouco menos, e vou te falar que o meio maior medo era que todo mundo falava que em bulking vc ficava barrigudo e tal, e eu nem achei muito disso nao, o corpo cresce por inteiro, a barriga só acompanha sem exagerar... Abraços
  4. Achei meio confusa sua dúvida... Mas vamos ver se consigo te responder algo... Os fisiculturistas usam esse artificio de crescer e secar pq a cada ano querem melhoram mais ainda o shape, vc pode até nao perceber mas GERALMENTE eles estao sempre melhores do que nos anos anteriores, pq esse é um processo longo e que demora muito tempo... Se vc nao é PRO nao tem pq ficar nessa de crescer e secar por muito tempo, vc pode crescer até os 90, secar e ficar com um shape legal com uns 83kgs sei lá... Mas provavelmente depois disso vc vai querer mais e mais, e vai fazer outro bulking pq acha que está pequeno, e assim vai indo... Ou seja depende muito de vc isso dai, mas depois que vc chegar num certo peso vai ver que pra evoluir vai ser muito dificil... Abraços
  5. Isso é física... Momento = Força aplicada X distância da Força aplicada em relação ao eixo de giro Ou seja quanto mais perto da extremidade, maior a sensação de "leveza" Abraços
  6. Cara vc tem que ver os dois lados, pelo o que vc está falando vc comeu pouco sim, enão nao teria ganhado apenas 1kg, porém vc disse que teve bons resultados visíveis, ou seja uma coisa compensa outra... Em bulking, se for bem feito da pra ganhar 1kg por semana tranquilo... Abraços
  7. Nossa lamentável msm, tudo a ver a matéria msm, eles mostram um caso dum cara que aplicou uma injeção de nao sei o que e depois comparam com suplemento, muito sem noção...
  8. Cara nao entrei nessa ai nao, mas nem me surpreendo mais com coisas desse tipo em relação a empresas de telefonia... Todas sao uma bosta, vc bota o crédito, liga e dali 2 min ja nao tem mais nada, e se vc estiver fora da área de cobertura entao, Meu Deus aí é 30seg e se foram os créditos, o esquema é nao se estressar com isso, pq vai ser pra sempre desse jeito entao é bom se acostumar... Mas caso vc ache que tenha sido msm enganado procure uma dessas lojinhas ai da VIVO e reclame msm é o seu direito... Abraços
  9. Achei interessante brother, com as dicas sobre lombar tbm acho que ficaria melhor... Como pretende fazer o descanso entre séries e entre exercicios?? Abraços
  10. Oloco, se aquele maluco com aquele shape de franguinhoo lá disse isso que a Chun postou é pra acabar msm...
  11. Essa resposta é fácil cara, VC NAO COMEU O QUE DEVERIA, FATO! Abraços
  12. Nossa Brow e essa foto ai no Messenger, agora entendi o pq da brabeza com as mulheres do fórum, da nada cara kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk Abraços e boa sorte com o seu msn
  13. Nosssssssa Twin, agora botei fé hahahhaa Por isso que vc é moderador cara, sabe o que realmente é importante... kkkkkkkkkkkkkkkkkk
  14. Sinceramente pelo seu peso e altura se do perfil eu nao mandaria nada disso, nessa fase que vc está acho meio bobeira ficar gastando dinheiro com essas coisas agora, pois acho que esses tipos de suplementos nao vao fazer diferenca pra vc, o que vc fizer nesta fase vc cresce, basta ter paciencia, se o problema for ânimo eu tomaria uns cafés BEM fortes antes do treino caso vc se sinta meio sem vontade... Abraços
  15. Sinceramente pelo seu peso e altura se do perfil eu nao mandaria nada disso, nessa fase que vc está acho meio bobeira ficar gastando dinheiro com essas coisas agora, pois acho que esses tipos de suplementos nao vao fazer diferenca pra vc, o que vc fizer nesta fase vc cresce, basta ter paciencia, se o problema for ânimo eu tomaria uns cafés BEM fortes antes do treino caso vc se sinta meio sem vontade... Abraços
  16. Interessante.
  17. Oloco só eu faço Avanço nessa bagaça aqui???????????? KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
  18. Isso que achei legal do artigo em certas partes ele nao disse que tal coisa fosse uma verdade absoluta, mas ele comenta que pela diferença de treinamento entre powerliftings e bodybuilders é bem provável essa diferença de hipertrofia... Abraços
  19. Essa ideia nao pode ficar pra trás msm, é sempre bom ter um pessoal da uns grito aqui pra nao cair no esquecimento o tópico...
  20. (3)
  21. Esse negócio de crescer seco é uma VIAGEM, o cara tem que se conhecer pra caralho e manjar muito, isso pra mim é ilusao... O esquema é como o Twin falou escolhe bem os alimentos, e boa, bora crescer, come suas porcarias e seja feliz... Abraço PS: Se vc tentar crescer seco, ainda é capaz de vc nao ganhar a quantidade de massa muscular que vc queira e ganhar uma gordura indesejada, e só vai servir pra ficar ainda mais P*** da vida...
  22. Puta q pariu kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk Comédia essas ultimas imagens kkkkkkkkkkkkkkk
  23. Cara com 58 quilos sinceramente acho que vc nao deveria se preocupar com isso agora... Acho que vc deveria ganhar massa muscular, com certeza vai ficar com uma aparencia muito melhor, msm com mais cintura, vai aparentar ser mais esbelto... Abraço
  24. Hahahahaha que coincidência em hein, agente pensando na mesma coisa, e um jeito de pode ajudar o pessoal aqui que tivesse mais dúvidas sobre este assunto muito interessante... Aliás, HeartBreaker e pedroviski vcs dois estão de parabéns, ficou muito legal e explicativo o artigo, dá pra entender bem a idéia de forma simples e objetiva, um pouco diferente do meu lá que como vc disse é mais científico e tentar mostras o como comecou essa discussão... Abraços PS: Dá uma editada na primeira parte estrofe que vcs colaram duas vezes a mesma sentença...
  25. Título: Hipertrofia sarcoplasmática x miofibrilar Autor: Paulo Gentil Email: http://www.gease.pro.br/contato.php Tema: treinamento Entao pessoal aproveitando o embalo dos últimos dias e discussoes sobre a forma de treinamento e como ela deve ser, e de que maneira ela pode afetar nosso corpo, me deparei com esse artigo que achei interessante que explica um pouco mais sobre as pesquisas realizadas e teorias fundadas a partir destas sobre os tipos de hipertofia, apesar de nao ser nada concreto até hoje esse assunto acredito que quem ler nao irá se arrepender... ABRAÇOS Existem basicamente dois tipos de hipertrofia: sarcoplasmática e miofibrilar. A primeira é muito vista em fisiculturistas e atletas que treinam com repetições mais elevadas (maiores que 10), sendo uma de suas características básicas o aumento de volume com pequeno aumento de força, desta forma fica claro que a hipertrofia sarcoplasmática se manifesta em um aumento do líquido e demais organelas do sarcoplasma, que não as miofibrilas. Já a hipertrofia miofibrilar é mais vista em levantadores de peso, os quais treinam com repetições mais baixas (normalmente abaixo de 6), este tipo de hipertrofia manifesta-se morfologicamente como um aumento da densidade miofibrilar (aumento do tamanho do volume das miofibrilas) sem um aumento correspondente das demais organelas, desta forma há um ganho mais significativo de força.] Em princípio este parágrafo está de acordo com o senso comum... mas onde se comprova que isso é verdade? Onde se explica isso de forma convincente? A divisão de hipertrofia em dois tipos é um dogma tão antigo e repetido que já é aceito como verdade absoluta, porém esta visão simplista não encontra fundamentos e em grande parte de suas bases colide fortemente com as descobertas e conceitos científicos atuais. Músculo cardíaco A diferença na alteração da densidade miofibrilar é comumente verificada em corações de animais (MEDUGORAC, 1976), mas mesmo nesses casos ainda há controvérsias, com alguns estudos verificando o contrário (MATTFELDT et al, 1986; EVERETT et al 1975). A diferença pode estar no protocolo empregado, pois a maioria dos estudos que verificaram alterações nas densidades dos componentes ultraestrutturais induziram condições patológicas ou foram feitos em corações com degenerações patológicas (FITZL et al, 1998), enquanto os outros utilizaram um programa de exercícios mais equilibrado. A ocorrência de uma "hipertrofia sarcoplasmática" como condição patológica também foi verificada em corações humanos hipertrofiados em razão de uma patologia na válvula da aorta, onde constatou-se que as células destas pessoas possuíam menor densidade miofibrilar e maior volume de liquido sarcoplasmático (SCHAPER et al, 1981) Densidade de organelas Pesquisadores da Universidade de McMaster (Canadá) realizaram um estudo para verificar as alterações nas fibras musculares em resposta a diferentes tipos de treino. A amostra era composta por 4 grupos: atletas de força (levantadores de peso e fisiculturistas), atletas de endurance (maratonistas), pessoas ativas (esportes recreativos) e sedentários, a análise envolveu tanto fibras tipo I quanto tipo II do tríceps sural. De acordo com os resultados as fibras musculares eram 2,5- 1,7- e 1,6 vezes maiores em atletas de força, atletas de endurance e pessoas ativas, respectivamente, em relação ao grupo controle. Apesar desta grande diferença de tamanho, os volumes relativos do reticulo sarcoplasmático, sarcoplasma e miofibrilas eram iguais em todos os grupos e entre os dois tipos de fibra. De todas as organelas estudadas a única que mostrou ter sua quantidade relativa alterada foi a mitocôndria. Ou seja, independente da fibra muscular ser de um atleta de força ou endurance, independente das fibras serem tipo I ou tipo II, todas elas possuíam cerca de 81% de densidade miofibrilar e 11% de volume de líquido sarcoplasmático. Ora, se a suposição é que o treino de força com cargas elevadas aumente a densidade miofibrilar e reduza o volume de líquido sarcoplasmático, seria de se esperar que os atletas de endurance possuíssem densidade miofibrilar reduzida e maior volume relativo líquido, assim como poderia se esperar que esta relação fosse diferente entre os dois tipos de fibra, porém nenhuma das suposições se confirmou. Estudos longitudinais parecem corroborar com os resultados do grupo de ALWAY. Em 1986 BRZANK & PIEPER submeteram um grupo de estudantes a 5 semanas de treinamento de força explosiva, obtendo hipertrofia das fibras tipo I (20%) e tipo II (24%). Porém os autores verificaram que o aumento da secção transversa não é relacionado a nenhuma mudança na proporção dos volumes dos componentes celulares (miofibrilas e sarcoplasma). Estes autores inclusive fazem uma afirmação controversa: "ao contrário de atletas de endurance e pessoas não treinadas, os atletas de potência mostram maiores valores de densidade de volume sarcoplasmático em suas fibras musculares", ou seja, justamente o contrário do que se prega. WANG et al (1993) realizaram um estudo mais longo que o anterior. Nesta pesquisa se utilizou um treino de força com altas repetições por 18 semanas e obteve-se aumento tanto do volume absoluto das miofibrilas quanto do volume intermiofibrilar sem, no entanto, ocorrerem alterações nos seus volumes relativos, levando os autores a concluir que o treino de repetições elevadas ocasiona um aumento dos componentes da fibra muscular proporcional ao aumento da própria fibra. Existe um estudo produzido por pesquisadores da Universidade McMaster (Canadá) que por vezes é citado como base para a diferenciação da hipertrofia em dois tipos. Nesta pesquisa comparou-se amostras retiradas do tríceps braquial de um grupo de atletas que possuíam elevados níveis de hipertrofia (fisiculturistas e levantadores de peso) com pessoas que praticavam musculação há 6 meses. De acordo com os resultados, o volume miofibrilar era significativamente menor (73,2% em comparação com 82,5%) e o volume citoplasmático maior (24,1% contra 14,8%) em atletas de força do que pessoas que treinam há 6 meses. Porém há um pequeno detalhe nesta pesquisa: dos sete atletas da amostra, seis afirmaram estar usando ou terem usado esteróides anabólicos androgênicos regularmente, enquanto ninguém do grupo controle o fazia. Neste estudo os autores ficaram surpresos com "anormalidades" como: grande número de núcleos no centro da célula (os núcleos normalmente ficam na periferia), proliferação de tecido gorduroso e aumento anormal do espaço citoplasmático. Uma das hipóteses sugeridas pelos autores é que o uso de esteróides ocasionou tais efeitos, assim como ocasionou a retenção de fluídos, (fato já verifica em animais por APPELL et al, 1983) o que por sua vez dissolveu as proteínas miofibrilares. É interessante notar que o volume miofibrilar encontrado nesse estudo é expressivamente baixo em relação às demais pesquisas feitas (mesmo em pesquisas feitas na mesma Universidade e com os mesmo autores), mais um fato que gera espanto e impulsiona as conclusões para uma condição patológica. A questão da diferenciação de hipertrofia, desta forma estaria associada a uma condição patológica e não meramente a uma adaptação corriqueira de treinos diferenciados. Como a densidade se mantém constante A densidade constante dos componentes protéicos pode estar relacionada também à densidade do número de núcleos, pois quando uma fibra hipertrofia há um aumento compensatório no número de núcleos, tendo em vista a aparente necessidade de se manter uma determinada quantidade de material genético para atender as necessidades da célula (ROLAND et al, 1999; KADI & THORNELL, 2000). Isto nos leva a especular que o aumento proporcional de material genético origine uma manutenção da densidade das organelas em um segundo momento. HUBBARD et al (1975) encontraram um interessante padrão temporal de hipertrofia em seu estudo: 1) aumento do material genético; 2) aumento das proteínas sarcoplasmáticas (praticamente concomitante com o anterior) e 3) aumento da densidade das proteínas miofibrilares. O único componente que foge a esta densidade constante é a mitocôndria tendo em vista sua relativa independência genética e capacidade autônoma de se multiplicar (há inclusive a suposição que a mitocôndria seja um ser vivo em simbiose com nossas células). De onde vem as adaptações diferenciadas em razão dos diferentes tipos de treino? A resposta provavelmente reside nos diversos pontos comprovadamente diferentes entre pessoas treinadas em força ou resistência e relacionados à performance em tarefas específicas (isto pode ser verificado de forma mais completa em bons livros e artigos de treinamento), diante dos quais chega a ser ingênuo atribuir os maiores ganhos de força em atletas que treinam com repetições baixas a uma alteração morfológica fictícia. Dentre os fatores já verificados podemos citar os seguintes: Ganhos de força (ALWAY et al, 1988; SALE et al, 1983; KAMEN et al, 1983; MILNER-BROWN et al, 1975; MAUGHAN et al, 2000): - Coordenação inter e intra-muscular - Bomba de cálcio - Atividade da ATPase - Velocidade de condução do impulso nervoso - Sincronização de unidades motoras... Ganhos na resistência (MACDOUGALL et al ,1979; LUTHI et al, 1986; TESCH et al, 1984; MAUGHAN et al, 2000). - Volume de mitocôndrias - Densidade capilar. - Atividade de enzimas oxidativas e glicolíticas e outras... Isto obviamente sem falar de condições genéticas que predispõem um indivíduo a ter maior capacidade de realizar força em determinados movimentos como: sistema de alavancas favorável (inserção de tendões, comprimento de membros...), estruturas osteo-articulares (capacidade de ossos e articulações em suportar carga...), vantangens neurais (espessura dos axônios, características da bainha de mielina...) e outras. Desta forma podemos concluir que a diferença entre um fisiculturista e e um halterofilista, ou entre qualquer outros tipos de atleta de alto nível, não é somente em decorrência do treinamento, mas também em decorrência de sua predisposição biológica. Considerações finais A divisão de hipertrofia em dois tipos é um dogma tão antigo e repetido que já é aceito como verdade absoluta, porém esta visão simplista não encontra fundamentos e em grande parte de suas bases colide fortemente com as descobertas e conceitos científicos atuais. Esta divisão provavelmente era usada como artifício didático pelos soviéticos, os quais normalmente mostram uma visão sistêmica do treinamento, porém ao traduzir e transferir estes conceitos para a cultura ocidental, ele foi acomodado à nossa visão mecanicista e fragmentada, tornado-se um conceito incrivelmente agradável para o cartesianismo, porém totalmente contraditório com a visão sistêmica, e sem embasamento científico. O ser humano parece ter uma enorme propensão a gostar de explicações fáceis de obter e que ao mesmo tempo aparentam ser difíceis, mesmo que elas sejam erradas. Distinguir dois tipos de hipertrofia, dando-lhes nomes complexos certamente soa interessante e "técnico", porém uma mentira repetida mil vezes não se tornará verdade, por mais bonita e agradável que ela possa parecer. Desta forma, até que haja provas convincentes da fragmentação morfológica da hipertrofia em dois tipos (se um dia houver), o mais sensato é esquecer este conceito e procurar explicações comprovadas e convincentes para os treinos. Referências Bibliográficas ADAMS GR, HADDAD F, BALDWIN KM Time course of changes in markers of myogenesis in overloaded rat skeletal muscles. Journal of Applied Physiology 1999 Nov;87(5):1705-12. ADAMS GR, MCCUE AS Localized infusion of IGF-I results in skeletal muscle hypertrophy in rats. Journal of Applied Physiology 1998 May;84(5):1716-22. ALWAY SE, MACDOUGALL JD, SALE DG, SUTTON JR, MCCOMAS AJ. Functional and structural adaptations in skeletal muscle of trained athletes. Journal of Applied Physiology 1988 Mar;64(3):1114-20. APPELL HJ, HELLER-UMPFENBACH B, FERAUDI M, WEICKER H. Ultrastructural and morphometric investigations on the effects of training and administration of anabolic steroids on the myocardium of guinea pigs. 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