danilorf

@topic
 
Andei pensando hoje, e vejam como isso tem relação com as ilusões da vida: me parece que a maioria desses blue pills ficam tão frustrados e têm uma postura tão crítica e ácida em relação às mulheres, porque, no fundo da consciência deles, eles acham que merecem a atenção delas por algum motivo. E quando eles não recebem essa atenção feminina, eles acham uma injustiça, uma vez que eles supostamente merecerem a atenção e o carinho delas. Ilusão? Digo, por que caralhos vocês acham que merecem atenção, mrs. blue pills? Vocês podem até dizer que não são alpha, o caralho e que estão conformado com isso; mas no fundo vcs acham que as merecem por qualquer motivo que seja. A consciência de que você são só mais um zé mané qualquer já seria o suficiente pra aplacar todo e qualquer sentimento de frustração e raiva que é direcionado às mulheres. Se vocês realmente acreditassem nisso, a frustração se voltaria à vocês mesmos, de modo que, ou vcs fariam alguma coisa pra mudar e passar a merecer o que desejam, ou então as críticas e raiva se tornariam algum tipo de auto-destruição e masoquismo. Vejam a ilusão em que vocês vivem, blue pills. Dizem tanto que estão fora da matrix, quando na verdade estão apenas em outra matrix, mentindo para si mesmos, não querendo aceitar a realidade das suas falhas de caráter e de personalidade, e jogando a culpa das suas frustrações em um condensado heterogêneo abstrato de entes chamado "mulheres". 
 
Edit: E eu nem digo isso só pra tentar avacalhar os blue pills. Claro que há coisas nas mulheres que são passíveis de críticas, mas parece que qualquer interação que esses caras possuem com mulheres têm algo de estranho, seja uma raiva contida e implícita nos comentários, seja uma falta de tato social, ou o que for.
 
Edit.

"O sonho desses modernetes é salvar o mundo para a próxima geração de filhos inexistentes. Querem salvar o mundo do sofrimento e sacrifício mas não percebem que o único meio é deixá-lo estéril e sem vida."
 

Hauahuahuahauhauaha. Concordamos com ambas as coisas.

I'm dumbass as fuck, but u're(grato ao colega lukas1993) still boring 

Deve ser. De qualquer forma, a crítica é direcionada aos que acham que estão "fora da matrix".
 
 
Ah, claro, você faz exatamente a mesmíssima coisa com as mulheres, ou seja, você seleciona apenas as qualidades ruins que elas podem ter e diz: "ISSO É O TODO DAS MULHERES, ELAS SÓ SE RESUMEM À UMAS PIRANHAS E ATTWHORES E NADA MAIS." Mas quando é com os homens, você seleciona somente as características boas deles e fala: "ESSE É O NOBRE ELEMENTO DA HUMANIDADE, O HOMEM, QUE REÚNE AS MAIS SUBLIMES VIRTUDES, ENQUANTO AS MULHERES NÃO."
 
Você percebe a sua própria ilusão? Você percebe como isso chega ser até mesmo ridículo? Você compara o lado ruim de uma coisa com o lado bom de outra, ignora o lado de bom de uma e o lado ruim da outra, e conclui que a outra só pode ser superior à uma.
 
Mim poupe.
 
Pensamento metonímico nervoso.

@topic
 
Andei pensando hoje, e vejam como isso tem relação com as ilusões da vida: me parece que a maioria desses blue pills ficam tão frustrados e têm uma postura tão crítica e ácida em relação às mulheres, porque, no fundo da consciência deles, eles acham que merecem a atenção delas por algum motivo. E quando eles não recebem essa atenção feminina, eles acham uma injustiça, uma vez que eles supostamente merecerem a atenção e o carinho delas. Ilusão? Digo, por que caralhos vocês acham que merecem atenção, mrs. blue pills? Vocês podem até dizer que não são alpha, o caralho e que estão conformado com isso; mas no fundo vcs acham que as merecem por qualquer motivo que seja. A consciência de que você são só mais um zé mané qualquer já seria o suficiente pra aplacar todo e qualquer sentimento de frustração e raiva que é direcionado às mulheres. Se vocês realmente acreditassem nisso, a frustração se voltaria à vocês mesmos, de modo que, ou vcs fariam alguma coisa pra mudar e passar a merecer o que desejam, ou então as críticas e raiva se tornariam algum tipo de auto-destruição e masoquismo. Vejam a ilusão em que vocês vivem, blue pills. Dizem tanto que estão fora da matrix, quando na verdade estão apenas em outra matrix, mentindo para si mesmos, não querendo aceitar a realidade das suas falhas de caráter e de personalidade, e jogando a culpa das suas frustrações em um condensado heterogêneo abstrato de entes chamado "mulheres". 
 
Edit: E eu nem digo isso só pra tentar avacalhar os blue pills. Claro que há coisas nas mulheres que são passíveis de críticas, mas parece que qualquer interação que esses caras possuem com mulheres têm algo de estranho, seja uma raiva contida e implícita nos comentários, seja uma falta de tato social, ou o que for.
 
Edit.

Desenvolvimento pessoal para o pessoal desse tópico é = malhar, estudar pra concurso e ler Eckhart Tolle e N.A. E é esse tipo de gente que acha que é blue pill. Faz-me rir. O Almeida pelo menos parece ter cultura, e nem esconde que pode ter problemas psicológicos relacionados a essa área da vida dele (relacionamentos), mas o resto que fica pagando de molecote da real... Shame on you, guys. Shame on you.
 
 
Quanto ao quote do sr. Brachio, olha que coisa mais engraçada, ela se aplica à quase totalidade das mulheres, mas também à dos homens! Que curioso, não? A humanidade como um todo e durante todas as épocas da história sempre preferiu a mentira do que a verdade! Essa foi a descoberta do século!
 
E olha que coisa mais engraçada ainda do que a anterior, vocês ficam aí falando de aprovação social, mas quando aparece alguém que interrompe o fluxo de aprovação social do clube dos blue pill, vocês ficam aí reclamando pra tirar essas pessoas do tópico.

A condição humana, tão bem descrita pelos hinduístas, pode ser dividida em 4 castas:
 
- Os servos em geral. O dharma da vida deles é servir às castas superiores. A imensa maioria da população, obviamente, se encaixa aqui. E muito provavelmente um monte de gente que lê esse tópico também. A alma do sujeito é ordenada de forma que, quando ele serve a alguém, ela realiza o seu potencial e ele fica em paz. Esse sujeito não tá nem aí pra conhecer as coisas, ser probo, correto e gerar prosperidade, não liga para nobreza e nem nada do tipo. Ele só quer servir, e no fim do dia ir conversar sobre coisas mundanas enquanto toma lá sua cerveja.
 
- Os comerciantes, empreendedores e afins. O dharma da vida destes não é estar sujeito às ordens de ninguém, mas está centrado na excelência da profissão que exerce, que, necessariamente, não pode ser subordinada ao mando de outra pessoa. O sujeito centra a vida na probidade e na correição. Quando ele é probo e correto, ele realiza plenamente o seu dharma, e consequentemente ele gerará riquezas para a sociedade em geral e para si próprio. Probidades e correição tem a ver com manter a palavra nos negócios, se excelente na tarefa que realiza e coisas assim.
 
- Os nobres, guerreiros e etc. Esse o sujeito que vai para o pau quando a coisa fica feia. Ele escolhe algo ou uma coisa para defender fisicamente quando necessário. A nobreza dele gira em torno de, se necessário, dar a própria vida por algo ou alguém; gira em torno de fazer algo fisicamente em prol daquilo que é justo e correto, seja ajudar pessoas, defender o país e assim por diante.
 
- Intelectuais ou sacerdotes. Esse busca o conhecimento, sabedoria. O dharma da vida dele gira em torno disso, de ampliar os horizontes do seu nível de consciência. Isso geralmente remete à busca de ordenar o mundo ou a sociedade de forma geral a partir dos conhecimentos obtidos.
 
Bem, tem uma quinta casta que seria a dos santos e iluminados, que simplesmente aceitam o mundo como é, e cujos kharmas não mais pesam sobre a vida deles. Não sei explicar direito ainda, mas com certeza ninguém aqui vai se considerar um santo, e eu também tenho certeza de que ninguém nunca viu em vira um São Francisco de Assis ou um Padre Pio de Pietrelcina.
 
Muita gente fica reclamando de gente que parece bicho pela vida que leva. Bem, meu filho, nem todo mundo é da casta de comerciantes, ou dos nobres ou dos intelectuais. Você também provavelmente tem uma visão muito inflada de si mesmo, e se encaixa na casta dos servos também. Só porque leu um livrinho do poder do agora, isso não te coloca na casta daqueles que buscam sabedoria - se a busca dessa sabedoria não for o centro ordenador de toda a sua vida. Se você estuda, mas estuda, faz faculdade, doutorado e os caraio, só porque é o único meio que você achou de sustentar a sua pança, isso não te faz um intelectual também; se o estudo é apenas um meio de servir e de encher a pança no fim do dia, você é um servo - e falo isso sem qualquer juízo de valor, apenas constatando um fato; se o estudo é um meio de atingir a excelência numa atividade não subordinada ao mando de ninguém, então você é um comerciante.
 
Enfim, acho que nem tem muito a ver com isso. Mas é dazora pa carai.
 
Falou.
 
 

Sacumé, nóis num fica de manginage aqui não. Almeida approves.
 
Acho que a cor não combinou com o tom da sua pele e com a cor do seu cabelo, o desenho é feio, enfim, ficou parecendo aquelas empreguetes que não têm noção estética do quê combina com o quê.

Sacumé, nóis num fica de manginage aqui não. Almeida approves.
 
Acho que a cor não combinou com o tom da sua pele e com a cor do seu cabelo, o desenho é feio, enfim, ficou parecendo aquelas empreguetes que não têm noção estética do quê combina com o quê.

Na humilda, não tenho nada contra shortinhos e saias -- o verão é só alegria --, mas convenhamos que o espartilho da Dani não é fashion e acho que não cairia bem com nenhuma roupa.
 
#esquadrãodamoda
 
Edit: Joga ele no lixo, miga.

Na humilda, não tenho nada contra shortinhos e saias -- o verão é só alegria --, mas convenhamos que o espartilho da Dani não é fashion e acho que não cairia bem com nenhuma roupa.
 
#esquadrãodamoda
 
Edit: Joga ele no lixo, miga.

Almeida está me vendo entrar alfisticamente nesse tópico fazendo julgamentos acerca das mulheres enquanto elas submissamente me respondem ou então tentam pagar de joão-sem-braço pelo medo de meus olhos implacáveis acharem uma imperfeição nelas.
 
#MakeComoSerAlphaGreatAgain
 
Ok, parei as brincadeiras, vou estudar. 
 
Até amanhã.

Mas a matéria-prima é boa, o que estragou foi o acabamento.

Sacumé, nóis num fica de manginage aqui não. Almeida approves.
 
Acho que a cor não combinou com o tom da sua pele e com a cor do seu cabelo, o desenho é feio, enfim, ficou parecendo aquelas empreguetes que não têm noção estética do quê combina com o quê.

Almeida está me vendo entrar alfisticamente nesse tópico fazendo julgamentos acerca das mulheres enquanto elas submissamente me respondem ou então tentam pagar de joão-sem-braço pelo medo de meus olhos implacáveis acharem uma imperfeição nelas.
 
#MakeComoSerAlphaGreatAgain
 
Ok, parei as brincadeiras, vou estudar. 
 
Até amanhã.

Sacumé, nóis num fica de manginage aqui não. Almeida approves.
 
Acho que a cor não combinou com o tom da sua pele e com a cor do seu cabelo, o desenho é feio, enfim, ficou parecendo aquelas empreguetes que não têm noção estética do quê combina com o quê.

Sacumé, nóis num fica de manginage aqui não. Almeida approves.
 
Acho que a cor não combinou com o tom da sua pele e com a cor do seu cabelo, o desenho é feio, enfim, ficou parecendo aquelas empreguetes que não têm noção estética do quê combina com o quê.

Sacumé, nóis num fica de manginage aqui não. Almeida approves.
 
Acho que a cor não combinou com o tom da sua pele e com a cor do seu cabelo, o desenho é feio, enfim, ficou parecendo aquelas empreguetes que não têm noção estética do quê combina com o quê.

Na humilda, não tenho nada contra shortinhos e saias -- o verão é só alegria --, mas convenhamos que o espartilho da Dani não é fashion e acho que não cairia bem com nenhuma roupa.
 
#esquadrãodamoda
 
Edit: Joga ele no lixo, miga.

Na humilda, não tenho nada contra shortinhos e saias -- o verão é só alegria --, mas convenhamos que o espartilho da Dani não é fashion e acho que não cairia bem com nenhuma roupa.
 
#esquadrãodamoda
 
Edit: Joga ele no lixo, miga.

O Almeida tá vendo essas manginage aqui, hem?

A condição humana, tão bem descrita pelos hinduístas, pode ser dividida em 4 castas:
 
- Os servos em geral. O dharma da vida deles é servir às castas superiores. A imensa maioria da população, obviamente, se encaixa aqui. E muito provavelmente um monte de gente que lê esse tópico também. A alma do sujeito é ordenada de forma que, quando ele serve a alguém, ela realiza o seu potencial e ele fica em paz. Esse sujeito não tá nem aí pra conhecer as coisas, ser probo, correto e gerar prosperidade, não liga para nobreza e nem nada do tipo. Ele só quer servir, e no fim do dia ir conversar sobre coisas mundanas enquanto toma lá sua cerveja.
 
- Os comerciantes, empreendedores e afins. O dharma da vida destes não é estar sujeito às ordens de ninguém, mas está centrado na excelência da profissão que exerce, que, necessariamente, não pode ser subordinada ao mando de outra pessoa. O sujeito centra a vida na probidade e na correição. Quando ele é probo e correto, ele realiza plenamente o seu dharma, e consequentemente ele gerará riquezas para a sociedade em geral e para si próprio. Probidades e correição tem a ver com manter a palavra nos negócios, se excelente na tarefa que realiza e coisas assim.
 
- Os nobres, guerreiros e etc. Esse o sujeito que vai para o pau quando a coisa fica feia. Ele escolhe algo ou uma coisa para defender fisicamente quando necessário. A nobreza dele gira em torno de, se necessário, dar a própria vida por algo ou alguém; gira em torno de fazer algo fisicamente em prol daquilo que é justo e correto, seja ajudar pessoas, defender o país e assim por diante.
 
- Intelectuais ou sacerdotes. Esse busca o conhecimento, sabedoria. O dharma da vida dele gira em torno disso, de ampliar os horizontes do seu nível de consciência. Isso geralmente remete à busca de ordenar o mundo ou a sociedade de forma geral a partir dos conhecimentos obtidos.
 
Bem, tem uma quinta casta que seria a dos santos e iluminados, que simplesmente aceitam o mundo como é, e cujos kharmas não mais pesam sobre a vida deles. Não sei explicar direito ainda, mas com certeza ninguém aqui vai se considerar um santo, e eu também tenho certeza de que ninguém nunca viu em vira um São Francisco de Assis ou um Padre Pio de Pietrelcina.
 
Muita gente fica reclamando de gente que parece bicho pela vida que leva. Bem, meu filho, nem todo mundo é da casta de comerciantes, ou dos nobres ou dos intelectuais. Você também provavelmente tem uma visão muito inflada de si mesmo, e se encaixa na casta dos servos também. Só porque leu um livrinho do poder do agora, isso não te coloca na casta daqueles que buscam sabedoria - se a busca dessa sabedoria não for o centro ordenador de toda a sua vida. Se você estuda, mas estuda, faz faculdade, doutorado e os caraio, só porque é o único meio que você achou de sustentar a sua pança, isso não te faz um intelectual também; se o estudo é apenas um meio de servir e de encher a pança no fim do dia, você é um servo - e falo isso sem qualquer juízo de valor, apenas constatando um fato; se o estudo é um meio de atingir a excelência numa atividade não subordinada ao mando de ninguém, então você é um comerciante.
 
Enfim, acho que nem tem muito a ver com isso. Mas é dazora pa carai.
 
Falou.
 
 

A condição humana, tão bem descrita pelos hinduístas, pode ser dividida em 4 castas:
 
- Os servos em geral. O dharma da vida deles é servir às castas superiores. A imensa maioria da população, obviamente, se encaixa aqui. E muito provavelmente um monte de gente que lê esse tópico também. A alma do sujeito é ordenada de forma que, quando ele serve a alguém, ela realiza o seu potencial e ele fica em paz. Esse sujeito não tá nem aí pra conhecer as coisas, ser probo, correto e gerar prosperidade, não liga para nobreza e nem nada do tipo. Ele só quer servir, e no fim do dia ir conversar sobre coisas mundanas enquanto toma lá sua cerveja.
 
- Os comerciantes, empreendedores e afins. O dharma da vida destes não é estar sujeito às ordens de ninguém, mas está centrado na excelência da profissão que exerce, que, necessariamente, não pode ser subordinada ao mando de outra pessoa. O sujeito centra a vida na probidade e na correição. Quando ele é probo e correto, ele realiza plenamente o seu dharma, e consequentemente ele gerará riquezas para a sociedade em geral e para si próprio. Probidades e correição tem a ver com manter a palavra nos negócios, se excelente na tarefa que realiza e coisas assim.
 
- Os nobres, guerreiros e etc. Esse o sujeito que vai para o pau quando a coisa fica feia. Ele escolhe algo ou uma coisa para defender fisicamente quando necessário. A nobreza dele gira em torno de, se necessário, dar a própria vida por algo ou alguém; gira em torno de fazer algo fisicamente em prol daquilo que é justo e correto, seja ajudar pessoas, defender o país e assim por diante.
 
- Intelectuais ou sacerdotes. Esse busca o conhecimento, sabedoria. O dharma da vida dele gira em torno disso, de ampliar os horizontes do seu nível de consciência. Isso geralmente remete à busca de ordenar o mundo ou a sociedade de forma geral a partir dos conhecimentos obtidos.
 
Bem, tem uma quinta casta que seria a dos santos e iluminados, que simplesmente aceitam o mundo como é, e cujos kharmas não mais pesam sobre a vida deles. Não sei explicar direito ainda, mas com certeza ninguém aqui vai se considerar um santo, e eu também tenho certeza de que ninguém nunca viu em vira um São Francisco de Assis ou um Padre Pio de Pietrelcina.
 
Muita gente fica reclamando de gente que parece bicho pela vida que leva. Bem, meu filho, nem todo mundo é da casta de comerciantes, ou dos nobres ou dos intelectuais. Você também provavelmente tem uma visão muito inflada de si mesmo, e se encaixa na casta dos servos também. Só porque leu um livrinho do poder do agora, isso não te coloca na casta daqueles que buscam sabedoria - se a busca dessa sabedoria não for o centro ordenador de toda a sua vida. Se você estuda, mas estuda, faz faculdade, doutorado e os caraio, só porque é o único meio que você achou de sustentar a sua pança, isso não te faz um intelectual também; se o estudo é apenas um meio de servir e de encher a pança no fim do dia, você é um servo - e falo isso sem qualquer juízo de valor, apenas constatando um fato; se o estudo é um meio de atingir a excelência numa atividade não subordinada ao mando de ninguém, então você é um comerciante.
 
Enfim, acho que nem tem muito a ver com isso. Mas é dazora pa carai.
 
Falou.
 
 

Mystery está vendo esses overneg aí...