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SR SMITH

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traduzido pelo google translator: "O doador é um romance distópico de crianças por Lois Lowry. Ele é definido em uma sociedade que é a primeira apresenta-se como uma sociedade utópica e, gradualmente,parece cada vez mais distópico. O romance segue um menino chamado Jonas pelodécimo segundo ano de sua vida. A sociedade tem eliminado a dor eo conflito através da conversão de "mesmice", este é um plano que também erradicada profundidade emocional de suas vidas. Jonas é selecionado para herdar a posição de "receptor deMemória", a pessoa que armazena todas as lembranças do passado do tempo antes deIgualdade, no caso de serem já precisou de ajuda nas decisões que os outros não têm a experiência de fazer. Quando Jonas conhece o anterior receptor-O "Doador", ele está confuso em muitas maneiras. O doador também é capaz de quebrar algumas regras,como desligar o alto-falante e de mentir para as pessoas da comunidade. Como Jonasrecebe as memórias do doador, ele descobre o poder do conhecimento. As pessoas em sua comunidade estão felizes porque eles não sabem de uma vida melhor, mas o conhecimento do que eles estão perdendo poderia criar o caos maior. Ele enfrenta um dilema: Se ele ficar com a comunidade, sua família vivem uma vida superficial, sem cor, amor, escolhas, e conhecimento, ou deveria fugir para onde ele pode viver uma vida plena?"

O doador = the giver

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Fahrenheit 451 é um romance distópico de ficção científica soft, escrito por Ray Bradbury e publicado pela primeira vez em 1953. O conceito inicial do livro começou em 1947 com o conto "Bright Phoenix" (que só seria publicado na revista Magazine of Fantasy and Science Fiction em 1963).[1]O conto original foi reformulado na novela The Fireman, e publicada na edição de fevereiro de 1951 da revista Galaxy Science Fiction. A novela também teve seus capítulos publicados entre março e maio de 1954 em edições da revista Playboy.[2] Escrito nos anos iniciais da Guerra Fria, o livro é uma crítica ao que Bradbury viu como uma crescente e disfuncional sociedade americana.

O romance apresenta um futuro onde todos os livros são proibidos, opiniões próprias são consideradas anti-sociais e hedonistas, e o pensamento crítico é suprimido. O personagem central Guy Montag, trabalha como “bombeiro”(o que na história significa “queimador de livro”). O número 451 refere-se à temperatura (em Fahrenheit) a qual o papel ou o livro incendeia. Uma versão do filme foi lançado em 1966, e se prevê uma segunda versão do filme para 2008. No mínimo duas dramatizações foram transmitidas pela BBC Radio 4, ambas seguiram fielmente ao livro.

Através dos anos, o romance foi submetido à várias interpretações primeiramente focadas na queima de livros pela supressão de idéias dissidentes. Bradbury havia declarado que o romance não trata de censura, ele declara que Fahrenheit 451 é uma história sobre como a televisão destrói o interesse na leitura.

Ray Bradbury declarou que todo o romance foi escrito nos porões da biblioteca Powell, localizada na Universidade da Califórnia em uma máquina de escrever alugada. A sua intenção original em escrever Fahrenheit 451 era mostrar seu grande amor por livros e bibliotecas. Ele freqüentemente se refere a Montag como uma alusão a ele mesmo.

ps: vc comentou um livro sobre lendas. tem um q nao me lembro o nome que pega a carta de todos os velejadores na epoca do vasco da gama e relata encontro com monstros e bestas do mar. mtu interessante.

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