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Dúvida Sobre Efedrina


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Seguinte, eu tava pensando em tomar EC, visto q estou com um alto BF (cerca de 25%). Como sou muito precavido, eu perguntei a um colega da academia q eh medico endócrino sobre essa possibilidade de tomar efedrina e ele foi veementemente contra, pois segundo ele a efedrina constringe os vasos sanguineos do corpo e isso poderia acarretar em serissimas consequencias em pessoas q malham, ja q ao malhar vc esta elevevando a sua pressao sanguinea e exigindo mais de seus vasos, logo a constricao dos mesmos causado pela efedrina pode causar algo devastador.

E ai, ele falou merda, ou tem alguma razao no q ele falou, ou ele esta 100% certo?

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Maioria dos médicos são contra o uso de EC. Assim como são contra o uso de creatina, NO, estas coisas...

Depende de vc. É hipertenso? Problemas de pressão na familia? Cabe a vc decidir. Se fosse assim, até uma simples xicara de café poderia matar...

Estude sobre EC, e comece com uma dose baixa, até seu organismo ir se adaptando aos poucos, td bem??

Abraços!

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Ah cara, tudo que os caras no mundo da musculação usam ou pensam em usar, eles já falam mal pra caralho, metade desse fórum aqui usa e nunca deu nada, então, vai firme, se começar a sentir algum colateral forte, pare, simples. Médicos sempre vão tentar nos fazer evitar esses tipos de coisa, mas não adianta, pelomenos pra mim, por que se me der na telha de que eu quero usa, vo usa e pronto, a partir do momento que eu não me senti bem com tal produto, eu paro.

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Não falou merda nenhuma. Leia, pois vale a pena.

Efedrina – Queimadores de Gordura (Termogênicos)

Olá pessoal,

Nada a ver com genética, mas interessante sob o ponto de vista científico ! Divulgado pela UOL. Vale a pena ler pelo menos o último parágrafo para quem tiver achando muito longo…

Barriginha trincada Pílula para dieta é vinculada à morte de atleta

Stephens Smith

Para os norte-americanos típicos que procuram perder alguns quilos ou para os atletas de elite cujo objetivo é melhorar a performance nas pistas, a efedrina tem sido a esperança em formato de pílula, um suplemento natural disponível nas lojas de saúde da vizinhança por uns poucos dólares, vendida sob nomes populares como Metabolife e Dexatrim.

Mas um exame médico realizado na última terça-feira na Flórida, que determinou que um produto a base de efedrina provavelmente contribuiu para a morte de um jogador de beisebol de 23 anos da equipe Baltimore Orioles por derrame cerebral certamente vai atrair uma atenção renovada para os riscos de saúde associados aos suplementos alimentares vendidos sem receita médica.

Os defensores da saúde pública já pediram que a comercialização da efedrina seja proibida, uma medida que afetaria uma linha de produtos que gera de US$ 1 bilhão (cerca de R$ 3,6 bilhões) a US$ 3 bilhões (cerca de R$ 10,8 bilhões) anualmente. Uma grande rede fornecedora de suplementos esportivos parou de vender a efedrina após uma onda de publicidade negativa sobre as pílulas. E, duas semanas atrás, um estudo feito em caráter emergencial por pesquisadores em São Francisco concluiu que, embora a efedrina seja responsável por menos de 1% do total de vendas de suplementos naturais, ela responde por 64% de todas as reações de saúde adversas relacionadas a esses produtos.

Os cientistas envolvidos no estudo concluíram que as pessoas que tomam efedrina correm um risco 200 vezes maior de sofrerem complicações resultantes do produto quando comparadas aqueles indivíduos que tomam outros suplementos. Segundo os estudiosos, as chances de se ter complicações associadas à efedrina são equivalentes à possibilidade de se sofrer de câncer do pulmão devido ao hábito de fumar.

“Nós temos certeza absoluta que o produto não é seguro”, afirma Michael Slipak, professor de medicina, epidemiologia e bioestatística do Centro Médico para Veteranos de Guerra de São Francisco e autor de um estudo sobre a efedrina publicado na página da Internet da revista “Annals of Internal Medicine”.

Steve Bechler, o jogador do Orioles, morreu na segunda-feira passada, um dia após a sua temperatura corploral ter subido bruscamente para 42º C durante um treinamento. Bechler, pesava 107 quilos e sofria de hipertensão. Após a realização de uma autópsia, o médico legista do Condado de Broward, na Flórida, Joshua Perper, chegou à conclusão de que o medicamento xenadrina, que Bechler estava tomando para perder peso, provavelmente contribuiu para a sua morte, que foi oficialmente atribuída à falência múltipla de órgãos.

Perper solicitou à Liga de Beisebol que proibisse o uso dos derivados da erva pelos atletas, seguindo os passos da Liga Nacional de Futebol Americano e do Comitê Olímpico Internacional.

Para os especialistas que investigaram a efedrina e as complicações causadas pela droga – problemas do coração, transtornos psiquiátricos e convulsões – o vínculo entre a efedrina e a morte do atleta não chegou a ser uma surpresa.

“A droga não está regulamentada e achamos que essa situação deveria mudar”, disse Shlipak, de São Francisco. “Mas quanto ao remédio ser totalmente banido ou ser comprado somente com receita médica, isto é algo que cabe aos especialistas decidir”.

Os pesquisadores californianos examinaram as complicações relatadas em 2001 pelos usuários da efedrina e seus médicos a quase 200 centros de controle de envenenamento em toda a nação. Segundo Shlipak, os cientistas ficaram “chocados” com o que descobriram.

A indústria de pílulas dietéticas vem operando em um território nebuloso desde meados dos anos 90, quando começaram a circular os primeiros relatos dando conta de que a droga composta fen-phen, de uso generalizado, foi responsável por episódios potencialmente fatais de danos às válvulas cardíacas. O fabricante das pílulas acabou desembolsando US$ 3,75 bilhões (cerca de R$ 13,57 bilhões) para pagar indenizações resultantes de processos na justiça.

As pílulas de efedrina têm sido um dos itens mais vendidos nas lojas de suplementos dietéticos, farmácias e supermercados – especialmente depois que o fen-phen foi retirado do mercado.

A efedrina promete reduzir o peso ao mesmo tempo em que aumenta a energia, lançando mão de uma propaganda bastante atraente para atletas como Bechler e também para quatro jogadores de futebol americano que morreram após tomar a substância. A Liga Nacional de Futebol Americano baniu o uso do produto entre seus atletas após a morte do jogador Korey Stringer, do Minnesota Vikings, embora a organização tenha afirmado que a proibição não estaria diretamente vinculada à morte do jogador. A efedrina foi encontrada no armário de Stringer após a sua morte, mas estudos toxicológicos não encontraram traços da substância no seu sangue.

Um sinal de como a confiança na efedrina ficou profundamente abalada foi a decisão tomada no mês passado pela fabricante de suplementos dietéticos EAS no sentido de cancelar a comercialização de produtos baseados em efedrina.

“Esta decisão foi tomada pela EAS com base no desejo do consumidor”, disse em uma declaração Jim Heidenreich, vice-presidente de marketing da companhia. “Acreditamos que o consumidor está demonstrando forte preferência por produtos de controle de peso que não sejam a base de efedrina. E isso é bom tanto para os consumidores como para a EAS”.

O Departamento de Serviços Humanos e de Saúde dos Estados Unidos solicitou à Rand Corporation que conduzisse uma ampla avaliação quanto à possibilidade de a efedrina realmente ser eficaz e sobre a hipótese de que ela causaria problemas de saúde. Os pesquisadores da Rand estão nos estágios finais da pesquisa e devem divulgar os resultados nos próximos meses, afirma Warren Robak, porta-voz da instituição da californiana.

A xenadrina, o suplemento que Bechler estava tomando, é fabricado pela Cytodyne Technologies, uma empresa de Nova Jersey voltada para produtos que prometem o emagrecimento e a melhora da forma física. A página da companhia na Web enaltece a xenadrina RFA-1 como sendo “o suplemento dietético número um dos Estados Unidos”.

A companhia divulgou um comunicado na terça-feira no qual afirma que a xenadrina é segura e eficaz.

“Devido à falta de evidências médicas neste momento a Citodyne não está em condições de tecer comentários específicos sobre as circunstâncias relativas à trágica morte de Steve Bechler”, afirmou a declaração da Citodyne. “Até que o relatório toxicológico esteja disponível, afirmar que Bechler algum dia utilizou xenadrina não passa de pura especulação, assim como a insinuação de que a xenadrina tenha de alguma forma contribuído para a sua morte”.

Os fabricantes das pílulas para perda de peso juram ser capazes de reduzir alguns quilos de gordura, citando inúmeras pesquisas. Mas tais pesquisas estão sendo alvo de críticas científicas – e, em certos casos, de processos na justiça.

A estrutura química da erva explica porque ela pode ser tão problemática quando administrada em altas doses – e especialmente quando utilizada por indivíduos com problemas cardíacos, afirma Robert J. Myerburg, diretor da divisão de cardiologia da Universidade de Miami. A efedrina faz com que os vasos sangüíneos se contraiam, tornando mais difícil a dissipação do calor corporal. Em casos extremos – e especialmente quando a efedrina é utilizada em conjunção com a cafeína – esse estreitamento vascular se torna tão intenso que o calor fica aprisionado no corpo, elevando a temperatura corporal interna a níveis tão altos que os principais órgãos começam a falhar.

“E é aí que acontecem as fatalidades”, conclui Myerburg.

Se usar direito e for saudável dificilmente terá problemas, mas que pode ter, é claro que pode. Isso antes de tudo é uma droga muito forte.

Abraço

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A efedrina faz com que os vasos sangüíneos se contraiam, tornando mais difícil a dissipação do calor corporal. Em casos extremos – e especialmente quando a efedrina é utilizada em conjunção com a cafeína – esse estreitamento vascular se torna tão intenso que o calor fica aprisionado no corpo, elevando a temperatura corporal interna a níveis tão altos que os principais órgãos começam a falhar.

“E é aí que acontecem as fatalidades”, conclui Myerburg.

Caraca, exatamente o q meu colega flw :blink: Preciso abusar mais dele, afinal eh um endócrino q esta praticamente todos os dias malhando no mesmo horario q eu. No mais, agradeço a atenção a ajuda prestada por todos ;)

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O link está pedindo pra fazer o cadastro, mas vamos lá, segue o texto:

Efedrina

Última Revisão: 21/09/2010

Efedrina (INJETÁVEL) (nome genérico) (substância ativa). Informações sobre posologia, indicações, contra-indicações, efeitos colaterais/adversos, interações medicamentosas e formas de administração.

REFERÊNCIA

EFEDRIN (Cristália)

GENÉRICO

Apresentações assinaladas com G

SIMILAR

UNIFEDRINE (União Química). Sulfato de Efedrina.

USO INJETÁVEL

Injetável (solução) 50 mg/1 mL

EFEDRIN

Armazenagem Antes de Aberto

Temperatura ambiente (15-30°C).

Proteção à luz: sim, necessária.

O QUE É

A Efedrina é um broncodilatador; descongestionante nasal; vasopressor (por via injetável) [catecolamina; simpaticomimético; adrenérgico; sulfato de Efedrina].

PARA QUE SERVE

Broncoespasmo; choque; descongestionante brônquico; descongestionante nasal; hipotensão (tratamento da).

COMO AGE

A Efedrina age de forma indireta, estimulando antes a liberação da norepinefrina (noradrenalina) que estimula os receptores alfa e beta-adrenérgicos.

COMO SE USA

Uso Injetável

ATENÇÃO: não administrar por Infusão Intravenosa.

Via Intramuscular

Efedrina (solução) 50 mg/1 mL

Estabilidade após aberto: uso imediato. Não armazenar depois de preparado; descartar se houver qualquer alteração de cor.

ADMINISTRAÇÃO: em adultos, nas nádegas (quadrante superior externo); em crianças, na face lateral da coxa.

Via Subcutânea

Efedrina (solução) 50 mg/1 mL

Estabilidade após aberto: uso imediato. Não armazenar depois de preparado; descartar se houver qualquer alteração de cor.

Via Intravenosa Direta

Efedrina (solução) 50 mg/1 mL

Estabilidade após aberto: uso imediato. Não armazenar depois de preparado; descartar se houver qualquer alteração de cor.

NÃO DILUIR.

TEMPO DE INJEÇÃO: pelo menos 5 minutos.

USO INJETÁVEL – DOSES

Adultos

Broncoespasmo Agudo

12,5 a 25 mg, via intramuscular, subcutânea ou intravenosa direta.

Hipotensão

25 a 50 mg, via intramuscular ou subcutânea. Se necessário, uma 2ª dose de 50 mg, via intramuscular, pode ser administrada. A dose máxima diária é de 150 mg.

Crianças

Hipotensão

3 mg por kg de peso corporal por dia, via subcutânea ou intravenosa direta, divididos em 4 ou 6 aplicações.

Outras Vias de Administração

• Produto usado em associações. Ver instruções e indicações dos fabricantes.

CUIDADOS ESPECIAIS

Risco na Gravidez

Classe C: Não há estudos adequados em mulheres (em experimentos animais ocorreram alguns efeitos adversos para o feto). O benefício potencial do produto pode justificar o risco potencial durante a gravidez.

Amamentação

A Efedrina é excretada no leite. Pelo risco potencial ao lactente, não amamentar.

Não Usar o Produto

Alergia a simpaticomiméticos; hipertireoidismo; doença vascular coronariana; hipertensão; arritmia; retenção urinária; crianças menores de 4 anos de idade; uso concorrente ou recente (até 2 semanas antes) de IMAO (inibidires da monoamino-oxidase).

Avaliar Riscos X Benefícios

Doença cardiovascular; diabetes mellitus; glaucoma de ângulo fechado; doença convulsiva; hipertrofia da próstata; diminuição da função renal.

Reações Mais Comuns

CARDIOVASCULAR: aumento da pressão arterial; aumento dos batimentos do coração; batimentos irregulares do coração; dor na região do coração; palpitação.

GASTRINTESTINAL: perda do apetite; náusea; vômito.

GENITURINÁRIO: dificuldade para urinar.

MUSCULO-ESQUELÉTICO: fraqueza; tremor.

RESPIRATÓRIO: dificuldade para respirar.

SISTEMA NERVOSO CENTRAL: ansiedade; confusão mental; dor de cabeça; insônia;nervosismo; tontura; inquietação; tensão.

OUTROS: transpiração.

Atenção ao Utilizar Outros Produtos

A Efedrina:

• pode aumentar os riscos de arritmias cardíacas graves com: anestésicos hidrocarbonados de inalação (ex.: halotano).

• pode aumentar os riscos de arritmias cardíacas e de aumento grave da pressão sanguínea com: antidepressivos tricíclicos.

• pode ter sua ação inibida ou pode inibir a ação de: betabloqueadores (pode causar ataques asmáticos graves em pacientes com asma; não associar).

• pode sofrer ou provocar aumento das reações adversas (graves) com:cocaína; IMAO* (inibidores da monoamina-oxidase, incluindo furazolidona, procarbazina e selegilina).

• pode aumentar os riscos de arritmias cardíacas com: digitálicos; quinidina.

• pode ter sua ação aumentada ou pode aumentar a ação de: doxapram.

• pode resultar em aumento do estreitamento dos vasos com: ergotamina.

• pode aumentar os efeitos neurológicos durante aortografia com: diatrizoatos; iotalamato; ioversol; ioxaglato.

• pode ter seus efeitos aumentados com: outros simpaticomiméticos (ver apêndice).

• pode ter seus efeitos aumentados ou aumentar os efeitos de: hormônios tireoideanos.

* pacientes que receberam IMAO até 3 semanas antes podem exigir doses de simpaticomiméticos muito menores do que as habituais (chegando mesmo a um décimo da dose usual, para tentar evitar reações adversas graves).

OUTRAS CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES

• o paciente pode desenvolver tolerância ao produto após o uso prolongado ou excessivo.

• cuidado ao dirigir ou executar tarefas que exijam atenção.

• para prevenir a insônia, usar a última dose diária do produto pelo menos 2 horas antes de deitar.

• tomar grande quantidade de líquidos durante o uso desse produto.

EFEDRINA – ASSOCIAÇÕES

(VER ORIENTAÇÕES DO FABRICANTE)

Yatropan

Sinusite (descongestionante) – solução (Efedrina + mentol + eucaliptol + sulfanilamida). Sanofi-Aventis.

Rinisone

Descongestionante nasal – congestão nasal – gota nasal. Cada 1 mL contém: acetato de fluorprednisolona 0, 030 mg + cloridrato de Efedrina 5,0 mg + nitrato de nafazolina 1,250 mg. Medley.

REMÉDIOS COM EFEDRINA EM SUA COMPOSIÇÃO

• Coquevit Xarope

• Efedrin

• Franol

• Marax

• Rinisone

• Teutoss

• Tonaton

• Yatropan

Franol

- Bula

Bula anterior: Fragmin

Próxima bula: Fraxiparina

Franol - Bula do remédio Franol com posologia, indicações, efeitos colaterais, interações e outras informações. Todas as informações contidas na bula deFranol têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes com Franol devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.

Laboratório

Sanofi

Apresentação de Franol

Franol compr.: cart. c/ 100 compr. Franol xarope: fr. c/ 60ml

Franol - Indicações

Franol está indicado para uso, tanto supressivo quanto terapêutico, como broncodilatador na asma brônquica e no broncoespasmo reversível que pode ocorrer na bronquite e no enfisema (doença pulmonar obstrutiva crônica).

Contra-indicações de Franol

Franol está contra-indicado nos pacientes sensíveis aos componentes da fórmula. Franol não deve ser administrado aos pacientes com angina instável, arritmia cardíaca, hipertensão severa, doença arterial coronariana severa, porfiria, hipertireoidismo, nem àqueles pacientes que fazem uso de xantinas. Franol não deve ser usado durante a gestação e aleitamento.

Advertências

Franol deve ser evitado ou usado com especial cuidado nos pacientes com feocromocitoma, hipertireoidismo, agitação, glaucoma de ângulo fechado, hipertrofia prostática e úlcera péptica, assim como nos pacientes que tenham tomado inibidores de MAO nos últimos 14 dias. Cuidado especial é também necessário nos idosos (acima de 65 anos de idade), assim como naqueles pacientes portadores de disfunções hepática, renal ou cardíaca, uma vez que o clearance da teofilina ou da adrenalina pode estar reduzido nestes grupos. O clearance da teofilina pode aumentar nos fumantes habituais e diminuir nos pacientes com infecções respiratórias ou naqueles que estejam recebendo dietas hipercalórica ou hipoprotéica. A dose de Franol poderá necessitar de ajuste nestes grupos.

Uso na gravidez de Franol

não foram realizados estudos teratogênicos em animais nem com a teofilina, nem com a efedrina. A segurança destas duas drogas, que passam pela barreira placentária, não foi estabelecida na gestação humana. Teofilina e efedrina passam para o leite materno; por esta razão o Franol não deve ser administrado a mulheres que estejam amamentando.

Interações medicamentosas de Franol

O efeito broncodilatador da teofilina ou das xantinas é cumulativo. O uso concomitante de outros produtos contendo xantina deve ser evitado. Alopurinol, propranolol, cimetidina, eritromicina e outros macrolídeos aumentam a meia-vida sérica da teofilina e uma redução da dose poderá ser necessária. Carbamazepina, fenitoína e rifampicina aumentam o clearance da teofilina. O uso simultâneo com anticoncepcionais pode alterar a eficácia dos anticoncepcionais.

Reações adversas / Efeitos colaterais de Franol

Reações adversas com Franol são leves, não necessitando de tratamento. Doses excessivas podem causar arritmia, taquicardia, palpitação, rubor, vertigem, dor de cabeça, tremor, ansiedade, agitação, insônia, fraqueza, náusea, vômito, dispepsia, sede, aumento da sudorese e dificuldade de micção. Alguns pacientes podem apresentar um ou mais destes sintomas mesmo com a dose terapêutica.

Franol - Posologia

Adultos - a dose varia com a necessidade de cada paciente devendo ser ajustada caso a caso. A dose usual para adultos é de 3 comprimidos diários. Para pacientes que sofram de crises noturnas, é recomendado um comprimido a mais, ao deitar. A dose deve ser ajustada para os pacientes idosos. Caso sejam necessários mais de 4 comprimidos ao dia, os níveis plásticos de teofilina devem ser monitorados para assegurar que sejam mantidos abaixo de 20 mcg/ml. Crianças – metade ou a terça parte da dose para adulto, ou outra posologia a critério médico.

Superdosagem

Os sintomas de superdosagem incluem irritabilidade excessiva, transpiração, náusea e vômito, taquicardia, arritmia e hipertensão, aumento da diurese com febre, hiperglicemia, opistótono, alucinações, convulsões e dificuldade respiratória. O tratamento da superdosagem inclui terapia de suporte e sintomática, podendo incluir também testes para identificação do nível plasmático de teofilina, monitoração cardíaca e manutenção do balanço hidroeletrolítico. Aspiração e lavagem gástrica poderão ser utilizadas. Estimulação do SNC pode ser controlada com diazepam I.V.; alucinações, com clorpromazina; hipertensão poderá demandar o uso de um bloqueador alfaadrenorreceptor, e um bloqueador beta-adrenérgico poderá ser necessário para controlar a arritmia.

Franol - Informações

Cada 1 ml do xarope contém: Teofilina .. 3 mg Veículo q.s.p. .. 1 ml A fórmula de Franol contém teofilina e efedrina em quantidades necessárias para tornar o medicamento eficaz no controle do broncoespasmo. A teofilina, uma metilxantina, relaxa diretamente a musculatura lisa dos brônquios e dos vasos pulmonares. Suas ações podem ser mediadas pela inibição da fosfodiesterase com o conseqüente aumento do AMP-cíclico intracelular e relaxamento muscular. A efedrina é um agente simpaticomimético não pertencente ao grupo das catecolaminas, com efeitos direto e indireto nos receptores adrenérgicos. Ela possui atividade alfa e beta-adrenérgica. Em doses terapêuticas a efedrina causa broncodilatação. Suas ações são prolongadas e incluem inibição da liberação do mediador químico e redução da congestão e do edema. A teofilina é rápida e prontamente absorvida após administração oral, retal ou parenteral. Os picos de concentração sérica aparecem 1-2 horas após ingestão de doses orais. Cerca de 60% da droga liga-se a proteínas plasmáticas. A teofilina é excretada na urina, após metabolismo hepático. Cada 1 ml do xarope contém: Teofilina .. 3 mg Veículo q.s.p. .. 1 ml

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