-
Total de itens
1.132 -
Registro em
-
Última visita
Tudo que Natan postou
-
Qual Combo Você Gostaria/pretende Fazer ?
Natan respondeu ao tópico de Rage em Dieta e suplementação
nao entendo muito de combos, mas se eu suplementasse, eu queria que ela fosse composta por: whey + dextrose + caseína + polivitamínico + creatina + glutamina e hipercalórico -
também apoio, é uma boa idéia mas o problema eh que nao tem muita gente que consome fitoterápicos, logo se criarem uma área específica para ela, pode ser que ela fique um pouco esquecida.
-
bom guigarj, fique esperto com relação ao flood. esqueceu de por algo no post, eh so editá-lo se eu fosse voce mandaria outra fonte de carbo, pois o pao integral eh mais calórico, e como vc está em cutting, deve ingerir menos calorias e abaixar um pouco o consumo de carbo.
-
vale a pena sim elas contem um mix de proteinas soja/whey/proteinato de calcio, carbo, vitaminas e minerais. creio que as melhores que tem é a whey bar da probiótica e protein bar da everlast nutrition. o problema delas é o custo (em torno de 3 a 4 pilas cada uma) mas será que nao da nem pra vc comer um lanche de pao integral com peito de peru? acredito que essa ultima opção saíria mais barata.
-
fox, vá treinando hipertrofia pra voce ficar grande, pois se vc se alimentar corretamente, a perda de gordura será uma consequência. no momento se eu voce voce, nao me procuparia taanto assim com essa barriga, a nao ser que ela esteje muuito aparente
-
Relato Da Dieta Metabolica De Di Pasquali.
Natan respondeu ao tópico de brunoow em Dieta e suplementação
tambem vou acompanhar. esotu curioso com os resultados. -
Whey - Depois Da Musculação Ou Aeróbico ?
Natan respondeu ao tópico de guigarj em Dieta e suplementação
voce deve tomar o whey assim que todo o seu treino acabar. -
ridiculo = ficar conversando e pensando na morte da bezerra na academia
-
claro que não né voce acha que nao come proteina durante o dia em outras refeições? pesquise mais colega.
-
eu axo q nao eh nem closed topic, eh sim um BANNED!
-
Qual Desses 2 Hipercalóricos é O Melhor?
Natan respondeu ao tópico de Gaspareto em Dieta e suplementação
ao inves de criar um topico, pq nao olhou no tópico fixo: "qual o melhor hipercalórico"? -
ruan, sei q vc deve estar tendo bons ganhos com essa dieta, mas eu sá acredito vendo.
-
Introdução ao Planejamento de Ciclos Este artigo pretende tratar de questões básicas como, por exemplo, “qual esteróide devo usar? Quais dosagens? Por quanto tempo? Pode-se utilizar mais de um tipo ao mesmo tempo?”. É importante lembrar que não existe nenhuma “fórmula geral” que se aplique a todos. A primeira coisa a ser levada em conta é “quais são os objetivos?” e talvez a segunda seja “esses objetivos são razoáveis, sensatos?”. Muito freqüentemente me deparo com pessoas que desejam ganhar enormes quantidades de massa muscular ao mesmo tempo em que perdem gordura e ainda por cima utilizando as drogas mais seguras e “brandas” possíveis. O que essas pessoas deveriam fazer é traçar objetivos que não sejam contraditórios. Neste artigo nós iremos considerar objetivos – razoáveis, é claro – e discutir modos de alcançá-los. Todas as considerações feitas aplicar-se-ão apenas a indivíduos do sexo masculino. Mulheres devem usar doses muito mais reduzidas para evitar problemas de virilização; até doses baixas podem causar engrossamento irreversível da voz, aumento piloso (também facial), etc. O uso feminino de esteróides é um caso à parte que não será tratado neste artigo. Massa muscular Consideremos o primeiro objetivo mencionado: ganho de massa muscular. Os objetivos dependerão em grande parte de quão avançado é o atleta e/ou usuário. Uma pessoa com 20kg de massa muscular além do que conseguiria desenvolver naturalmente, e que deseja acumular ainda mais, simplesmente não conseguirá qualquer resultado utilizando 500mg de testosterona. Na melhor das hipóteses essa dose o ajudará a manter a massa muscular já adquirida (em vez de perdê-la gradativamente). Tal indivíduo provavelmente não conseguirá alcançar seus objetivos usando menos de um grama de esteróides injetáveis por semana em conjunção com pelo menos 50mg/dia de algum oral. Talvez seja necessário ainda mais que isso, pois o indivíduo já superou de longe seu limite natural, e ganhar ainda mais não será fácil. E aquela pessoa que, após vários anos de treinamento, chegou ao seu limite genético sob condições naturais? Ela provavelmente conseguiria excelentes resultados com os mesmos 500mg de testosterona (por semana). E o indivíduo ainda distante de seus limites naturais por ser iniciante ou por ter seguido uma rotina de treinamento incorreta e ineficiente? Tal indivíduo pode alcançar ótimos ganhos sem o uso de esteróides anabolizantes; apesar de que o uso acarretará um aceleramento dos ganhos, diria que fazê-lo não é necessário nem recomendável. Quem simplesmente deseja possuir um físico atraente e valoriza muito a aparência de sua pele e cabelos seria pouco beneficiado com o uso de testosterona ou Dianabol/Hemogenin (em doses quaisquer). Os benefícios simplesmente não compensariam os prejuízos (pele: oleosidade e acne; cabelos: aceleração da perda). Seria mais sensato utilizar, neste caso, uma droga mais branda, para assim alcançar seus objetivos com um mínimo de risco à saúde e aparência. Perda de peso E o segundo objetivo, a perda de gordura? Bem, esse objetivo é diametralmente oposto ao ganho de massa muscular. Numa alimentação com ingestão restrita de calorias não se chega nem perto de ganhar quantidades iguais de músculo quanto se ganharia numa alimentação hipercalórica que permitisse, digamos, um ganho de 0,5kg gordura/semana. O mais recomendável seria dividir os esforços para ganho muscular e perda de gordura em duas etapas distintas. Para quem não possui uma quantidade de músculo além do limite genético natural, o uso de esteróides não é necessário para se chegar a níveis moderados de gordura corporal (cerca de 8%). Entretanto, esteróides tornam a dieta mais fácil, rápida e eficiente; a dose necessária, neste caso, é bastante reduzida: 250mg/semana de Durateston ou 400mg/semana de Primobolan serão suficientes. Tais doses, entretanto, não serão suficientes para indivíduos que estejam bastante além de seus limites naturais; eles apresentarão um catabolismo muscular muito intenso em doses baixas. Segurança Os efeitos estrogênicos são uns dos sérios problemas relacionados à utilização de anabolizantes. A maioria dos esteróides converte-se parcialmente em estrógeno, e mesmo os que não o fazem, potencializam o efeito do já presente no organismo. Testosteronas em geral, Dianabol e Hemogenin são substâncias particularmente notórias nesse aspecto, e Deca com certeza também está sujeita a esse tipo de conversão. Primobolan, Trembolona, Oxandrolona, Winstrol e Masteron são esteróides que não se convertem em estrógeno absolutamente, o que corta o problema pela raiz. Os problemas manifestados por tal conversão incluem inibição da produção natural de hormônios (que não é controlado apenas pelo receptor estrogênico, assim o problema não é totalmente solucionado apenas bloqueando-se a conversão), possível ginecomastia (desenvolvimento de tecido mamário) e retenção hídrica. Outro fator relativo à segurança das drogas é a hepatotoxidade dos esteróides orais. Primobolan não tem esse problema, mas comprimidos de 5mg são inúteis a um fisiculturista masculino. Precisaria-se de pelo menos 100mg/dia para um efeito bastante modesto, sem mencionar que o custo é simplesmente proibitivo. Oxandrolona possui uma toxicidade hepática mínima, e é conhecida por induzir grandes ganhos de massa; é uma droga cara. Winstrol possui alguma toxicidade, mas não é particularmente eficiente. Nos restam, agora, Dianabol e Hemogenin. Dianabol é relativamente amena ao fígado, ao menos se não for utilizada por muitas semanas consecutivas. Hemogenin pode causar mal-estar em algumas pessoas bastante rápido. Em minha opinião, se Dianabol conseguir “dar conta do recado”, e na maioria dos casos consegue, será a melhor escolha entre as duas drogas. Planejando o ciclo Após termos definido a(s) droga(s) e doses a serem utilizadas, precisamos tratar da distribuição e organização do ciclo. Novamente, os objetivos contam muito na determinação. Se estivermos falando de um fisiculturista profissional, simplesmente é ridículo considerar a possibilidade de ele intercalar períodos de descanso do uso de esteróides, pois os outros competidores não vão. Ele ficaria para trás se decidisse parar periodicamente de usar drogas por algumas semanas a fim de permitir que seu organismo retornasse ao funcionamento normal. Já que não estamos tratando de tais extremos, será tomado como referencial um indivíduo normal, que não deseja utilizar drogas perpetuamente, mas apenas ganhar e manter quantidades razoáveis de massa muscular. Se pretendemos reter os ganhos, devemos focar nossa atenção ao fim do ciclo. A perda muscular ocorre se o sistema hormonal natural, que envolve o hipotálamo, a pituitária e os testículos, não estiver produzindo os níveis normais de testosterona quando as drogas anabólicas não estiverem mais circulando em nível significante no organismo. A inibição de cada uma dessas partes é independente uma da outra, e diferentes fatores pesam nessa inibição, mas isso é outro assunto. Os fatores que determinam a intensidade da inibição são principalmente a duração do ciclo, as drogas escolhidas, as doses e, no caso dos esteróides orais, o padrão de distribuição. De modo bem resumido, quanto mais longo o ciclo, mais difícil será a recuperação. No cálculo da duração do ciclo deve-se levar em conta a meia-vida das drogas e o tempo necessário para que as doses caiam abaixo dos níveis inibitórios (da produção natural). Cada droga possui sua meia-vida característica. Algumas pessoas falam sobre o ciclo “2 semanas com e 2 semanas sem” utilizando Durateston (e então repete-se o processo quantas vezes for necessário). Elas acreditam que assim estão fazendo ciclos de duas semanas, mas devido à substancial quantidade de Durateston que permanece ativa no organismo durante as duas semanas de “descanso”, não haverá qualquer recuperação dos níveis naturais de hormônio. Por exemplo, se um indivíduo faz quatro desses ciclos consecutivamente, terá utilizado esteróides por 16 semanas, ou seja, terá provavelmente muita dificuldade para recuperar sua produção natural de testosterona. O mesmo ciclo, entretanto, é bastante eficiente se for utilizado o propionato de testosterona (em conjunção com um antiestrogênico), pois esse éster de testosterona possui uma meia-vida bem mais curta, permitindo que haja efetivamente um período de “descanso” entre os ciclos. Ciclos curtos, com intervalos de muitas semanas entre si, não são eficientes. Geralmente, os ganhos de força relevantes só se dão a partir da terceira semana, e mesmo que se tenha ganhado massa muscular durante as duas primeiras semanas, é só após a terceira que o corpo está totalmente “adaptado” para funcionar num ritmo de crescimento intenso. Infelizmente, nesses casos, o corpo apenas prepara-se para crescer, pois antes disso o usuário interrompe a utilização das drogas. Assim, não é recomendável fazer ciclos isolados com menos de quatro semanas; o mais sensato seria pelo menos cinco ou seis. Ciclos de duas ou três semanas só são uma boa idéia, na minha opinião, se forem feitos em série e com apenas um pequeno intervalo de descanso. Ciclos isolados e curtos não fazem sentido porque desperdiçam uma fase em que o corpo ganharia massa rapidamente, mas, em contrapartida, ciclos com mais de dez semanas provavelmente causarão uma recuperação difícil. Ademais, após o corpo ter crescido intensamente por várias semanas, estará menos propenso a continuar crescendo. Usar esteróides por longos períodos provavelmente resultará numa dificuldade de recuperação, ou seja, haverá maior perda muscular no fim do ciclo. Seis semanas de uso pesado e duas a quatro de uso leve são, em média, as durações mais eficientes para usuários que pretendem manter os ganhos ao máximo. Apesar de no começo do ciclo não se notar muito claramente a diferença entre os esteróides, no fim essa diferença torna-se bastante óbvia (devido a fatores que influenciam na inibição da produção natural). Se começarmos com doses altas e diminuirmos gradativamente, no fim, a recuperação (e retenção da massa adquirida) será bem melhor do que seria caso fosse feito o oposto, ou seja, começar com pouco e aumentar. Primobolan, mesmo não sendo um esteróide excepcionalmente forte por miligrama, parece possuir uma proporção bastante boa entre efeitos anabólicos/inibitórios, o que torna tal droga muito propícia para ser utilizada nas últimas semanas dos ciclos. Não é muito nítido se tal mecanismo é algo inerente à Primobolan; talvez isso seja devido ao fato dela não se converter em estrógeno e, se assim for, talvez (especulando) uma dose baixa de trembolona tenha o idêntico efeito nesse aspecto. É impossível determinar com exatidão a dosagem ideal a ser utilizada para esses fins. Em alguns casos, houve resultados excelentes com um grama de Primobolan/semana. Mas doses dessa magnitude são bastante caras, sem mencionar que não é muito certo se todas pessoas se recuperariam plenamente com elas. Apenas 400mg/semana parecem ser suficientes para saturar os receptores androgênicos e garantir numa boa preservação dos ganhos. No que diz respeito aos esteróides de administração oral, utilizá-los numa dosagem diária única acarreta uma inibição muito menor que em várias pequenas doses divididas durante o dia. Não se sabe exatamente qual parte do dia é a melhor, mas utilizar a manhã não só funciona perfeitamente, mas também faz sentido, já que isso resulta numa baixa quantidade da droga no organismo exatamente nos horários em que a produção de LH e testosterona natural são mais elevadas (da noite até o começo da manhã). Assim, utilizar os esteróides orais em dose única nas últimas semanas do ciclo é uma boa idéia. Nosso objetivo como um todo não é, entretanto, apenas tentar minimizar a inibição da produção natural de hormônios. Se esse fosse o caso, a resposta simplesmente seria “não use esteróides, ou então apenas doses muito baixas”. Nas fases iniciais do ciclo a inibição deve simplesmente ser aceita como o preço a ser pago para se conseguir ganhos consideráveis. A inibição em si mesma não tem qualquer relação com o ganho de massa; na verdade, ela é apenas mediada pelo receptor androgênico, e assim sendo, altos níveis de andrógenos no corpo causarão necessariamente a inibição. E já que neste caso ela irá ocorrer inevitavelmente, então devemos apenas nos preocupar em ganhar o máximo de massa muscular possível. Não há justificativa para meios-termos aqui. Ou você está em fase de ganho de massa (ignorando os fatores que causam inibição), ou então, após essa fase, está se preocupando em mantê-los (levando em conta tais fatores). No início do ciclo as propriedades inibitórias dos esteróides têm importância muito mais reduzida que suas propriedades anabólicas. São dois os anabolizantes que reinam supremos: testosterona e trembolona (que é encontrada na Parabolan ou preparados ilegais de Finaplix). Esses dois esteróides parecem ser mais eficientes no ganho de massa muscular que quaisquer outros injetáveis. Ambos podem vir a ser usados em conjunto, pois é improvável que alguém consiga financiar ou obter grandes quantidades de parabolan; então parece sensato adicionar testosterona à mistura, e talvez até haja uma sinergia entre essas drogas. A combinação trembolona/Dianabol também gera resultados excelentes. Anabolizantes orais têm benefícios à parte não porque se ligam a receptores diferentes (pois existe apenas um tipo), mas provavelmente por terem ação direta no fígado, o que influencia vários fatores de crescimento. Sobre outros injetáveis Não vejo sentido em usar esteróides fracos como Deca ou Primobolan na fase pesada do ciclo. Provavelmente não vão causar problema algum, pois uma vez ligados ao receptor, vão induzir o mesmo efeito que a testosterona, mas na fase pesada simplesmente já há droga suficiente para saturar todos os receptores. Ou seja, não haverá qualquer benefício relevante em utilizar esteróides fracos; sem mencionar que tais esteróides costumam ter um preço bastante elevado. Há apenas um mínimo benefício não relacionado aos receptores androgênicos induzido por essas drogas; elas também não amenizam os efeitos colaterais dos esteróides mais pesados. Então não há qualquer sentido em usá-las para tentar potencializar o ganho de massa muscular. Os efeitos colaterais relacionados ao uso da testosterona são o porquê de muitas pessoas interessarem-se em drogas mais fracas, como Deca. Entretanto, utilizando testosterona em conjunto com um inibidor de aromatização (ex. Cytadren) e um antagonista do receptor estrogênico (ex. Clomid a 50-100mg/dia), ela torna-se comparável à Deca em termos de efeitos colaterais/eficiência. Alguns relatam que a utilização de Proscar (Finasterida) minimiza os efeitos da testosterona em relação à pele (oleosidade e acne) e ao cabelo (aceleração da perda) Argumentar que reduzir a conversão da testosterona em DHT diminui o crescimento muscular pode ter algum fundamento. Isso pode ser verdade devido à perda de DHT influenciar na atividade do tecido nervoso, ou porque prejudica outros fatores (não relacionados ao receptor androgênico) mediados pelo androstanediol, um metabólito do DHT, ou algum outro efeito indireto que acaba influenciando os músculos. O DHT em si mesmo não é muito anabólico ao tecido muscular. Se um indivíduo decidir utilizar Proscar para minimizar os riscos de perda capilar, sugiro que seja feito uso tópico (aplicação direta no couro cabeludo). Mas, se usado oralmente, recomenda-se que, ao menos, não se exceda a dose farmacológica. Recuperação Há um efeito colateral inevitável: se alguém utilizar doses elevadas de testosterona e/ou trembolona por meses, no fim do ciclo ocorrerão perdas musculares devido à dificuldade para retornar ao estado natural. A produção de LH estará muito baixa, e por ter estado assim por algum tempo, normalmente a pituitária leva um tempo considerável até estar apta a funcionar em níveis normais. Durante o ciclo também é provável que ocorra atrofia testicular, apesar de que isso pode ser evitado usando HCG. Devido aos típicos problemas de recuperação, é sensato limitar a fase pesada a 5-8 semanas, e então utilizar algum esteróide leve (ex. Primobolan) para terminar o ciclo. Em média se começa a fase “leve” duas semanas após a última injeção das drogas pesadas, mas isso pode variar em função da meia-vida do éster em questão. Nessa fase, a administração dos esteróides orais deve ser feita em dose única (como explicado acima). Se ésteres de longa duração estiverem sendo usados – durante a fase de crescimento –, então quantidades significantes ainda existirão no organismo 2 a 3 semanas após a última injeção, e assim não há qualquer sentido em começar a utilizar os esteróides mais fracos antes disso Após essas 2-3 semanas, se não houver Primobolan disponível no mercado, pode-se também utilizar esteróides orais no esquema “dose única”, e uma quantidade bastante reduzida de testosterona (100mg/semana) com um antiestrogênico. Nesses casos, ser “meio-termo” não é uma boa idéia. Há um ponto onde não há anabolizante suficiente para propiciar efeitos anabólicos, mas mesmo assim ainda induz inibição da produção natural. Não se deve permanecer nesse meio-termo, mas ir direto à fase “leve”, onde se utiliza doses muito baixas ou então drogas pouco inibitórias a fim de permitir a reestabilização hormonal do corpo. Clomid deve ser utilizado continuamente até que o usuário tenha certeza de que sua produção natural de testosterona voltou ao normal. Conclusão Infelizmente, não há uma resposta que abarque todos os casos. Diferentes usuários têm diferentes objetivos. A informação acima serve para apenas para dar uma base a fisiculturistas que desejam possuir e manter ganhos substanciais (e não usar esteróides continuamente). Indivíduos que desejam resultados mais moderados ou extremos precisam ajustar o planejamento de acordo. http://www.mundoanabolico.com.br/forum/vie...hp?f=3&t=19
-
ja vi essa reportagem na record.
-
ganância = todos tem um pouco
-
qd como d+ = qero comer mais pra ficar maior
-
compremetimento nos ganhos = ficar mais fraco
-
auheuaheuha legal as piadas nanny!
-
coloquei esse artigo porque sempre vemos as recomendações de carbo - 4g/kg e proteina - 2g/kg, mas e a de gordura neh?
-
EdChabal, existe o aminoácido arginina que funciona como substrato para a produção de NO2
-
Gorduras – quanto ingerir Este é um problema não-resolvido. Alguns recomendam que se coma pouca gordura, porque “gordura engorda” - está no nome. Outros, mais razoáveis, fazem a mesma recomendação, porque as gorduras são muito calóricas e de difícil digestão, além de poder diminuir a captação de colesterol pelos tecidos quando contiverem muito ácido graxo saturado. A prescrição clássica sugeria que 30% das calorias de uma refeição equilibrada deveriam provir de triglicerídeos. Por medos bastante discutíveis tecnicamente, esse índice andou diminuindo bastante. A qualidade da alimentação, também em termos de lipídios, muitas vezes é mais relevante do que a quantidade. Triglicerídeos com ácidos graxos insaturados podem ser ingeridos em porcentuais elevados das calorias totais, sem que apareçam malefícios: dietas com teores de gorduras entre 18% e 40% não determinaram diferença na saúde dos experimentados em qualquer estágio de concentração. Além disso, reduzir a quantidade de gordura abaixo de 30% não diminui o risco de lesão coronariana. Pela experiência, nada indica favoravelmente para uma menor porcentagem de ingestão lipídica insaturada. Se poucas calorias da ingesta total vierem de gordura, muitas terão de vir obrigatoriamente dos carboidratos. O organismo terá então de fazer esforço para depositar o excesso de carboidratos, porém, a quantidade máxima de glicogênio armazenado, no melhor dos preparos físicos, não passa de 500g, volume glicídico que alguns atletas ingerem facilmente em um dia. Assim, a solução acaba sendo transformá-la em gordura e armazenar. Nessa transformação, 100g de carboidratos viram 36g de gordura. O único hormônio encarregado desta tarefa é a insulina. Quando a ingestão de carboidratos é preferida em relação a de gorduras, aumenta a necessidade de gastar glicose, a lipogênese é acionada em grande intensidade e o pâncreas é muito exigido. Aberto o caminho enzimático desta rota metabólica, qualquer ácido graxo do sangue torna-se lipogênico, pois quem ativa as enzimas da lipogênese é a glicose por intermédio da insulina. Os ácidos graxos, por si só, não têm essa capacidade, porque suas mais altas concentrações no plasma acontecem durante o jejum, estágio alimentar em que a lipogênese sabidamente não funciona. Assim, para se depositarem como triglicerídeos, os ácidos graxos mão podem dispensar a companhia dos carboidratos. Precisamente essas razões permitem afirmar que certo volume de gordura ingerido com muito pouco carboidrato não é capaz de engordar, e possivelmente capaz de fazer emagrecer. Permite dizer também que o mesmo volume de gordura ingerido com bastante carboidrato, principalmente de alto índice glicêmico, poderia engordar bastante. O exemplo clássico para este caso é a batata frita. Muitos profissionais, em decorrência do avanço do conhecimento, estão gradativamente perdendo o medo das gorduras na alimentação, o que se tem mostrado benéfico em muitos casos. Muitos experimentos comprovaram que os carboidratos aumentam a LDL e diminuem a HDL, tudo o que não se gostaria que acontecesse. E tais efeitos podem tornar-se persistentes. Colesterol Quanto ao volume global de lipídios ingeridos, necessita ser repetidamente ressalvado que a gordura indicada é a insaturada. Segundo os especialistas, a parte saturada deverá ficar entre 6% e 8%. Cada vez que esse valor aumenta em 1%, o colesterol total aumenta em 3 mg/dL. O assunto colesterol está mais ligado à sua origem endógena do que exógena. As causas exógenas são várias: ácidos graxos saturados, que bloqueiam os receptores para LDL e assim elevam o colesterol circulante; a quantidade de colesterol ingerida; teor alimentar de poliinsaturados, insistentemente mencionados como estimuladores dos receptores para captação de LDL; e carboidratos da dieta. O colesterol endógeno deriva da acetilCoA, formada durante a lipogênese. Dessa maneira, o carboidrato da dieta, ao abrir por meio da insulina esse caminho metabólico, abre também o de síntese de colesterol. Insistir portanto em diminuir o consumo de gorduras em geral para diminuir o colesterol sanguíneo não tem qualquer suporte científico. Encaminhar-se para os carboidratos com medo das gorduras pode engordar, aumentar a LDL e diminuir a HDL. fonte: "Bioquímica nutricional do exercício físico" - Romeo Ernesto Riegel
-
Bioquímica do Óxido Nítrico O óxido nítrico (NO) é objeto de uma das descobertas mais notáveis da ciência nos últimos tempos, devido ao imenso espectro de funções fisiológicas que possui. Elas vão desde a vasodilatação até a indução da síntese de proteínas muito específicas. O conhecimento de suas propriedades conduziu ao aparecimento de remédios que melhoram a saúde, eliminam enfermidades e encurtam o tempo de chegada a um bom condicionamento físico. Uma de suas propriedades mais notáveis é que tem meia-vida de apenas quatro segundos, o que faz com que o gás não circule ordinariamente no plasma ligando atividade inter-órgãos, senão agindo independentemente tecido por tecido. Características gerais O óxido nítrico é um enérgico mediador da vasodilatação da musculatura lisa. É um composto endógeno, sintetizado a partir da arginina sob catálise da óxido nítrico sintase (NOS), existente nos endotélios vasculares. Sua difusão orgânica é muito grande, aparecendo mesmo em locais especializados como bulbo olfatório, cerebelo e sinapses glutaminérgicas. A enzima é regulada por diversos fatores, entre eles o exercício físico, e retroinibida pelo produto, NO. Fármacos disponíveis no mercado são capazes de estimular a atividade da NOS. Além da vasodilatação típica, reflete-se em fenômenos anabólicos, como remodelação óssea e hiperplasia capilar, resultantes do treinamento físico, e regula o tônus da musculatura lisa. Também inibe a agregação plaquetária, atua sobre o fluxo sanguíneo local, entre muitos outros efeitos, como neurotransmissão e mediação da resposta imune. É produzido em quantidades basais e cumpre ações homeostáticas permanentes, o que varia de um para outro vaso na dependência do diâmetro ou do fluxo circulatório. Como a produção endógena de NO pode ser influenciada terapeuticamente, suas inúmeras qualidades benéficas puderam ser estendidas muito artificialmente. No entanto, quando produzido em excesso, o gás pode ser tóxico, porque se transforma em radical livre peroxil. Combina-se, então, com oxigênio, e o peróxido nitroso resultante tem efeito destrutivo e nocivo. A detoxificação do NO é feita gerando nitrato, que pode ser medido na urina como indicativo do grau de oxidonitrogênese. A óxido nítrico sintase (NOS) existe em três formas: a epitelial, a neural e a inflamatória. Podem ser induzíveis ou constitutivas. A epitelial, por exemplo, pode ser induzida por estrógenos, e a inflamatória por citoquinas. A inflamatória não necessita de íons Cálcio, mas as outras duas sim. A causa desencadeante da produção de NO é a pressão mecânica tangencial do fluxo sanguíneo contra a superfície endotelial, processo que pode ser dependente ou não de cálcio. Por ser lipofílico e de pequeno tamanho, consegue difundir de seu local de produção para as células-alvo em curtíssimo tempo, e sua grande labilidade assegura-lhe efeito apenas local. Fonte: Bioquímica Nutricional do Exercício Físico – Romeo Ernesto Riegel
-
Clínica Para Cirurgia De Ginecomastia
Natan respondeu ao tópico de gaspar em Esteroides Anabolizantes e outros ergogênicos
ae gaspar, q bom q deu tudo certo mano! boa recuperação pra ti abrazz -
Equilíbrio dinâmico das proteínas As Proteínas Os aminoácidos (Aa) não estão no corpo como fonte de ATP, mas como partes constituintes das proteínas, as verdadeiras peças funcionantes da máquina corporal. Quando este material tiver de ser usado como combustível, inevitavelmente advirão prejuízos. Dentro desse conceito, não podemos considerar as proteínas de qualquer tecido como substâncias de reserva. O mesmo conceito preceitua, ainda, que as funções corporais são realizadas pelas proteínas, entrando os carboidratos e os lipídios como os combustíveis que fornecem a energia (ATP) indispensável ao funcionamento. Equilíbrio dinâmico Regularmente, as proteínas são sintetizadas no músculo e, depois de um certo tempo de uso, desnaturam-se automaticamente. Seu tempo de duração é a meia-vida da cadeia peptídica. A forma desnaturada perde a função e é degradada pelas enzimas proteolíticas do lisossoma. Os Aa resultantes são usados para ressintetizar a proteína que lhes deu origem ou vão para o plasma. O processo de degradação e ressíntese constitui o equilíbrio dinâmico das proteínas, cujo ritmo varia de um para outro tecido e depende da meia-vida de cada uma. A meia-vida das proteínas e a atividade física As proteínas são a parte mais concreta atuante no esforço físico. Sua força e seu volume traduzem o quanto o trabalho pode ser eficiente. É natural esperar que o funcionamento desgaste-as em maior ou menor grau. Na verdade, alguns dados mostram que a meia-vida das proteínas diminui e o seu equilíbrio dinâmico, em consequência, aumenta quando elas são submetidas a esforço. Por esse motivo, os atletas são aconselhados a consumir mais proteínas do que os sedentários. A variação no ritmo do equilíbrio dinâmico, embora uma consequência inevitável da pressão mecânica a que as fibras são submetidas, traz como vantagem a oferta mais frequente de Aa livres ao sarcoplasma, a partir das cadeias que também, mais frequentemente, desnaturam-se. Esses Aa, conforme o momento em que a célula muscular vive, poderão ser orientados para a produção de ATP. O volume contrátil desgasta-se, mas assegura, por algum tempo, o prosseguimento do esforço. De qualquer maneira, o perfil fisiológico do exercício faz supor que é menos provável que alguma proteína ainda em seu estado nativo, funcionante, seja degradada para fornecer Aa ao próprio músculo para oxidação ou ao fígado para neoglicogênese. A quantidade de Aa que uma massa protéica oferece para catabolismo parece depender primordialmente do tempo da sua meia-vida em qualquer circunstância. A dinâmica relativa dos depósitos Fazendo uma comparação qualitativa entre os três grupos de substratos que podem estar disponíveis ao trabalho físico, observamos que o glicogênio destina-se a esforços iniciais ou agudos de atividade já em andamento. Os lipídios para ação continuada e submáxima e as proteínas não são substratos energéticos essenciais, senão estruturas funcionais. Ademais, o glicogênio é estocado no fígado e no músculo, tecidos que têm muitas outras funções, e os triglicerídeos possuem o tecido adiposo, disponível primordialmente para armazená-los e capazes de expansão absurdamente grande. Do ponto de vista qualitativo, o glicogênio deposita-se em volume pequeno devido ao seu caráter hidrofílico; 1g do polissacarídeo armazena-se com 3g de água. Os tracilglicerídeos, guardados em forma anidra, podem ser observados em volume muito maior. As proteínas, como dissemos, não são depósitos, mas, por meio de seus Aa, costumam contribuir bastante para a manutenção da glicemia durante o esforço físico. Quando ele se torna muito intenso e o equilibrio dinâmico das proteínas exageradamente catabólico, elas oferecem Aa para produzir ATP. No caso, a massa muscular enfraquece, e continuar o trabalho em tais condições torna-se um procedimento patológico. Contudo, sempre é pequena a contribuição das proteínas como fonte energética para o trabalho. Dados obtidos por meio da excreção nitrogenada pela urina confirmam que as proteínas são capazes de responder em aproximadamente 10% da produção de ATP, por mais energéticas que sejam as condições de exigência física. fonte: "Bioquímica Nutricional do Exercício Físico" - Romeo Ernesto Riegel
-
cacilda, akilo eh uma bigorna!