Uma pena o governo brasileiro tratar as substâncias apenas para regular sua portaria e consequente proibição e não os efeitos advindos.
Estamos há anos-luz de quase todos os países, principalmente pela máquina-pública pouco científica.
É interessante perceber que nosso status de sub-desenvolvimento muito está atrelado com isto, que é o novo marco do processo globalizatório.
Isso faz com que essas substâncias aqui sejam administradas por traficantes e não por médicos conceituados para tratamento ou por outros estudiosos do assunto para trazer bons resultados, sejam eles físicos, psicológicos ou espirituais, a variar da crença e contestação.
Belo artigo!