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Blast And Cruise – Releitura Ampliada Desses Dois Mecanismos

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Sumário

Introdução

Desmistificando os esteróides, mas abrindo a cortina da verdade.

Blast and Cruise: resumo

Cruise ou TRT

Blast ou explosão

Conclusão

1. Introdução

Salve,

Bom, já havia um tempo que estava estudando este tema e estava afim de trazê-lo à tona ao Hipertrofia.org. Para quem não sabe, sou o T. Wall, assíduo freqüentador da seção de diários de treinamento (não conhece o meu? Clica aqui!) e que recentemente tenho me dedicado a escrever alguns artigos para algumas seções do fórum.

Os dois primeiros foram relacionados ao treinamento, mas como já realizei meu primeiro ciclo este ano, tenho juntado bastante informação a respeito e lido bastante sobre o tema deste artigo. A abordagem e a bibliografia (e vídeografia) aqui utilizada busca uma abordagem um pouco menos ortodoxa e mais simplória, mas nem por isto menos fundamentada. Tem como fundamento, sobretudo, os vídeos e ensinamentos do André Zuccaro (se você não sabe quem é este fella, acho que deveria fechar esta página e abrir o Google, rapaz!).

Como eu tenho certeza que o tema é de muito interesse dos usuários do fórum (até quem não tem interesse em esteróides anabolizantes costumam ler sobre o assunto, pois há uma espécie de sedução pelo que é proibido) eu resolvi dividi-lo em duas partes, para ficar mais fácil para mim. Então, esta semana eu vou escrever tudo sobre Cruise que consegui coletar e somente daqui uns 10 ou 15 dias eu trago a parte sobre Blast.

“Pukê faz içu, uáu?” – Pergunta você, jovem gafanhoto. E eu vos respondo: porque este assunto não é tão simples quanto parece. A princípio pode até parecer simples (e sedutor, novamente): “cicle o ano todo e fique #fibradomemo”, mas não é.

Sem mais delongas, vamos começar a bagaça. Pegue uma pipoquinha e um copo de leite, porque eu acho que o negócio vai ser grande!

2. Desmistificando os esteróides, mas abrindo a cortina da verdade.

Existe um artigo muito bom aqui no fórum de 2013 escrito pelo Dudu Haluch (se você também não sabe quem é este fella, melhor fechar a pagina!) intitulado “A verdade sobre o esteróides”. O artigo é curto, vale à pena ler ele todo, mas tem um trecho em especial eu acho muito interessante para compreender a lógica que existe por trás do “Blast and Cruise”. Cita-se:

Muitos médicos não querem admitir, mas o uso limitado de esteróides em um ano, a um ciclo de oito semanas teria praticamente poucos efeitos colaterais adversos e, provavelmente, melhoraria consideravelmente a saúde do indivíduo pelo resto do ano. Seria interessante colocar um grupo de fisiculturistas em um ciclo curto e leve, em seguida, acompanhar a diminuição de massa muscular ao longo dos meses após o fim do ciclo. Estes resultados não me surpreenderiam, mas eu não acho que a torcida anti-esteróides gostaria de ouvir que os ganhos de esteróides fazer durar por um longo tempo. (DUCHAINE, Dan apud HALUCH, Dudu).

Não vou entrar muito no mérito, mas é óbvio que existe uma grande torcida contra o uso indiscriminado de esteróides anabolizantes. E não é para menos! O uso inconsequente destes recursos ergogênicos são capazes de destruir os níveis hormonais do indivíduo, causar problemas sérios e, em último caso, à morte. E isto não é uma conversa alarmista, é real. Talvez, o grande problema da maioria das pessoas que se lança no mundo dos esteróides anabolizantes seja não ter a dimensão do quão sério é este assunto.

Em bem verdade, somos muito imediatistas. Queremos os resultados para ontem. Os esteróides podem nos proporcionar isto, mas com um preço. É este preço que, muitas vezes, não colocamos na balança ou só enxergamos depois. Os famosos colaterais. Já fiz muito isto e tenho certeza que muito já fizeram: ao ler o perfil de um esteróide eu só lia os benefícios que ele causa e, na parte dos colaterais, eu pulava ou não lia com a mesma atenção da primeira parte.

Por isto, este preâmbulo serve também como um alerta, não estamos falando de uma ‘poção mágica’ ou ‘soro do super-soldado’ que vai te dar músculos a troco de nada. Existe um preço e o preço é a sua saúde. Continuemos:

Estamos falando de um usuário que consegue controlar os efeitos adversos, como acne, retenção, pressão alta, aromatização, supressão do eixo hormonal, e escolhe drogas consciente de sua toxidade e efeito no colesterol, e sempre que possível faz acompanhamento com exames. Sabemos que alguns esteróides podem melhorar o sistema imunológico, a saúde cardiovascular, o fortalecimento dos ossos, a absorção dos nutrientes pelo corpo, a queima de gordura, o aumento da massa muscular, etc. (HALUCH, Dudu)

Falando em controle dos efeitos adversos estamos justamente falando sobre os colaterais. Uma pessoa inteligente consegue pesar isto na balança, os prós e os contras em tomar uma decisão. Mede os riscos. Com este artigo, trazendo o conhecimento a vocês eu não estou falando “faça” ou “não faça”, estou falando: “conheça e decida”. Escolhas, amigos, escolhas.

3. Blast and Cruise: resumo

Embora a expressão seja americana, vale nota uma tradução livre de ambos os termos. Blast pode ser entendido como “explodir”. Seria então uma fase de crescimento de real “mutação”, no sentido mais literal da palavra. Cruise, por sua vez, pode ser compreendido como “navegar” ou “cruzar”. Tem uma ideia de uma fase de transição ou de “ponte”.

Desta forma, o sistema de “Blast and Cruise” é um sistema de “explosão e transição” com o uso de diferentes drogas e dosagens de maneira cíclica com o objetivo de manter o corpo hormonizado a maior parte do ano. A princípio parece ser uma coisa dos deuses, né? Ledo engano.

Como vocês bem sabem (ou deveriam saber), a grande maioria dos hormônios sintéticos suprime eixo hipotálamo-hipófise-testicular (HPTA) – sendo este o termostato para a produção natural do seu corpo de testosterona. E esta supressão – dentre outros fatores – gera os efeitos colaterais. Ou seja, independentemente das doses, quanto mais tempo você estiver sob efeito dos esteróides anabolizantes, maiores são as chances de contrair colaterais.

Por isto, para um “Blast and Cruise” realmente bem executado é essencial exames pré (antes), intra (dentro ou durante) e pós (depois) ciclo. Abaixo segue uma lista padrão destes exames:

1 - Hemograma

2 - Triglicérides

3 - Colesterol Total

4 - Colesterol HDL Soro

5 - Colesterol LDL

6 - Colesterol VLDL Soro

7 - Insulina

8 - Prolactina (PRL)

9 - Hormônio Fóliculo Estimulante (FSH)

10 - Hormônio Luteinizante (LH)

11 - Hormônio do Crescimento (HgH)

12 - Hormônio Tireoestimulante Ultra Sensível (TSH)

13 - Somatomedina (IGF-1)

14 - Cortisol

15 - Testosterona Total

16 - Testosterona Livre

17 - Dihidrotestosterona

18 - Globulina Carregadora dos Esteróides Sexuais (SHBG)

19 - Antígeno Prostático Específico (PSA Livre e Total)

20 - Estradiol

21 - Aspartato Aminotransferase (AST)

22 - Alanina Aminotransferase (ALT)

23 - Desidrogenase Lática (DHL)

24 - Transaminase Glutâmica Oxalacética (TGO)

25 - Transaminase Glutâmica (TGP)

26 - Fosfatase Alcalina

27 - Gama Glutamil Trasnferase (Gama GT)

28 - Homocisteína

29 - Creatinina

30 - Uréia

31 - Tiroxina (T4)

32 - Triiodotironina (T3)

Outra coisa, um “Blast and Cruise” de verdade envolve muitas semanas, muitas aplicações e, consequentemente, muitas drogas. E consequentemente (de novo) muito dinheiro. Então, não pense que você vai gastar seus 300~500 reais e vai conseguir montar um “Blast and Cruise”. Não, meu amigo, você só vai estar enganando a si mesmo. E estamos falando só dos esteróides, nem estou colocando a dieta nesta conta!

4. Cruise ou TRT

Como foi explicado no tópico anterior, existem duas fases: o Blast ou “explosão” e o Cruise ou “transição”. Neste exato momento, o fellinha de 17 anos deve estar perguntando: “Por que não posso ciclar em blast o ano todo e socar esteróides para dentro desde que faça os exames?”

Quer socar esteróides a rodo, filho da puta? Seu caminho pro cemitério está guardado! “Certamente morrerás!” (BLAUZEN, Lucas)

Brincadeira, gente… hehe! A questão de não fazer um blast o ano todo é porque ninguém (ou quase ninguém) tem condições financeiras de bancar altas doses de testosterona e outras drogas e seu corpo teria tantos colaterais que você iria morrer. Quanto mais drogas e mais tempo, mais colaterais e pior a capacidade de reversão. É uma conta bem simples.

O uso contínuo dos hormônios sintéticos alteram algumas taxas, conforme explica o Dudu Haluch:

Taxas como TGO, TGP, bilirrubinas podem estar alteradas se drogas 17 AA (hemogenin, dianabol, oxandrolona, turinabol, halotestin, stanozolol) foram usadas durante ou no final do ciclo, então essas drogas deveriam ser evitadas durante o Cruise ou usadas cuidadosamente, e cuidados com a dieta devem ser fundamentais para regularizar essas taxas.

Isso sem falar em TGO, TGP, creatinina, colesterol (total, HDL, LDL). O Cruise ou “ponte” serve justamente para ser uma janela para você cuidar desta taxa. Seria, então, o momento certo para os exames pós-ciclo e para utilizar estratégias (sobretudo dietéticas) para combater taxas alteradas. Seria uma “mini-terapia pós blast” sendo que ela é apenas um tempo de descanso.

Bodybuilders PRO usam seus Cruise para serem humanos. Afastam-se dos treinamentos, cuidam da saúde, vida social. Pode parecer estranho, mas quem vive disso acaba sacrificando muito em prol de um corpo que, no fundo, não é seu. Isso significa dizer que, durante o Cruise, o usuário fica sem drogas? Não.

Normalmente (eu diria, obrigatoriamente) o Cruise é formado apenas por uma droga: testosterona. Por isso, o Cruise também é chamado de Terapia de Reposição de Testosterona (TRT). Já ouviu falar desse nome? No MMA, talvez né?! Pois é, amigos, o Cruise nada mais é do que uma mera reposição de testosterona e regulação das outras taxas.

Como fazê-la? (Retirado de trechos do André Zuccaro)

Quanto maior a frequência de aplicação menor a aromatização e mais estáveis serão os níveis de testosterona e estradiol. Aplicações infrequentes estão também relacionados ao mal-estar mental, físico e emocional do indivíduo.

A ideia é tentar controlar o estrogênio com o BF baixo + alimentação + suplementação saudável e, se possível, sem o uso de Inibidores de Aromatase (IA). O ideal seria aplicações entre 150 e 300mg de testosterona por semana dividida no maior número de vezes possível. Isso varia de pessoa para pessoa. A ideia do Cruise é deixar você o mais próximo do natural e da maneira mais saudável possível.

5. Blast ou explosão

Continuando o artigo, ingressamos na parte mais complexa a variável: o Blast. E por que é complicada? Por um simples motivo: não existe uma receita fixa.

Ao contrário do Cruise, onde encontramos basicamente o uso de testosterona (ésteres, para ser mais exato) em doses baixas e regulação de taxas, no Blast encontramos um verdadeiro enigma. Na realidade, por analogia, o Blast equivale ao ciclo de uma pessoa natural ou que faz Terapia Pós-Ciclo. É quando você faz o uso (neste caso, abuso) de esteróides anabólico-androgênicos (EAA) durante um período de tempo de modo a obter ganhos massivos.

Existe, na realidade, muita confusão sobre o real significado do termo “esteróides anabolizantes”. E, querendo ou não, acabamos passando por cima destas questões. O artigo de revisão intitulado ‘Esteróides anabolizantes no esporte’ (seque nas referências) traz uma definição bem sintética:

Esteróides anabólico-androgênicos (EAA) referem-se aos hormônios esteróides da classe dos hormônios sexuais masculinos, promotores e mantenedores das características sexuais associadas à masculinidade (incluindo o trato genital, as características sexuais secundárias e a fertilidade) e do status anabólico dos tecidos somáticos. (SILVA, DANIELSKI & CZEPIELEWSKI)

Esta definição teórica é importante, pois quando falamos em sentido genérico sobre esteróides anabolizantes, na realidade, estamos incluindo outras substâncias que não apenas os EAAs (embora eles continuem sendo os grandes componentes deste grupo). E esta generalização advém, sobretudo, das substâncias consideradas pelo Comitê Olímpico Internacional (COI) no conceito de doping:

Segundo o Comitê Olímpico Internacional (COI), doping é definido como o uso de qualquer substância endógena ou exógena em quantidades ou vias anormais com a intenção de aumentar o desempenho do atleta em uma competição. Juntamente com os 2-β-agonistas, os EAA pertencem à classe dos agentes anabólicos que, somados a estimulantes, narcóticos, diuréticos e hormônios peptídicos, glicoprotéicos e análogos, compõem as substâncias proibidas no esporte. (SILVA, DANIELSKI & CZEPIELEWSKI)

Certo, neste ponto, você deve estar se perguntando: “para quê explicar o óbvio sobre o que são EAA e doping?”

A resposta é simples: para reforçar a ideia inicial do Blast, sua variabilidade. Ao contrário do que muitas pessoas pensam, não existe um “protocolo base” ou “doses recomendadas” para um Blast. O que vai defini-lo, na realidade são três coisas:

1. Seu objetivo

2. Suas taxas hormonais

3. Sua di$ponibilidade

Então, na realidade, um Blast não difere em muita coisa de um ciclo “convencional”. O que difere, na realidade, é a forma como você vai executá-lo, o tempo de permanência com o uso de hormônios exógenos (produzidos fora do seu organismo) e o próprio Cruise. Como assim o Cruise? Simples, quem se utiliza da estratégia de Terapia Pós-Ciclo (TPC), também chamada de restart, na realidade busca voltar ao seu estado “original” (embora isto não seja mais possível, pois uma vez desregulado o eixo HPTA, ele nunca mais será o mesmo – por isso a seriedade do tema).

O Cruise, por sua vez, usa testosterona sintética para manter os níveis hormonais acima do “natural” e, por conseguinte, gerando menos perdas. Pois, quem faz TPC com o passar do tempo volta aquém (abaixo) do seu limite genético, retorna ao “equilíbrio” hormonal (que, repito, não será mais o mesmo após a desregulação).

Sobre as formas de execução, existem diversos métodos, dentre os quais destaco:

Estudos têm descrito que a forma com que os EAA são utilizados por atletas obedecem, basicamente, a três metodologias: a primeira, conhecida como “ciclo”, refere-se a qualquer período de utilização de tempos em tempos, que varia de quatro a 18 semanas; a segunda, denominada “pirâmide”, começa com pequenas doses, aumentando-se progressivamente até o ápice e, após atingir esta dosagem máxima, existe a redução regressiva até o final do período; e a terceira, conhecida como “stacking” (uso alternado de esteróides de acordo com a toxicidade), refere-se à utilização de vários esteróides ao mesmo tempo. (SILVA, DANIELSKI & CZEPIELEWSKI)

Novamente, quem vai definir isto? Vocês!

Se você desejava uma receita de bolo, sinto muito, mas o artigo não tinha e nunca teve esta intenção. Mas sim mostrar a forma como se estrutura o famoso “Blast and Cruise”. Esta é uma metodologia que existem muitas vantagens (manutenção dos ganhos pós-blast e ganhos progressivos além da faixa do limite genético) e desvantagens (inibição ou desligamento, como queiram chamar, do eixo HPTA; maior possibilidade de colaterais; necessidade de exames periódicos e regulação de taxas; e, o que faz muita gente pensar duas vezes antes de entrar nessa, infertilidade).

6. Conclusão

Bom, sinto que talvez eu não tenha agradado à todos. Espero que tenha ficado claro qual foi a intenção deste “artigo” (que não é científico, mas meramente argumentativo, informativo e opinativo) de desmistificar sobre estas duas metodologias de modo a fazer com que usuários novos não saiam arrotando termos e ideias sem o devido conhecimento.

O mundo dos esteróides anabólicos e do próprio fisiculturismo é um tanto quanto insólito e se torna mais quando há falta de informação. No passado, tínhamos frutíferas contribuições e discussões aqui no Hipertrofia.org uma das intenções dos meus artigos é justamente provocar estas discussões.

Ah, quem tiver sugestões de protocolos, coloca nos comentários que eu vou incluindo como um capítulo a mais antes da conclusão, está certo?

Beijos caramelados (NO HOMO)!

Bibliografia

https://www.hipertrofia.org/forum/topic/7330-exames-antes-e-pos-ciclos/
https://www.hipertrofia.org/forum/topic/120500-a-verdade-sobre-os-esteroides-dudu/
https://www.duduhaluch.com.br/cruise-trh-dudu/
https://www.youtube.com/watch?v=K3SpKxDW-Dc&feature=youtu.be (PT 01 – Cruise)
https://www.youtube.com/watch?v=H8pcJfaWmwA (PT 02 – Blast)
https://www.youtube.com/watch?v=B2sP-m6K-CA
https://www.youtube.com/watch?v=pbf4wX7Nv3s
SILVA, Paulo Rodrigo Pedroso da; DANIELSKI, Ricardo; e CZEPIELEWSKI, Mauro Antônio. Esteróides anabolizantes no esporte. Disponível em: <https://www.scielo.br/pdf/rbme/v8n6/v8n6a05.pdf>

Editado por T. Wall

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  • Visitante usuario_excluido22s
    Visitante usuario_excluido22s

    [1] Eu parei de ler no momento que li "Dudu Haluch" como referência. [2] Vocês precisam de referências melhores, pessoal. Tem muito livro bom aí.

  • Eu citei exemplo de alguns BB PROs que usam a janela do Cruise para se afastar do treinamento. Isso nos anos 2000, claro, de lá pra cá algumas coisas mudaram. Aproveitando para recuperar articulações

  • Bom o pouco que já vi dele, achei um pouco sensacionalista... Mas em relação ao vídeo, só vi o começo e ele diz verdades sim, respaldado por evidências, inclusive tem uma discussão sobre T e cânce

Postado

Cruise afastar do treinamento velho? Daonde se tirou isso, de resto achei ok.

Mas ai, só falando mesmo, BB pro quase nunca faz cruise, é blast durante mtos anos.

Postado
  • Autor

Cruise afastar do treinamento velho? Daonde se tirou isso, de resto achei ok.

Mas ai, só falando mesmo, BB pro quase nunca faz cruise, é blast durante mtos anos.

Eu citei exemplo de alguns BB PROs que usam a janela do Cruise para se afastar do treinamento. Isso nos anos 2000, claro, de lá pra cá algumas coisas mudaram. Aproveitando para recuperar articulações e outras coisas. Existe, claro, aqueles que não se afastam. Cada um segue o que achar mais interessante individualmente. Interpretação, rapaz, interpretação.

Sobre eles (BB PROs) fazerem Blast o ano todo, é uma verdade. Mas o texto aqui não é voltado para "PROs". Então, uma pessoa "normal" não fica em Blast por anos por conta dos fatores dinheiro e acompanhamento médico qualificado, como citado no texto.

Editado por T. Wall

Postado

Excelente iniciativa T. Wall. Parabéns! Temos que abordar mais isso aqui no fórum. Acho que poderíamos ir discutindo exemplos de protocolos de BC e, de forma crítica e bem embasada, montando protocolos que poderiam ser feitos em um futuro próximo. Você, por exemplo, está em BC? ou pretende entrar agora, e como seria este? tmj

Postado
  • Autor

Excelente iniciativa T. Wall. Parabéns! Temos que abordar mais isso aqui no fórum. Acho que poderíamos ir discutindo exemplos de protocolos de BC e, de forma crítica e bem embasada, montando protocolos que poderiam ser feitos em um futuro próximo. Você, por exemplo, está em BC? ou pretende entrar agora, e como seria este? tmj

Obrigado.

Então, na parte do Blast e na parte final eu pretendo trazer exemplos sim. Inclusive, sou aberto à sugestões de quem já esteve/está ou pretende fazer BC. Sendo bem sincero, eu ainda não fiz BC, já fiz um ciclo e estou em TPC atualmente. Estou justamente estudando sobre BC e trazendo parte do que colhi para ajudar outras pessoas. Infelizmente a literatura (ao menso no Brasil) é muito rasa sobre o assunto. Seja aqui no fórum ou fora dele.

Ainda não cheguei a pensar em estruturas no que usaria para mim, porque ainda não fiz meu planejamento do ano que vem, mas isto deve sair até o dia 15 do próximo mês. E os estudos para este tópico vão ajudar nisto, com certeza.

Postado

pow curti muito o texto!

so 1 pontos que acho interessante eu citar aqui... em um blast, não necessariamente é preciso muitas drogas, porem nao sai nada muito barato mesmo nao

no mais, oq venho aprendendo sobre BC é oq ta escrito ai \o/

mt bom lek, se eu achar algo interessant que der pra postar ai, te mando!

e noisss

Postado

Parece que você gasta muito tempo pensando em um nome bonito, pelo título do tópico eu realmente acreditei que seria uma releitura ampliada, mas suas referências, a maneira como escreve o "artigo", opiniões pessoais e piadinhas dentro do texto anulam completamente o teor científico desse "artigo"( se for este o caso) . Parece mais aqueles textos com teor cômico do que um artigo propriamente dito. Tenta fazer algo mais profissional, use referências bibliográficas , bibliografia é apenas um amontoado exaustivo do que você leu, mesmo tendo usado efetivamente ou não na sua pesquisa.
Como eu já escrevi artigos científicos e tenho que lidar com o respeito às normas padrão (mesmo errando bastante) , são coisas que eu percebo e não dá para deixar de comentar.
Mas você está no caminho certo, isso foi só uma crítica construtiva.

Abraço.

Postado
  • Autor

Parece que você gasta muito tempo pensando em um nome bonito, pelo título do tópico eu realmente acreditei que seria uma releitura ampliada, mas suas referências, a maneira como escreve o "artigo", opiniões pessoais e piadinhas dentro do texto anulam completamente o teor científico desse "artigo"( se for este o caso) . Parece mais aqueles textos com teor cômico do que um artigo propriamente dito. Tenta fazer algo mais profissional, use referências bibliográficas , bibliografia é apenas um amontoado exaustivo do que você leu, mesmo tendo usado efetivamente ou não na sua pesquisa.

Como eu já escrevi artigos científicos e tenho que lidar com o respeito às normas padrão (mesmo errando bastante) , são coisas que eu percebo e não dá para deixar de comentar.

Mas você está no caminho certo, isso foi só uma crítica construtiva.

Abraço.

Então cara. Aceito suas críticas numa boa.

Mas como o objetivo não é ser um texto acadêmico com o rigor de uma banca examinadora (não sou da área de educação física, endocrinologia ou nada disso) eu não senti necessidade de fazer um texto estreitamente acadêmico. O nome "artigo" é pelo formato usando referências d'outros lugares. Não é a toa que dentre as referências estão muitos vídeos e não só outros artigos, até porque o conhecimento nessa área (de hormônios) em termos acadêmico é muito restrita. Acabamos usando como referência mais o empirismo, perfis das drogas e essas coisas.

Resumindo: a formatação é próxima de um artigo, mas é mais um texto argumentativo/opinativo do que acadêmico. Não vejo necessidade de fazer algo mais sério do que isto, até porque o humor (ao meu ver) quebra algumas barreiras no sentido de tornar o assunto complexo ou chato demais. Em sua maioria somos pessoas jovens buscando conhecimento sobre algo que muitos desconhecem. Muitos não tem paciência para ler algo simples, quanto mais algo complexo com pormenores acadêmicos.

Eu também já escrevi vários artigos científicos, na minha área de atuação, mas esta aqui não é uma delas. É um hobbie, uma coisa que faço para disseminar conhecimento com qualidade e de forma leve. Novamente, obrigado pela crítica. Embora não ache que se encaixe no meu perfil, mas você tem todo direito de discordar!

pow curti muito o texto!

so 1 pontos que acho interessante eu citar aqui... em um blast, não necessariamente é preciso muitas drogas, porem nao sai nada muito barato mesmo nao

no mais, oq venho aprendendo sobre BC é oq ta escrito ai \o/

mt bom lek, se eu achar algo interessant que der pra postar ai, te mando!

e noisss

Se tiver algo manda mesmo! :)

Postado
  • Este é um post popular.

[1] Eu parei de ler no momento que li "Dudu Haluch" como referência.

[2] Vocês precisam de referências melhores, pessoal. Tem muito livro bom aí.

Postado
  • Autor

Parabens pela iniciativa bro, eu que estou começando desse mundo de anabol, ajudou bastante!

É justamente este um dos objetivos. Abraços!

T. Wall, Qual o ciclo que fizeste e como está sendo a TPC?

1~8 600mg/week Durateston

1~8 400mh/week Nandrolona (Deca)

1~4 50mg/day Dianabol

TPC serms tradicional com adição de alguns suplementos para regular algumas taxas. Ômega 3, zinco, tribulus e outras coisas citadas pelo A. Zuccaro.

[1] Eu parei de ler no momento que li "Dudu Haluch" como referência.

[2] Vocês precisam de referências melhores, pessoal. Tem muito livro bom aí.

Mandando uma MP.

[1] Eu parei de ler no momento que li "Dudu Haluch" como referência.

Quando falava isso a tempos so faltavam me crucificar

Eu não acho o Dudu uma fonte ruim, ainda mais para novatos.

por que não gostam do Dudu Haluch ?

Bacana.

Gosto de tópicos com um tipo de "humor" e descontração no meio.

Abraço

Que bom que gostou.

Estou gostando das críticas, pessoal! :D

Postado

convivencia/amizade com atletas, atletas de verdade, que nao vao te esconder nada, que voa te relatar absolutamente tudo, na minha opnião isso é melhor que qualquer livro...

dudu nao é ruim, porem um fella que só vive de teorias nao é algo MUITO bom pra se basear... até porque no que convem ae's, teorias e + teorias esta longe de ser um coisa que vc deva se basear... no mais, os textos dele sao bons e ajudam MUITO a galera que ta iniciando e nao tem uma fonte boa pra aprender... oq ele aprende lendo do dudu, da pra ele ir pesquisando mais afundo sobre as paradas e ir aprendendo mais e mais...

minha HUMILDE opnião...

abraços

Postado
  • Autor

convivencia/amizade com atletas, atletas de verdade, que nao vao te esconder nada, que voa te relatar absolutamente tudo, na minha opnião isso é melhor que qualquer livro...

dudu nao é ruim, porem um fella que só vive de teorias nao é algo MUITO bom pra se basear... até porque no que convem ae's, teorias e + teorias esta longe de ser um coisa que vc deva se basear... no mais, os textos dele sao bons e ajudam MUITO a galera que ta iniciando e nao tem uma fonte boa pra aprender... oq ele aprende lendo do dudu, da pra ele ir pesquisando mais afundo sobre as paradas e ir aprendendo mais e mais...

minha HUMILDE opnião...

abraços

Não acho que o Dudu só viva de teoria, embora ele seja um "teórico" (não chega a ser, porque ele não é um pesquisador da área ou tem formação em endocrinologia, nutrição, fisiologia, farmacologia ou nenhuma destas áreas afins, assim como eu). Mas ele é, digamos, um cara que fala sobre isso de forma aberta e acessível no país. Isto, para mim é muito importante (vide conclusão). Aliás, tenho lido muitas coisas dele, mas não me limitando a elas.

- Pq não gosta do dudu ?

Também gostaria de saber, se puder responde a MP DerWundermann.

- - - - - - - -

Parte especificada do Blast foi adicionada, assim como a conclusão. Se vocês tiverem sugestões de protocolos para Blast com objetivos específicos (definição, massa muscular, etc.) estou aceitando para criar um capítulo de estruturas base. Embora não ache que este tipo de conhecimento mais prático deve estar tão fácil. Como defendo, esteróides não são receita de bolo.

Aguardo comentários e críticas!

Abraços!

Postado

1. Seu objetivo

2. Suas taxas hormonais

3. Sua di$ponibilidade

nussssssssss, resumiu a porra toda em 3 questões AUHEUAHEUAHEUHAE

cara, muito bom o texto de boa mesmo! curti MUITO o texto e a ideia de trazer isto para esse forum, até porque nao tem quase nada desse tipo de informação por aqui...

quem sabe com o pessoal ESTUDANDO E LENDO materias assim, e se tornando comum esse tipo de coisa neste forum, o forum nao volta a ser bem visto por aquela galera que critica, e se torne comum o relato de atletas e pessoas que vivem disso...

no mais, mandou bem mesmo mlkote!! show de bola

abraços

Postado
  • Autor

nussssssssss, resumiu a porra toda em 3 questões AUHEUAHEUAHEUHAE

cara, muito bom o texto de boa mesmo! curti MUITO o texto e a ideia de trazer isto para esse forum, até porque nao tem quase nada desse tipo de informação por aqui...

quem sabe com o pessoal ESTUDANDO E LENDO materias assim, e se tornando comum esse tipo de coisa neste forum, o forum nao volta a ser bem visto por aquela galera que critica, e se torne comum o relato de atletas e pessoas que vivem disso...

no mais, mandou bem mesmo mlkote!! show de bola

abraços

Eu já tou com outra ideia engatilhada, partindo do princípio deste artigo (especificamente destes três pontos que você destacou).

Realmente, existe muita falta de informação de conceitos básicos a respeito de recursos ergogênicos. Obrigado mesmo, Samuca, embora você seja uma "pessoa do meu círculo" então é meio óbvio que você iria gostar hehehe!

Estou aguardando mais as críticas dos sábios do fórum :)

Postado

Cruise afastar do treinamento velho? Daonde se tirou isso, de resto achei ok.

Mas ai, só falando mesmo, BB pro quase nunca faz cruise, é blast durante mtos anos.

- Acho que foi tirado do video do jason. ele disse que quando se esta em cruise, vc se torna um "mero mortal" .

- Excelente post T.wall. Parabéns

Postado

Me tire uma dúvida, quer dizer que depois de fazer um ciclo (depois de alguns meses) o seu nível de testosterona será menor do que antes do ciclo?

Isso seria sucessivamente a cada ciclo?

Postado
  • Autor

Me tire uma dúvida, quer dizer que depois de fazer um ciclo (depois de alguns meses) o seu nível de testosterona será menor do que antes do ciclo?

Isso seria sucessivamente a cada ciclo?

- Não necessariamente ela vai caindo a cada ciclo, Mas ela nunca mais vai voltar a ser oque era antes

O tonzinhomaromba respondeu, não necessariamente. Por isso que é importante fazer os exames pós-ciclo. Se normalizar, beleza, segue com a vida. Senão, tem que ver como tentar regular as taxas. O cruise é justamente para evitar (maquiar, na verdade) o crash hormonal que o corpo passa após um ciclo.

Postado

- Pq não gosta do dudu ?

[1] Não tem a ver com gostar ou não. Não sou contra as pessoas fazerem seus comentários, desde que sejam especialistas.

[2] O Eduardo tem formação em Física teórica, e deveria criar blogs para disseminar conhecimento na área do E=MC^2, não em esteróides.

[3] Ele sofre do efeito Dunning-kruger, fala besteira em 70% das vezes, e com seu blog causa mais mal do que bem aos neófitos do mundo dos esteróides.

[4] Ciclos low-dose, ciclos curtos, apenas de orais, TPCs malucas, entre tantos outros tópicos, onde ele usa a evidência para suportar as convicções que ele desenvolveu.

[5] Estou longe de ser especialista, mas eu uso a evidência para suportar as minhas convicções. Não o contrário.

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