Em razão da nossa composição hormonal, somos muito propensas a reter líquidos, principalmente na área do abdomen, onde geralmente queremos o mínimo de medidas.
Esses dias, uma amiga me mostrou esse vídeo de automassagem e como achei super fácil, decidi testá-lo. Bem, não vou dizer que os resultados foram surpreendentes, mas senti diferença sim . É uma mini drenagem q age no abdomen e deixa a área menos inchada, então resolvi compartilhar. De quebra, ainda fazemos um trabalhinho de braço.
Se gostarem, testem e depois contem os resultados. O link segue abaixo e é bem explicativo:
Muitas mulheres sentem dúvidas quanto à prática da musculação durante a gravidez. O que pode e o que não pode, desde quando e até quando pode, e assim por diante. A consultora esportiva Stella Krieger esclareceu algumas questões sobre o assunto. Profunda conhecedora do tema, Stella desenvolveu um programa especial para gestantes em seu estúdio de fitness Body Expression. O Body Life visa o conforto da mãe e do bebê para um parto mais tranqüilo além de trabalhar o pós-parto como a adaptação da mulher a uma nova vida.
Desde que liberada pelo médico, a grávida pode sim praticar musculação. Mas alguns pontos devem ser observados com importância. Em primeiro lugar é interessante que a gestante alie, à musculação, exercícios aeróbicos e também de alongamento. Assim o plano se torna completo, trabalha o muscular e o cardiovascular. Além disso, o profissional escolhido deve ter conhecimentos para notar possíveis alterações na gestante como, por exemplo, o aumento da temperatura corporal que, conseqüentemente, aumenta a temperatura do feto. Isso se chama hipertermia.
“Nesta fase especial para a mulher, a preocupação maior passa a ser o bem-estar da mãe e do bebê. Tudo deve ser feito com muita segurança, com muita atenção às diferenças metabólicas e cardiovasculares da grávida. A utilização de um freqüencímetro (aparelho que mede a freqüência cardíaca), por exemplo, é extremamente aconselhável”, comentou Stella.
A consultora indica a prática a partir do terceiro mês de gestação já que neste período o bebê está se fixando no útero e a mãe ainda se adapta a esta nova fase. Caso se sinta disposta e com vontade, ela pode prosseguir com os exercícios até o final da gravidez. “A musculação auxilia no fortalecimento muscular dos membros inferiores. Isso ajudará a mulher a sustentar o peso da gravidez. Além disso, fortalecer os músculos superiores e do tronco ajuda a carregar o bebê que aumenta, a cada dia, seu tamanho”, comenta Stella.
Stella enfatiza a importância de se exercitar. “Mulheres fisicamente ativas durante a gravidez têm um parto mais tranqüilo e saudável além de mais facilidade para aprimorar sua condição física após o nascimento do bebê. Ambos saem ganhando”, diz. A atividade física ajuda na formação de uma imagem corporal positiva e proporciona melhora na auto-estima e na qualidade de vida. Além destes benefícios, evita o ganho excessivo de peso, reduz o estresse cardiovascular, estimula a boa postura, previne a diabete gestacional e auxilia no trabalho de parto.
Outra dúvida comum está voltada para os exercícios abdominais. E Stella aconselha. “O fortalecimento dos músculos abdominais tem sido recomendado para ajudar na fase de expulsão do bebê e na manutenção postural. As repetições devem ser feitas de uma forma segura e confortável. O uso da prancha abdominal com sua inclinação elevada facilita”, comenta.
Não custa lembrar novamente que é indispensável consultar o médico obstetra para que ele libere a prática de musculação. Somente o médico pode examinar e constatar todas as condições físicas da gestante. Existem casos onde a execução de qualquer atividade física é desaconselhável.
E acrescento, por conta própria, que só um profissional abalizado tem condições de montar uma série para gestante, sendo recomendado o acompanhamento com um personal.
Como experiência própria, treinei musculação por toda a gestação do segundo filho e mantive a tonifição muscular, sendo importante acrescentar que tenho histório longo nas salas de musculação e não busquei esse treino, apenas após a descoberta da gravidez.
Comendo estupidamente muito, vai acontecer, inevitável, mas ai tem o lance de amenizar, que seria não mandar liquido junto, tentar suplementar com enzima digestiva, mastigar legal etc.
Fora que, mais importante é saber diferenciar, se é dilatada ou gordura, então observar dejejum como fica etc. Porque as vezes mesmo baixando o bf fica a barriga estufada durante o dia, e a pessoa encana que tem que baixar mais ainda o bf (era meu caso). E stamach vaccum da vida não resolvia, porque era devido a má digestão mesmo. Então colar liquido longe da refeição, e o sintoma de gases, da pra diferenciar se vem da albumina ou alimentação, já que tu não toma ela dia todo, almoço por exemplo, eu mandava liquido junto e tal, arrotava a vera depois, aquele gosto da comida. Ou seja, digestão enzimatica indo pro saco.
Enzimas são pequenas moléculas de proteínas, impossíveis de serem manufaturadas sinteticamente em laboratório, sem as quais a vida seria inoperante. A elas cabe promover e acelerar (catalisar) todas as reações químicas do organismo e as comunicações intracelulares protagonizadas pelo sistema endócrino. Por isso se diz que tão necessário quanto o trabalho manual dos operários para edificar uma casa é a ação enzimática para a construção e vitalidade do organismo animal e vegetal.
São as enzimas que determinam a qualidade do funcionamento dos órgãos, tecidos, células e do andar, digerir, dormir, falar, procriar, raciocinar, respirar etc. Segundo o Dr. Edward Howell, autor de Enzyme Nutrition:
Através das enzimas podemos calcular a energia vital de um organismo. O que chamamos vitalidade, força vital, energia vital, atividade vital, energia nervosa, força, resistência vital, energia de vida etc., são sinônimos de atividade enzimática, valor enzimático, energia enzimática, vitalidade enzimática ou conteúdo enzimático.
Pela dificuldade em manter suas estruturas tridimensionais no meio de todas as reações químicas que acontecem dentro de uma célula (cada célula é portadora de umas 100.000 enzimas), muitas têm pouco tempo de vida e se degradam com facilidade.
Principais Funções das Enzimas
Reduzir a barreira de energia que mantém os átomos afastados entre si, impedindo-os de:
- entrar em reação espontânea;
- induzir outras reações etc.
Desestabilizar a molécula para que ela possa ser:
- decomposta em seus elementos constituintes;
- transformada em outra substância etc.
Promover:
- a neutralização de radicais livres;
- a regeneração celular e tissular;
- a respiração e metabolismo celular;
- a síntese do DNA, RNA, novas células, moléculas etc.;
- a reparação do DNA, células e tecidos danificados;
- a remoção das células cancerígenas, envelhecidas, despedaçadas, vírus, bactérias, toxinas etc.
No caso de qualquer deficiência ou disfunção enzimática, os processos metabólicos a ela relacionados serão debilitados e irão gerar disfunções e processos degenerativos.
A Natureza das Enzimas
• Alimentares
Presentes nos alimentos crus, pouco cozidos, germinados e fermentados. Teorica-mente, as primeiras responsáveis pela decomposição dos alimentos são extermi-nadas pela temperatura elevada (pasteurização), manipulação (alimentos industria-lizados), radiação (microondas), metais pesados, conservantes etc.
• Digestivas
Produzidas e secretadas pela boca, estômago, pâncreas, vesícula e intestinos, ajudam a finalizar a decomposição dos alimentos para que seus elementos constituintes se tornem biodisponíveis e tentam garantir que cheguem aos intestinos como macromoléculas e não venham a produzir focos inflamatórios. Dependem do status nutricional, do grau de poluição do organismo, dos níveis de estresse físico, emocional e mental, das condições do código genético e do meio ambiente intra e extracelular e corpóreo.
• Metabólicas
Produzidas pelo próprio organismo, atuam sobre o metabolismo do sangue, linfa, células, neurônios, órgãos, tecidos etc. Dependem não apenas do status nutricional, do grau de poluição do organismo, dos níveis de estresse físico, emocional e mental, das condições do código genético e do meio ambiente intra e extracelular e corpór-eo, como também da demanda imposta pelo processo digestivo que, devido À deficiência das enzimas digestivas, pode “convocá-las” em detrimento do desempenho das funções que lhes cabem.
As Enzimas Digestivas
As enzimas digestivas têm origem nos alimentos, nas secreções digestivas e, quando necessário, na suplementação alimentar.
A partir do momento em que o alimento entra na boca, supõe-se que as enzimas comecem a agir sobre eles para que suas moléculas sejam decompostas em seus elementos constituintes e se tornem biodisponíveis, passíveis de serem absorvidas pela mucosa do trato gastrintestinal e membranas celulares.
Inicialmente, os alimentos repousam na parte superior do estômago – setor cardíaco ou fúndico –, entre 30 e 90 minutos, de acordo com o tempo necessário para serem fundidos pelas enzimas dos alimentos e da saliva, a pitialina, que atuam sobre os carboidratos. A pepsina, secretada pelo estômago para decompor as proteínas, aparece aos poucos. Nessa fase não existe movimento peristáltico nem a presença do ácido clorídrico, que só aparece na hora de inibir a ação das enzimas e promover o movimento peristáltico, que ajuda a homogeneizar o bolo alimentar, que passa a ser submetido à corrosão desse ácido.
A exposição dos alimentos a essa primeira ação enzimática determina o quanto de enzimas metabólicas será drenado do pâncreas e, muitas vezes, de outras partes do organismo, e de nutracêuticos absorvidos dos alimentos. Dependendo da qualidade e quantidade das enzimas presentes na saliva e nos alimentos, somos capazes de digerir até 60% dos amidos, 30% das proteínas e 10% das gorduras nessa primeira fase.
Sob o ponto de vista do organismo, o processo digestivo é o de maior prioridade. O estímulo que os alimentos exercem sobre o potencial enzimático do corpo é de tal ordem que, quando necessário, drena uma quantidade de enzima muitas vezes superior a que lhe caberia, em detrimento de outros metabolismos que, embora vitais, passam a ser de menor importância até que os alimentos pelo menos atinjam o intestino grosso.
Tão logo o bolo alimentar chega ao intestino delgado, o pâncreas precisa liberar enzimas digestivas em quantidade suficiente para que a decomposição dos alimentos e a biodisponibilidade de seus elementos constitutivos sejam alcançadas. Isso significa que quanto mais pré-digeridos os alimentos aí chegarem, menos enzimas o pâncreas será obrigado a produzir e secretar.
Se os alimentos se apresentarem com um grau de decomposição incompatível com o início dessa última fase da digestão, o pâncreas terá de despender um esforço descomunal para produzir enzimas em quantidades maiores do que a sua capacidade normal, para que pelo menos parte dos alimentos possa ser decomposta.
Havendo a necessidade de enzimas em quantidades que excedem a capacidade de produção do pâncreas, enzimas metabólicas são drenadas de outras partes do organismo e transformadas em digestivas, representando trabalho extra para o pâncreas. Quando essa situação se torna crônica, paulatinamente o pâncreas aumenta de tamanho, como um músculo exercitado.
No que diz respeito à digestão, não faz diferença alguma se o pâncreas está secretando enzimas de origem metabólica ou não. O aumento do volume do pâncreas talvez também não venha a causar maiores danos.
Quem mais sofre com o confisco das enzimas metabólicas são os outros órgãos e tecidos (artérias, cartilagem, cérebro, coração, ligamentos, nervos, pulmões, rins, tendões etc.), cuja desaceleração metabólica diminui a plenitude do desempenho de suas funções, sistemas envolvidos (cardíaco, hepático, hormonal, nervoso, reprodutivo, respiratório, imunitário etc.) e reações mentais, psíquicas e emocionais.
Para se manter a qualidade de vida em altos níveis e garantir uma longevidade com qualidade, é indispensável, desde sempre, economizar enzimas durante a digestão, pois isso se reverte em grandes ganhos para outros processos metabólicos.
• A qualidade do sono é muito melhor e dorme-se menos.
• A recuperação da saúde, do equilíbrio homeostático do organismo e as respostas
a situações de estresse são mais rápidas.
• As comunicações hormonais, neurais e as respostas do sistema imunológico são mais eficientes, precisas e instantâneas.
• O organismo se torna menos vulnerável à invasão de microrganismos patogênicos e ao acúmulo de células cancerosas sob a forma de tumores.
• Os processos de restauração e revitalização do DNA, das células, dos órgãos, dos tecidos e dos sistemas são acelerados.
• Os processos inflamatórios, alérgicos, auto-imunes, degenerativos e as disfunções metabólicas tornam-se mais raros.
• Vive-se com mais vitalidade, com maior sensação de bem-estar e um bom humor mais estável.
A Suplementação Enzimática
Nos casos de deficiência enzimática, elas podem ser adquiridas através da suplementação alimentar. Terapias enzimáticas já são hoje bastante desenvolvidas
e utilizadas, com “surpreendentes” resultados, por profissionais da saúde mais informados e, certamente, frustrados diante das limitações da medicina ortodoxa fármaco-dependente.
A Aloe Vera Como Suplemento Enzimático
O processo digestivo, a exposição ao calor, o trabalho intelectual, os exercícios físicos, o ato sexual ou qualquer ação do organismo consome enzimas. O segredo, no entanto, é nutri-las devidamente e poupá-las o máximo possível para que não produzam desequilíbrios que tornem o organismo vulnerável a doenças e processos degenerativos ou que se esgotem, nos levando à morte.
A riqueza enzimática do gel da Aloe vera certamente contribui para sua fama de alimento tonificante e de “santo remédio” contra a má digestão. Ingerido como aperitivo antes das refeições ou como um digestivo logo após as mesmas, o gel da Aloe vera se não elimina pelo menos ameniza os problemas de acidez, inflamação
e infecção microbiótica.
As mudanças na vida daqueles que o adotam como alimento funcional são surpreendentes. Livrar-se dos antiácidos, dos analgésicos e dos antiinflamatórios,
os três fármacos mais consumidos pela população mundial, é o maior presente para quem até hoje deles dependeram por falta de compreensão da causa e de uma solução mais saudável e reversiva, não paliativa.
Se ainda pouco se sabe sobre as enzimas, que dirá sobre a função das 92 identificadas na Aloe vera. A maioria dos benefícios hoje creditados às terapias enzimáticas, porém, é bastante semelhante àqueles que há centenas de anos lhe são atribuídos.
Muitas das enzimas alimentares, ao contrário do que as teorias nutricionais têm postulado, não são destruídas pelo ácido clorídrico, mas sim inativadas até que as secreções alcalinas e a mudança de pH, a partir do duodeno, venham reativá-las.
O processo de estabilização do gel da Aloe vera também precisa ser baseado na inativação temporária de suas enzimas.
A Aloe vera, além de enzimática, é rica em matéria-prima necessária à síntese de enzimas endógenas – aminoácidos, co-enzimas e cofatores enzimáticos (vitaminas e minerais) – em altíssimo grau de biodisponibilidade, devido ao estado de hidrolisação em que se encontram.
Melhor prova do altíssimo potencial enzimático da Aloe vera encontra-se no fato
dela ser, há milênios, reconhecida por seu potencial de acelerar:
As três fases do processo digestivo – digestão, assimilação e eliminação das fezes.
• A reconstituição do colágeno e da elastina da pele, mucosas, tendões, ligamentos...
• A neutralização dos radicais livres e o reparo dos danos que tenham causado.
• O combate aos processos inflamatórios e infecciosos.
O interesse por garantir a boa digestão e economizar enzimas deve ser cultivado desde a mais tenra idade, adotando-se como hábito de higiene, tal qual lavar os dentes após as refeições, a ingestão de:
- 1 colherinha de café do gel de Aloe vera, tão logo a criança comece a comer alimentos cozidos e processados.
- 1 cálice de licor, para os adultos glutões.
A cada um há de descobrir o que mais convém a seu filho e a si próprio.
Para verificar a ação de proteção enzimática do gel da Aloe vera em caso de exposição à radiação, um grupo de cientistas egípcios observou o antioxidante enzimático, superóxido dismutase (SOD), nos tecidos dos pulmões, rins e fígado dos animais.
Após a exposição à radiação, verificaram não apenas que seus níveis foram normalizados como também os da glicose no sangue, sem que os de insulina tenham se elevado. Ao que os pesquisadores concluíram que a relação sinérgica entre os elementos constituintes da Aloe vera são de grande importância para que
a integridade do status dos antioxidantes no organismo humano e animal sejam mantidos.
Se elementos estranhos, como elementos químicos, metais pesados ou qualquer agente gerador de radicais livres como os que hoje contaminam os alimentos e o meio ambiente, encostam nas paredes do trato gastrintestinal, o sistema imunitário precisará convocar um batalhão de enzimas antioxidantes para ajudá-lo.
E a Aloe vera também será de grande auxílio nesse quesito.
Do Livro Saúde & Beleza Forever, de Mônica Lacombe Camargo
- Edição Esgotada -
TEXTO COMPLETO EM: Clique aqui
Suplementação com Pancreatina
Pancreatina
Farmacologia básica - Os extratos pancreáticos quer na forma de pó, quer em comprimidos são constituídos pelas principais enzimas pancreáticas como as lipases, as amilases e as proteases. São equivalentes à produção pancreática normal, indispensável à digestão, pois que o processo de digestão utiliza essas enzimas para absorção dos alimentos. Essa ação fisiológica representa a base de utilização farmacológica e implica-se na necessidade de reposição de tais enzimas, como classicamente acontece na pancreatite crônica com insuficiência pancreática.
A pancreatina pode ser quantificada em gramas ou em unidades, devendo-se atentar para que as doses sejam adequadas. Em termos de pancreatina em gramas, como exemplificação, utilizam-se doses que variam de 3 a 12gr ou até mais, conforme grau de insuficiência pancreática. Este grau de insuficiência pode ser estimado pela perda de gordura fecal (esteatorréia), indicativa de insuficiência de lipase, enzima que digere os lipídios.
É preciso calcular a equivalência entre unidades e gramas de pancreatina. É utilizada por via oral. Dosagem – São dependentes da forma de apresentação e de cada caso. A propósito da farmacologia básica, este aspecto já está comentado, podendo servir à orientação médica.
Indicações – Insuficiência pancreática, esteatorréia, distúrbios digestivos que necessitem de suplementação de enzimas pancreáticas, principalmente a pancreatite crônica, podendo ter indicação em certas fases da pancreatite aguda. Em associação pode ser útil em certas dispepsias.
Contra Indicações - efeitos colaterais e interação medicamentosa – Considerada a indicação correta, dependente do diagnóstico bem apurado, praticamente não há contra-indicação.
Denominação genérica – Pancreatina.
Fonte: Clique aqui
OBS Minha: Nos Eua é comum encontrar suplementos específicos a base de pancreatina, no brasil, necessário mandar manipular, etc, recomendo consulta médica.
Po galera vlw mesmo pela atenção ai, estudei todos os suplementos que me falaram ai, e acho que vou tomar o intrabolic no pré, e to pensando em trocar o muscle milk pela caseína...Só que tá foda decidir.
Cara, tá cheio de erro sua dieta, namoral, tem uma refeição ai que tu ingere 100g de Proteína, que isso, a não ser que tu seja uma máquina de absorção de nutrientes, reduz isso ai para no máximo 35g.
E sobre as gorduras, tem refeição ai que tem mais de 30g de gordura, sendo que nem é na ceia.
E sobre o amendoin, é calórico e uma boa fonte de gordura, se tu não quiser ter uma pele pingando óleo de tão oleosa, é melhor tirar...
Meu Deus, esse da Teresa Fidalgo é TOSCO, PQP! Mais fake que o capeta, e ainda por cima não é assustador, é só um suspense meia-boca. Como um filme de terror mal feito.