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HaNg~OvEr

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Tudo que HaNg~OvEr postou

  1. Bom, já que concordamos em discordar. deixo vocês com o maior pensamento de todos, o maior dos pesos, o Eterno retorno. O maior dos pesos – E se um dia, ou uma noite, um demônio lhe aparecesse furtivamente em sua mais desolada solidão e dissesse: ‘Esta vida, como você a está vivendo e já viveu, você terá de viver mais uma vez e por incontáveis vezes; e nada haverá de novo nela, mas cada dor e cada prazer e cada suspiro e pensamento, e tudo o que é inefavelmente grande e pequeno em sua vida, terão de lhe suceder novamente, tudo na mesma seqüência e ordem – e assim também essa aranha e esse luar entre as árvores, e também esse instante e eu mesmo. A perene ampulheta do existir será sempre virada novamente – e você com ela, partícula de poeira!’. – Você não se prostraria e rangeria os dentes e amaldiçoaria o demônio que assim falou? Ou você já experimentou um instante imenso, no qual lhe responderia: “Você é um deus e jamais ouvi coisa tão divina!”. Se esse pensamento tomasse conta de você, tal como você é, ele o transformaria e o esmagaria talvez; a questão em tudo e em cada coisa, “Você quer isso mais uma vez e por incontáveis vezes?‟, pesaria sobre os seus atos como o maior dos pesos! Ou o quanto você teria de estar bem consigo mesmo e com a vida, para não desejar nada além dessa última, eterna confirmação e chancela” – Friedrich Nietzsche, Gaia Ciência, 341. Ps. comparar Nietzsche com Aristóteles, Faça-me rir abraços.
  2. Não faltei em nenhuma aula. Veja bem o que eu disse. é legitimo matar quando houver uma excludente de ilicitude. O seu exemplo não preenche nenhum dos requisitos necessários. mas a questão não é essa, você disse: "não será legítimo a não ser que os Direitos sejam de iguais valores" o meu ponto é: quem é que atribui o valor? baseado em que? kkkk logo você, que critica tanto o ad hominem? Existe mesmo verdade absoluta? você conhece ela? tem absoluta certeza que é real? é imutável? ou será que apenas deus para responder. Piada. Para ter-se um valor, é necessário um fato. Moral pertence a ética Justiça não é uma questão moral? seria um direito natural? vamos apenas conversar. Qual a sua opinião? ps. Nunca quis entrar no assunto do tópico em si, pois acho absolutamente irrelevante. Com o nosso ordenamento jurídico vigente é impossível, na minha visão, legalizar o aborto. Então vamos para a parte filosófica da questão.
  3. Eu não defendo a vida -do outro-. Assim como inúmeras outras pessoas, incluindo grandes filósofos. não sei por que isso seria uma hipocrisia. Só para te fazer pensar, Na nossa sociedade o homicídio é legitimo! (nos casos tipificados em lei - excludente de ilicitude -), se nós podemos fazer isso nesses casos, porque não em outros? o que impede?
  4. O vídeo nunca me refutou, Aliás, disse exatamente o mesmo que eu. Defender a vida é uma questão moral. Porém, se a minha moral permitir o assassinato, que argumento você tem para condenar o aborto? parece estranho, né? Mas, por que a sua moral é a melhor e deve ser imposta aos outros e a minha não? Desafio alguém a responder essa pergunta sem usar argumentos religiosos e morais.
  5. Em primeiro lugar, eu nunca defendi o aborto, apenas disse o óbvio. Trata-se de uma questão moral, assim como Estupro e pedofilia também são. Agora, se você realmente acha que a sua moral é superior as demais. Não ha mais nada a dizer.
  6. Não existe certo e errado, é apenas uma questão moral
  7. Comecei a tomar, hoje. Quanto a qualidade, ainda não posso dizer nada, mas, o gosto, posso dizer: pior coisa que já tomei na vida
  8. PCdoB se solidariza com o povo coreano pela morte de Kim Jong Il Em nota divulgada nesta segunda-feira (19) o Partido Comunista do Brasil (PCdoB) se solidariza com o povo coreano e com o Partido do Trabalho da Coreia pela morte do líder da República Popular Democrática de Corea (RPDC), Kim Jong Il. A nota - assinada pelo presidente nacional do PCdoB, Renato Rabelo, e pelo secretário de Relações Internacionais do Partido, Ricardo Abreu Alemão - destaca a dedicação de Kim Jong Il pela independência da RPDC, pela luta anti-imperialista e pela construção de um Estado e de uma economia prósperos e socialistas - baseados nos interesses e necessidades das massas populares. Leia abaixo a íntegra da nota: Estimado camarada Kim Jong Un Estimados camaradas do Comitê Central do Partido do Trabalho da Coréia Recebemos com profundo pesar a notícia do falecimento do camarada Kim Jong Il, secretário-geral do Partido do Trabalho da Coreia, presidente do Comitê de Defesa Nacional da República Popular Democrática da Coreia e comandante supremo do Exército Popular da Coreia. Durante toda a sua vida de destacado revolucionário, o camarada Kim Jong Il manteve bem altas as bandeiras da independência da República Popular Democrática da Coreia, da luta anti-imperialista, da construção de um Estado e de uma economia prósperos e socialistas, e baseados nos interesses e necessidades das massas populares. O camarada Kim Jong Il deu continuidade ao desenvolvimento da revolução coreana, inicialmente liderada pelo camarada Kim Il Sung, defendendo com dignidade as conquistas do socialismo em sua pátria. Patriota e internacionalista promoveu as causas da reunificação coreana, da paz e da amizade e da solidariedade entre os povos. Em nome dos militantes e do Comitê Central do Partido Comunista do Brasil (PCdoB) expressamos nossas sentidas condolências e nossa homenagem à memória do camarada Kim Jong Il. Temos a confiança de que o povo coreano e o Partido do Trabalho da Coreia irão superar este momento de dor e seguirão unidos para continuar a defender a independência da nação coreana frente às ameaças e ataques covardes do imperialismo, e ao mesmo tempo seguir impulsionando as inovações necessárias para avançar na construção socialista e na melhoria da vida do povo coreano. Renato Rabelo, presidente nacional do PCdoB e Ricaro Abreu Alemão secretário de Relações Internacionais do PCdoB 19 de dezembro de 2011 Fonte: http://www.pcdob.org...1494&id_secao=3
  9. pela primeira vez, uma loja não tinha o meu "tamanho". fiquei mó feliz!
  10. a página 236. Concerteza ta entre as 10 melhores. my opinion
  11. Do tópico - o Pengo Do fórum - vários
  12. MENTIRA - FOI GOLPE!!!!!!! Pelo estatuto do DCE, não compete à assembleia geral universitária deliberar sobre as eleições da diretoria da entidade. Tais discussões devem ser feitas pelo Conselho de Centros Acadêmicos. Artigo 15° – Compete à Assembléia Geral Universitária: 1. Reconhecer os seus respectivos membros; 2. Discutir e votar as propostas apresentadas. Parágrafo único – no que se refere às eleições da diretoria do Diretório Central dos Estudantes Livre “Alexandre Vannuchi Leme”, compete ao CCA [Conselho de Centros Acadêmicos], e não à Assembléia Geral Universitária, suas deliberações. [...] Artigo 19º – Compete ao CCA: 1. Encaminhar conjuntamente com a diretoria as deliberações do Congresso dos Estudantes da USP e da Assembléia Geral Universitária; 2. Deliberar acerca de teses, moções e propostas, desde que não conflitantes com as deliberações do Congresso e da Assembléia Geral Universitária; 3. Privativamente (privativo ao CCA), convocar as eleições, aprovar o Regimento Eleitoral, analisar e julgar recursos do pleito eleitoral e dar posse à chapa eleita para a diretoria do Diretório Central dos Estudantes Livre “Alexandre Vannucchi Leme”; 4. Convocar a Assembléia Geral Universitária; 5. Reconhecer as deliberações do Conselho de Assistência Estudantil. :lmaosmiley: Fonte: http://www.dceusp.or...statuto-do-dce/ PS. Aos inúteis do tópico, se vocês não queram, contribuir POSITIVAMENTE ou com sua OPINIÃO sobre o tema. É melhor não falar nada!
  13. Atualizando o tópico. Como vocês viram no meu ultimo post, estava ancioso para ver a eleição do novo DCE-USP 2012. Que aconteceria nesta próxima semana. Acontece que o DCE deu um GOLPE e adiou as eleições para 2012 SEM DATA DEFINA. Foi até bom, agora nós sabemos como que funciona a "democracia" deles.
  14. HaNg~OvEr

    Bebê Hipoglós

    votei
  15. só votei pq vc pediu com humildade
  16. HaNg~OvEr

    Onde Morar?

  17. também acho que se deveria fazer um plebiscito, mas como eu já disse, isto já foi solicitado pelo CEE e o Grêmio Politécnico no último Conselho de Centros Acadêmicos (CCA). E o pedido foi negado. (me disseram, que o DCE alegou que um plebiscito não representa a vontade real dos alunos. Mas isso ai não tenho como confirmar.) Mas o que ninguém comentou ainda, é que a eleição do DCE da USP se aproxima, entre 22 e 24 deste mês. E querendo ou não, eu acho que, vão fazer dela um votação pró-reitor, contra-reitor, pró-PM, contra PMs pró-maconha, contra-maconha... Vai ser interessante esta eleição.
  18. Levantamento do Datafolha mostra que um em cada 10 estudantes já foi vítima de crimes dentro da universidade http://ultimosegundo.ig.com.br/educacao/58-dos-alunos-da-usp-apoiam-a-pm-no-campus-diz-pesquisa/n1597366535160.html
  19. o que eu vejo que está acontecendo, são alunos tentando impedir (na base da força) que outros alunos assistam as aulas, em nome de uma greve geral (que não é tão geral assim, como mostrei em outro post). - são alunos que perderam de forma democrática uma assembléia na qual se discutia o fim da ocupação do edifício da diretoria da FFLCH e então resolveram invadir a reitoria. Isto que: "as manifestações estudantis são prontamente reprimidas quando ocorrem." sinto muito mais não posso acreditar. Não estudo na USP, mas tenho 3 amigos que estão na Sanfran e que me disseram que vc pode organizar e participar de quaquer manifestação estudantil. DESDE QUE ELA NÃO SEJA REGADA A MACONHA E ÁLCOOL. porque a polícia vai prender mesmo.
  20. Ótimo texto, ainda não o tinha lido e ele mostra exatamente o que penso. Agora o que se tem que fazer é tentar deixar o processo o mais democrático possivel DA MANEIRA MAIS DEMOCRÁTICA POSSIVEL. e quando isto não acontecer, a polícia deve estar la para restaurar a ordem.
  21. o problema é que a unuversidade é pública, depende do financiamento do estado (nosso dinheiro), então é lógico que eu (como contribuinte) quero o melhor para a universidade, e deveria ter os mesmos direitos a voto quanto os próprios estudades da usp. Mas seria completamente inviável fazer uma votação em todo estado de sp, somente, para decidir quem será o novo reitor. A solução encontrada foi (falando porcamente) a USP escolhe 8 nomes, destes, através de uma votação interna (usp) chegam a 3 nomes. Agora o correto seria fazer uma votação em todo o Estado de SP, para decidir 1 único nome, mas como seria inviavél, a decisão ficou para o governador (que é o representante de todo povo do E.SP.) afinal, o papel do governador é exatamente está, representar o povo (a maioria) em situações que envolva política.
  22. isso sim. não to falando disso... enfim. Deixando a conversa mais simples e "produtiva", como que vc acha que deve ser o processo de nomeação?
  23. Quais ações que foram ilegais? por que a nomeação do reitor foi ilegal?. O processo de nomeação do novo reitor, foi respeitado e feito exatamente como o Estatuto da Universidade diz. Muitos acham que o Serra já chegou nomeando Rodas como o novo reitor. Poucos sabem que Rodas, foi um dos 8 nomes eleitos pelo Conselho Universitário, Conselhos Centrais e pelas Congregações das Unidades. Participou de outra eleição, composta pelo Conselho Universitário e dos conselhos centrais. E foi o 2º mais votado. Só então, o representante do Estado de SP decidiu que, seria Rodas o novo Reitor da Universidade de São Paulo Como é o processo eleitoral para reitor (artigo 36 do Estatuto da Universidade) Artigo 36 - O Reitor, Professor Titular da USP, será nomeado pelo Governador do Estado de lista tríplice de nomes, elaborada da seguinte forma: I - a composição da lista obedecerá ao sistema de dois turnos; II - no primeiro turno serão eleitos oito nomes, pelos membros da Assembléia Universitária, composta pelo Conselho Universitário, pelos Conselhos Centrais e pelas Congregações das Unidades; III - no segundo turno serão eleitos três nomes, dentre os oito escolhidos em primeiro turno, sendo eleitores os membros do Conselho Universitário e dos Conselhos Centrais; IV - os nomes que, no segundo turno, comporão a lista tríplice, deverão ser eleitos por maioria absoluta de votos; (ver também a Resolução nº 3591/89) V - se em dois escrutínios a maioria absoluta não for atingida far-se-á uma terceira votação, incluindo-se na lista os nomes que receberem maior número de sufrágios; VI - em caso de empate, em qualquer dos turnos, integrará a lista o Professor Titular com maior tempo de serviço docente na USP; VII - todas as votações serão realizadas em escrutínio secreto. Parágrafo único - Cada eleitor, tanto no primeiro como no segundo turno, terá direito a apenas um voto, devendo seu voto em cada um dos turnos conter no máximo três nomes. (ver também a Resolução nº 3591/89).
  24. Você sabia que o governador tem autonomia para indicar o novo reitor?. INDEPENDENTEMENTE do resultado da votação! Para mim, essa discussão ja acabou. A maioria dos alunos e trabalhadores da USP são a favor dos PMs. Isto é um fato, não há o que discutir. Só me resta lamentar saber que, o DCE se recusa fazer um plebiscito amplo e democrático sobre a PM no campus, como solicitado pelo CEE e o Grêmio Politécnico no último Conselho de Centros Acadêmicos (CCA).
  25. CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA Centro Acadêmico dos cursos de Engenharia Elétrica Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Nota pública sobre a greve geral e declaração unilateral de normalidade São Paulo, 09 de novembro de 2011 Na manhã de hoje a diretoria do Centro de Engenharia Elétrica (CEE) tomou ciência da “greve geral e imediata” declarada ontem em assembleia realizada no prédio de História & Geografia, organizada e endossada pelo Diretório Central dos Estudantes (DCE). Como explicitado anteriormente em nota expedida em 31 de outubro os estudantes da Escola Politécnica já se manifestaram democraticamente em plebiscito a favor da presença da Polícia Militar dentro do campus da USP, na condição de patrulhamento e prevenção de crimes comuns. Também foi posição deste Centro Acadêmico a condenação da invasão e depredação de prédios públicos, no entendimento que ações desta natureza não contribuem para a edificação de uma universidade pública gratuita e de qualidade. Lamentamos a invasão e depredação do prédio da Reitoria executadas pelos grupos de cunho anti-democrático minoritários no movimento estudantil da USP. Também ressaltamos a presença nesta ocasião de elementos externos totalmente desvinculados à USP, que contribuíram para destruição do patrimônio de nossa Universidade. Em assembleias realizadas em 2007 e 2009 os politécnicos se posicionaram contra este tipo de ação, e no plebiscito de 2009 condenaram por maioria de ampla margem atitudes coercitivas como piquetes (realizado ontem na FFLCH-Letras) e interrupções de vias públicas. Lamentamos profundamente a necessidade do uso de forças de segurança do Estado na ação de reintegração de posse do prédio da Reitoria. É deveras triste que um ambiente acadêmico seja alvo de atitudes criminosas que necessitem de tal resposta enérgica. Caso algum excesso tenha sido cometido pela PMSP na desocupação do prédio da Reitoria rogamos para que seja notificado imediatamente ao órgão competente: http://www.ouvidoria...icia.sp.gov.br/ Também lamentamos a recusa do DCE a realizar um plebiscito amplo e democrático sobre a PM no campus, como solicitado pelo CEE e o Grêmio Politécnico no último Conselho de Centros Acadêmicos (CCA). Lamentamos que nossa suposta entidade representativa máxima decide recorrer a assembleias com menos de 5% dos estudantes da USP para decidir em nome de outros 95%, lembrando que a comunidade politécnica está massivamente presente nesta segunda parcela. Finalmente, é de entendimento deste Centro Acadêmico que os estudantes por ele representados discordam fundamentalmente da pauta e dos métodos utilizados pelos setores radicalizados pelo movimento progenitor desta greve. Portanto, assim como o Centro Acadêmico Visconde de Cairu (CAVC), indicamos que não haverá adesão e paralisação dentro do perímetro das instalações do prédio de Engenharia Elétrica da POLI-USP. Também advertimos que qualquer espécie de invasão ou tentativa de depredação deste prédio, como ocorrido na FEA, será tratado com todo rigor constante na Lei. Sem mais no momento, Centro de Engenharia Elétrica - CEE O Centro Acadêmico Visconde de Cairu, da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA-USP), também emitiu um nota sobre a tal “greve geral”. NOTA PÚBLICA SOBRE A GREVE GERAL A Diretoria do Centro Acadêmico Visconde de Cairu acaba de ser informada que, durante Assembléia Geral do Diretório Central dos Estudantes ocorrida na tarde desta terça-feira, teria sido aprovado o início imediato de uma greve estudantil na Universidade de São Paulo. Diante de tal fato, é importante lembrar que a entidade de base que representa os alunos da FEA USP discorda das pautas e dos métodos utilizados pelos setores mais radicalizados e, em respeito aos seus associados, indica que não haja adesão a essa paralisação dentro do perímetro da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade. O que houve no campus do Butantã hoje - assim como o que transcorreu nas últimas semanas - é sintoma de que a discórdia se instalou dentro da comunidade universitária. Nessa situação, só há um caminho a ser trilhado: o caminho do diálogo. Com efeito, o seqüestro de prédios públicos e a suspensão das atividades discentes devem ser rejeitados. É preciso lamentar a polarização que se vê hoje na universidade. É com tristeza, enfim, que se observa estudantes serem feitos reféns por grupos extremistas. Qualquer manifestante perde sua legitimidade quando o que se apresenta ao público é o abandono dos princípios republicanos. O Centro Acadêmico Visconde de Cairu, uma vez mais, reafirma sua disposição ao diálogo responsável. A questão da segurança na nossa universidade é um assunto sério demais para ser resolvido através de fórmulas cortantes. Se o convênio firmado entre a USP e a Secretaria de Segurança Pública é insuficiente, o debate que se deve ter é sobre o seu aprimoramento, não sobre o abandono de seus avanços. A autoridade policial, como já foi dito, tem seu papel dentro dos campi e deve sempre respeitar a autonomia universitária. O que precisa ser discutido, pois, são os pormenores da atuação da PM e de sua integração com a comunidade. Alunos, professores e funcionários da USP têm, diante de si, uma possibilidade única: estabelecer, dentro da universidade, um modelo de policiamento comunitário que sane os vícios eventualmente presentes na corporação policial e que sirva de exemplo para o restante da sociedade. A intransigência, contudo, não pode ser o caminho. Centro Acadêmico Visconde de Cairu
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