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Wildharpia

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Tudo que Wildharpia postou

  1. Parabéns"! Dedicação e resultados notáveis.
  2. ô se funciona,nada mais é do que um masteron em forma oral.
  3. Man,água bacterioestática é quase impossível de se conseguir,a não ser que vc compre GH da bergamo,aí vem 1 ml junto.Eu consigo HCH endocorion argentino,ele ja vem com diluente bacterioestático,uma vez reconstiruído (a+ ele dura por 30 dias na geladeira.Mas caso vc não consiga,pode congelar as seringas já com a quantidade exata,já usei dessa forma,e funciona tamb.
  4. Parece minha esposa falando!!hahhaa...valeu brow.
  5. É uma foto miha no pré ciclo,só pena e bico,hahahha! 4500 kcal man
  6. Não,comum mesmo.
  7. Ibagens pré ciclo: http://imageshack.us/photo/my-images/192/penaebico.jpg/ http://imageshack.us/photo/my-images/688/img00400u.jpg/ http://imageshack.us/photo/my-images/135/img00406o.jpg/
  8. Além de sair da espécie galinácea,pretendo ficar com um shape massa pra postar fotinhas sem camiseta no facebook. Kkk,brincadeiras a parte,tenho 2 objetivos 1º Ficar com um corpo próximo do nível de competição,nem que da categoria mais básica. 2º Não posso falar pra não tomar um ban. Cara,RWR é top mesmo...T3 é mole de conseguir man,consulte suas fontes e vai ver.
  9. nos exercicios da panturrilha eu faço aquele treino negativo sabe, vc ergue o peso rapidamente e devolve o peso bem devagar, funciona bem para panturrilhas. No meu primeiro ciclo eu fiz isso e minhas panturrilhas foram de 33 pra 38. Pra mim também funciona legal.
  10. Agora sim,ta me copiando é rapá?Hahahha,boa sorte man,vamos ver que ogrice isso vai dar.
  11. Se ganhar isso ta ótimo né?Mais do que isso já fica feio,muito "gordo" em cima e cheio de varizes,ahhahaha! Valeu!Cobaia mode on,espero contrubuir com o fórum. Palpites úteis sempre são bem vindos gatenha....bjim. Opa,não não...Bateu uma certa meda,mas na hora que decidir o jeito correto eu posto ali.Depois tú me passa o que achou do T3 no teu ciclo man...Abraço. Vejamos,não estão todas as dorgas aí e eu ainda troquei as bold USP labs por maxigan mas da uma "oiada": http://imageshack.us/photo/my-images/252/sdc10163v.jpg/
  12. Front load começando,psicológico já fica a mil.Treino já foi pegado.
  13. Salve ogros e galináceos do fórum! Como prometido,eis o relato do blast and cruise desse galináceo que vos escreve. Objetivo: Ograr com qualidade. Idade:27 Altura: 1,81mt Peso:97,00 kg bf: +ou- 15% Braço :42 cm Panturrilha: 45 cm Tetas:112 cm Ombros:130cm Coxa:66 cm Pança: 93 cm Ciclo blast and cruise,estrutura: Blast 1: BULK 1-12 Enantato de testo (ciclo 6) 750 mg semana 1-12 Undecilenato de boldenona (maxigan) 800 mg semana 1-4 dianabol (landerlan) 60 mg TSD 5-10 fenil propinato de nandrolona (USP labs) 150mg DSDN GH (jintropin) 5ui TSD Insulina (humalog) dosagem terapêutica TSD Cruise: 1-6 Enantato de testosterona (ciclo 6) 250 mg semana GH (jintropin) 2,5 ui TSD Isulina (humalog) dosagem terapêuticaTSD Blast II: CUTT 1-8 propinato de testosterona (RWR) 100 mg DSDN 1-8 Acetato de trembolona (RWR) 100 mg DSDN 1-8 Masterolona 75 mg TSD GH (jintropin) 5ui TSD Insulina (humalog) dosagem terapêutica Proteções: HCG 500 ui 2x semana letrozol conforme o necessário complexo multivitamínico TPC: Serms como manda o figurino,e GH + insulina durante a TPC também. Treino: ABCDE forever,e talvez um gironda8x8 no meio da pancadaria. Fotenha meio velha e com o shape embaçado,vamos ver como fica no final.
  14. Mas que galinhagem virou isso aqui....credo.Eu sou a favor de que todos que ousassem criar qualquer tópico no fórum deveriam passar por uma prova de conhecimentos básicos!huahuahuahuahah...só assim pra parar com essas confusões.
  15. ****GH 5 ui durante todo o ciclo e TPC(jintropin) ****Insulina humalog (dosagem terapêutica) durante todo o ciclo e TPC ****HCG 250 ui DSDNDN ****Letrozol 0,6 DSDN e ajuste conforme o necessário. ****Multivitamínico por desencargo de consciência. vou usar,mesmo que em dose terapêutica.
  16. Eu fiz uma tatoo no meio do ciclo,enorme......a testo só ajudou a cicatrizar mais rápido,tanto que a tatuadora disse:"nossa,como vc cicatriza rápido,meu deus!" huhuahua.
  17. Só com os exames na mão no blast II vou decidir.
  18. Tenho minhas razões pra não usar stano parceiro,sou diabético,um dos problemas dessa doença é que você não consegue regular seu colesterol,nas 2 vezes que usei stano me arrebentei.Oxan pra mim não casou muito bem,já o proviron sim e muito.
  19. Florentina,florentina,florentina de gezuis....
  20. A princípio 75 mg TSD.Conforme for "fondo" eu vejo se aumento a dosagem.
  21. A insulina, proteína pequena com um peso molecular de aproximadamente 5.800 daltons, é sintetizada pelas células beta dos ilhéus de Langerhans do pâncreas. Estruturalmente, é composta por duas Cadeias - A (com 21 aminoácidos) e B (com 30 aminoácidos) - ligadas entre si por pontes dissulfureto. O precursor da insulina no pâncreas é a proinsulina, polipeptídeo simples que incorpora as Cadeias A e B da insulina e o peptídeo C. Este peptídeo possui 33 aminoácidos estando intercalado entre as Cadeias A e B, ligando-se à Cadeia A na posição 1 e à Cadeia B na posição 30 (ver Figura 1). A insulina resulta então, da ruptura enzimática da proinsulina no interior dos grânulos de secreção e, aquando desta hidrólise, são removidos 4 aminoácidos do peptídeo C. A insulina age através de receptores específicos da membrana celular, tendo o fígado, o músculo e o tecido adiposo como os seus principais tecidos-alvo. Exerce numerosas acções imediatas e a longo prazo, sendo o mais potente agente anabólico fisiológico de que há conhecimento. No fígado promove o armazenamento da glicose em glicogénio, diminuindo a produção de ureia, o catabolismo proteico e o AMPc, e impulsiona a síntese de triglicéridos. No músculo fomenta a síntese proteíca, através do aumento do transporte de aminoácidos e da estimulação da actividade ribossómica e ainda a síntese de glicogénio. No tecido adiposo promove o armazenamento dos triglicéridos nos adipócitos, através de três mecanismos: indução da lipoproteína lipase (hidrolisando os triglicéridos a partir das lipoproteínas circulantes); transporte de glicose para as células formando glicerofosfato (permitindo a esterificação dos ácidos gordos fornecidos pela hidrólise da lipoproteina) e inibição da lipase intracelular. A ausência total ou parcial e/ou a resistência à insulina conduz pois, a uma alteração endócrina denominada de Diabetes Mellitus (DM). Esta doença, pode ser classificada em vários tipos dependendo da sua etiologia: DM Tipo 1 - Caracterizada por uma insulinopenia absoluta, devido à destruição das células ß, que pode ser mediada por processos autoimunes ou idiopáticos. DM Tipo 2 - Caracterizada por insulino-resistência ou por defeitos na secreção da insulina. DM Gestacional - Caracterizada por qualquer grau de intolerância à glicose, com começo ou que é reconhecida pela primeira vez, durante a gravidez. Outros tipos específicos de DM - Provocada por outras etiologias identificáveis, incluindo alterações genéticos funcionais das células ß, alteração na acção da insulina, doenças do pâncreas exócrino, endocrinopatias, induzida por medicamentos ou agentes químicos, infecções, formas pouco comuns de diabetes imuno-relacionada, ou outros síndromes genéticos. Outras anomalias da homeostase da glicose - Estados metabólicos entre homeostase normal da glicose e diabetes, compreendendo duas situações: anomalia da glicemia do jejum e anomalia da tolerância à glicose. A DM caracteriza-se não só por hiperglicemia, mas também pela ocorrência de complicações tardias como a angiopatia, a retinopatia, a nefropatia e a neuropatia. O controlo da DM requer na maioria dos casos, a administração de insulina exógena. Assim, este Trabalho tem como objectivo a revisão dos principais tipos de insulina comercializados em Portugal, bem como os dispositivos utilizados na sua administração. Fontes de obtenção da insulina A descoberta da insulina é atribuída a Frederick Banting e Charles Best, pois demonstraram em 1921/22 que um princípio activo extraído do pâncreas, tinha efeito terapêutico sobre cães e pessoas diabéticas. O primeiro doente diabético tratado com insulina foi uma criança de 14 anos, num hospital de Toronto em 1922. As primeiras insulinas utilizadas na prática clínica eram então, obtidas a partir de extractos pancreáticos de origem bovina e porcina purificados por recristalização. Tais preparações, apresentavam no entanto um número significativo de peptídeos pancreáticos (glucagon, somatostatina e peptídeos intestinais vasoactivos) e de proinsulina, que funcionavam como contaminantes da insulina. A posterior introdução da técnica de filtração por gele, veio permitir a redução da quantidade de proinsulina mas não o conteúdo dos outros derivados insulínicos ou dos peptídeos pancreáticos. Só mais tarde, a cromatografia de troca iónica veio permitir a redução de ambos os tipos de contaminantes, levando então à obtenção de insulina mais pura e menos imunogénica. Por esse facto, são denominadas “insulinas altamente purificadas” ou “insulinas monocomponentes”. A insulina humana e a insulina porcina são estruturalmente semelhantes, diferindo apenas num aminoácido (posição 30 da Cadeia , que no primeiro caso é a treonina e no segundo, a alanina. Tal facto, conduziu durante a década de 70, à obtenção da insulina humana semi-sintética, produzida por modificação enzimática através da substituição do resíduo B-30 da insulina porcina (alanina) por um resíduo de treonina. Mais tarde, e isto já nos anos 80, o aparecimento da engenharia genética e consequente desenvolvimento da biotecnologia, permitiu a síntese de insulina humana através da recombinação de DNA. Este método recorre a células de bactérias (Escherichia coli) e de leveduras (Saccharomyces cerevisiae), nas quais se incluem plasmídeos contendo a sequência da molécula que se pretende obter. Os métodos de recombinação genética, permitem a obtenção das Cadeias A e B em separado, da molécula de proinsulina ou de proinsulina modificada, sendo que no primeiro caso as Cadeias são posteriormente ligadas e nos dois últimos casos a insulina humana é obtida por posterior biossíntese. A insulina humana recombinante assim obtida é química, física e imunologicamente equivalente à insulina humana pancreática e biologicamente equivalente à insulina porcina purificada. No entanto, é menos imunogénica do que as insulinas de origem bovina e porcina. Tipos de Insulina A principal característica que distingue os diferentes tipos de insulinas disponíveis no mercado é a sua farmacocinética. Ou seja, variam consoante o seu início de acção, a sua duração de acção e o tempo necessário para atingir a sua concentração máxima. Assim, e de um modo geral as insulinas dividem-se em 4 tipos, de acordo com a sua duração de acção: Insulinas de acção ultra-curta; Insulinas de curta duração de acção; Insulinas de acção intermédia; Insulinas de longa duração de acção. Insulinas de acção ultra-curta Estas insulinas são análogos da insulina humana, obtidas por tecnologia DNA recombinante. Existem, actualmente 2 insulinas deste tipo comercializadas em Portugal - a insulina lispro e a insulina aspart. A primeira é obtida pela transposição dos aminoácidos prolina e lisina na posição 28 e 29 na Cadeia B. Já a insulina aspart é obtida através da substituição do aminoácido prolina situado na posição 28 da Cadeia B por ácido aspártico. Tais alterações, conduzem a uma menor tendência para formar hexâmeros em solução, traduzindo-se por isso, numa absorção mais rápida do que as insulinas de curta duração de acção, a partir do local da administração subcutânea. Têm um início de acção mais rápido e uma duração de acção menor possibilitando a sua administração imediatamente antes da refeição. Apresentam-se como soluções claras e com um pH neutro, podendo ser administradas por via subcutânea directa, ou em perfusão contínua com recurso a bombas perfusoras. Insulinas de curta duração de acção Estas insulinas também designadas por insulinas solúveis, regulares ou cristalinas, contêm a molécula de insulina não modificada em solução. Apresentam um aspecto cristalino, pois existem sob a forma de solução, caracterizando-se por possuírem uma absorção rápida e uma duração de acção curta. Apresentam a particularidade de poderem ser administradas por via intravenosa em perfusão contínua no tratamento de descompensações diabéticas, nomeadamente na cetoacidose diabética, sendo que a sua administração intravenosa directa não demonstra interesse terapêutico em virtude do seu curto tempo de semi-vida. As insulinas rápidas podem misturar-se com as insulinas de acção retardada, de forma a obter-se uma duração de acção diferente. Insulinas de acção intermédia Este tipo de insulinas podem ser obtidas pela mistura da insulina regular com protamina (formando-se um complexo insulina-protamina pouco solúvel) ou com zinco. Após a administração subcutânea, as enzimas proteolíticas degradam a protamina permitindo a absorção da insulina. Exemplos deste tipo de formulações, são as insulinas isofano ou NPH (Neutral Protamine Hagedorn) e as insulinas zinco. Apresentam-se sob a forma de suspensão e têm um aspecto turvo, podendo formar um depósito, pelo que se recomenda a sua agitação prévia à administração. Devem ser administradas por via subcutânea. Insulinas de longa duração de acção Estas insulinas são obtidas através da adição de um excesso de zinco à insulina solúvel na presença de um tampão acetato, obtendo-se então um complexo insulina-zinco sob a forma de suspensão relativamente insolúvel. É uma insulina utilizada para mimetizar a insulinemia basal e deve ser administrada por via subcutânea. Insulinas pré-misturadas ou bifásicas Estas insulinas resultam da mistura em proporções variáveis, da insulina de curta duração de acção (regular) com insulinas de acção intermédia (NPH ou isofano). Apresentam-se como suspensões, destinadas à administração subcutânea. A opção por determinado tipo de insulina, requer que sejam ponderados diversos factores, essencialmente no que diz respeito à origem (bovina, porcina ou humana), farmacocinética, capacidade concomitante de administração com outras formulações e finalmente à dose, frequência ou via de administração. Representam-se no Quadro 1, os diferentes tipos de insulinas comercializadas em Portugal (2004). Quadro 1 - Insulinas comercializadas em Portugal (2004). Insulinas: Tipo e Marca Comercial Perfil de Acção Acção ultra-curta (Insulina lispro) HUMALOG ® (Insulina asparte) NOVORAPID ® Início de acção: 15 min Concentração máxima: 40-60 min Duração de acção: 2-4 h Curta duração de acção (Insulina solúvel ou regular) ACTRAPID ® ISUHUMAN RAPID ® HUMULIN REGULAR ® VELOSULIN ® * Início de acção: 30 min Concentração máxima: 2 h Duração de acção: 4-8 h Acção intermédia (Insulina isófano ou insulina protamina-zinco) MONOTARD ® Início de acção: 1,5 h Concentração máxima: 6-8 h Duração de acção: 22 h Acção intermédia (Insulina com protamina) INSULATARD ® ISUHUMAN BASAL ® HUMULIN NPH ® Início de acção: 1,5 h Concentração máxima: 4-8 h Duração de acção: 18 h Longa duração de acção (Insulina zinco) ULTRATARD ® ULTRALENTA ® Início de acção: 5 h Concentração máxima: 20 h Duração de acção: 30 h Bifásicas ou Pré-Misturas (Insulina solúvel + Insulina isofano) MIXTARD ® 10, 20,30,40,50 HUMULIN ® M1, M2, M3, M4 ISUHUMAN COMB ® 25 Início de acção: 30 min Concentração máxima: 1-12 h Duração de acção: até 24 h * insulinas de importação Vias de administração da insulina /Dispositivos de administração Ao longo dos últimos 75 anos, a comunidade científica tem tentado encontrar meios alternativos à tradicional via parentérica para administração de insulina, sem contudo comprometer a eficácia ou tolerabilidade e mantendo ou mesmo melhorando a variabilidade inter e intra-doentes. Várias têm sido as alternativas estudadas – oral, nasal, pulmonar – e isto, sem grandes resultados práticos. Esse facto faz com que ainda hoje, a grande maioria das preparações de insulina sejam administradas por via subcutânea (SC), por se apresentarem sob a forma de suspensões. Apenas as insulinas de curta duração de acção (insulina solúvel ou regular) podem ser administrada por via intravenosa directa ou em perfusão. A via intramuscular, por sua vez, não é recomendada por conduzir a uma absorção mais lenta e ser dolorosa. Assim, e na tentativa de colmatar as desvantagens da administração parentérica, foram desenvolvidos vários dispositivos para administração subcutânea da insulina. Seringa Convencional Utilizadas essencialmente no meio hospitalar, as seringas de insulina são de plástico, descartáveis, com agulhas fixas e estão graduadas em Unidades Internacionais tendo capacidade no máximo para 100 unidades (correspondente a 1 ml), apresentando como vantagens o baixo custo e a facilidade de manuseio A insulina administrada com essas seringas deve permanecer acondicionada nos frascos-ampola de vidro originais até ao momento da administração. Canetas Injectoras Durante os anos 80 foram introduzidos no mercado, dispositivos denominados vulgarmente por canetas (vulgo pen), compostas por um local destinado à inserção da recarga (ou cartucho) contendo a insulina, um botão doseador, que permite dosear o n.º de unidades a administrar e por um visor que possibilita a visualização desse mesmo n.º de unidades. Simultaneamente, foram também desenvolvidas agulhas microfinas adaptáveis às canetas e que tornam a administração praticamente indolor Esses dispositivos, facilitam a administração da insulina permitindo o seu uso em qualquer circunstância ou local (ex.: de acordo com o horário das refeições). As insulinas para as canetas apresentam-se em cartuchos de 1.5 ml ou 3 ml. Seringas Pré-cheias Sistemas descartáveis fisicamente semelhantes às canetas mas que incluem já a insulina (ver Figura 4), existindo apenas comercializado para 2 tipos de insulina. Bombas para Administração Subcutânea Continua A terapêutica com infusão contínua subcutânea, é uma alternativa à terapêutica intensiva convencional na Diabetes Mellitus tipo 1, quando existe uma motivação forte para a obtenção de um óptimo controlo glicémico. Consiste numa bomba e num sistema de perfusão A bomba contém uma pequena seringa / reservatório de insulina de acção rápida, um sistema electromecânico que impulsiona o êmbolo da seringa e um microprocessador. As bombas actuais são pequenas e algumas à prova de água, tornando o seu uso muito mais prático do que as primeiras bombas usadas há anos atrás. De salientar que essas bombas não acertam automaticamente o ritmo da perfusão da insulina de acordo com as glicemias do momento. Os diabéticos que as usam tem que autovigiar frequentemente através das glicemias capilares e ajustarem o ritmo da perfusão da insulina de acordo com o perfil glicémico desejado. Encontram-se neste momento disponíveis em Portugal, duas insulinas que podem ser administradas por perfusão subcutânea contínua com bomba perfusora – a insulina lispro - Lantus® e a insulina solúvel -Velosulin®, sendo esta última de importação. Locais de Administração A insulina para via subcutânea deve ser, preferencialmente, administrada no abdómen, braços, coxas ou nádegas, locais em que a absorção é mais rápida (ver Figura 6). Ainda assim, a taxa de absorção é maior no abdómen, seguida dos braços, coxas e finalmente nas nádegas. Particular chamada de atenção, merece a necessidade de alteração assídua do local de administração, devido à possibilidade de ocorrência de lipohipertrofia (aumento de gordura do tecido subcutâneo com o consequente desenvolvimento de adiposidades localizadas), podendo conduzir à absorção errática, uma vez que a insulina actua localmente como factor lipogénicio. Bibliografia Consultada: Bode, B.W.; Strange, P. - Efficacy, Safety, and Pump Compatibility of Insulin Aspart Used in Continuous Subcutaneous Insulin Infusion Therapy in Patients With type 1 Diabetes. Diabetes Care. 24:1 (2001) 69-72. Diabetes Mellitus. In Pharmacotherapy, A Pathophysiologic Approach: 4.ª edição. 1999. ISBN 0-8385-7691-5. Drugdex Drug Evaluations. Insulin Aspart. Micromedex Healthcare Series: MICROMEDEX, Greenwood Village, Colorado (Edition expires [06/2002]). Goodman and Gilman’s. Insulin, Oral Hipoglycemic Agents, and the Pharmacology of the Endocrin Pancreas. In The Pharmacological Basis of Therapeutics. 20.ª edição. 2001. ISBN 0-07-135469-7. Insulina. In Diabetologia Clínica. 2.ª edição. 1997. ISBN 972-757-023-2. Katzung, B.G.. Pancreatic Hormones and Antidiabetic Drugs. In Basic and Clinical Pharmacology. 7.ª edição. 1998. 0-8385-0565-1. Renner, R., et all.. Use of Insulin Lispro in Continuous Subcutaneous Insulin Infusion Treatment. Diabetes Care. 22:5 (1999) 784-788. Report of the Expert Committee on the Diagnosis and Classification of Diabetes Mellitus. The Expert Committee on the Diagnosis and Classification of Diabetes Mellitus. Diabetes Care. 21: Supplement 1 (1998) S5-S19. Moderação podia mover isso pra área certa,falta isso no fórum.
  22. Proviron (mesterolone) é basicamente um activo por via oral DHT (Dihidrotestosterona) preparação. Para efeito de comparação, podemos pensar em alguns outros compostos DHT oralmente preparado como Winstrol, Anavar, etc e aqueles atuar tanto de forma muito semelhante em mecanismo de Proviron, mas de forma mais precisa pensar desse composto é algo como "Oral Masteron". Como eu tenho certeza que você percebeu, a sua relação / anabólicos androgênicos é muito similar.Remember, DHT é 3-4 vezes mais androgênicos como a testosterona e, é claro, incapaz de formar estrógeno. Além disso, Proviron é bastante singular na medida em que um simples olhar para sua estrutura 4 anéis nos mostra que não vai ser muito fígado tóxico, uma vez que não é C17-alfa-alquilados, como muitos são orais e esta modificação ( falta de Proviron) faz com que a droga mais tóxica do fígado. Proviron tem um grupo 1-metyhl acrescentou, em seu lugar. Parece muito grande no papel, certo? Bem, como de costume, as coisas tendem a procurar melhor no papel que eles fazem no corpo. Seu corpo tem um ciclo de feedback negativo que impede o corpo de ter muita DHT flutuando (se você estiver prestando atenção, até agora, lendo meus outras coisas, você já sabe disso). Um excesso de DHT eventualmente ser transformado em um outro composto (em grande parte não anabolizantes). E, claro, sendo um composto baseado em DHT, este material não vai ser ótimo para atletas do sexo feminino para usar. Virilização (desenvolvimento de características sexuais masculinas) vai ser uma preocupação para as mulheres ousadas o suficiente para tentar essas coisas. Meu conselho é que não é muito melhor, mais segura compostos por atletas e bodybuilders para usar. Então vamos voltar para a comparação ser com algum tipo de "Masteron Oral" e, basicamente, uma vez que Proviron é de 5-alfa reduzido e não é capaz de formar o estrogênio, e também tem uma elevada afinidade para a ligação com a enzima aromatase (enzima responsável pela conversão de todos os testosterona que bem no seu corpo em todos os estrogénios que desagradável). Isso significa que se você optar por tomar Proviron com testosterona (e eu sei que você não iria mesmo estar fazendo um ciclo sem incluir alguma forma de testosterona) e / ou qualquer esteróide aromatizable, deve realmente servir para impedir estrogênio construir pela ligação acima a enzima aromatase, que impede de fazer aromatase é trabalho sujo e fazendo um monte de estrógeno para fora do outros esteróides você está tomando. Também deve ser notado que Proviron também se liga muito bem a SHBG (Sex Hormone Binding Globulina e um hormônio responsável pela redução da quantidade de testosterona livre circulando em seu corpo) (1). Por uma questão de fato, no último estudo que li, é obrigado a SHBG melhor do que qualquer outra droga estudada. Além disso, eu gostaria de observar que Proviron ligada ao receptor Anabolic melhor do que qualquer anabolizante oral (exceto para o metiltrienolona insana tóxicos), tendo uma capacidade para se ligar ao AR melhor depois de testosterona, mas não tão bem como nandrolona (1) . Infelizmente, como sabemos, DHT também tem uma elevada afinidade para ligação aos receptores no couro cabeludo e na próstata, causando alguma possível desagradáveisefeitos colaterais , como calvície de padrão masculino e aumento da próstata. É importante lembrar que o DHT e DHT compostos derivados são utilizados com bastante sucesso no tratamento de ginecomastia, e nesta área, Proviron não é diferente. Vamos nos aprofundar alguns dos pontos positivos desta droga antes de irmos mais longe. Andrógeno receptores são encontrados em células de gordura, bem como as células musculares (5), e whilethey agir sobre o AR nas células do músculo para promover o crescimento, eles também agem diretamente sobre o AR nas células de gordura para afetar a queima de gordura. (9) (3) Quanto mais forte o andrógeno liga ao AR, maior a queima (lipolítica da gordura) efeito sobre adiposo (gordura), tecido (6) (2). Como se isso não bastasse uma boa notícia, alguns esteróides (nomeadamente, a testosterona), mesmo aumentar o número de AR no músculo e gordura (9) (7). Assim, se você está tendo uma simples pilha de Proviron e de testosterona, você terá mais do ensaio de fotografar como a testosterona livre flutuação em torno do edifício do músculo (elogios do Proviron), mais receptores de andrógenos a ser vinculada (cumprimentos de sua testosterona ) pelo seuProviron, causando mais perda de gordura. Testosterona e Proviron são uma pilha muito agradável sinérgica, bonita quase um "ideal" de uma pilha oral e injetável, porque ambas as drogas realmente agir para aumentar o efeito do outro. Então o que temos aqui é um esteróide que pode basicamente fazer outros esteróides mais eficaz, impedindo a sua conversão em estrógeno, bem como aumentar a quantidade de testosterona livre circulando em seu corpo. Isto, obviamente, todos os fornece um olhar mais endurecidos e de qualidade para os músculos. Provironé muito mais uma "droga" sinérgico a este respeito, e é a inclusão no ciclo iria fazer todos os outros esteróides melhor desempenho e proporcionar melhores ganhos. Isso tudo é agravado pelo fato de que Proviron é uma droga muito lipolítico (queima de gordura). Agora, como se tudo isto não bastasse, vamos falar sobre como Proviron afeta o seu HPTA (hipotálamo-hipófise-testicular Eixo) e aquilo que regula o sistema hormonal feminino. Quando uma dose razoáveis deste material é dado (100-150mgs/day) não teve nenhum efeito depressivo sobre os níveis séricos baixos ou normais de FSH e LH (6). Hormônio folículo estimulante (FSH) eo hormônio luteinizante (LH) são dois hormônios que enviam um sinal ao seu testículos a produzir testosterona. Boa notícia para os povos, considerando que para o PCT é que ele pode até aumentar o seu LH (10)! Assim, por não reprimir os hormônios e até mesmo levantar algum, o normal os níveis de testosterona permanecerá intacto. Isto aponta para uma nova utilização para este composto durante a terapia de Pós-Cycyle para um não-supressora "ponte" entre os ciclos. Na verdade, em outro estudo, a administração de Proviron (dose basicamente o mesmo que no último estudo) não produziu alterações nos esteróides, hormônios da tireóide, gonadotrofinas nem PRL (prolactina Níveis e você quer os que permanecem baixos). (8). Infelizmente, este material não é muito quente, por si própria. É uma boa droga para inclusão em um ciclo com testosterona e outros esteróides armoatizable, e é uma boa droga para uma "ponte possível" entre os ciclos. Sozinho, no entanto, como um agente androgénico ou anabolizantes, que são os efeitos foram muito fracos em ambos os estudos (9), bem como na experiência de todos com quem conversei sobre isso. Isto pode ser devido à adição do grupo metil-1-a DHT, o que torna este material activo por via oral. Seja qual for o caso, como um stand alone anabólicos androgênicos ou composto, não é muito impressionante. Esta droga é raro encontrar no mercado americano Black, e muitos Underground Labs ainda não produzi-lo, mas se você pode encontrá-lo, eu diria que você não deveria estar pagando mais de 0,50 centavos para cada guia de 50mg. Proviron (mesterolone) Perfil [1-metil-alfa-hidroxi-17-beta-androstan 5-alfa-3-um] Peso Molecular: 304.4716 Fórmula molecular: C20H32O2 Ponto de Fusão: N / A Fabricante: Schering Data de Lançamento: 1960 Dose Efetiva: 25-200mgs/day Active Life: até 12 horas Tempo de Detecção: 5 6 semanas Androgênica: Relação Anabolic :30-40 / 100-150 Fonte:PT steroid set Moderação podia mover isso pra área certa,falta isso no fórum.
  23. O que me diz dos ciclos com dosagem acima de 1g?Desde que testo é testo se sabe que quanto maior a dosagem,mais massa e força vc ganha e mais colaterais também.Eu estou maduro suficientemente pra lidar com isso,entendo seu ponto de vista.Mas gostaria de lembrar que não existe um padrão fixo,respeitemos portanto a individualidade biológica e o nível de treinamento de cada um.
  24. Você está confundindo a MV das dorgas com o início da TPC....MV é meia vida,só isso,não leva em conta o acúmulo da droga no corpo,vc terá uma concentração muito alta no corpo ainda.Se entrar com a TPC em 15 dias com durateston,vai ser completamente inútil.A droga atropela tua TPC.
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