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Carcacinha

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Tudo que Carcacinha postou

  1. planeta, e a testosterone onde é q fica nisso tudo ??
  2. preguiçoso nada, falta de tempo
  3. tem que baixar um por um ?! ja tem no seu pc ai nao man ? é so colocar no ZIP e depois upar
  4. alguem baixa ai, nao vo poder baixar agora.. amanha vai saber se vai ta vivo ainda..
  5. eu to dando uma pesquisada no caso depois que eu eu percebi essas entradas minhas..pequenas, mais percebi.. se nao me engano, eu vi algo relacionado sobre o carbo do Dr.Mercola vou tentar achar denovo e colocar aqui
  6. na verdade é um mini video, ver ae rsss https://www.facebook.com/photo.php?v=352764578181800
  7. muito engraçado o jeito de falar mesmo aheuaehaeuaehaeae o pior depois foi scarpelly imitando o jeito de falar, pqp
  8. AEHAEUEAHAEUAHAEUHAEAEUAEHAUEHAE https://www.facebook.com/photo.php?v=352764578181800 vejam esse video do leleo !! :laughingsmiley:
  9. Chaqueira Stripper Chaqueira denovo AEHAEHEAUAEHEAAEHAEUAE
  10. Xaqueira kkkkkkkkkkkkkkkkkk quero mudar meu numero nick pra isso
  11. E a neonutri continua.. ta serto
  12. O PAU QUEBROU !! http://www2.camara.leg.br/camaranoticias/tv/materias/PARTICIPACAO-POPULAR/470827-VERDADES-E-MITOS-SOBRE-A-VITAMINA-D-BLOCO-1.html Edit: Achei um no youtube, pq o de cima as vezes da uma travada que nem carrega mais..
  13. Galera percebi que estou com uma entrada, pequena mais eu percebi.. pelo jeito essa finasterida não é nada boa né.. vo procurar agendar como dermatologista e conversar sobre isso algum outro tipo de tratamento ??
  14. Texto Explicativo do Dr. Cicero quanto à Questão dos Cálculos Renais: 1) Dez mil unidades de vitamina D (10.000 UI de D3) são produzidas por poucos (10-20) minutos de exposição solar; pode-se imaginar que uma exposição tão curta passe a ser relacionada nos livros de medicina algum dia como causa da formação de cálculos? 2) cálculos de oxalato de cálcio são provocados pela formação excessiva de oxalato (não pela concentração excessiva de cálcio na urina --> o que no caso específico não havia, conforme documentado em exames sucessivos); 3) pacientes em uso de vitamina D não estão livres de desenvolverem cálculos de oxalato; como a ocorrência de cálculos de oxalato é muito comum e corresponde a cerca de 80% dos cálculos renais, é quase impossível que não se verifique a presença de cálculos de oxalato em pelo menos alguns dos cerca de 2.000 mil pacientes que por diversas razões têm sido tratados com doses maiores ou iguais a 10.000 UI de vitamina D por dia. 4) tivemos vários casos de pessoas já portadoras de cálculos formados há anos, com crescimento progressivo, mantidos imóveis na pélvis renal (ou seja, ao nível do local de "saída" da urina dos rins) que tiveram os cálculos mobilizados pelo aumento do fluxo de urina, em consequência da hidratação abundante e do consequente aumento do volume de urina formado. Como resultado, o calculo que se encontrava parado ao nível da pélvis renal, sem provocar dor (pois o grande volume da pélvis pode acomodar vários cálculos volumosos) é mobilizado seguindo o fluxo urinário para o ureter, por onde cálculos maiores do que 6 mm em geral simplesmente não passam (necessitando litotripsia por ultrassom) e cálculos de 3-6 mm podem provocar cólica intensa por ocasião da sua passagem. Em outras palavras um cálculo pré-existente de 10 mm parado há meses ou anos na pélvis renal é mobilizado pela hidratação abundante levando à situação descrita. 5) A hidratação abundante evita a formação de novos cálculos e também o aumento do volume de cálculos pré-existentes, qualquer que seja a natureza do cálculo (de oxalato ou outra); no entanto, pode deslocar cálculos parados na pélvis renal, desencadeando a cólica ureteral, conforme descrito no item anterior; 6) A adição de riboflavina (vitamina B2 - que provoca a coloração amarelo-ouro na urina) ao tratamento em doses elevadas em nossa experiência pessoal evita a formação de novos cálculos e também o aumento do volume de cálculos pré-existentes; 7) Não há qualquer mínimo sentido na seguinte afirmação: "O urologista disse-me que o problema não é o excesso de cálcio no organismo, mas sim a falta. Disse-me tb que as pessoas erroneamente fazem dieta restrita de cálcio por receios de cálculos renais. E é aí que reside o problema de calcificação, que na falta de cálcio, o organismo o retira do sangue e dos ossos." Na realidade, a prioridade máxima do organismo é a de preservar a concentração de cálcio no sangue dentro de uma variação normal: não pode haver excesso nem falta de cálcio na corrente sanguínea para evitar-se, por exemplo, a ocorrência de arritmias cardíacas. Se o cálcio estiver sendo mobilizado em excesso do osso ou retirado em excesso do alimento (laticínio) presente no intestino, verifica-se a tendência ao aumento da concentração de cálcio no sangue. Para que esse aumento não ocorra (evitando-se a arritmia), o excesso de cálcio (seja originário do osso ou do alimento presente no intestino) é eliminado na urina; se estiver em concentração elevada na urina, o cálcio pode provocar a formação de cálculos ou mesmo depositar-se nos rins, prejudicando a função renal (nefrocalcinose); para evitar que isso ocorra, solicitamos que os pacientes recebendo altas doses de vitamina D evitem o excesso (!) de cálcio na alimentação: não ingiram laticínios (inclusive iogurtes) nem alimentos artificialmente enriquecidos com cálcio. Os demais alimentos (inclusive aqueles que levam leite em sua preparação, como purê de batatas, pães, bolos, biscoitos) devem ser ingeridos para evitar-se a falta de cálcio. Portanto, não há "falta de cálcio": apenas evita-se o excesso (o que ocorreria em face de uma dieta normal associada a altas doses de vitamina D). No caso específico, as doses de vitamina D sequer são altas: 10.000 UI por dia é uma dose fisiológica (!), que todo o adulto deveria tomar para prevenção de um grande número de doenças graves, incluindo hipertensão, diabetes, doença cardiovascular, câncer e diversas outras. É de fato a dose que aconselho a todos os meus familiares e aos familiares de pacientes para prevenção."
  15. Entrevista: Cícero Galli Coimbra, o médico que trata a esclerose múltipla sem remédio Professor da Unifesp, o neurologista utiliza quase exclusivamente a vitamina D para conseguir o que muitos médicos consideram impossível: deixar seus pacientes livres dos efeitos das doenças autoimunitárias 25/06/2014 - 15:37 Em abril de 2008, como fazia quase toda semana ao voltar para casa, Pablo Petrucelli, então com 28 anos, parou numa padaria no bairro da Aclimação, em São Paulo, para comer um pedaço de pizza. No momento em que pegou o vidro de azeite, sentiu a força do braço desaparecer. "Foi como se a mão caísse", recorda. Com o passar dos dias, como a sensação permaneceu, procurou um ortopedista. Ouviu do médico que precisava submeter-se a uma cirurgia para "investigar o problema". Pablo recusou a sugestão e foi procurar um neurologista. Muitos exames depois, o diagnóstico: neuropatia motora multifocal, uma doença autoimunitária semelhante à esclerose múltipla. O tratamento, que incluía não fazer exercícios físicos e não tomar sol, era à base de corticoides, remédios caríssimos como a imunoglobulina humana e quimioterapia. Nada conseguiu conter a doença que, em dois anos, evoluiu para a mão esquerda e as pernas. "Eu não conseguia abrir a porta de casa com a chave, pegar um copo com firmeza ou mesmo me espreguiçar", conta Pablo. "Além disso, sentia muitas câimbras". Há pouco mais de um ano, Pablo voltou a ter uma vida normal. Com Daniel Cunha, foi um pouco diferente. Em outubro de 2009 ele acordou com metade do rosto dormente. No decorrer da semana, perdeu o equilíbrio e a força nas mãos, até que o lado direito da face ficou paralisado. Diagnosticado com esclerose múltipla, iniciou um tratamento com corticoides e interferon, um remédio com muitos efeitos colaterais. "Quando comecei a pesquisar sobre a doença e vi que teria que tomar aquilo para o resto da vida, caí em depressão", diz. Desde junho de 2010, Daniel não apresenta nenhum vestígio da doença. Histórias semelhantes são contadas por Marcelo Palma, 32, Vera Folli, 57, Fernanda Campos, 39, e Luciana Campos, 44, entre muitos outros. Além da vitória sobre doenças consideradas incuráveis, eles têm em comum o médico: todos são pacientes do neurologista Cícero Galli Coimbra, que se dedica em tempo integral ao tratamento da esclerose múltipla. Professor da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Coimbra começou a utilizar há pouco mais de 10 anos um método baseado quase exclusivamente na vitamina D para conseguir o que muitos médicos consideram impossível: deixar seus pacientes livres dos efeitos das doenças autoimunitárias. Alvo de críticos que o acusam de colocar em prática um tratamento experimental, rebate cada uma das acusações com a serenidade de quem vê empiricamente os resultados positivos. As centenas de e-mails que diariamente invadem sua caixa postal quase sempre terminam com a mesma palavra: obrigado. Segue-se abaixo a íntegra da entrevista com o neurologista: Como o senhor usa a vitamina D no combate às doenças autoimunitárias? Primeiro, é preciso entender que a vitamina D é um hormônio. Ela recebeu esse nome por ter sido descoberta no início do século passado, quando foi detectada sua presença no óleo de fígado de bacalhau. Como já haviam identificado as vitamina A, algumas do complexo B e a C, os pesquisadores imaginaram estar diante da D. Levou algumas décadas para descobrirem que essa substância tinha a mesma estrutura básica dos hormônios esteroides. Como o termo já estava consagrado, acharam melhor mantê-lo. No que consiste o tratamento? Existem pesquisas sobre os efeitos da vitamina D no sistema imunológico há mais de quatro décadas. Cerca de 10 anos atrás, começamos a usar doses de 10 mil unidades, que chamamos de fisiológicas, para a correção da vitamina D em pacientes com esclerose múltipla e verificamos uma melhora significativa. Naquela época, também tivemos acesso a estudos que indicavam que os portadores de doenças autoimunitárias apresentam graus variados de resistência a esse hormônio. De posse dessas informações, passamos a aumentar as doses acima de 10 mil unidades, sempre acompanhando os pacientes laboratorialmente para evitar o único efeito colateral importante da vitamina D, que é o perigo de calcificação renal pelo excesso de absorção de cálcio. Ao fazer isso percebemos que, quanto mais aumentávamos as doses, maiores eram os benefícios. Nos últimos cinco anos conseguimos desenvolver uma técnica capaz de identificar a dose de vitamina D necessária para deixar cada paciente livre da atividade da doença. O que são as doenças autoimunitárias e como elas agem no organismo? São doenças nas quais o próprio sistema imunológico ataca o organismo. Existem dezenas delas. A artrite reumatoide, por exemplo, agride principalmente as pequenas articulações, vitiligo e psoríase agridem a pele. No caso da esclerose múltipla, o sistema nervoso central é afetado, provocando múltiplas lesões que podem deixar o paciente cego ou tetraplégico. A doença desaparece totalmente? A atividade da doença desaparece em 95% dos casos, desde que não esteja num estágio muito avançado. Nos outros 5% o tratamento tem um efeito parcial, mas ainda assim significativo. Existem dois fatores principais que, embora ainda não saibamos por que, reduzem o sucesso: o tabagismo e a depressão, sintoma bastante comum em pacientes que já foram muito afetados pela doença. Quando o tratamento é iniciado rapidamente, entretanto, é possível reverter as sequelas. Como a vitamina D age no combate às doenças autoimunitárias? A diferença entre a vitamina D e as drogas convencionais usadas no tratamento das doenças autoimunitárias é que ela é um imunorregulador, não um imunossupressor. Enquanto os outros medicamentos deprimem o sistema imunológico como um todo, deixando o organismo suscetível a infecções, a vitamina D é a única substância capaz de, seletivamente, inibir a reação chamada "th17", que é causada pelas doenças autoimunológicas. Alguns médicos acusam este tratamento de ser experimental. As críticas são naturais, porque este é um tratamento novo. Em nenhum momento da história da medicina houve consenso instantâneo sobre uma inovação. A grande maioria dos médicos foi ensinada a tratar as doenças autoimunitárias com imunossupressores e muitos nem sabem que a vitamina D é um hormônio. Por ser relativamente recente, esse conhecimento não está nos livros de neurologia ou de reumatologia, embora existam centenas de publicações, depoimentos e artigos científicos confiáveis sobre o tema. Além do mais, a medicina baseada em evidências considera dispensáveis os estudos controlados quando o efeito benéfico é nítido. Como poderíamos administrar placebos (substâncias reconhecidamente inativas) a pacientes portadores de doenças graves simplesmente para provar cientificamente as vantagens de um tratamento que já sabemos ser eficiente? Essa negligência poderia causar o acúmulo de sequelas permanentes em pacientes privados de um benefício óbvio. Por que esse conhecimento não é amplamente divulgado? Quando um médico diz que este tratamento não tem fundamento científico é porque não ouve falar sobre ele nos congressos médicos. Como esses eventos são patrocinados pela indústria farmacêutica, é evidente que eles priorizarão a divulgação de medicamentos capazes de gerar lucro, o que não é o caso de uma substância que não pode ser patenteada por ser natural, própria do organismo. Diversas publicações médicas denunciam esse tipo de atitude. No fim do ano passado, por exemplo, a Multiple Sclerosis Journal, uma das revistas mais importantes sobre esclerose múltipla, propôs a médicos que respondessem a seguinte pergunta: se eu tivesse síndrome clinicamente isolada (como é chamado o primeiro surto de esclerose múltipla) e a minha ressonância mostrasse lesões típicas dessa doença, eu tomaria uma dose diária de 10 mil unidades de vitamina D? Um médico irlandês chamado Michael Hutchinson chegou ao ponto de afirmar que, se fosse um de seus pacientes, ele não trataria com vitamina D. Mas que, se fosse um de seus filhos, ele diria para começar a tomar o mais rápido possível. Qual o caso mais surpreendente que o senhor já tratou? Existem tantos que é difícil escolher um, então nossa tendência é lembrar sempre dos últimos. Há pouco tempo, uma bailarina diagnosticada com esclerose múltipla e que não conseguia mais nem usar salto alto, porque esta doença prejudica o equilíbrio, fez passos de dança no corredor da clínica. Foi emocionante. Como é o tratamento? Esse tratamento se baseia num tripé: altas doses de vitamina D, dieta livre de alimentos ricos em cálcio e hidratação de pelo menos 2 litros e meio de líquidos por dia. Ao longo de dois anos o paciente passa por quatro consultas. Na quarta, recebe alta provisória, mas continua com a vitamina e a dieta. Dois anos depois, ele refaz os exames laboratoriais e passa por uma consulta de revisão. O paciente precisará tomar essas altas doses de vitamina D para o resto da vida? Ainda não sabemos ao certo por quanto tempo o paciente precisará manter essa rotina, mas é racional imaginar que, aqueles que começaram o tratamento num estágio avançado da doença, provavelmente não poderão interrompê-la. O tratamento é caro? Como a vitamina D é muito barata e ela corresponde a 95% do tratamento, o custo mensal varia de 30 a 80 reais, dependendo da dose diária administrada. Isso contrasta com os 10 mil a 15 mil reais por mês que são gastos com cada paciente nos tratamentos convencionais. Além disso, enquanto a vitamina D elimina 100% da atividade da doença em quase todos os casos, as outras drogas bloqueiam no máximo 30%, segundo a própria indústria farmacêutica. Como as doenças autoimunitárias são adquiridas? Pela minha experiência, acredito que são necessários basicamente três fatores: resistência genética aos efeitos benéficos da vitamina D, histórico de baixa exposição solar e stress emocional. A literatura médica identifica que 85% dos surtos de esclerose múltipla são precedidos por stress emocional, que pode ser causado por situações que vão desde a separação dos pais até a morte súbita de um ente querido, passando por rupturas afetivas e a pressão provocada pelo vestibular. Qual a incidência dessas doenças no Brasil? Não temos o número exato, mas sabemos que a incidência tem aumentado muito nos últimos anos justamente porque as pessoas estão se expondo menos ao sol. Foram constatações como essa que suscitaram a curiosidade de pesquisadores com relação à vitamina D. Eles observaram que a frequência dessas doenças no nível da linha do Equador era muito menor do que em países distantes dos trópicos. Como a principal diferença ambiental em função da latitude é a disponibilidade de radiação solar e, consequentemente, a produção de vitamina D, começaram a estudar a importância desse hormônio para a saúde humana. Pelo modo de vida que temos hoje, não conseguimos nos expor ao sol por tempo suficiente. Quanto tempo é suficiente? Cerca de 20 minutos de exposição solar, com braços e pernas à mostra sem filtro solar, podem produzir 10 mil unidades de vitamina D. Depois de atingir o dobro dessa quantidade, a produção cessa. Curiosamente, essa realidade contrasta com a recomendação de órgãos internacionais, que atualmente instruem os médicos a indicarem suplementos de apenas 600 unidades diárias. Por que o corpo humano produziria 10 mil unidades se necessitasse de menos? Essas 600 unidades são incapazes de tirar um indivíduo adulto de um estágio de deficiência de vitamina D. Por que a recomendação é tão baixa? Aí entramos na seara das especulações, mas o fato é que a vitamina D é um produto natural e, por isso, não pode ser patenteado e não interessa à indústria farmacêutica. Ao mesmo tempo que a vitamina D é importante, existe uma neurose com relação à exposição solar. Afinal, o que é saudável? Nossa única fonte fisiológica de vitamina D é o sol e, ironicamente, o momento em que esse hormônio é produzido pelo organismo coincide justamente com as horas em que a radiação solar é mais forte e que, se for excessiva, pode provocar câncer de pele. Mas 20 minutos sem protetor solar (porque ele praticamente bloqueia a produção desse hormônio) só trarão benefícios ao organismo. Não existe uma única célula humana que não seja beneficiada pela vitamina D. Além das doenças autoimunitárias, a carência desse hormônio pode causar hipertensão, diabetes, câncer e abortos no início da gestação, além de estar correlacionada com doenças neurodegenerativas, como Alzheimer e Parkinson. Se fosse dada uma complementação de apenas 5 mil unidades por via oral para toda a população urbana adulta, seria possível diminuir, da noite para o dia, de 40% a 50% o número de novos casos de câncer. Com esses dados é possível ter uma ideia do desastre para a saúde pública que é ter 80% da população urbana com deficiência dessa vitamina. Qual é uma dose segura de vitamina D para uma pessoa saudável? O uso de altas doses de vitamina D pode causar sérios riscos à saúde se você não está sendo acompanhado laboratorialmente e clinicamente por um médico habilitado. Para uma pessoa saudável, posso dizer sem sombra de dúvidas que 10 mil unidades diárias não causarão nenhum risco, muito pelo contrário. Para aqueles que sofrem de alguma doença autoimunitária, essa dose proporcionará um alívio parcial, mas não eliminará o problema. Doses maiores podem ser utilizadas, desde que com acompanhamento médico. Fonte: Veja
  16. Estranho.. compre de outra marca na HD tem otimas
  17. https://www.youtube.com/watch?v=kXXqIhh89wI
  18. pelos relato que eu vi sim..os ganhos sao permanentes tem uma comu no orkut q frequentava e falava sobre, nao sei como ta hoje caso vcs queira vo colocar aqui: http://bit.ly/1kg39n2
  19. po man eu nem cheguei a aprofundar no assunto nao.. o que eu cheuguei a ver em alguns relatos que da pra conseguir com esse metodo é 2cm ~ 3cm ano..e que a cada ano que passa fica mais dificil quando vc joga no google vc ja acha o forum especifico disso mais acabei que nem me registrei ainda rs
  20. procure por LSJL, tem alguns relatos gringos..mais nao é facil não ein boa sorte !
  21. o que video que dizer ? traduzam aqui seus joel santana rss
  22. deve ser do seu estado mesmo, pq aqui da minha região ja vi ums ate carcacinha sendo preso e voltou pior mais esse historia de ganhar uma carcaça na moral, sem muitos rodeio de teoria e pá realmente isso é doidera
  23. Me indicaram o Canal do Portuga, alguem conhece ? o cara é bom ?? https://www.youtube.com/channel/UCpVZm16zpWExk--Qxp0GySA
  24. TRIBULUS TERRESTRIS É UMA FARSA ? VEJA VC MESMO .. O Tribulus terrestris (TT abreviado) é uma planta originária da Índia. Segundo as crenças antigas é um afrodisíaco natural e que aumenta a potência física do atleta, pois aumenta seus níveis de testosterona. Lendo alguns blog´s e sites sobre o produto, como por exemplo, o http://www.nutrifitness.com.br/products/tribulus-pro-universal1/, percebemos que o fabricante afirma que o extrato de TT pode aumentar em até 50% a testosterona. Praticamente um “anabolizante natural”. Vejam alguns dos “benefícios” apresentados supostamente pela planta: v Eficaz no aumento da produção de TESTOSTERONA v Estimulante para aumentar o IMPULSO SEXUAL; (ambos os sexos) v Aumento da FORÇA e MASSA MUSCULAR em atletas; (efeito anabólico) v Diminui a FRIGIDEZ SEXUAL em mulheres; v Aumenta a quantidade e a motilidade de espermatozóides; (fertilidade) Mas será que a planta realmente cumpre o que promete? Analisamos e postamos alguns estudos científicos e de acordo com os resultados faremos uma conclusão sobre o assunto: Este estudo: Evaluation of the aphrodisiac activity of Tribulus terrestris Linn. in sexually sluggish male albino rats http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/22368416 teve como objetivo avaliar os possíveis efeitos deTribulus terrestris em órgãos endócrinos sensíveis intactos de ratos machos castrados, e fêmeas pós-menopausa sem ovários (Estudo foi feito nesse tipo de animal para se ter certeza de que o extrato iria reagir com os tecidos, sem a influência dos órgãos retirados). Os ratos foram tratados com extrato da planta e comparados a um outro grupo de ratos que usaram andrógenos. O estudo durou 28 dias. Nenhum dos 2 grupos foi capaz de estimular os tecidos sensíveis como próstata e vesículas. O extrato de Tribulus não aumentou os níveis de testoterona, indicando ausência de atividade androgênica e estrogênica in vivo. Este estudo: Short term impact of Tribulus terrestris intake on doping control analysis of endogenous steroids http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/18282674 teve como objetivo avaliar o impacto da ingestão doTribulus no exame antidoping a curto prazo. Duas mulheres usaram o extrato 3x ao dia durante 2 dias e fizeram o teste antidoping. Nenhuma variação hormonal foi detectada na urina, indicando que o extrato de tribulus não possui impacto sobre o metabolismo da testosterona. Este estudo Effects of anabolic precursors on serum testosterone concentrations and adaptations to resistance training in young men http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/10997957 comparou um medicamento feito com extrato de tribulus (misturado a outros ativos) com um placebo. O resultado diz que não houve aumento na testosterona livre e não há evidências de que esses extratos aumentem a resistência aos treinos físicos. Este estudo: The effect of five weeks of Tribulus terrestris supplementation on muscle strength and body composition during preseason training in elite rugby league players.http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/17530942 teve como objetivo investigar se a suplementação deTribulus terrestris produziria grandes ganhos de força e massa muscular magra em 5 a 28 dias em jogadores da elite de rugby. Realizou-se um teste duplo cego (eles não sabiam o que estavam usando) com 22 jogadores australianos, onde 11 jogadores foram suplementados com extrato do Tribulus terrestris e para os outros 11 jogadores foram administrados placebos (Substância sem efeito nenhum, tipo comprimido de farinha de trigo). Ao decorrer de 28 dias concluiu-se que não houve diferença entre ganhos de força ou massa muscular magra entre os jogadores suplementados com Tribulus terrestris e os jogadores do grupo placebo, nem houve aumento na concentração de testosterona/epitestosterona na urina. Este estudo: The effects of Tribulus terrestris on body composition and exercise performance in resistance-trained males. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/10861339 teve como objetivo determinar os efeitos da suplementação de Tribulus terrestris sobre a composição corporal e efeitos sobre o desempenho físico de resistência em indivíduos que praticam treinos com pesos. Foram administrados o suplemento de Tribulus terrestris em quinze indivíduos, e placebo a outros quinze, sendo os indivíduos suplementados com 3,21 mg de Tribulus terrestris por Kg de peso corporal por dia. Durante a suplementação de Tribulus terrestris não houve alterações no peso corporal, percentual de gordura, água corporal total, consumo alimentar, ou estados de humor em qualquer grupo. Concluiu-se que a suplementação com tribulusnão aumentou a composição corporal e desempenho em exercícios de resistência. Mais um estudo que indica a falta de evidência da eficácia do tribulus : The aphrodisiac herb Tribulus terrestris does not influence the androgen production in young men. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/15994038Nesse houve uma avaliação em 21 jovens saudáveis, que usaram extrato da planta por 4 semanas comparados a um outro grupo de jovens saudáveis com mesma idade usando placebo. Os resultados obtidos foram iguais, indicando que o extrato não possui influência direta ou indireta sobre o aumento de testosterona. Já este estudo de caso Tribulus terrestris-induced severe nephrotoxicity in a young healthy male:http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/20667992 afirma que um paciente que usou o extrato de tribulus com água por 2 dias apresentou toxicidade no fígado e nos neurônios. A suspensão do uso resultou em melhoras ao paciente. Estudo feito apenas com uma pessoa, não sendo confiável. Pode ser um indicativo ou apenas um caso raro e isolado. Este estudo: The influence of the Tribulus terrestris extract on the parameters of the functional preparedness and athletes' organism homeostasis. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/20095389 investigou a influência do Tribulus em atletas que foram suplementados com 3 cápsulas por dia durante 20 dias do suplemento alimentar "Tribulus" (Optimum Nutrition, EUA). Durante a utilização do suplemento houve um aumento na potência muscular anaeróbica. As concentrações nos níveis de testosterona no sangue aumentaram durante os primeiros 10 dias, a partir do décimo dia não houve mais aumentos nos valores da testosterona no sangue.Percebe-se que esse é um dos únicos trabalhos (ou o único, caso nenhum outro tenha passado despercebido à nossa pesquisa), onde o tribulus diz ter aumentado os níveis de testosterona. Infelizmente não pudemos ler o artigo completo, pois o mesmo é pago e não temos acesso livre ao PubMed (site onde encontramos maior parte dos artigos). Mas podemos avaliar algo importante nele: É o único a citar uma marca de suplementos (OPTIMUS). Portanto pode ser algo tendencioso, feito para produzir um resultado positivo propositalmente. Ou então, como alguns suplementos em geral, que não contem extrato puro da erva, pode possuir alguma outra substância que possa ter influenciado no aumento, já que nos demais artigos o extrato do tribulus não possui evidência alguma em aumentar a concentração do hormônio testosterona. Como visto na maioria dos trabalhos científicos, o extrato da planta Tribulus terrestris não possui evidências que comprovem as afirmações dos fabricantes de suplementos com seu extrato. Mesmo com estudos pequenos, com poucas cobaias/voluntários e em pouco tempo, a indicação do produto não se sustenta de forma racional. Portanto, os resultados obtidos a partir da suplementação doTribulus terrestris não foram satisfatórios de acordo com os artigos publicados, não havendo aumento de força ou massa muscular. Então ficam claros os resultados e você saberá se irá investir cerca de 100 R$ ou mais nesse tipo de suplementação. Como todo suplemento sintético, os extratos naturais também podem interagir com outros medicamentos e provocar intoxicações. Consulte um profissional entendido no assunto e que seja de sua confiança. REFERÊNCIA: * US National Library of Medicine National Institutes of Health * BLOG FARMACOTROFIA
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