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AmericanHero

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Tudo que AmericanHero postou

  1. ai eu quero ver https://twitter.com/#!/lyotomachidafw/status/150323100507049984
  2. AmericanHero respondeu ao tópico de Dipunker em Off-Topic
    feliz natal! =^.^=
  3. Isso tudo acontece hoje, por que o governo impede a livre concorrência. Numa economia com concorrência, os empregadores tem que pagar aos trabalhadores sutilmente acima do valor de mercado, para encorajá-los a não pedir emprego na concorrência. Sério, esse revisionismo histórico é nojento. São essas ideias que impregnam a maior parte dos estudos históricos que tratam da evolução do industrialismo moderno. Os autores começam esboçando uma imagem idílica das condições prevalecentes no período que antecedeu a Revolução Industrial. Naquele tempo, dizem que os camponeses eram felizes, os artesãos também, com a sua produção doméstica, trabalhavam nos seus chalés e gozavam de independência, já que possuíam um pedaço de jardim e suas próprias ferramentas. Mas, aí o sistema fabril transformou o trabalhador livre em escravo, reduziu o seu padrão de vida ao mínimo de sobrevivência, abarrotando as fábricas com mulheres e crianças, destruiu a vida familiar e solapou as fundações da sociedade, da moralidade e da saúde pública. Uma pequena minoria de exploradores impiedosos conseguiu habilmente subjugar a imensa maioria. A verdade é que as condições no período que antecedeu à Revolução Industrial eram muito ruins. O sistema social tradicional não servia para atender às necessidades de uma população em contínuo crescimento. Nem a agricultura nem as guildas conseguiam absorver a mão de obra adicional. A vida mercantil estava impregnada de privilégios e monopólios, seus instrumentos institucionais eram as licenças e as cartas patentes, sua filosofia era a restrição e a proibição de competição, tanto interna como externa. O sistema fabril desenvolveu-se, tendo de lutar contra o preconceito popular, os velhos costumes tradicionais, as normas e regulamentos vigentes, a má vontade das autoridades, os interesses estabelecidos dos grupos privilegiados, a inveja das guildas. O capital fixo das firmas individuais era insuficiente, a obtenção de crédito muito difícil e cara. Faltava experiência tecnológica e comercial. A maior parte dos proprietários de fábricas faliu; comparativamente, foram poucos os bem-sucedidos. Os lucros, às vezes, eram consideráveis, mas as perdas também eram. Foram necessárias muitas décadas para que se estabelecesse o costume de reinvestir a maior parte dos lucros e a consequente acumulação de capital possibilitasse a produção em maior escala. A prosperidade das fábricas, apesar de todos esses entraves, pode ser atribuída a duas razões: primeiro aos ensinamentos dos economistas do laissez-faire. segundo, as fábricas aliviaram as autoridades e a aristocracia rural de um embaraçoso problema que estas já não tinham como resolver: proporcionavam trabalho às massas pobres que, dessa maneira, podiam ganhar seu sustento; esvaziaram os asilos, as casas de correção e as prisões. Converteram mendigos famintos em pessoas capazes de ganhar o seu próprio pão. Os proprietários das fábricas não tinham poderes para obrigar ninguém a aceitar um emprego nas suas empresas. Podiam apenas contratar pessoas que quisessem trabalhar pelos salários que lhes eram oferecidos. Mesmo que esses salários fossem baixos, eram ainda assim muito mais do que aqueles indigentes poderiam ganhar em qualquer outro lugar. É uma distorção dos fatos dizer que as fábricas arrancaram as donas de casa de seus lares ou as crianças de seus brinquedos. Essas mulheres não tinham como alimentar os seus filhos. Essas crianças estavam carentes e famintas. Seu único refúgio era a fábrica; salvou-as, no estrito senso do termo, de morrer de fome. É deplorável que tal situação existisse. Mas, se quisermos culpar os responsáveis, não devemos acusar os proprietários das fábricas, que — certamente movidos pelo egoísmo e não pelo altruísmo — fizeram todo o possível para erradicá-la. O que causava esses males era a ordem econômica do período pré-capitalista, a ordem daquilo que, pelo que se infere da leitura das obras destes historiadores, eram os "bons velhos tempos". A produção artesanal das épocas anteriores abastecia quase que exclusivamente os mais ricos. Sua expansão estava limitada pelo volume de produtos de luxo que o estrato mais rico da população pudesse comprar. Quem não estivesse engajado na produção de bens primários só poderia ganhar a vida se as classes superiores estivessem dispostas a utilizar os seus serviços ou o seu talento. Mas eis que surge um novo princípio: os artigos produzidos não se destinavam apenas ao consumo dos mais abastados, mas ao consumo daqueles cujo papel como consumidores era, até então, insignificante. Coisas baratas, ao alcance do maior número possível de pessoas, era o objetivo do sistema fabril. A indústria típica dos primeiros tempos da Revolução Industrial era a tecelagem de algodão. os ricos preferiam a seda, o linho, a cambraia. Sempre que a fábrica, com os seus métodos de produção mecanizada, invadia um novo setor de produção, começava fabricando artigos baratos para consumo das massas. As fábricas só se voltaram para a produção de artigos mais refinados, e portanto mais caros, em um estágio posterior, quando a melhoria sem precedentes no padrão de vida das massas tornou viável a aplicação dos métodos de produção em massa também aos artigos melhores. Assim, por exemplo, os sapatos fabricados em série eram comprados apenas pelos "proletários", enquanto os consumidores mais ricos continuavam a encomendar sapatos sob medida. As tão malfaladas fábricas que exploravam os trabalhadores, exigindo-lhes trabalho excessivo e pagando-lhes salário de fome, não produziam roupas para os ricos, mas para pessoas cujos recursos eram modestos. Os homens e mulheres elegantes preferiam, e ainda preferem, ternos e vestidos feitos pelo alfaiate e pela costureira. O fato marcante da Revolução Industrial foi o de ela ter iniciado uma era de produção em massa para atender às necessidades das massas. Os assalariados já não são mais pessoas trabalhando exaustivamente para proporcionar o bem-estar de outras pessoas; são eles mesmos os maiores consumidores dos produtos que as fábricas produzem. A grande empresa depende do consumo de massa. Em um livre mercado, não há uma só grande empresa que não atenda aos desejos das massas. A própria essência da atividade empresarial capitalista é a de prover para o homem comum. Na qualidade de consumidor, o homem comum é o soberano que, ao comprar ou ao se abster de comprar, decide os rumos da atividade empresarial. Na economia de mercado não há outro meio de adquirir e preservar a riqueza, a não ser fornecendo às massas o que elas querem, da maneira melhor e mais barata possível. muitos historiadores e escritores não chegam a perceber esse fato fundamental. Segundo eles, os assalariados labutam arduamente em benefício de outras pessoas. Nunca questionaram quem são essas "outras" pessoas. Em 1770 a Inglaterra tinha 8,5 milhões de habitantes, em 1830 a população era de 16 milhões. Esse aumento se deve principalmente à Revolução Industrial. Os primeiros industriais foram, em sua maioria, homens oriundos da mesma classe social que os seus operários. Viviam muito modestamente, gastavam no consumo familiar apenas uma parte dos seus ganhos e reinvestiam o resto no seu negócio. Mas, à medida que os empresários enriqueciam, seus filhos começaram a frequentar os círculos da classe dominante. Os cavalheiros de alta linhagem invejavam a riqueza dos novos-ricos e se indignavam com a simpatia que estes devotavam às reformas que estavam ocorrendo. Revidaram investigando as condições morais e materiais de trabalho nas fábricas e editando a legislação trabalhista. A história do capitalismo na Inglaterra, assim como em todos os outros países capitalistas, é o registro de uma tendência incessante de melhoria do padrão de vida dos assalariados. Essa evolução coincidiu, por um lado, com o desenvolvimento da legislação trabalhista e com a difusão do sindicalismo, e, por outro, com o aumento da produtividade marginal. Os economistas afirmam que a melhoria nas condições materiais dos trabalhadores se deve ao aumento da quota de capital investido per capita e ao progresso tecnológico decorrente desse capital adicional. A legislação trabalhista e a pressão sindical, na medida em que não impunham a concessão de vantagens superiores àquelas que os trabalhadores teriam de qualquer maneira, em virtude de a acumulação de capital se processar em ritmo maior do que o aumento populacional, eram supérfluas. Na medida em que ultrapassaram esses limites, foram danosas aos interesses das massas. Atrasaram a acumulação de capital, diminuindo assim o ritmo de crescimento da produtividade marginal e dos salários. Privilegiaram alguns grupos de assalariados às custas de outros grupos. Criaram o desemprego em grande escala e diminuíram a quantidade de produtos que os trabalhadores, como consumidores, teriam à sua disposição. Os defensores da intervenção do governo na economia e do sindicalismo atribuem toda melhoria da situação dos trabalhadores às ações dos governos e dos sindicatos. Se não fosse por isso, dizem que o padrão de vida atual dos trabalhadores não seria maior do que nos primeiros anos da Revolução Industrial. A maioria dos autores que escreveu sobre a história das condições de trabalho no sistema capitalista era ignorante em economia e disso se vangloriava. Em várias regiões a influência do capitalismo moderno é apenas superficial. A situação nesses países, de uma maneira geral, não difere muito da que prevalecia na Inglaterra no início da "Revolução Industrial". Existem milhões de pessoas que não encontram um lugar seguro no sistema econômico vigente. Só a industrialização pode melhorar a sorte desses desafortunados; para isso, o que mais necessitam é de empresários e de capitalistas. Como políticas privaram essas nações do benefício que a importação de capitais estrangeiros lhes proporcionaria, precisam percorrer todos os estágios pelos quais a industrialização do Ocidente teve de passar. Precisam começar com salários relativamente baixos e com longas jornadas de trabalho. Mas, iludidos pelas doutrinas prevalecentes hoje em dia na Europa Ocidental e na América do Norte, seus dirigentes pensam que poderão consegui-lo de outra maneira. Encorajam a pressão sindical e promovem uma legislação pretensamente favorável aos trabalhadores. Esse radicalismo intervencionista aborta a criação de uma indústria doméstica.
  4. na verdade o resultado desse modelo foi transformar economias rurais e agrícolas como a dos Estados Unidos do século XVIII em gigantescas potências mundiais na virada para o século XX (o modelo foi abolido em 1913) e não sei se você concorda, mas a maior exploração do ser humano já vista na história da humanidade foi vista justamente pela ideologia contrária: socialismo no leste europeu e nos países asiáticos que o adotaram.
  5. AmericanHero respondeu ao tópico de Jymmii em Fisiculturismo
    caramba ele ta com uma gineco muito bizarra nesse ultimo
  6. adam smith até sabem. pergunte se conhecem ludwig von mises que aí a coisa fica feia hahaha
  7. "Anarquia, estado e utopia" de Robert Nozick
  8. Minarquia basicamente defende que: "As funções naturais de um governo se dividem em três grandes categorias, todas relacionadas com a violência e a proteção dos direitos dos indivíduos: A Polícia, para proteger os homens dos criminosos; As Forças Armadas, para proteger os homens de invasores externos; Os Tribunais, para solucionar disputas entre os homens de acordo com as leis objetivas" (A Natureza do Governo, em A Virtude do Egoísmo, de Ayn Rand) sim, assim como só uma pessoa 'se tocar' disso não basta, teria que grande parte da população ficar a par dessa realidade, o que é muito difícil por causa dos próprios instrumentos de 'lavagem cerebral' que usam para manter as pessoas sempre querendo preservar o status quo. inclusive um exemplo da doutrinação imposta às crianças:
  9. o jogo do bombado = bomber man
  10. sim. ou você acha que dá pra ser feliz sendo escravo?
  11. escutem o rapaz acima ^^^^^
  12. AmericanHero respondeu ao tópico de Jymmii em Fisiculturismo
    balanceado é o caramba, uma dessas pra mim é tudo que eu peço a Deus. @topic impressão minha ou esses caras mais novos tão ficando com braços incrivelmente gigantes e esquecendo do resto? (tem esse, aquele russo com cara de ogro no outro tópico com o mesmo problema, etc)
  13. "Nós só podemos ser mantidos em uma jaula que não enxergamos. Uma breve história da escravidão humana - incluindo a sua própria. Feita pelo Freedomain Radio, a maior e mais popular conversação filosófica do mundo." edit: esqueci de colocar o vídeo rs
  14. 52 quilos eu tinha quando comecei a malhar, to com 70 quilos e me acho incrivelmente frango O_o
  15. depois que mma passou a ser associado a futebol, eu que sou clubista passei a torcer pra ele também caso ele vá lutar com o anderson silva de novo.
  16. a minha fecha dia 24 e 31 só
  17. AmericanHero respondeu ao tópico de Jymmii em Fisiculturismo
    é sempre engraçado ver bodybuilders perto de pessoas normais hahahha
  18. hahaha. vc acaba de tomar a pílula vermelha amigo
  19. quantos anos? qual a altura?
  20. quanto o irmão do zyzz tem de altura?
  21. errado mesmo são os países que ajudam a manter essa oligarquia genocida no poder (aka china, rússia, etc). se não fosse por ajuda externa, esses fdps não conseguiriam pagar as contas da casa por 1 ano. (tb acho errado invasões para "levar democracia", só pra constar)
  22. eu queria era conhecer essa mina na assinatura do canibala

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