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RodrigoMClopes

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  1. Após comissão americana, órgão brasileiro também bane uso do TRT Diretor médico da CABMMA revela que proibição no Brasil já vinha sendo discutida

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    Foto: Rodrigo Philipps / Agencia RBS

    Ao que tudo indica, o TRT deve mesmo acabar sendo totalmente banido do MMA. Após a Comissão Atlética de Nevada (NSAC) resolver proibir o uso do tratamento, agora foi a vez da Comissão Atlética Brasileira de MMA (CABMMA) também banir a terapia no Brasil.

    De acordo com o diretor médico da comissão brasileira, Marcio Tannure, a entidade já estava pensando em banir o TRT, e a atitude da Comissão de Nevada serviu para consolidar a decisão.

    — Nós já vínhamos discutindo isso aqui na Comissão Atlética Brasileira há algum tempo. E como nós usamos a Comissão Atlética de Nevada como espelho, nós decidimos tomar a mesma decisão aqui no Brasil e não vamos mais liberar o uso de TRT para nenhum atleta — revelou Tannure, em entrevista ao canal "SporTV".

    A NSAC anunciou o banimento do uso de TRT em seu estado na última quinta-feira. A tendência é que outras comissões tomem a mesma decisão. Após a proibição do uso do tratamento em Las Vegas, onde Vitor Belfort enfrentaria Chris Weidman, no dia 24 de maio, o brasileiro resolveu desistir do confronto, e Lyoto Machida foi chamado para substituí-lo e encarar o americano pelo cinturão dos médios.

    Só o que falta neh...

  2. polêmica da TRT no MMA: conheça as razões da utilização e proibição da terapia Belfort, que faz o tratamento, saiu da luta contra Weidman após proibição no estado de Nevada

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    Belfort está fora da luta contra WeidmanFoto: Alexandre Loureiro / Inovafoto

    A Comissão Atlética de Nevada, que regula os esportes de lutas no mais tradicional estado americano em eventos de combate, definiu nesta semana pela proibição do uso da Terapia de Reposição de Testosterona (TRT). É o primeiro estado dos Estados Unidos a tomar a medida. A decisão forçou o brasileiro Vitor Belfort, ex-campeão dos meio-pesados, que faz uso da terapia, a desistir da luta que faria contra o americano Chris Weidman pelo cinturão dos pesos-médios do UFC. Lyoto Machida, também brasileiro e ex-campeão dos meio-pesados, será o substituto na disputa do título marcada para o UFC 173, em Las Vegas, no dia 24 de maio.

    Médico especialista em antidoping, Eduardo De Rose disse que a terapia é proibida pela Agência Mundial Antidoping (Wada), que regula atletas e esportes olímpicos. Como o UFC segue as regras das comissões atléticas dos locais nos quais promove eventos, o uso da TRT era permitido. A Comissão Atlética Brasileira de MMA (CABMMA) decidiu nesta sexta-feira, segundo o SporTV, seguir os passos de Nevada e proibir o uso da terapia nos eventos de sua alçada no Brasil _ incluindo os cards do UFC no país. A tendência é que outros estados americanos tomem o mesmo rumo.

    — É uma norma para governos e comitês nacionais, federações. O MMA não se inclui na cobertura da aplicação do código da Wada, é uma entidade particular, assim como são (as ligas americanas de) futebol americano, basquete, hóquei e beisebol. É um produto que deve ser considerado doping, pode prejudicar todo o atleta como qualquer tratamento hormonal.

    Nevada, estado localizado a sudoeste dos Estados Unidos, é o principal palco do UFC. As grandes lutas por cinturão e os eventos mais esperados costumam ser marcados para Las Vegas — não à toa a cidade é considerada a casa do Ultimate. Por isso, a Comissão Atlética local é considerada a mais influente. Belfort não luta no estado desde a derrota para Anderson Silva no UFC 126, em fevereiro de 2011. O último combate do brasileiro nos Estados Unidos foi em novembro do mesmo ano, na Pensilvânia, quando ele venceu Yoshihiro Akiyama. Mesmo antes da proibição em Nevada, os EUA eram mais rígidos com a TRT, estipulando um uso mais limitado da terapia. E Vitor Belfort fez quatro das últimas cinco lutas no Brasil, com quatro vitórias — sobre Anthony Johnson, Michael Bisping, Luke Rockhold e Dan Henderson. Em setembro de 2012, o ex-campeão dos meio-pesados tentou, sem sucesso, recuperar o cinturão contra Jon Jones no Canadá, onde as regras também eram mais brandas.

    De Rose garante que não há, necessariamente, relação da necessidade do uso da TRT com um caso de doping no histórico do atleta. Belfort foi pego no exame antidoping em sua primeira luta contra Dan Henderson em 2006, ainda no evento Pride, no Japão, por níveis elevados de testosterona.

    — A produção natural de testosterona pelo organismo é limitada até um tempo após o uso (do doping). Existe isso, mas normalmente tende a ser transitória. Às vezes, a queda se torna definitiva porque o indívio nunca faz uma parada, aí haverá constantemente uma queda na produção hormonal.

    Colunista de MMA do Grupo RBS, Caju Freitas também é a favor da proibição do uso das substâncias e relata o crescimento físico de Belfort desde que passou a fazer o tratamento.

    — A utilização de testosterona certamente dá vantagem ao atleta que utiliza a terapia, podendo influenciar no resultado final da luta. Basta observar Belfort, que apresentou uma clara mudança física, além de um aumento em sua performance depois que passou a usar a TRT.

    Com a saída do UFC 173, Vitor Belfort não tem novas lutas marcadas por enquanto. Lyoto Machida, ex-campeão dos meio-pesados, tem duas vitórias desde que desceu para a categoria dos médios, até 84 quilos _ sobre Mark Muñoz e Gegard Mousasi. Se vencer Chris Weidman em maio, se tornará o terceiro lutador da história do UFC a ter títulos em duas classes de peso. Os outros foram Randy Couture (pesados e meio-pesados) e BJ Penn (leves e meio-médios).

    DETALHE ZH

    "Normalmente, a TRT é vista nos Estados Unidos como uma reposição para combater os efeitos do avanço da idade do indivíduo. É considerado como um tratamento clínico anti-idade. O que os atletas visam é o aumento da massa muscular, que aumenta também a força e a potência como consequência. Agora, há vários efeitos prejudicias nas áreas cardiovascular, endócrina, psicológica". Eduardo De Rose.

    No fim, não vai sobrar mais ninguém pra lutar em Vegas assim...

  3. Anvisa retira do mercado 20 lotes de suplementos Alimentos deverão ser retirados do mercado por apresentarem quantidade de carboidrato e proteínas diferente do que é estampado nos rótulos

    Lígia Formenti, do content_estadao_conteudo.png?1352148748

    Getty Images

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    Whey Protein: das 25 marcas analisadas pela Anvisa, apenas uma foi considerada adequada

    Brasília - A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou a retirada do mercado de 20 lotes de suplementos usados por atletas, por apresentarem quantidade de carboidrato e proteínas diferente do que é estampado nos rótulos. Das 25 marcas analisadas, apenas uma foi considerada adequada. "É uma marca impressionante. Algo que deixa claro a necessidade de manter a médio e longo prazo um monitoramento nesse setor", afirmou a gerente substituta de inspeção e controle de alimentos da agência, Thalita Antony.

    A partir de sexta-feira, 28 , os produtos não poderão ser vendidos. A Anvisa recomenda que pessoas que já adquiriram o produto entrem em contato com a empresa fabricante. Thalita afirma que a diferença no teor de proteína e carboidratos não traz um risco ao consumidor. "Trata-se de fraude. Em caso de atletas, que precisam adquirir ou perder peso, essa diferença entre a composição real e o rótulo pode afetar de forma significativa o desempenho", observa.

    Mas a Anvisa identificou ainda que, na amostra analisada, 11 produtos apresentavam traços de ingredientes como amido, milho, soja ou fécula de mandioca que não estavam informados no rótulo. "Esse é um dado que preocupa. Principalmente no caso da soja, que é um produto causador de alergias para um número significativo de pessoas."

    A lei brasileira permite uma variação de até 20% nas quantidades de nutrientes declaradas no rótulo. Das 20 marcas que serão retiradas do mercado, 19 apresentaram valores de carboidratos superiores aos declarados. Apenas o lote 08303 do produto Muscle Whey Proto NO2, da empresa Neo Nutri Suplementos Nutricionais Ltda, apresentou uma quantidade inferior ao que informado na embalagem.

    A maior variação foi identificada com Whey NO2 Pro - Pro Corps (aroma idêntico ao natural de milho), com teor de carboidrato por porção 1.104% a mais do que o declarado no rótulo. Em seguida, vem Fisio Whey Concentrado NO2, que apresentou a 869% a mais do que o valor de 0,98g declarado na rotulagem. No Ultra Whey - Ultratech Supplements, foram detectados 25,51g de carboidratos na porção: 750% a mais do que o valor declarado.

    Entre os produtos analisados, apenas um foi aprovado: 100% Pure Whey, da empresa Probiótica Laboratórios Ltda. Já as marcas 100% Whey Protein e 3 Whey Proto NO?, da empresa Neo Nutri Suplementos Nutricionais, apresentaram resultados insatisfatórios apenas para a rotulagem. Por isso, permanecem no mercado.

    Do conjunto analisado, há dois com destino ainda não definido. Eles foram reprovados na primeira análise mas, agora, a Anvisa aguarda os resultados da contraprova.

    A decisão da Anvisa será publicada amanhã no Diário Oficial. Se o produto for encontrado no comércio a partir de então, o estabelecimento poderá receber uma multa que varia entre R$ 2 mil e R$ 1,5 milhão, além de advertência, apreensão e inutilização do produto.

  4. Correto mesmo seria fazer uma refeição uma hora antes do treino. Uma refeição com carbo, pão frances, batata doce, etc.. O pré treino costuma sair mais caro e pode te deixar mal.. Se você não se alimenta antes de treinar, além de perder massa magra, com certeza vai te prejudicar em outros aspectos.

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