Glutamina vale a pena ?

Participante de um grande número de reações bioquímicas este aminoácido é indispensável ao metabolismo corpóreo. Todo tipo de estresse (traumatismos, cirurgias, queimaduras, exercícios físicos intensos, alterações psicológicas, ansiedade) demanda uma quantidade muito grande de glutamina. Nessas situações, caso não haja quantidade suficiente de glutamina, inicia-se o catabolismo (redução da massa muscular) e deficiência do sistema imunológico (aumento da incidência de infecções).

A glutamina esta envolvida numa porção de reações, sistemas, mecanismos metabólicos e tem capacidade de ajudar na recuperação do glicogênio muscular, evitar perda muscular, potencializa as funções do sistema imune, e também serve como substrato para o fornecimento energético ao cérebro e outros mecanismos. Protocolos de uso com quantidades que variam de 0,1gr a 0,3gr de glutamina por kg de peso corporal foram definidas como eficientes na promoção de níveis adequados de glutamina, beneficiando assim vários mecanismos de homeostase humoral.

glutaminaGrowthClique aqui para mais informações sobre a Glutamina da Growth Supplements.

Para aqueles que ainda têm dúvidas se vale a pena suplementar com glutamina ou não, segue abaixo informações detalhadas sobre este aminoácido.

Aspectos gerais

Em 1873 a glutamina foi “descoberta” como uma molécula com propriedades biológicas importantes. Porém foram após 60 anos que identificaram que as células de nosso organismo possuem capacidade de sintetizar ou degradar este nutriente.

Este aminoácido é utilizado em grande quantidade por diversas células na manutenção e promoção de funções essenciais à homeostasia das células. A glutamina quando identificada e classificada dentro da nutrição foi definida como aminoácido não essencial, isto é devido à capacidade do nosso organismo de fabricar este aminoácido quando necessário. Porém esta classificação está sendo questionada, tem sido observado que em situações de exercício intenso, grandes traumas e cirurgias a fabricação endógena de glutamina não atende a demanda gerada.

Endogenamente a glutamina é sintetizada a partir de 3 aminoácidos, acido glutâmico, valina e isoleucina, sua fabricação acontece em vários locais do nosso corpo, sendo o tecido muscular o local com maior produção e também aonde ela é encontrada e armazenada em maior quantidade.

Já na indústria a glutamina pode ser fabricada de 3 formas diferentes. Hidrolise proteica aonde são quebradas as estruturas da proteína até que se chegue ao aminoácido glutamina. Síntese química aonde são usadas reações em cadeia. E o método mais usado na indústria devido aos custos e também a
produtividade, é a produção através da fermentação por microrganismos vivos, o Corynebacterium glutamicum o M.O. mais utilizado.

Consumo e biodisponibilidade

Este aminoácido serve como substrato para as células de divisão rápida, como os enterócitos e leucócitos. Sendo assim, quando a suplementação é oral, o elevado consumo das células intestinais inviabiliza sua disponibilidade para outras regiões do organismo Em estudo conduzido por Bowtell e sua equipe analisou-se as concentrações de glutamina e os estoques de glicogênio muscular após sessões de treino aonde observou-se que 50% da glutamina ingerida via oral foi desviada e não foi utilizada pelas células da mucosa intestinal, rim e fígado. Isto significa que ao ser ingerida de maneira isolada este aminoácido possui baixa biodisponibilidade, este aspecto pode ser melhorado quando combinamos glutamina com uma fonte de proteínas de alto valor biológico com grande quantidade de bcaa e também quando consumido um alimento de alto índice insulinêmico (insulina participa no transporte). Quando misturamos com whey por exemplo, as ligações peptídicas entre os aminoácidos são fortalecidas fazendo com que a glutamina atravesse a região do estomago sem ser hidrolisada chegando aos epitélios intestinais. Além desta estratégia estudos demonstram que a suplementação oral com L-glutamina e L-alanina na forma livre ou como dipeptídeo L-alanil-L-glutamina é mais eficiente no aumento dos estoques musculares e hepáticos de GSH, maior poder de alterar o estado redox celular atenuando lesão e a inflamação induzidas pelo exercício físico quando comparada a suplementação com glutamina isolada.

Metabolismo da glutamina

Em nosso organismo a glutamina é quebrada por uma enzima chamada glutaminase e gera acido glutâmico + amônia. Esta reação pode acontecer de forma inversa aonde acido glutâmico + amônia são transformados em glutamina por outra enzima chamada glutamina sintetase. Ao ser consumida através da dieta a glutamina leva em torno de 30 minutos para promover um pico no plasma sanguíneo e levará em torno de 2hr para retornar aos seus níveis normais. Aproximadamente 80% da glutamina corporal encontra-se estocada no músculo esquelético, esta quantidade é 30X maior do que aquela presente no plasma e isto se deve a uma grande presença e também grande atividade de enzimas que a sintetizam, a glutamina sintetase presente no tecido muscular.

Publicidade

Funções

Nos últimos 20 anos foi realizado inúmeros estudos com este aminoácido. Os achados clínicos foram os mais variados, descobriu-se que a glutamina
não possui apenas influencia na síntese de proteínas, ela pode atuar como:

  • Precursora de nitrogênio para a síntese de nucleotídeos;
  • Manutenção do balanço ácido-base durante acidose;
  • Transferência de nitrogênio entre órgãos;
  • Detoxificação de amônia;
  • Crescimento e diferenciação celular;
  • Possível regulador direto da síntese e degradação proteica;
  • Fornece energia para células de rápida proliferação, como enterócitos e células do sistema imune;
  • Veículo de transporte de cadeia carbônica entre os órgãos;
  • Age como precursora da ureogênese e gliconeogênese hepática, e de mediadores, como o ácido gama-aminobutírico (GABA) e glutamato;
  • Fornece energia aos fibroblastos, aumentando a síntese de colágeno;
  • Promove melhora na permeabilidade e integridade intestinal;
  • Aumenta a resistência à infecção por aumento da função fagocitária;
  • Substrato para síntese de glutationa;
  • Estimula a síntese de citrulina e arginina.

Numa linguagem mais simples e mais direta vamos entender como funcionam
seus benéficos.

Glutamina, sistema imunológico e recuperação muscular

Em 1994 um pesquisador foi o primeiro a identificar como os exercícios prolongados e intensos podem desequilibrar a concentração de aminoácidos, deixando o individuo mais suscetível a infecções e também reduzindo a velocidade de recuperação da lesão induzida pelo exercício. O que ocorre na pratica é que as células do sistema imunológico necessitam de glutamina, e durante a atividade física ocorre ativação das células do sistema imune, isto acaba promovendo maior recrutamento de glutamina, consequente ocorre redução dos níveis deste aminoácido. CASTELL e sua equipe submeteram corredores de meia distancia, maratonistas, ultramatraronistas, e remadores a suplementação com 5gr de glutamina após as sessões de treino, esta estratégia se mostrou efetiva na redução de 50% da infecções nos sete dias que sucederam os eventos. Além disto, os atletas
suplementados com glutamina relataram menos DMIT (Dor muscular de Inicio Tardio) após os eventos.

Glutamina e volume celular

Estudos que analisaram a suplementação de glutamina e volume celular descobriram que ao sair do plasma sanguíneo para o meio intracelular a glutamina promove maior captação de sódio influenciando o mecanismo “bomba de sódio e potássio” das células musculares, isto por sua vez promove maior captação de água, maior hidratação da fibra muscular aumentando o seu volume. Este que pode ser considerado um sinal anabólico, pois influencia o mecanismo
que sintetiza proteínas e também disponibiliza substratos para a regeneração tecidual.

Glutamina como agente do sistema de defesa

Glutationa é o antioxidante mais eficiente e mais abundante em nosso corpo, isto se deve a suas múltiplas funções. Ele é produzido através da presença de glutamina, seu nivel nas células esta diretamente relacionado com a longevidade humana e qualidade de vida. Previne o acúmulo de gorduras oxidadas no organismo, promove conversão dos carboidratos em energia, prevenção relacionada a arterosclerose e combate severo aos radicais livres. Isto pode ser resumido de maneira muito simples, proteção e regeneração celular. Tudo o que precisamos para desenvolver as fibras musculares.

Glutamina e glicogênio muscular

Ela participa ativamente do mecanismo “ciclo de krebis” aonde é fornecedora de carbono, em decorrência desta reação ocorre ressintese de glicogênio muscular e hepático mais rapidamente quando se tem oferta exógena de glutamina. Em situações de jejum prolongado a glutamina fornecerá seus esqueletos de carbono aumentando a concentração de glicose através da gliconeogenese renal e hepática, correspondendo a 50% da produção de glicose nestes momentos.

Este efeito foi comprovado em estudo que usou 8gr de glutamina ao final de uma sessão de treinos que depletou completamente o glicogênio muscular. Um pesquisador chamado Varnier e sua equipe analisaram o estoque de glicogênio muscular após sessão de exercício de alta intensidade com ingestão de glutamina, descobriu-se que houve aumento mais rápidos nos estoques de glicogênio dos indivíduos que consumiram glutamina do que no grupo controle (sem gluta) este fato esta ligado diretamente a recuperação da lesão muscular induzida pelo exercício.

Glutamina e a síndrome de overtraining

A redução da disponibilidade de glutamina durante o exercício tem sido apontada como um dos maiores fatores como hipótese para que seja instalada esta condição de overtraining. Ao realizar atividades físicas de alta intensidade e períodos de tempo prolongado, o metabolismo da glutamina parece sofrer alterações. Ocorre maior fluxo deste aminoácido para o fígado promovendo formação de glicose e para os rins atuando como regulador da acidose, assim desta forma ocorre redução da concentração plasmática de glutamina o que pode acompanhar ou preceder a síndrome de _overtraining_ em atletas.

Um estudo analisou 3 perfis diferentes de praticantes de atividade física: atletas de elite com sintomas de _overtraining_, indivíduos engajados em programas de treinamento e corredores recreacionais. Como resultado, os autores observaram redução significativa do parâmetro glutaminemia apenasentre os atletas com sintomas de _overtraining, nos demais indivíduos não.

Em outro estudo um pesquisador chamado de Kingsbury e sua equipe acompanharam atletas de elite durante o período pré-olímpico e imediatamente após o término das olimpíadas, a fim de correlacionar possíveis casos de overtraining com reduções da glutaminemia. Observou-se que os atletas que durante o período pré-olimpico relatavam sintomas de fadiga excessiva eram também os que apresentavam concentração de glutamina plasmática abaixo dos valores considerados normais (500 a 750µmol/l). Isto reforça a hipótese de overtraining entre esses atletas com baixa glutaminemia.

Publicidade

Um ano depois outro pesquisador chamado Rowbottom e colaboradores identificaram um parâmetro comum a todos os 10 atletas de elite que foram estudados poisapresentavam síndrome de overtraining, todos eles apresentavam concentrações de glutamina 30% abaixo do ideal.

Um fato interessante foi observado por Keast em conjunto com sua equipe de pesquisa no ano de 1995. Os pesquisadores submeteram uma equipe de homens não treinados a exercícios extremamente intensos durante 10 dias. Ao passar dos 10 dias observou-se uma diminuição de 50% da concentração de glutamina no plasma em relação àquela observada antes do início do treinamento intenso. É importante sabermos que essa redução na glutaminemia foi acompanhada por significativa diminuição do desempenho entre os atletas, que representa um dos principais sintomas da síndrome de overtrainin. Fato interessante foi que os níveis de glutamina apresentaram-se baixos até o quarto dia após a execução dos exercicios. Na pratica podemos entender que a redução dos níveis de glutamina acontece de acordo com o treino executado e que a manutenção dos seus níveis é fundamental para que se tenham condições de realizar todos os dias sessão de treino intensa.

Nitrogênio, massa muscular e glutamina

Através de um processo chamado de desaminação nosso organismo retira nitrogênio das proteínas e aminoácidos ingeridos via dieta, podendo assim oferecer uma situação metabólica favorável ao anabolismo através da síntese de aminoácidos endógena. Assim a retenção de nitrogênio otimiza a incorporação de proteína alimentar na fibra muscular, resultando numa maior síntese protéica. A glutamina é composta por carbono (41,09%), oxigênio (32,84%), nitrogênio (19,17%) e hidrogênio (6,90%). Isto significa que a glutamina é grande fornecedora de nitrogênio para o tecido muscular. A enzima glutamina sintetase é chave dentro do metabolismo do nitrogênio que acontece nos rins, o funcionamento desta enzima é regulado por fatores como Hormônio do crescimento e também insulina. O famoso balanço nitrogenado que conhecemos é a razão entre o nitrogênio ingerido e o nitrogênio excretado.

Glutamina e o controle glicêmico

Para garantir que haja aporte de nutrientes em quantidade adequada durante os momentos em que não há energia suficiente acontecem ajustes metabólicos como proteólise, resultando num processo chamado de neoglicogênese (formação de glicose através de outros compostos), a glutamina é uma importante precursora da glicose, pois adiciona esqueletos de carbono, aumentando o pool de glicose sanguinea via neoglicogênese renal e hepática. Este mecanismo resulta em maior liberação de glutamina que retira a amônia de circulação impedindo que ela esteja junto ao tecido muscular. A equipe do professor Varnier descobriu ainda que a administração de glutamina, após exercício de alta intensidade, promoveu o aumento dos estoques de glicogênio muscular, fato que pôde beneficiar a recuperação da lesão induzida pelo exercício exaustivo.

Protocolos de utilização

Diversas alternativas de suplementação com glutamina aplicada antes, durante e após o exercício têm sido estudadas, a intenção é reverter a diminuição da concentração plasmática e tecidual deste aminoácido.

Durante estudo que analisou a recuperação do músculo esquelético o pesquisador Bruce e sua equipe usaram uma porção de125mg/kg de peso observando melhor recuperação muscular nos indivíduos suplementados.

Já os pesquisadores Castell e Newsholme ofereceram 100mg/kg de peso em pesquisa que buscou observar o aumento da concentração plasmática. Esta quantidade mostrou-se eficiente, porém os indivíduos estudados não possuíam grande adaptação aos estímulos, ou seja, eram indivíduos sedentários o que leva a crer que em indivíduos fisicamente ativos possivelmente seja maior a necessidade.

Já um pesquisador chamado Rhode usou 4 doses de glutamina a 100mg/kg, porém em indivíduos altamente treinados. Esta dose foi suficiente para manter os níveis de glutamina adequados.

Outro caso aonde a suplementação com glutamina foi eficiente foi visto em estudo com dose de 5gr após um evento de maratona, neste caso não se levou em consideração o peso dos participantes.

Um estudo expôs o efeito da suplementação oral com 8 g de glutamina em 330 ml de água sobre a concentração do glicogênio muscular e a glutaminemia após a prática de exercício. Observou-se aumento de 46% da concentração plasmática de glutamina durante o período de recuperação.

Publicidade

No geral os testes foram realizados com valores que variaram entre 100mg a 500mg de glutamina por kg de peso havendo diferenças especificas na quantidade de doses (O estudo que observou a maior quantidade de glutamina suplementada foi com pacientes em tratamento de neoplasias). Podemos notar que um efeito mais significativo foi visto quando a glutamina foi consumida próxima aos horários em que ocorreram as atividades fisicas, nesta ordem de importância: depois / antes do treino, na ultima refeição do dia ou no café da manhã.

Este texto foi criado por Diogo Círico, Nutricionista Esportivo – CRN 10 2067
RT Growth Supplements

Referencias

  • BOLIGON, C.; HULTH, A. O impacto do uso de glutamina em pacientes com tumores de cabeça e pescoço em tratamento radioterápico e quimioterápico. Revista Brasileira de Cancerologia, v. 57, n. 1, p. 31-8, set./nov. 2011
  • BUCCI, M.; VINAGRE, E.C.; CAMPOS, G.E.R.; CURI, R.; PITHON-CURI, T.C. Efeitos do treinamento concomitante hipertrofia e endurance no músculo esquelético. R. bras. ci e Mov. 2005; 13(1): 17-28
  • CRUZAT, F.V.; Petry, R.E.; Tirapegui, J.; Glutamina: Aspectos Bioquimicos, Metabólicos, Moleculares e suplementação.
  • CRUZAT, Vinicius Fernandes. Efeito da suplementação com L-glutamina e L-alanil-L-glutamina sobre parâmetros de lesão muscular e de inflamação em ratos treinados e submetidos a exercício intenso de natação [online]. São Paulo : Faculdade de Ciências Farmacêuticas, Universidade de São Paulo, 2008. Dissertação de Mestrado em Nutrição Experimental. [acesso 2015-10-02].
  • CUNHA, Wilton Darleans dos Santos. Influência do exercício sobre a resposta imunológica de ratos desnutridos [online]. São Paulo : Instituto de Ciências Biomédicas, Universidade de São Paulo, 2009. Tese de Doutorado em Biologia Celular e Tecidual. [acesso 2015-10-02].
  • CURI R. Glutamina: metabolismo e aplicações clínicas e no esporte. Rio de Janeiro: Sprint, 2000. 261p
  • GARCIA JRJ, CURI R. Glutamina e exercício. In: CURI R. Glutamina – Metabolismo e Aplicações Clínicas e no Esporte. São Paulo: Sprint, 2000. p. 243-252
  • NOVELLI, M.; STRUFALDI, M.B.; ROGERO, MM.; ROSSI, L. Suplementação de Glutamina Aplicada à Atividade Física. R. bras. Ci e Mov. 2007; 15(1): 109-117
  • ROGERO, Marcelo Macedo; MENDES, Renata Rebello and TIRAPEGUI, Julio.Aspectos neuroendócrinos e nutricionais em atletas com overtraining._ Arq Bras Endocrinol Metab_ [online]. 2005, vol.49, n.3 [cited 2015-10-02], pp. 359-368
  • SAKAMOTO, Márcia Izumi. Desempenho, desenvolvimento e atividade enzimática da mucosa intestinal de frangos de corte alimentados com dietas suplementadas com glutamina e nucleotídeos [online]. Pirassununga : Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos, Universidade de São Paulo, 2009. Tese de Doutorado em Qualidade e Produtividade Animal. [acesso 2015-10-02].
  • SAMARA, A. B. A.; EULA, C. M. Suplementação de glutamina no tratamento de pacientes com câncer: Uma revisão bibliográfica. estudos, Goiânia, v. 41, n. 2, p. 215-222, 1br./jun. 2014.
  • SOUZA, Helio Antonio Corrêa de. Indicadores de lesão muscular e inflamação em ciclistas de elite em diferentes situações competitivas [online]. São Paulo : Instituto de Ciências Biomédicas, Universidade de São Paulo, 2008. Dissertação de Mestrado em Biologia Celular e Tecidual. [acesso 2015-10-02].
  • KAISER, G. R. R. F. [1] Efeito de nutrientes energéticos no metabolismo de aminoácidos em células de sertoli em cultura. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Instituto de Ciências Básicas da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Ciências Biológicas : Bioquímica. Dissertação de Mestrado.
  • KIEHL, Lisia de Melo Pires. Efeito da suplementação aguda de glutamina peptídeo e carboidrato em jogadores de futebol juniores : análise de parâmetros nutricionais, desempenho físico e bioquímicos [online]. São Paulo : Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo, 2007. Tese de Doutorado em Emergências Clínicas. [acesso 2015-10-02].
  • VANNUCCHI, H.; MARCHNI, J. Nutrição e Metabolismo: nutrição clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
  • XAVIER, H. et al. Relação do consumo de glutamina na melhora do trato gastrointestinal – revisão sistemática. Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento, São Paulo, v. 3, n. 18, p. 504-512, nov./dez., 2009.

Ainda está com dúvidas sobre alguma questão? Visite nosso fórum de discussões e compartilhe suas dúvidas com mais de 270 mil pessoas cadastradas.

×