planeta 5555 Postado Julho 30, 2012 às 03:27 Compartilhar Postado Julho 30, 2012 às 03:27 up Duds10 reagiu a isso 1 Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Supermoderador Aless 4674 Postado Julho 30, 2012 às 08:52 Supermoderador Compartilhar Postado Julho 30, 2012 às 08:52 up Planeta, favor note que isso eh 'flood' e eh contra as regras. Fica o aviso. Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
gaspar 1704 Postado Julho 30, 2012 às 16:47 Compartilhar Postado Julho 30, 2012 às 16:47 Vou começar a suplementar também, vou pegar manipulado mesmo porque encontrei bem barato. Farmácia de disse que entrega amanhã, qualquer diferença vou postar aqui também. Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Supermoderador mpcosta82 2965 Postado Agosto 3, 2012 às 17:49 Supermoderador Compartilhar Postado Agosto 3, 2012 às 17:49 Olá, Há duas semanas atrás resolvi fazer uma "experiência" suplementando 50.000 IU por dia durante dez dias (antes disso devo ter passado uns 2 meses usando 5.000 IU/dia). Não tenho exames de antes de começar a suplementar; mas fiz um exame há 3 dias e estou com 102 ng/mL de vitamina D 3 (25-OH-D). Pelo visto a "experiência" funcionou A partir de agora vou manter com 5.000 IU/dia (o meu pote está no final). Não notei nenhuma diferença "visível" após a suplementação, vamos ver como minha saúde se comportará a partir de agora. Na semana passada tive um princípio de gripe, passei 2 dias ruim, e foi só; não sei se era realmente uma gripe ou apenas um resfriado, então não dá para dizer que a Vitamina D ajudou em algo. Abraços Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
cyberots 49 Postado Agosto 3, 2012 às 19:41 Compartilhar Postado Agosto 3, 2012 às 19:41 (editado) duplicado Editado Agosto 3, 2012 às 20:14 por cyberots Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
cyberots 49 Postado Agosto 3, 2012 às 20:05 Compartilhar Postado Agosto 3, 2012 às 20:05 Olá, Há duas semanas atrás resolvi fazer uma "experiência" suplementando 50.000 IU por dia durante dez dias (antes disso devo ter passado uns 2 meses usando 5.000 IU/dia). Não tenho exames de antes de começar a suplementar; mas fiz um exame há 3 dias e estou com 102 ng/mL de vitamina D 3 (25-OH-D). Pelo visto a "experiência" funcionou A partir de agora vou manter com 5.000 IU/dia (o meu pote está no final). Não notei nenhuma diferença "visível" após a suplementação, vamos ver como minha saúde se comportará a partir de agora. Na semana passada tive um princípio de gripe, passei 2 dias ruim, e foi só; não sei se era realmente uma gripe ou apenas um resfriado, então não dá para dizer que a Vitamina D ajudou em algo. Abraços Que marca vc tá tomando? 102 ta um pouquinho alto, mas se continuasse com a dosagem ia chegar em níveis tóxicos. E o Aless já faz um tempinho que está tomando, notou alguma mudança? Faz um relato aí! Vou começar a suplementar também, vou pegar manipulado mesmo porque encontrei bem barato. Farmácia de disse que entrega amanhã, qualquer diferença vou postar aqui também. Só por curiosidade, quanto saiu na farmácia? abraçs Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
TheyCallMePeter 1170 Postado Agosto 3, 2012 às 20:54 Compartilhar Postado Agosto 3, 2012 às 20:54 ha uns 5 meses atras liguei em uma farmacia de manipulaçao aqui na cidade pra ver quanto ficaria 100 capsulas de 5.000UI de D3. o custo seria de 16 reais e uns cacarecos, mas infelizmente os virgens exigem receita medica Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Supermoderador mpcosta82 2965 Postado Agosto 3, 2012 às 22:36 Supermoderador Compartilhar Postado Agosto 3, 2012 às 22:36 Que marca vc tá tomando? 102 ta um pouquinho alto, mas se continuasse com a dosagem ia chegar em níveis tóxicos. abraçs Da Healthy Origins. Agora estou tomando 5000 IU por dia, com certeza vai baixar de 100. Abraços Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Supermoderador Aless 4674 Postado Agosto 4, 2012 às 11:25 Supermoderador Compartilhar Postado Agosto 4, 2012 às 11:25 E o Aless já faz um tempinho que está tomando, notou alguma mudança? Faz um relato aí! Eu estou usando a mesma marca que o Martin, e apos uma semana com 5000 passei para 10000. Primeiros dias eu notei aumento na libido, que de certa forma, foi voltar ao normal. Ontem eu acordei para o AEJ com dor na garganta, e de noite comi um morango e senti descer rasgando (morango!). Hoje acordei com o nariz meio chato, mas nao sei se vai vingar uma gripe, vamos ver. Fora isso, nao notei nenhuma diferenca. Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Este é um post popular. cyberots 49 Postado Agosto 4, 2012 às 14:06 Este é um post popular. Compartilhar Postado Agosto 4, 2012 às 14:06 (editado) Matéria da revista Isto É desse mês sobre vitamina D A poderosa vitamina D Novos estudos revelam que ela Combate doenças como Diabetes e hipertensão e até ajuda a emagrecer. o problema é que está em quantidade insuficiente em metade da população mundial Os livros didáticos disponíveis atualmente ensinam que a vitamina D é essencial na formação dos ossos e dentes. Mas esses textos precisarão ser reformulados para acrescentar uma longa lista de benefícios descobertos recentemente, que revelam que a substância faz muito mais pelo organismo do que se imaginava. Ela ajuda a emagrecer, fortalece o sistema de defesa do organismo, auxilia na prevenção e tratamento de doenças como a diabetes e a hipertensão e está associada a uma vida mais longa – para falar somente de alguns de seus efeitos positivos. Por essa razão, a vitamina tornou-se a mais nova queridinha dos médicos em todo o planeta. Muitos já estão solicitando a seus pacientes que meçam sua concentração no corpo e façam sua reposição se assim for necessário. Um dos achados mais reveladores – e que ajuda a sustentar a nova atitude dos médicos – surgiu de um trabalho de cientistas da Universidade de Oxford, na Inglaterra. Eles sequenciaram o código genético humano para averiguar quais regiões do DNA apresentavam receptores para a vitamina. Receptores são uma espécie de fechadura química só aberta por chaves compatíveis – nesse caso, a vitamina D –, para liberar o acesso e a ação do composto à estrutura à qual pertencem. O time de Oxford descobriu nada menos do que 2.776 pontos de ligação com receptores de vitamina D ao longo do genoma. “A pesquisa mostra de forma dramática a ampla influência que ela exerce sobre nossa saúde”, concluiu Andreas Heger, um dos coordenadores do trabalho, publicado pela revista “Genome Research”. Isso quer dizer que sua presença faz uma bela diferença na forma como trabalham os genes. “Todas as células mapeadas possuem receptores diretos da vitamina”, explica o dermatologista Danilo Finamor, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). A outra comprovação inquestionável do poder abrangente da vitamina no corpo humano veio de uma ampla revisão de trabalhos científicos realizada pela Sociedade Americana de Endocrinologia cujo resultado foi divulgado há dois meses. “Ela age no coração, no cérebro e nos mecanismos de proliferação e inibição de células, entre outros sistemas”, disse à ISTOÉ o bioquímico Anthony Norman, professor da Universidade da Califórnia (EUA), um dos maiores estudiosos do tema e integrante do comitê responsável pela compilação de dados a respeito do assunto. “A vitamina D também atua nos músculos, que são as únicas estruturas capazes de dar mais estabilidade aos ossos”, diz o ortopedista André Pedrinelli, do Hospital Santa Catarina, de São Paulo. Muito do que se sabe a respeito dos novos benefícios da substância é referente à diabetes tipo 2, que hoje exibe proporções epidêmicas no mundo. Trabalhos demonstram que níveis baixos da substância estão relacionados a uma disfunção ligada à origem da doença chamada resistência à insulina. A insulina é o hormônio que permite a entrada, nas células, da glicose circulante no sangue. No caso da diabetes tipo 2, ela não consegue cumprir sua função corretamente e o resultado é o acúmulo de glicose na circulação sanguínea, o que caracteriza a enfermidade. Uma das pesquisas a evidenciar a relação vitamina D-diabetes tipo 2 foi feita pelo cientista Micah Olson, da Universidade do Texas (EUA). Ele mediu os níveis da vitamina, de glicose e de insulina no sangue de 411 crianças obesas e 87 não obesas. “As obesas com níveis mais baixos do composto tinham maior grau de resistência à insulina”, disse. Em adultos, dá-se o mesmo. No mês passado, estudo publicado na revista “Diabetes Care” mostrou que pessoas com pequena quantidade da substância apresentavam 32 vezes mais resistência à insulina do que a média dos voluntários avaliados. A informação do papel da vitamina no desenvolvimento da enfermidade mudou a conduta médica. A endocrinologista Maria Fernanda Barca, de São Paulo, membro da Sociedade Americana de Endocrinologia, por exemplo, é uma das que já indicam sua reposição, se for preciso. “Quando comecei a pedir dosagens, vi que cerca de 70% dos pacientes estavam com carência ou insuficiência da substância”, diz. Também já existe um consenso científico de que, quanto mais obesa a pessoa, menos vitamina D ela apresenta. Não está claro, porém, se a obesidade por si só diminui a presença da vitamina no organismo ou se é o contrário. Mas, mesmo sem conhecer os mecanismos pelos quais a baixa concentração da substância contribui para o acúmulo de gordura, os médicos estão incluindo sua reposição na lista de estratégias mais recentes na briga contra a balança. Só por ajudar no controle da diabetes e da obesidade – dois fatores de risco para doenças cardíacas –, a vitamina já poderia ser chamada de aliada do coração. No entanto, descobriu-se que ela combate também a hipertensão, bloqueando a ação de uma enzima envolvida na elevação da pressão arterial. “Por isso, pode ser dada como coadjuvante no tratamento da doença, se for comprovado seu déficit”, afirma Aluízio Carvalho, professor de nefrologia da Unifesp. O sistema imunológico é outro beneficiado. “Ela atua como um modulador do sistema de defesa do corpo”, explica a endocrinologista Cláudia Cozer, de São Paulo, diretora da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica. A quantidade certa da vitamina permite que o corpo se defenda melhor, por exemplo, das gripes e resfriados de repetição. “Uma das células beneficiadas por ela são os linfócitos T, que agem sobre as células estranhas e infectadas por vírus”, diz o bioquímico Anthony Norman, da Universidade da Califórnia. Alguns pesquisadores sugerem que a substância pode reduzir a mortalidade por pneumonia entre pacientes internados e ter ação específica sobre o bacilo de Koch, o causador da tuberculose. Até as complexas doenças autoimunes se revelam sensíveis à vitamina. Essas enfermidades são desencadeadas por uma disfunção do sistema de defesa que faz com que ele comece a atacar o próprio organismo. Se ataca proteínas localizadas nas articulações, deflagra a artrite reumatoide. Se forem células da pele, há vitiligo ou psoríase. Nesse campo, a substância também tem sido vista como uma esperança, inclusive para pacientes de esclerose múltipla, enfermidade autoimune que acomete células nervosas e leva à perda gradual dos movimentos. Já se sabe que o seu avanço é mais rápido em quem convive com níveis baixos da substância, conforme documentou um estudo da Universidade de Maastricht, na Holanda, a partir do acompanhamento de 267 pessoas com a doença. RECEITA A médica Cláudia Cozer é uma das que indicam a reposição da vitamina se for preciso Na Unifesp, mais de 800 portadores de esclerose múltipla estão recebendo doses do composto, sob responsabilidade do neurologista Cícero Galli Coimbra, um entusiasta do tratamento. “São doentes com déficit comprovado e resistência genética à vitamina”, explica o médico. “É uma terapia eficiente, que precisa ser divulgada”, diz Coimbra, criador do Instituto de Autoimunidade, voltado a esse tipo de tratamento. Na mesma linha de intervenção segue a Universidade de Toronto, no Canadá. Pacientes com a enfermidade lá tratados apresentaram uma notável diminuição da perda de células nervosas. No entanto, o tratamento é considerado complementar e tem opositores. A terapia convencional da doença é feita com o medicamento interferon-beta, que modula o sistema imunológico. A pesquisa das ligações do composto com o câncer é um campo dos mais desafiadores para os pesquisadores. Em junho, cientistas da Universidade da Carolina do Norte (EUA) anunciaram que pacientes com tumor de pâncreas com maior quantidade de receptores para a substância têm sobrevida maior do que os outros. Antes, eles já tinham sido encontrados pelos cientistas britânicos em áreas associadas à leucemia linfática crônica e câncer colorretal. Há também suspeita de que a vitamina regule genes ligados aos tumores de próstata e pesquisas mostrando doses deficientes em mulheres com câncer de mama. “Um estudo mostrou que o aumento de sua quantidade poderia impedir aproximadamente 58 mil novos casos de tumor de mama e 49 mil novos casos de câncer colorretal a cada ano”, disse à ISTOÉ a médica Archana Roy, da Clínica Mayo (EUA). “Mas outros trabalhos são necessários para esclarecer e comprovar essas relações”, pondera a endocrinologista Ana Hoff, do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. Embora seja chamada de vitamina, a substância é, na verdade, um pró-hormônio. Ou seja, dá origem a vários hormônios importantes para o corpo. É sintetizada a partir de uma fração do colesterol, transformada sob a ação dos raios ultravioleta B do sol. Ela também está presente em alimentos – principalmente peixes de água fria –, mas sua concentração neles é pequena e seria suficiente para fornecer apenas 20% das necessidades diárias. FALTA No consultório da endocrinologista Maria Fernanda, 70% dos pacientes tinham quantidade insuficiente da substância É por essa razão que hoje os especialistas encontram-se preocupados. Ao mesmo tempo que fica cada vez mais clara sua importância para a saúde, o mundo enfrenta uma espécie de epidemia de déficit da substância. Segundo a Organização Mundial da Saúde, metade da população mundial tem menos vitamina D do que precisa. De acordo com a OMS, há insuficiência quando o exame de sangue indica uma concentração menor do que 30 ng/ml (nanogramas por mililitro de sangue). Valores abaixo de 10 ng/ml são classificados como insuficiência grave. Dosagens iguais ou superiores a 30 ng/ml estão na faixa da normalidade, cujo limite máximo é 100 ng/ml. A enorme deficiência se deve principalmente à pouca exposição ao sol que as pessoas têm atualmente. Para que seja sintetizada na quantidade adequada, recomenda-se a exposição de partes do corpo (braços e pernas, por exemplo) entre 20 e 30 minutos ao sol diariamente, sem filtro solar. Ou, como orienta outra corrente, expor 15% da superfície da pele (equivale a dois braços) pelo menos três vezes por semana, com filtro solar. E, nesse caso, fazer complementação com suplementos receitados a partir da necessidade individual de cada um. Essas são as orientações de forma geral. Isso porque as descobertas recentes estão produzindo mudanças nas recomendações das concentrações ideais de acordo com grupos específicos. No ano passado, por exemplo, os americanos elevaram esses valores para a população da terceira idade. Seguindo a tendência americana, a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) decidiu aumentar as suas indicações para crianças e adolescentes. “É importante lembrar que, para crianças maiores, a suplementação só será necessária caso a criança não atinja a quantidade de vitamina D recomendada apenas com alimentação e luz solar”, diz Virginia Weffort, do Departamento de Nutrologia da SBP. A cautela é realmente imprescindível. “Não se deve tomar vitamina D indiscriminadamente”, adverte o endocrinologista Sharon Admoni, do Núcleo de Obesidade e Transtornos Alimentares do Hospital Sírio-Libanês. Em dose excessiva, ela causa enjoo, desidratação, prisão de ventre e pode aumentar a quantidade de cálcio, elevando a pressão arterial. Pode também gerar pedras nos rins. “O ideal é que quem faz suplementação seja bem monitorado pelo seu médico e faça exames periódicos de sangue”, diz a médica Ana Hoff. Dessa maneira, só haverá benefícios. http://www.istoe.com...ROSA VITAMINA D Editado Agosto 4, 2012 às 14:09 por cyberots C.K., Aless, Cesar@ e 2 outros reagiu a isso 5 Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
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