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Diferenças Farmacológicas Entre Esteróides Anabólicos-Androgênicos (Eaa - Aas)


Sr.Misterio

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A chave para o uso dos esteróides androgênicos/anabólicos é a escolha individual, ou sua combinação, e, certamente, por que as combinações poderão ser superiores às quantidades dos esteróides singularmente utilizados. A matéria relativa à combinação do AAS para melhores ganhos musculares é uma das que tem sido negligenciadas na literatura médica, tendo em vista que a aquisição de musculatura não é considerada necessidade terapêutica, sendo que as observações dos fisiculturistas não têm sido realizadas de uma forma sistematizada. Não poderei dar respostas definitivas e completas neste assunto, mas algumas drogas são claras a este respeito, e o apoio generalizado ao princípio da sinergia pode ser visto em alguns estudos científicos..

Farmacologia no mais simples dos casos

Inicialmente, vamos considerar o caso de uma droga mais simples. Esta droga agirá somente num sentido, e o fará ligando a um receptor e ativando-o. A quantidade de atividade desenvolvida por aquele tipo de receptor seria diretamente proporcional ao número de receptores que ligam a droga. Nada mais acontecerá com esta droga Haverá também drogas similares que trabalham exatamente da mesma forma., ligando ao mesmo receptor. As únicas formas por que estas drogas podem se diferenciar na prática é na farmacocinética (rapidez com que a droga entra e limpa o corpo) e a potência de cada droga. O ultimo termo pode ser facilmente mal-entendido em razão de que o seu uso comum é diferente do uso científico. Potência se refere de quão pouca quantidade de droga é necessária para provocar certa quantidade de efeito. Por exemplo, se alguém pode obter o desejado efeito terapêutico com 50% dos pacientes a 1 mg/dia da droga A ou 100 mg/dia da droga B, então a droga A é 100 vezes mais potente. Isto não quer dizer que a droga A é necessáriamente melhor! Poder-se-á ter o mesmo efeito da droga B, simplesmente usando 100 vezes tanto. Pode ser o caso que a droga B poderá ser preferível, apesar da dose mais alta: por exemplo, se a droga A sai do corpo muito rapidamente ou muito lentamente, ou é mais tóxica para o mesmo efeito terapêutico. Quer dizer somente que, se comparando as drogas igualmente, devem ser comparados os efeitos de uma unidade da droga A para 100 unidades da droga B. Para compreender melhor, infelizmente, temos que utilizar um pouco de matemática. Se alguém não gostar de matemática, pode passar diretamente às conclusões que se referem ao número calculado.. Drogas e receptores interagem um com outro, conforme esta simples equação:

(conc. da droga) (conc. receptor)

Kd = -------------------------------------

(conc. da droga « receptor)

onde (concentração da droga receptor) é a concentração ou quantidade por volume de receptores que têm a droga ligada a eles, e (conc. de receptores) refere-se à concentrações de receptores livres da droga respectivamente. Este número Kd é uma constante (sempre o mesmo) para qualquer droga, mas variará entre as drogas com diferentes potências. Este fato permite calcular a percentagem de receptores ocupados se conhecermos Kd e a quantidade da droga. Kd será expresso em unidades de concentração, por exemplo, 1 nanograma por litro. Drogas mais potentes possuem menores valores de Kd. Na comparação das drogas A e B onde A era 100 vezes mais potente, se a droga A tivesse um valor Kd com o receptor de 1 ng/L, então a droga B teria um Kd de 100 ng/L: você necessitaria de 100 vezes mais da droga B para alcançar os mesmos efeitos. O que aconteceria terapêuticamente se você 'incrementasse' a droga A e a droga B? Você pode brincar com a matemática e descobrirá que utilizando misturas de A e de B, onde se deve ter em mente que B é 100 vezes menos potente que A e utilizar 100 mg dela para cada unidade de A que substitui, é que se poderá ter o mesmo resultado, sem olhar a mistura. Vejamos, a droga A vem em pílulas de 1 mg e a droga B vem em pílulas de 100 mg. Cada pílula, no entanto, dá o mesmo efeito. No caso de droga mais simples, como são estas duas, o efeito é idêntico se alguém usar 10 pílulas de A ou 10 pílulas de B, ou 5 de cada (A e B). O mesmo número de receptores será ocupado e o efeito é o mesmo. Porém, misturando estas drogas, é o mesmo que misturar duas marcas diferentes de aspirina ou duas marcas de café. É ótimo se alguém tem as duas em disponibilidade, mas não há razão para sair e comprar a segunda marca na esperança de que a mistura delas dará mais zumbido decorrente da cafeína ou mais diminuição da dor. A mistura faria sentido se houvesse uma diferença farmacocinética: talvez uma das marcas de aspirina seja mais durável no tempo e você deseja um alívio da dor instantâneo, tanto quanto uma ação duradoura. (A ação duradoura pode ser obtida com a marca normal, tomando-se doses pequenas com frequência).

Aplicação para AAS

A questão óbvia é, será que o mesmo tipo de droga responde com AAS, ou existem coisas mais complexas acontecendo? Diga-se que, utilizado-á sozinha, o mesmo efeito é obtido de 1 unidade Deca de Deca (uma unidade Deca é 400 mg) ou de uma unidade Dianabol de Dianabol (é de 280 mg/semana, dividida em doses diárias). Se estas drogas fossem de ação tão simples como as drogas A e B, então a matemática diz que o mesmo resultado será obtido seja pelo uso de uma unidade Deca de Deca/semana, ou uma unidade Dianabol de Dianabol por semana, ou metade de unidade de cada uma respectivamente em mistura Isto não é o que acontece. Usar metade de uma unidade Deca e metade de unidade Dianabol por semana (200 mg/semana de Deca e 20 mg/dia de Dianabol) dá melhores ganhos do que usar uma unidade de cada uma sozinha. Este efeito é chamado sinergia e resulta quando há mais de um mecanismo de ação. A matemática acima é correta para qualquer receptor, mas há outras coisas acontecendo no corpo do que somente as ligações de um receptor. Além do lado prático e confirmado, há provas científicas de que as coisas são assim.

Provas científicas das múltiplas formas de ação

oxandrolone-spa.jpg

A primeira coisa a considerar é se uma única forma de ação é suficiente para explicar todos os resultados, tanto no caso mais simples descrito para as drogas A e B, ou os dados estão em conflito com tal modelo.. A equação dada anteriormente permite que, dada uma medida de valor de Kd , seja calculada a percentagem de receptores ocupados para uma determinada concentração de droga. O valor Kd para testosterona e do receptor de andrógenos (AR) hoje ainda não é bem conhecido para os humanos, somente por aproximação é de .44 nmol/L.1 Níveis livres de testosterona na média normal dos homens são aproximadamente de 0,07 nmol/L.2,3,4

Contrariando minhas prévias afirmações (embora tenham sido decorrentes da literatura científica) isto indica que os níveis normais de testosterona não são suficientes para saturar o AR. A equação mostra que com estes valores da testosterona livre (Tf) e para Kd, se esperaria somente 14% da ocupação de ARs a qualquer tempo. Aumentando Tf em 10 vezes melhoraria a ocupação em 61%, que ainda não está saturada. Aumentando 20 vezes haveria adição de melhoria até 76%. Talvez isto tenha relacionamento com a observação que os ganhos melhoram notadamente com dose baixa e quando se aumenta a quantidade de testosterona usada para 1 grama por semana, indo até 2 gramas por semana se nota apenas um modesto aumento. Estes resultados me surpreendem e são totalmente contraries à sabedoria aceita. Só posso especular no momento que, os que estavam tentando determinar se os receptores estavam saturados cometeram o erro de fazer o cálculo com os níveis de testosterona total em vez do Tf. Fazendo assim, isto os leva a esta conclusão, mas é um método incorreto. Estive discutindo que a curva de resposta da dose, que leva o nível a pelo menos 1 grama por semana5 , indica que deve haver mais de um mecanismo de ação, porque a resposta aumenta mesmo depois de ultrapassado o ponto de saturação. Estes cálculos só indicam que a curva de resposta da dose, através da faixa estudada, está de acordo com os valores conhecidos de Kd. Isto não prova que há um só mecanismo, mas um só mecanismo não é desaprovado pela curva de resposta da dose.

Haverá outra prova para múltiplos mecanismos?

Sim. Primeiro, há alvos moleculares que são indisputáveis que não são ARs dentro de algumas células que ligam o andrógeno e promovem a resposta famacológica ao andrógeno. Estes alvos podem bem ter (e em alguns casos mostraram que têm) propriedades de ligação bem diferentes das do AR. Um AAS pode ser mais potente que outro no AR, mas menos potente neste outro alvo. Estes alvos não são bem conhecidos e não são bem caracterizados, mas há fortes provas para a sua existência. Como foi discutido acima, para qualquer alvo determinado (ou receptor) drogas que agem somente naquele receptor comportar-se-ão da mesma forma e serão apenas diferentes em suas potências. Se todos os AAS se comportassem da mesma maneira e diferissem somente em sua potência, e tivessem as mesmas taxas de potência, apesar da atividade que fosse estudada (no músculo, na pele, nos nervos, etc.) então isto seria consistente com a existência de um só alvo ou receptor. Mas, se alguns AAS são efetivos em algumas atividades, mas não em outras, enquanto outro AAS possui estas outras atividades, então isto não pode ocorrer em razão do mesmo receptor. Muito da pesquisa nesta área foi retirado do fisiculturismo, mas os princípios ainda se aplicam. A bioquímica é mas ampla do que o estudo de uma única célula. (Por exemplo, muito da bioquímica humana foi aprendido pelo estudo de E. colis e com a pesquisa mais avançada provou-se que era idêntica no homem). Assim, enquanto não damos importância à morfogênese das ramificações do duto no desenvolvimento da próstata do rato, o fato que um mecanismo peculiar bioquímico de resposta androgênca ocorre, implica que tal mecanismo também exista nas coisas nas quais estamos interessados, como no fisiculturismo. Esta possibilidade, ao menos, existe.

Falando das ramificações do duto no desenvolvimento da próstata do rato6 aqui certamente os esteróides diferentes se comportam diferentemente. Enquanto para a testosterona do AR seja menos potente que DHT, aqui uma relação reversa foi encontrada. Além disso, metiltrienolona, que é um agonista mais potente (ativador) do AR que DHT, não foi para efetivo que DHT para a indução das ramificações ductais e foi menos efetivo que a testosterona. Isto não pode ser explicado assumindo que a aromatização da testosterona para estradiol contribuiu para o processo, porque 5 -androstan-3 ,17 -diol (que não pode aromatizar) era similarmente potente. Assim, há alguns alvos ou receptores nestes tecidos que têm diferentes 'preferências' (valores de Kd , e faixas diferentes de potência) que aquelas do AR. Poderia isto ser a causa do crescimento muscular? Talvez. Outro exemplo é encontrado na virilização da glândula mamária dos ratos fêmeas7 . Os mesmos resultados foram vistos aqui como no exemplo da próstata do rato.. Testosterona (T) tem mais atividade que o DHT, mas no AR isto não seria assim. Diferenças também são vistas nas glândulas acessórias do macho do coelho e do rato8 . Propionato de testosterona e propionato de DHT também se mostraram igualmente potentes no apoio ao crescimento e atividade secretória destas glândulas, mas o acima mencionado 5 -androstan-3 ,17 -diol foi consideravelmente mais potente que aquelas na próstata, mas completamente inefetivo na epiderme.. Mas, o uso de um anti-andrógeno (bloqueador de AR) não afetou a função da epididime . Assim, a atividade da testosterona e do DHT neste tecido não é via AR. Existem atividades de fisiculturismo que não sejam via AR? Se o mecanismo existe num tecido, provavelmente exista também nos outros.

Aqui está uma atividade que por si própria desperta mais interesse: regulação da lipolise (liberação de gordura) em adipócitos (células de gordura)9 . T, mas não DHT, estimularam a lipólise induzida de ecolamina. As pesquisas indicaram que T mas não DHT induzem regulação alta dos receptores androgênicos de -adrenérgicos . O uso de um inibidores de aromatase não mudou estes resultados, de modo que a conversão ao estrógeno não foi responsável pela diferença.. Se esta atividade fosse via AR, DHT também teria mostrado este efeito. Logo, está claro que alguma coisa está acontecendo, mas não é via AR. Efeitos diferentes de diferentes AAS em células de gordura humanas também foram vistos10 . Oxandrolona foi mais efetiva ao reduzir a gordura abdominal subcutânea e gordura visceral em homens obesos de meia-idade, enquanto seu peso não foi alterado, como resultado do aumento da massa muscular. O enantato de testosterona deu um pequeno decréscimo na gordura subcutância, mas um leve aumento na gordura visceral. Decanoato de nandrolona também aumento a gordura visceral, enquanto diminuía a gordura subcutânea. Se estas atividades fossem via AR, todos os três esteróides teriam de gerar os mesmos efeitos, diferindo apenas na potência ou na dosagem necessária.

parabolan.jpg

Há alguns estudos interessantes na receptividade sexual dos ratos fêmeas. Metiltestosterona, metandrostenolona (Dianabol), decanoato de nandrolona, e estanozolol todos interferiram com a receptividade sexual (um resultado diverso do que é visto nos fisiculturistas humanos) enquanto o propionato de testosterona não interferiu11 . Nos ratos machos12,13,14 atividades diferenciadas também foram vistas. Em ratos machos intactos (não castrados) , cipionato de testosterona, decanoato de nandrolona, e metandrostenolona (Dianabol) todos apoiavam a atividade sexual do macho, enquanto metiltestosterona, estanozolol (Winstrol), e oximetolona eliminaram o comportamento sexual do macho. Outra vez, estes resultados são diferentes dos que se vêem nos fisiculturistas humanos. Cipionato de testosterona foi capaz de manter a ejaculação em ratos castrados, enquanto a oximetolona (Anadrol) quase não fez isto, e estanozolol foi incapaz de fazer isto. Entretanto, pode ser consequência de atividade estrogênica - o uso de um inibidor de aromatase não foi tentado. Oxandrolona se mostrou incapaz de suportar o desenvolvimento resprodutivo no rato jovem15 . O peso dos testículos, da glândula prostática e as vesículas seminais estava abaixo do controle, e as células Leydig estava muito esgotadas.Outra vez, não se afirmou que os níveis reduzidos de estrogênio dos animais tratados com oxandrolona poderiam ser os culpados, o que não prova um mecanismo não AR dependente para o desenvolvimento reprodutivo. Isto indica que andrógenos e não testosterona combinados com baixos níveis de estrógenos podem resultar em problemas de fertilidade no rato, e um uso a longo prazo de esteróides não aromatizantes pode afetar a contagem de esperma também em humanos. As atividade virilizantes nos fetos de ratos fêmeas também mostraram uma tendência potencial diferente das tendencies de afinidades de ligação ao AR16 . O teste específico usado foi a medida da diminuição do tamanho do septo urovaginal, que não era tão diretamente relevante para os fisiculturistas femininos. O AAS mais ativo foi o estanolozol, que foi mais ativo que metiltestosterona, apesar de possuir pobres afinidades de ligação ao AR do que aquele esteróide17

Nas célusas do embrião de rato sírio, trenbolona, um agonista mais potente do AR que testosteronae, foi incapaz de transformar aquelas células, enquanto a testosterona podia.26 Isto indica que o mecanismo não pode ser amplamente via AR. O AR não é um receptor associado à membrana, mas se encontra dentro da célula. No entanto, receptores de testosterona foram encontrados em membranas celulares nas células T. A atividade da testosterona (aumento das quantidades de Ca dentro da célula) ocorre em segundos (e não pode ser via interação com DNA resultante na síntese do aumento da proteína, uma vez que este é um processo lento) e não foi afetado por um bloqueador de AR18. Este efeito também foi visto nas células Sertoli.19 Receptores de ligação de andrógenos também foram encontrados em microsomos de células - estes repectores não podem interagir com DNA por causa da sua localização20,21,22 . Estanozolol mostrou ter atividades nos microsomos o que a testosterona não tem.23,24,25

Finalmente, enquanto apenas o estanozolol foi testado de modo que não possuímos conhecimento se há atividade diferencial entre os diferentes esteróides ou não, o estanozolol induziu a um tipo de dano muscular que provavelmente era para estimular o crescimento, e induziu à expressão dos genes por um mecanismo independente de AR 27 Por fim, um exemplo específico relacionado ao músculo, que mostra que nem toda a atividade é via AR sozinha. Podemos especular que a regulação alta de AR [que foi demonstrado ocorrer sob certas condições (veja Androgen Receptor Regulation e sua respectiva tradução)] provavelmente não seja ela própria mediada pelo AR. Seria um mecanismo instável se tivéssemos a elevação do número de Ars como resultado do aumento dos números dos ARs ativados. É mais provável que haja outro mecanismo. Podemos especular que diferentes AAS têm diferentes efeitos nos nervos, e estes efeitos (sendo rápidos) não são mediados pelo AR. P. exemplo, fluoximesterona, enquanto liga pobremente ao AR, é bem potente em estimulação agressiva, e esta atividade ocorre muito rapidamente.

Conclusão

O que se faz com esta informação? Infelizmente, ainda não se pode identificar como existem muitas atividades não mediadas pelo AR. Penso que existam ao menos duas atividades nos microsomas e atividades nos nervos. Podem existir mais. Por exemplo, a diferenciação de células satélites do músculo em células musculares maduras poderia ser uma atividade não mediada pelo AR. A aplicação prática disto é que não se deve usar apenas um esteróide que é bom para algumas coisas, mas não para outras. Exemplos disso são Deca e Primobolan (bons agonistas de AR, mas não suficientes para fazer deles anabólicos fora de série) , Anadrol e Dianabol, que são agonistas mais fracos de AR, mas eficientes anabólicos. A combinação de drogas de um tipo com outro é sinergística. Pode ser também que testosterona e trenbolona são sinergísticas - trenbolona é mais potente no AR mas, (como visto nas células do rato sírio) a testosterona tem, ao menos, uma atividade que a trenbolona não tem. Winstrol tem propriedades metabólicas faltantes na testosterona.

Há alguma razão para usar Dianabol e Anadrol juntas?

Terá uma delas atividade não mediada de AR que a outra não tem?

Penso que não, porém Anadrol parece ter atividades progestogênicas que Dianabol não tem. Em qualquer caso não conheço alguém que goste de combinar estas drogas. Afirmo que todas as bases foram cobertas com testosterona mais trenbolona mais (Dianabol ou Anadrol) mais Winstrol. Não estou seguro se há alguma justaposição: talvez as atividades da testosterona estejam cobertas pelas três outras. Espero que as observações futuras cuidadosas dos resultados obtidos no fisiculturismo permitam respostas mais precisas a estas questões.

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PS: Hitch amigao vc me falou para postar na area de Artigos sobre suplementacao porem nao tenho acesso a posts naquela area entao no caso algum modera movera pra la! Grande abraco espero que estejam gostando!

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