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Intercâmbio Conta Muito P/ Curriculum?


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Não quero ter nada relacionado com musculação, no máximo uma loja via net mesmo, mas hoje em dia já tem muuuuuuuuuuuita loja, pra ganhar espaço no mercado é complicado.

Eu também assisto filmes em inglês, entendo as musicas, não tenho problema nenhum, mas na conversação ainda deixo um pouco a desejar.

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Eu acho que faz diferença sim. Independente do ramo que você trabalha/estuda. Mesmo que você saiba uma língua aleatória, vamos supor, dinarmaquês, já é um up no seu currículo. Mas aí é claro, saber inglês é pré-requisito.

Eu morei na Alemanha 1 ano, voltei, e procurei um estágio, sem antes nunca ter tido sequer qualquer experiência de trabalho, e passei na seleção. Nunca precisei de usar qualquer coisa do alemão no meu trampo, mas quando alguém olha, já pensa, é um diferencial. Mas é claro, ter um bom histórico escolar pesa bem mais.

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Amigo, exclua os bla bla blás e casos isolados que mencionaram por aí (do tipo a mina que é fluente em mandarim, pois isso me parece mais caso de gente tapada, que estudou a vida toda e pouco tem a acrescentar no mundo real, conheci pessoas do gênero já e na grande maioria são pessoas de pouca lábia, tímidas, de pouco poder de liderança, enfim, uma série de defeitos que prejudicam atingir o potencial que possuem).

Faz sim toda a diferença fazer intercâmbio (assim como faz diferença se formar numa EPUSP do que em unips e anhembis-morumbis da vida, são pontos a seu favor, que embora não provem você ser melhor que outros, mostram que você certamente não é um qualquer). O mercado de trabalho é geralmente pobre em nível de capacitação profissional, e embora sempre apareça a conversa de que inglês é pré-requisito, são poucos os que realmente dominam a língua (sim, tem muito, mas muito neguinho por aí que mete que fala inglês no currículo, insere lá que é "avançado", mas não desenvolve conversação alguma, não consegue ler um livro técnico, um artigo ou coisas do gênero). Então se puder investir nisso, te garanto que só terá benefícios futuramente.

Logo mais, você terá uma formação superior, seja ela qual for. Mas o que sempre presenciei nas primeiras entrevistas de estágio há algum tempo, tanto na obtenção quanto na aprovação das mesmas, é que existem dois grupos preferenciais que obtém sucesso: os que tem uma formação muito acima da média (alunos exemplares de federais, por exemplo, do tipo UNICAMP/USP e semelhantes) ou aqueles que obtiveram muita experiência extra faculdade (e aqui, pode ter certeza que intercâmbio te traz destaque). Se puder conciliar os dois, só te atente ao seguinte: seja paciente, sua posição no mercado de trabalho aparecerá sim.

Falo por experiência própria, sou formado pela POLI e todos conhecidos de lá hoje trabalham em multinacionais, ganhando bem acima do que se paga a um engenheirozinho com formação meia boca (claro, tem os que tiveram pouca formação e ganharam destaque, mas não são maioria).

Mas conforme mencionei sobre pessoas tapadas no começo. Você tem que saber usar experiência e conhecimento em seu favor. Não basta simplesmente preencher um currículo com itens diferentes e ser pouco ambicioso. O intercâmbio vai te abrir portas mais adiante, mas é você que vai ter que meter a cara (e provavelmente peitar muita gente pelo caminho) e mostrar que se tornou alguém diferenciado.

No mais, é isso. Invista em você, na sua formação, na sua educação e em suas experiências. Com isso, jamais conhecerá o significado de frustração.

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Depende muito do curso pra considerar uma idade alta ou não (não sei se pretende fazer medicina, mas lá a galera é "velha" hahaha, com 22 é capaz de parecer pivete).

Porém conheci pessoas que chegaram a passar no vestibular com 23 anos no mesmo curso que eu (pelo menos dos que conheci foi o mais velho, possivelmente tinha mais velhos ainda). Conheço gente que se formou com demora, por exemplo ao invés de cursar em 5 anos, acabou somente em 7-9 anos, então por consequência se forma mais "velha" também.

Mas no geral, isso é muito relativo, cara. Posso te garantir que com boa formação e que se seus anos passados tiveram alguma bagagem de experiência com atividades que tenham te engrandecido (intercâmbio, algum projeto extra-curricular, empregos), o fator idade não é decisivo. As empresas sérias crescem os olhos em cima de quem se destacou nesses aspectos, não caia no papo furado de que é somente "encenar" numa entrevista e se mostrar "descolado", "pró-ativo", "trabalho muito bem em grupo" e esse monte de pseudo-adjetivos que inventam pra esconder falta de graduação sólida.

Eu, particularmente, acredito que entrar após os 20 anos na faculdade é muito mais produtivo e promissor. Você vai começar com mais afinco, mais maduro, mais ciente de onde quer chegar. A maioria que entra de cara simplesmente vai levando e cumprindo com obrigações.

E atente que tem muita empresa por aí que realmente prefere contratar gente com menos formação, afinal de contas é uma mão-de-obra mais barata e fácil de dispensar. Então continuo com o pensamento de que investir em formação e experiências é o melhor que faz pra si próprio, pelo menos desconheço pessoas que seguiram esse caminho e estejam mal de vida (e quando há são pontos fora da curva), mas na situação inversa, vixi...é só olhar pro lado que acha.

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Pode crer, mano, você estuda o que?

Minha base escolar foi boa até o primeiro colegial, depois disso cansei de estudar e fiquei só vagabundeando em umas escolas aleatórias por aqui.

Cara, eu me formei em Sociologia.

Quando eu falei em histórico escolar, eu quis dizer o da Faculdade sabe, o do ensino médio não importa nada. Acho importante e muito massa você estar interessado e preocupado em ter uma boa formação!

Concordo com o Rmccmr, a idade pouco importa, importante você estar sempre fazendo alguma coisa pra se qualificar e não perder tempo. Tipo um curso de língua, informática, etc, etc.

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Visitante DESTROY3R

Tente aprender sobre o jeito de negociar da area na qual vc fará o intercâmbio e aprenda as técnicas, pois os gringos costumam ser muito mais agressivos nos negócios do que os brasileiros "tapados" como citado pelo amigo acima

E saiba falar inglês. (Saber falar é diferente de dizer que sabe falar)

Identifique as necessidades do local e tente desenvolver ideias, porque se uma solução se faz necessária em um país desenvolvido, aqui no brasil essa solução provavelmente valerá ouro.

Abraços

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