Usava tudo que ta sendo pregado aqui. Compostos, low reps, progressão de cargas, fulbody e treinos simples. Inclusive é criador do 5x5.
Parace que deu certo, não?
cara gostaria de ter essa capacidade de fzr tantas reps no supino(meu ombro cede!)
minha 1rm e:
supino=160kg(atualmente 120,lesao no ombro direito)
agachamento=180kg
deadlift=340kg(atualmente 220kg,nao entendo pq nao consigo mais chegar aos 300kg)
levatamento olimpico*=90kg
penso em competir aki em campo grande-ms,pena que estou 105 kg(categoria muito dificil,nao e?),estarei acompanhando seu diario,alias parabens por esse otimo diario(o meu e uma vergonha)
Então vamos reunir as melhores dicas para naturais? Vou montar a listra do que EU considero essencial e vcs acrescentam algo.
Poste aqui as melhores dicas para naturais na sua opinião..
1º O treino deve ser visando progressão de cargas, com boa frequência (treinar o mesmo músculo 2x ou mais na semana), usar repetições baixas principalmente nos exercícios básicos (supinos~desenvolvimentos~levantamento terra~agachamentos~remadas~puxadas), treinar calistênicos 3x na semana visando aumentar o rendimento, ou seja, treinar o corpo de uma forma funcional (progressão de cargas~tempo sob tensão (isoladores)~cardio pelo menos 2x na semana~calistênicos com repetições dignas)
2º Não ser extremista na dieta, ou seja, querer ganhar muito rápido em um bulk ou perder muito rápido em um cutting. Abaixe seu BF para depois iniciar um bulk e crescer, não patine no mesmo lugar o ano todo entre bulks e cuttins, faça um cutting de pelo menos 3 meses (de acordo com a necessidade) e fique em bulk por 1 ano +, ficar 3 bulk 3 cutt só vai fazer você perder tempo e não sair do lugar.
3º Tenha paciência, nada é do dia para noite então vá com calma que com alguns anos você alcança seu objetivo (com limitações). Pense no seu corpo como uma parede, os pedreiros são sua dieta e os tijolos seu treino, se você tem pedreiros ruins ou poucos pedreiros sua parede não vai crescer bem, terá defeitos e demorará mais do que o necessário, porém não adianta ter pedreiros excelentes e poucos tijolos, entendeu?
Propostas do gênero já foram apresentadas, mas já digo de antemão que nunca serão executadas aqui.
Não duvido da efetividade da medida, mas se coloquem no lugar do usuário que terá a interatividade bloqueada. Vocês iriam suportar essas limitações ou simplesmente iriam para outro fórum onde poderiam abrir o seu tópico imediatamente ?
Eu mesmo iria para outro fórum e eu não me considero um usuário "ruim". Medidas que limitam a interatividade, na maioria das vezes espantam o usuário em vez de "educá-lo".
Por esses e outros motivos, esses métodos nunca serão usados aqui e chuto dizer que nenhum fórum grande usa também.
Obs: vou mover o tópico para críticas e sugestões.
Texto retirado do FaceBook do Paulo Muzy (Formado em Medicina, Pós graduado em Fisiologia do Exercício, Treinamento Desportivo e Ortopedia e Traumatologia)
Leiam tudo, foi uma das melhores análises que já vi de um cara que realmente entende, sem sensacionalismo.
PARKOUR: PRIMEIRA IMPRESSÃO MÉDICO-DESPORTIVA
Foi uma surpresa ao ver meu irmão, esportista sazonal e hacker habitual dizer a frase: “Paulinho – vou treinar!”. O que me chocou foi, além da indicativa de que ele iria praticar uma atividade física externa – fato assaz difícil em uma sociedade violenta e sem espaços livres seguros para usos recreativos da população – foi o entusiasmo com que ele
emitiu essa frase. Chegou a lembrar-me da época em que eu praticava exercícios com
a mesma freqüência que escovava os dentes. Intrigado com a natureza do esporte que nunca havia ouvido falar, busquei por mais informações que pudessem iluminar minhas idéias.
Apresentação informal
Através de um link num e-mail mandado com o título: “é isso que o seu irmão faz”, tomei conhecimento deste esporte que lembrava uma corrida de obstáculos, mas com obstáculos tão diversos que num primeiro momento me causou apreensão. Me perguntei como esses garotos eram capazes de transpor tais obstáculos sem se machucar? Muitas vezes saltavam distâncias enormes, outras saltavam de alturas enormes e outras ainda corriam e saltavam sobre coisas como se não estivessem saltando, como se estivessem simplesmente correndo com uma amplitude maior de passada. Meu primeiro impulso, como médico-irmão-ortopedista foi a de comprar um paraquedas e um kit completo de protetores para as articulações dele. Mantive-me racional e então decidi estudar um pouco mais sobre o assunto.
Apresentação formal
Fiz um “googleagem” sobre o assunto no meu browser e conheci a história de um rapaz chamado David Belle, que definia o traceurs (a qualificação do praticante de parkour) como sendo o indivíduo capaz de transpor obstáculos de uma forma fluída, com a mínima interrupção do movimento. Segundo Belle, desenvolveu seu esporte tendo como motivação a necessidade do homem de escapar de situações de risco, inspirado na história de vida de seu pai e avô e impulsionado por sua própria trajetória (como militar e bombeiro). Da mesma forma que um soldado precisa se deslocar harmoniosamente entre os obstáculos em um campo de batalha, ora protegendo-se ora progredindo, ou mesmo um bombeiro precisa estar pronto a enfrentar as adversidades de forma ágil em um desastre ou incêndio para poder realizar um salvamento, o traceur deve realizar sua progressão em uma pista de obstáculos com o máximo de economia de movimento possível aliado ao máximo de agilidade disponível e o mínimo de interrupção deste movimento, condições que provavelmente garantiriam um uso racional de energia dando ao soldado ou ao bombeiro um ganho de tempo e economia de esforço ao enfrentar os obstáculos inerentes das adversidades que se apresentariam diante destes.
Assim nasceu a arte do movimento, conhecida pelo nome universal de parkour. Derivada do francês “Le Parcours” (o percurso) tendo sido modificada na sua interpretação inglesa para “Le Parkour” e admitida uma variante anglo-saxônica: o free-runnig.
Análise biomecânica rápida
Imediatamente revi os vídeos que recebi e notei que a proposta era de fato esta mesmo, e que os praticantes queriam transpor os obstáculos não somente por transpor, e sim com uma certa “elegância”, impressão que ficava patente devido a característica da não interrupção de forma alguma do movimento linear que faziam ao ir de encontro aos obstáculos. O que o praticante de parkour faz é adaptar seu sistema nervoso central para reagir a comandos e estímulos de forma a possibilitar a progressão do movimento praticamente sem interrupção, usando para isso contrações musculares intensas, mas precisas, pontos de equilíbrio exatos e movimentos ora dissipadores de energia ora amplificadores do impulso. O exemplo mais visível é o uso de técnica de rolamentos nas “manobras” onde o toque ao solo de forma mais ríspida é inevitável. Com o uso de tais movimentos, consegue-se de fato dissipar mais eficientemente a energia cinética diminuindo a chance desta ser dissipada em forma de deformação dos tecidos ósseos, cartilaginosos, musculares e tendinosos além da capacidade destes suportarem tal stress sem serem lesados.
Análise traumatológica preliminar
Por este esporte envolver alturas e transposição de obstáculos que são na maioria das vezes maiores que o traceur, este tem riscos aumentados de sofrer lesões ósseas, tendinosas e musculares, principalmente na fase de “aterrisagem” do praticante, fazendo com que alguns cuidados devam ser pensados:
1 – não realizar sem supervisão de um traceur mais experiente
2 – não abrir mão de equipamentos de segurança
3 – adequar atleta ao campo de prova, dividindo os obstáculos em graus de dificuldade
4 – iniciar conjuntamente um programa de preparação física para permitir que o corpo suporte o stress a que ele está submetido
5 – ter bom senso para saber a hora de parar e considerar um obstáculo intransponível
Ainda assim, tomados estes cuidados, o esporte apresenta seus riscos, que talvez não sejam diferentes de se andar de bicicleta, patins ou mesmo correr no parque.
As lesões de natureza ortopédica podem acontecer decorrentes de quedas de muros ou quedas em velocidades, e na verdade, o que vai determinar o grau de gravidade da lesão é o grau de risco eu o atleta se impôs. Para ilustrar minha tese proponho uma discussão: qual será mais perigoso? Descer a Brigadeiro (Avenida Brigadeiro Luis Antonio) de bicicleta ou realizar um circuito de parkour no Parque do Ibirapuera a frente de obstáculos de 160 centímetros de altura?
Difícil julgar. Acredito todo esporte tem um potencial lesivo só pelo fato de ser esporte, ou seja, somente pelo fato de colocarem o corpo humano sob intenso stress mecânico. Um jogador de futebol pode fraturar um tornozelo após uma aterrisagem mal sucedida, um jogador de tênis de mesa pode lesar os ligamentos do joelho por mudar de posição bruscamente em movimentos rotacionais entre os côndilos do fêmur e o platô tibial, um tenista pode sofrer uma lesão de quadril que pode culminar com osteoartrose no futuro e inclusive determinar a substituição da sua articulação natural por uma prótese devido ao efeito da doença degenerativa ao longo dos anos, e por aí vai...
Colocar o corpo humano sob stress é correr riscos, sejam estes tipos de stress físicos ou mesmo mentais.
Assim, a melhor resposta é ter bom senso e respeitar o próprio corpo como forma de respeitar o bem pelo qual você é capaz de fazer o que gosta.
Análise fisiológica básica
Apesar do exercício ser baseado em movimentação fluída através dos obstáculos, o esforço físico não é linear, ou seja, não permanece em um determinado patamar de utilização. O esforço que o parkour exige dos traceurs vem de sistemas variados de utilização de energia e de utilização muscular.
Observando de forma simples vemos um estilo de se movimentar que é basicamente aeróbio, ou seja, utiliza o oxigênio como comburente da reação de queima da glicose e dos ácidos graxos. Sendo assim, parte deste estímulo tem origem nas fibras musculares tipo I, tem um bom potencial para queimar gordura e ainda o tipo de estímulo é capaz de causar um bom condicionamento cardiovascular.
Se olharmos mais atentamente, veremos movimentos que exigem para sua execução uma contração muscular do tipo “explosiva”, sistema metabólico caracterizado pela utilização exclusiva de ATP (a moeda energética dos organismos vivos). Estes movimentos não causam uma queima de glicose e gordura tão eficaz, mas causam modificações importantes no corpo do esportista:
1 – provocam um tipo de estímulo que atua no aparelho neurológico do indivíduo, melhorando o controle da musculatura e a capacidade de contração muscular intensa, aumentando assim a força propriamente dita.
2 – provoca o estímulo das fibras musculares tipo IIA e IIB, principalmente a tipo IIB, que é exatamente a fibra muscular que tem o maior poder de aumentar de tamanho de acordo com um treinamento adequado. Ainda, a hipertrofia desta fibra em estímulos de força é às custas de síntese de proteína contrátil, tipo de hipertrofia que chamamos de hipertrofia miofibrilar – em contraponto com a hipertrofia sarcoplasmática, aquela onde só há aumento de estoques energéticos dentro da fibra muscular (aquele ganho de tamanho transitório que ocorre quando começamos a fazer “musculação” e ganhamos rapidamente massa muscular num período compreendido entre as primeiras 6 semanas e três meses de treinamento e que da mesma forma que ganhamos rapidamente perdemos rapidamente quando interrompemos o treinamento em períodos compreendidos entre 3 e 6 meses).
Sendo assim, podemos dizer que o parkour causa adaptações do organismo que vão culminar em:
1 – melhora do trabalho do sistema cardiovascular, ganhando capacidade funcional e portanto previnindo doenças crônico-degenerativas
2 – diminui o risco de doenças crônico-degenerativas metabólicas como obesidade, diabetes, hipertensão arterial, hipercolesterolemia, etc... pois atua no sistema metabólico aeróbio, gastando a energia dos açúcares, triglicérides, ácidos graxos e colesteróis de forma eficiente, impedindo que estes se acumulem, predispondo a tais patologias citadas.
3 – cria adaptações no sistema neurológico, melhorando a utilização do nosso aparelho locomotor, melhorando ainda nosso equilíbrio, esterognosia (percepção do nosso corpo no espaço), postura e reflexos.
4 – cria adaptações musculares que vão nos proteger da inevitável (mas adiável) sarcopenia, ou seja, a falta de musculatura, que começa logo após a maturação completa do nosso aparelho locomotor – nossos músculos. Através do estímulo de força-explosão, mais fibras musculares são sintetizadas, nos protegendo dos efeitos do envelhecimento.
Conclusões primárias sobre o esporte:
O senhor David Belle desenvolveu um esporte que mescla dois tipos de estímulo biológico: atividade de endurance aeróbio com atividade explosiva, criando assim um esporte que, dependendo da maneira que é praticado, é capaz de causar tanto benefícios cardiovasculares quanto benefícios osteomusculares.
Tais adaptações irão refletir na nossa saúde atual, deixando-nos mais resistentes às solicitações do cotidiano, prevenir doenças crônico-degenerativas e ainda programar para nós uma velhice mais amena e independente (de remédios e pessoas).
Como todo esporte, o parkour tem características próprias e estas devem ser observadas para avaliar o potencial de adequação e ganho fisiológico para cada indivíduo. Sabendo dessas características a escolha torna-se também racional, fornecendo ao praticante a capacidade de se auto-avaliar , programando progressões e calculando riscos.
Vale a pena lembrar que é sempre bom consultar uma equipe multidisciplinar antes de praticar qualquer atividade física: um médico para avaliar as condições de saúde atuais e eventuais riscos, uma nutricionista especializada em esporte para adequar as refeições às necessidades do esporte e a supervisão de um educador físico, para orientar a realização deste de forma segura e com capacidade de causar todas estas adaptações valiosas que falamos previamente.
Desejo a todos um bom treino, uma boa prática de parkour, uma vida saudável e uma velhice agradável. E se me permitem um recado pessoal:
voce quer emagrecer ?
se for isso, faça uma dieta com pouco carboidrato, proteina à base, e gorduras boas ideais tambem. reduza as kcal ingeridas e gaste mais .
com aeróbicos ou sem, irá emagrecer !
se quer emagrecer, só voce saberá a resposta, se está no caminho certo ? provavelmente sim , pra vir até aqui e ter a noção da importância da dieta na alimentação.
dicas que lhe dou é...
continuar estudando, com estudo = resultados
sem estudos e com dinheiro = resultados
sem estudo e sem dinheiro = sem resultados ! kkkkk
abraço
vlw ae dani lima
bom eu faço o kanguru,polichinelos(esses sao os q aprendi no exercito),agachamento saltando,pistols e glute ham raise
em agora se o negocio e cresçer faz glute ham raise,mas esse e muito dificil,te digo isso e um novo nivel de dor!
bom realmente nao vi videos da maneira q faço
pra essa semana pretendo postar um video de cada treino q faço
essa ideia e boa pra rapaziada entender certas paradas q eu nao consigo explicar direito(desculpa ae pessoal,tenho força e vontade porem me falta conhecimento)
ate pq criei muitas variaçoes
se melhorar dessa catimba infernal,posto o video,lembrando q amanha e flexoes e abdominais difceis
capsulas de abulmina?cara isso deve custar caro
whey?tipo tem pessoas assim como eu que nao podem tomar whey,pelo fato de muito ganho de peso(consequente gordura)
cd as barras fixa?e principalmente os abdominais de barra?
tipo a divisao no treino nao e das melhores,mas isso varia de cada um
os exercicios estao bons,mas acredito q se pode melhorar muito,da uma pesquisada tem uma porrada de exercicios q se pode fazer em casa e sao otimos
mas cara essa de hipercalorico e muito estranho,ele e bom pra quem e magro,vc deveria usar termogenico brother
e barriga definida e o resto como esta,simplesmente nao existe,ou vc fica inteiro definido ou nao.
mas do mais,da uma pesquisada vc pode melhorar muito isso ae
abraço e espero que consiga os resultados
eu acho que nao,isso depende de como vai correr
a intensidade e que diz o nivel de resultados,se pular corda muito rapido nunca vai atingir o mesmo resultado de um corredor que corre 5 km a uma velocidade de 12 km/h
nunca pulei corda,sei q e otimo,e penso em adotar isso em dias de chuva,mas no resto corro altos
remedio para depressao e so um:ENDORFINA
produzida pelo nosso corpo quando corremos,praticamos atividade fisica no geral,e nos alimentamos adequadamente
detalhe especial q acho q faz uma diferença gigantesca comigo
como muita pimenta,sei q ela produz estimula endorfina,porem nao sei com exatidao a eficaçia
no entanto comigo e sempre a mil,entao acho q estou no caminho certo
e a proposito todos os chamados "antidepressivos",nao tem eficacia garantida,e praticamente todos gerao dependencia
entao rapaziada evitem isso,fazes ruins tds temos
porem oq nos tornao fortes e a capacidade de nao deixar a peteca cair,vlw