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Prevençao E Tpc
coronha respondeu ao tópico de leomon em Esteroides Anabolizantes e outros ergogênicos
Clomifeno Autor Anthony Roberts Retirado de forums.steroid.com Traduzido, Adaptado e Complementado por MRJP (Clomifeno + Éster Citrato) Peso Molecular(base): 405.9663 Peso Molecular(éster): 192.125 Dose Efetiva: 100-150mg/dia Apresentações: Clomid 50mg 10 comp R$40, Serophene 50mg 10 comp R$40, Serophene 50mg 30comp R$105, Indux 50mg 10 comp R$20 Clomid é uma drogada usada por mulheres em tratamentos de infertilidade. Ela é um antiestrogênico, isso é, um antagonista puro em todos os tecidos estudados(7). Pode ser usado, dessa forma na prevenção de ginecomastia (não tão efetivo quanto o tamoxifeno). Ele também ajuda a reverter o feedback negativo produzido no eixo HPT pelos estrógenos e assim estimulando a secreção de LH e FSH. Esses hormônios estimularam a secreção de testosterona, o que torna esse droga uma boa opção pas as terapias pós-ciclo (TPC). Ele costuma ser muito comparado com o tamoxifeno, devido seus efeitos parecidos. Estudos iniciais realizados com o clomifeno em animais demonstraram atividade estrogênica discreta que hoje parece ser devida ao isômero cis, assim como atividade antiestrogênica moderada; no entanto o efeito mais marcante foi a inibição da função das gonadotropinas hipofisiárias. Por essa razão, nos animais machos e fêmeas, o clomifeno funciona como anticoncepcional. Em contrapartida, o efeito mais proeminente em mulheres foi o crescimento dos ovários, e Greenblatt e colaboradores (1962) demonstraram que o fármaco induziu a ovulação em muitas pacientes com amenorréia, síndrome de Stein-Leventhal e sangramento disfuncional com ciclos anovulatórios, o fundamento da principal indicação farmacológica do clomifeno, que é a indução da ovulação nas mulheres com sistema hipotalâmico-Hipofisário-ovariano funcionante e produção adequada de estrogênios endógenos. Em alguns casos, o clomifeno é usado junto com as menotropinas humanas e a hCG para induzir a ovulação(7). Para entender a ação do clomifeno na TPC deve-se pensar assim. Ele se liga aos mesmos receptores que o estrogênio (RE) porém produz efeitos diferentes deste (a conformação do RE acoplado muda de acordo com o ligando). Dessa forma o clomifeno tem ação contrária ao efeito de feedback negativo dos estrogênios endógenos no sentido de aumentar a secreção de gonadotropinas e estimular a ovulação. A maioria dos estudos demonstrou que ele aumenta a amplitude dos pulsos de LDH e LH, sem alterar a frequência dos mesmos (Kettel et al. 1993). Isso sugere que o clomifeno atue principalmente no nível hipofisário, bloqueando as ação inibitórias do estrogênio na liberação das gonadotropinas pela glândula e/ou estimule, de alguma forma, o hipotálamo a liberar quantidades maiores de GnRH e cada pulso. O clomifeno também tem sido usado em homens para estimular a liberação de gonadotropinas e aumentar a espermatogênese(8). Clomid, no entento, é muito mais fraco que o tamoxifeno na comparação mg por mg, sendo 150mg de clomifeno equivalente a 20mg de tamoxifeno(1). Deve ser dito que 150mg de clomifeno irão elevar seus níveis de testosterona em aproximadamente 150% do nível basal(1). Você não precisa usar 150mg, no entanto. Em minhas pesquisas achei que baixas doses de clomifeno (algo como 50mg) vão provocar melhoras e elevações nos níveis de testosterona(4). Em indivíduos homens normais, a administração de uma dose diária de clomifeno por sete dias provoca a duplicação do LH plasmático e um aumento de 50% no nível do FSH(9). Clomid, assim como o tamoxifeno, é muito seguro em usos a longo prazo para tratamento em pessoas com baixas doses de testosterona(2), com alguns estudos mostrando-o eficaz e seguro para tratamentos com mais de quatro meses. E no pós-ciclo, onde os níveis de testosterona estão baixos é que o clomifeno é masi efetivo. Usa-se o Clomid por 3 semanas após o ciclo em doses que variam de 100 a 150mg/dia. Existem relatos de problemas emocionais com doses maiores que essas. Outro problema que pode ocorrer em uma TPC agressiva com clomifeno em altas doses (150mg/dia mais ou menos) e por períodos extensos (mais de meses) são distúrbios visuais ao se observar objetos muito de perto. Neuropatias oculares (problemas de visão) são muito comuns em usuários de Clomid(5)(6). Pessoas com lentes de contato não devem evitar o Clomid na TPC. Essas neuropatias parecem estar relacionadas com a oxidação das células oculares, então o uso de um antioxidante durante a administração de clomifeno é uma boa idéia (Vitamina C, Probucol, ALA). Clomid é uma boa pedida no pós-ciclo. Porém se você apresenta problema de visão ou problemas emocionais use o tamoxifeno para restabelecer sua síntese endógena de testosterona. É recomendada doses de 150mg/dia por dez dias e diminuir a dose em 50mg a cada dez dias até completar um mês. Um estudo comprova isso. Foi reportado um caso de hipogonadismo sintomático induzido por abuso de esteróides em um paciente homem de 30 anos. Usou-se Clomid nas dosagens usuais (100mg, dois meses). O tratamento foi um sucesso, a secreção de testosterona foi reestabelecida e o eixo HPT voltou a funcionar(10). Além disso o clomifeno tem-se mostrado eficiente em restabelecer o eixo HPT de forma efetiva e segura em adultos com hipogonadismo hipogonadotrópico induzido pelo exercício(11). Outras Apresentações -Clomid GC 10mg Bibliografia 1. Fertil Steril. 1978 Mar;29(3):320-7. 2. Int J Impot Res. 2003 Jun;15(3):156-65. 3. Understanding sex biases in immunity: effects of estrogen on the differentiation and function of antigen-presenting cells. Immunol Res. 2005;31(2):91-106. 4. The effects of normal aging on the response of the pituitary-gonadal axis to chronic clomiphene administration in men. J Androl 1991 Jul-Aug;12(4):258-63 5. Optic neuropathy associated with clomiphene citrate therapy. Fertil Steril. 1994 Feb;61(2):390-1 6. Visual disturbance secondary to clomiphene citrate. Arch Ophthalmol. 1995 Apr;113(4):482-4 7. GOODMAN & GILMAN As Bases Farmacológicas da Terapêutica, 10. ed., Mac Graw Hill, pag. 1213, 2003. 8. GOODMAN & GILMAN As Bases Farmacológicas da Terapêutica, 10. ed., Mac Graw Hill, pag. 1215, 2003. 9. GOODMAN & GILMAN As Bases Farmacológicas da Terapêutica, 10. ed., Mac Graw Hill, pag. 1216, 2003. 10. Use of clomiphene citrate to reverse premature andropause secondary to steroid abuse. Tan RS, Vasudevan D. 11. Idiopathic hypogonadotropic hypogonadism in a male runner is reversed by clomiphene citrate. Burge MR, Lanzi RA, Skarda ST, Eaton RP. Tamoxifeno Autor Anthony Roberts Retirado de forums.steroid.com Traduzido, Adaptado e Complementado por MRJP (Tamoxifeno + Éster Citrato) Peso Molecular(base): 371.5212 Peso Molecular(éster): 192.125 Dose Efetiva: 20-40mg/dia Apresentações: Citrato de Tamoxifeno Hexal 10mg/com 30comp R$40, Citrato de Tamoxifeno Hexal 20mg/com 30comp R$70,Nolvadex 10mg/comp 30comp R$75, Nolvadex 20mg/comp 30comp R$150 Esta é uma droga usada no tratamento e prevenção do câncer de mama. No final dos anos 80 começou a ser especulado seu uso na prevenção da ginecomastia. O tamoxifeno costuma ter três definições: anti-estrógeno (anti-e, que é uma definição errada), trifeniletileno e modulador seletivo dos receptores estrogênicos (MSRE, que é a definição correta). Os MSREs são compostos com atividades estrogênicas seletivas nos diversos tecidos. Os objetivos farmacológicos desses fármacos são produzir ações estrogênicas nos tecidos onde elas são benéficas (ossos, cérebros e fígado) e não ter qualquer atividade ou produzir ação antagonista em tecidos como mama e endométrio onde as ações estrogênicas poderiam ser deletérias. O tamoxifeno apresenta várias aplicações para usuários de esteróide. A primeira e mais conhecida é a na prevenção da ginecomastia. Ele faz isso competindo com o estrógeno pelo receptor estrogênico mamário. Podemos dizer que o seu efeito se resume somente a esse bloqueio(1), uma vez que mesmo com o uso do tamoxifeno os valores de estradiol se mantém inalterados. Então, se você vai ciclar com uma droga que se converta a estrógenos o uso de tamoxifeno deve ser considerado. O tamoxifeno não é o composto mais potente que podemos usar em um ciclo, mas é provavelmente o mais seguro, uma vez que não reduz os níveis os níveis circulantes de estradiol que podem ter alguns benefícios no crescimento muscular. Estrógeno também é importante no funcionamento do sistema imunitário, porém o perfil lipídico (tanto HDL quanto LDL) podem aumentar na administração do tamoxifeno(4). Muitos bodybuilders, atualmente, usam esse medicamento durante seus ciclos pelos benefícios na saúde que ele promove. Se você estiver se preparando para uma competição você deve usar algo que "sugue" a maioria do estrógeno para fora do seu corpo. Você pode usar tamoxifeno, para se manter saudável, e então entrar com um anti-aromatizante nas últimas oito semanas. Tamoxifeno ainda tem outras importâncias para os usuários de esteróide. Homens inférteis e com hipogonadismo que tomaram tamoxifeno apresentaram um aumento importante nos níveis séricos de LH e FSH e, o mais importante, de testosterona(2)(3). A melhor estimativa que eu posso te dar, de acordo com minhas pesquisas, é de que 20mgs de tamoxifeno vão aumentar seus níveis de testosterona em algo como 150%(5) e, certamente, é uma ótima pedida em uma TPC. Isso nos mostra que se você tomar tamoxifeno depois de um ciclo, quando você está tentando aumentar seus níveis de testosterona, LH e FSH aos níveis normais, a recuperação vai ser muito melhor. Se eu tivesse que escolher somente um composto para a TPC, o tamoxifeno seria minha escolha. Em comparação, seria necessária uma dose de 150mgs de clomifeno para produzir esse nivel de elevação nas taxas de testosterona, e além disso o tamoxifeno também aumenta significantemente o nível de resposta do LH ao LHRH depois de 6 semanas. O tamoxifeno é simples e seguro para usos longos (mais de 16 semanas). Infelizmente o tamoxifeno não é perfeito. Paradoxalmente ele parece reduzir os ganhos em alguns atletas. Isso não se deve a redução dos níveis de estrógeno (já que ele não age nisso) mas sim a sua possível habilidade de reduzir os níveis de IGF (Insulina como Fator de Crescimento) que é importante para o crescimento muscular. Outras Apresentações -Tamox GC 20mg -Tamox GC 10mg -Tamoxifen BD 20mg Bibliografia 1. Klin Padiatr. 1987 Nov-Dec;199(6):389-91. 2. Stimulation of calcitonin secretory capacity by increased serum levels of testosterone in men treated with tamoxifen. Int J Androl. 1987 Dec;10(6):747-51. 3. Hormonal changes in tamoxifen treated men with idiopathic oligozoospermia Exp Clin Endocrinol. 1988 Dec;92(2):211-6. 4. 2 Bruning PF, Bronfer JMG, Hart AAM, Jong-Bakker M, tamoxifen, serum lipoproteins and cardiovascular risk, Br. J. Cancer 1988 Oct, 58 (4) 497-9 5. Fertil Steril. 1978 Mar;29(3):320-7. 6. GOODMAN & GILMAN, As Bases Farmacológicas da Terapêutica, ed. 10, Mc Graw Hill, pag. 1213, 2003. leia e retire suas dúvidas... todos os méritos vão para o MRJP que traduziu o texto... artigos extraídos do MA. -
puts vc coloca drop no ombro que ja será requisitado no treino de peito(deltoide anteior) e costas(deltoide posterior) e não coloca drop para o grandes grupos??????? e ainda não está colocando exercícios para a parte posterior do ombro... se quer trabalhar o gluteo com abdução faça outro exercício mais eficaz com stiff ou bom dia... sõa só dicas, mas acho que deve rever seu treino e dar uma melhorada nele...
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esse texto foi postado pelo nego, no site MA.. Aparelhos Versus Pesos Livres Carlos Eduardo Cossenza MUSCULAÇÃO MÉTODOS E SISTEMAS 3ª edição Todas as pessoas que tiveram a oportunidade de conhecer as salas de musculação a algumas décadas atrás, puderam acompanhar as mudanças que ocorrem até os dias de hoje. Antes, as salas eram equipadas principalmente por barras longas, curtas, halteres, anilhas de vários pesos, bancos fixos e reclináveis, polias de vários tipos e etc. No passar dos anos, observamos uma invasão e sofisticação de máquinas com o objetivo de melhorar o rendimento dos alunos ou atletas. Estas modificações efetuadas nas salas de musculação responderam a investigações efetuadas no campo de biomecânica, como no da fisiologia da contração muscular. Os aparelhos com polia excêntrica (Nautilus) e os isocinéticos vieram para suprir a deficiência apresentada pelos pesos livres. Os estudos sobre a fisiologia muscular demonstraram que, um mesmo peso não produz os mesmos níveis de tensão em todo o percurso articular. A resistência variável, do Método Nautilus, constitui uma tentativa de fazer corresponder a resistência a uma força-ângulo. Porém, razões teóricas e mensurações objetivas sugerem que isso poderá não ser possível pelas variações mecânicas existentes de indivíduo para indivíduo. Os aparelhos isocinéticos em sua maioria não proporcionam uma sobrecarga excêntrica importante para ampliar a capacidade dos músculos. Apesar disso, são ampliamente utilizados em reabilitação. Seus dispositivos permitem velocidades de movimento de zero graus por segundo até aproximadamente trezentos graus por segundo. Entretanto, evidência recente (utilizando dispositivos Cybex) sugere que a amplitude do movimento realmente isocinético diminui muito dos movimentos lentos para os rápidos, e que os dispositivos atualmente disponíveis podem não ser mais isocinéticos que os pesos livres através das mesmas amplitudes de movimento (Lander, Bates, Sawhill). Em 1970, a grande novidade foi o aparecimento, no Brasil, dos aglomerados. Constituia-se basicamente de uma máquina de estrutura central, com várias estações de trabalho, contidas todas na mesma estrutura. Este conjunto de aparelhos permite o trabalho simultâneo de até 1 2 pessoas. Como vimos anteriormente, os aparelhos apresentam vantagens e desvantagens em relação aos pesos livres. O que observamos durante ao longo dos anos, é que, os aparelhos sofrem grande deterioração, e as firmas não oferecem uma manutanção adequada. Em relação ao não envolvimento, na realização de exercícios, de um grande número de grupos musculares, dentre os quais, os músculos fixadores. A experiência nos mostra que as pessoas treinadas exclusivamente com aparelhos, quando submetidas ao treinamento com pesos livres, constatam um desequilíbrio na barra, com a perda do controle do movimento. Uma pessoa que trabalha nas condições citadas e com peso elevado, ao iniciar o trabalho com peso livre, observa que com este tipo de recurso material não é tão forte como pensava ser com o uso dos aparelhos. O objetivo dos treinamentos com aparelhos e peso livre são principalmente a reabilitação (fisioterapia), a estética corporal, a musculação competitiva (levantamento básico, olímpico e fisiculturismo) e o complemento a atividades desportivas. Os distintos trabalhos que podemos realizar com os pesos livres e aparelhos, oferecem excelentes perspectivas no campo de reabilitação. Obviamente, em determinados casos, os aparelhos isocinéticos são mais indicados, pois podem, com precisão, medir o trabalho que se deve aplicar ao músculo lesionado. Por este motivo, os isocinéticos tem sido utilizados por vários centros de reabilitação. No campo da estética corporal, os aparelhos vem sendo utilizados em larga escala, porém, em parceria com os pesos livres. Os aparelhos conseguem maior isolamento muscular, ou seja, estimula grupos musculares mais específicos. As mulheres é que tem a maior preferência por este tipo de trabalho. Os pesos livres se mostram mais importantes para o aumento da massa corporal magra, por conseguirem em seus exercícios básicos um trabalho multissegmentar envolvendo um grande número de grupos musculares. Em relação a musculação competitiva ou no complemento a atividades desportivas, não existe respostas significativas com o treinamento realizado exclusivamente em aparelhos. A performance desportiva está intimamente ligada a uma complexa estrutura de forças e ações perfeitamente sincronizadas entre si : Os treinamentos contra resistência devem contemplar esta coordenação. Os aparelhos treinam músculos como único fim. Os pesos livres podem treinar movimentos, ações, nos quais os músculos são intermediários para o desenvolvimento harmônico de tais ações. Os grupos musculares treinados com pesos livres, se condicionam no e através do gesto desportivo, isto não é possível ser realizado, na maioria dos casos, com os aparelhos. O fisiculturismo é uma exceção na área da musculação competitiva. Por ser uma competição que visa a excelência do corpo, tanto os aparelhos como os pesos livres são muito utilizados, como também o são na estética corporal que já foi mencionada. Podemos concluir que existem indicações na utilização de aparelhos, são elas: - Desenvolver determinados níveis de força e trofismo muscular. - Tratamento fisioterapêutico de lesões musculares. - Isolamento de algum grupo muscular para o seu fortalecimento Por outro lado, podemos abandonar a idéia de utilizar aparelhos para melhorar o rendimento no desporto; sua utilização sistemática poderá estancar ou até diminuir a performance do atleta.
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[quote name='Di$nU' post='23868' date='27 07 08']Eu gostaria de ler o item 5. sobre os aerobicos, como e quando fazer... aqui tá aparecendo até o item 4.3.4[/quote] foi mal cara eu nam tinha reparado que o texto estava incompleto, mas não tem muito mais ciosa não, mas vou postar o resto; 4.6 Por que 15-20 repetições são melhores para esses exercícios? Simples:Um monte de peso e um monte de repetições = um monte de músculos Isto somente é possível com esses dois exercícios. Existem algumas evidencias que usar altas repetições no Agachamento e no Levantamento promovem liberação de testosterona (possivelmente devido ao grande esforço envolvido, esforço esse mental e físico, visando trabalhar um grande peso por 20 repetições em boa forma). 4.7 Em que o powerlifting pode me ajudar com relação a esses levantamentos? A menos que você estiver participando de competições, você deve evitar ataduras nos joelhos, assim como o uso do cinto protetor das costas. Se suas costas forem propensas a lesões, evite estes levantamentos porque são muito árduos. Mas se você agacha e PRECISA de um cinto, então você deve tentar melhorar sua técnica até que ele se torne desnecessário. A cinta somente impede a respiração ?abdominal? profunda, respiração essa importantíssima para suportar uma sessão de pesados agachamentos. Usar um cinto no Levantamento pode ser mais aceitável, especialmente para aqueles que fazem menos de 6 reps, mas se você puder executar o Levantamento em boa forma sem o cinto, abandone-o. PRIMEIRO E MAIS IMPORTANTE DE TUDO, APRENDA A TÉCNICA CORRETA. As ataduras nos pulsos estão PERMITIDAS para os Levantamentos, mas como o cinto, se você puder trabalhar sem elas, melhor. Se você estiver competindo, faça o Levantamento sem luvas para se habituar aos rigores desse exercício, de outra maneira as luvas estão permitidas. 5. Aeróbicos. 1. Como e quando devo fazer aeróbicos? Isto dependerá de cada pessoa, assim como os objetivos das mesmas. Alguns aeróbicos são benéficos, mas muito vão INTERFERIR nos ganhos musculares e na recuperação. A opinião corrente na HARDGAINER recomenda 30 minutos de aeróbicos de média intensidade feitos 2x por semana. Naturalmente, como queremos o maximo de ganhos musculares, os aeróbicos devem ser mantidos ao mínimo nas partes mais pesadas de um ciclo, isso para encorajar o maximo de crescimento. Então, NAO fazer aeróbicos é perfeitamente aceitável.. Entretanto, quanto mais velhos, maior a importância dos aeróbicos. Depois dos 35 anos, um trabalho aeróbico deve ser incluído, trabalho esse que deve ir se enfatizando enquanto vamos envelhecendo, mas não ao ponto de ignorar o levantamento de pesos, pois este também traz inúmeros benefícios ao corpo humano. isso é tudo amigo, desculpe se vc esperava mais sobre aeróbicos, mas é isso aí.. flw
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Ciclo - Opinem
coronha respondeu ao tópico de cleitonfoz em Esteroides Anabolizantes e outros ergogênicos
achei um ciclo longo demais, muito tempo de exposição aos efeitos negativos das drogas, mas se ja está decidido boa sorte.. clomid, começa no 1° dia com 300mg.. lembrando que a recuperação é mais rapida durante o ciclo, porém vc estará aumentando sua força em muitos % o que acarreta em uma sobrecarga articular, tome cuidado, e ainda mais treinando 2 vezes por semana, isso aumenta e muito o trabalho mecanico... hcg, somente se sentir a atrofia dos testiculos, o que não é de duvidar que aconteça pelo tempo de ciclo que vc vai fazer, porém as dosagens não estão tão altas assim... boa sorte e relata aí... -
Avaliaçao Ciclo
coronha respondeu ao tópico de Vagneri em Esteroides Anabolizantes e outros ergogênicos
como ta alimentação????? e acredito que seu ciclo será de 8 semanas???? 2 duras e 3 decas???? quanto as duvidas sobre o clomid vai aí; [url="http://www.hipertrofia.org/forum/Como-Tomar-Clomid-t1280.html"]http://www.hipertrofia.org/forum/Como-Toma...omid-t1280.html[/url] quantos as dosagens está aí uma estimativa; [url="http://www.hipertrofia.org/forum/Dosagens-Recomendadas-t1349.html"]http://www.hipertrofia.org/forum/Dosagens-...adas-t1349.html[/url] na minha opinião esse ciclo deveria ser de 6 semanas para essas drogas que vc tem e a quantidade delas... até poderia pesquisar mas responda vc mesmo, o que é esse 6 oxo?????? -
achei muito volumoso o treino, e não gostei da escolha de uns exercícios e os dias que foram colocados...
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O Que é Mgf E Como Se Usa - Artigo Em Ingles Por Gavin Kane
coronha respondeu ao tópico de Bents em Esteroides Anabolizantes e outros ergogênicos
me mantenha informado sobre esta droga aí bents, caso tenha alguma afirmação sobre como trazer me da um toq via MP... E QUANTO CUSTA ESSA PARADA AE? -
Ciclo Durateston X Stanozolol
coronha respondeu ao tópico de comer_para_crescer em Esteroides Anabolizantes e outros ergogênicos
3 litros de agua é pouco para ciclo, um ser humano em estado normal ja deve ingerir pelo menos 4 depepndendo do tamanho é claro, mas em geral, em ciclo esse numero deve subir e bastante. eu colocaria estano da 6 até a 11 semana... a dieta tem muita fruta e pouco macro nutriente, eu acho, coloca ela em uma tabela para calcular as quantidades de cada nutriente pra ver quanto da isso... -
O Que é Mgf E Como Se Usa - Artigo Em Ingles Por Gavin Kane
coronha respondeu ao tópico de Bents em Esteroides Anabolizantes e outros ergogênicos
[quote name='Bents' post='21557' date='06 07 08']Lembrando que tais fatores de crescimento atuam causando hiperplasia, enquanto esteroides, causam hipertrofia.[/quote] hiperplasia; aumento do numero de fibras e isso é interessante pelo fato de depois de u ciclo com essa MGF o ciclo de esteróides vai ter mais fibras para bombar... gostei do artigo, pena dificuldade de trazer a droga... -
O Que é Mgf E Como Se Usa - Artigo Em Ingles Por Gavin Kane
coronha respondeu ao tópico de Bents em Esteroides Anabolizantes e outros ergogênicos
[quote name='Bents' post='21126' date='01 07 08']Galera, pra kem pensa em usar mgf assim como eu, vai um artigo que encontrei uns tempos atras durante minhas pesquisas. Explica bem o que é e como se usa. Explica inclusive o porque do Pegylation, q nada mais eh q uma forma de enganar o organismo para a substancia ter maior tempo vida no organismo Esta em ingles abs Bents PEGylated Mechano Growth Factor (IGF-1Ec) Mechano Growth Factor information and use Let’s start with an explanation of Mechano Growth Factor (MGF) and what it does. The muscle insulin-like growth factor-I (IGF-I) mRNA splice variant (IGF-IEc) has been identified in rodents. IGF-IEc, also called mechano growth factor (MGF) has been found to be up-regulated by exercise or muscle damage. Growth hormone (GH) is the principal regulator of IGF-I expression in several tissues including the skeletal muscle. MGF is derived from IGF-I but its sequence differs from the systemic IGF-I produced by the liver. MGF is expressed by mechanically overloaded muscle and is involved in tissue repair and adaptation. It is expressed as a pulse following muscle damage and is apparently involved in the activation of muscle satellite (stem) cells. These donate nuclei to the muscle fibres that are required for repair and for the hypertrophy processes which may have similar regulatory mechanisms (Goldspink, G., 2005, p. 22). The C-terminal peptide MGF, an alternatively spliced variant IGF-1, was found to function independently from the rest of the molecule. At any rate, IGF-I exists in multiple isoforms (tissue-specific proteins of functional and structural similarity). One isoform, which differs from the systemic or liver type, happens to be particularly sensitive to mechanical signals such as the gamut of exercise overload. MGF is a local splice variant of IGF-I produced by damaged or loaded skeletal muscle (Dluzniewska J, et al.., 2005 p. 1). The physiological function of MGF was studied using an in vitro cell model. Unlike mature IGF-I, the distinct E domain of MGF inhibits terminal differentiation whilst increasing myoblast proliferation. Blocking the IGF-I receptor with a specific antibody indicated that the function of MGF E domain is mediated via a different receptor. The results provide a basis for localized tissue adaptation and helps explain why loss of muscle mass occurs in the elderly and in dystrophic muscle in which MGF production is markedly affected (Yang SY, Goldspink G., 2002, p. 156-60). Ok, enough of the science. I am sure your brain is probably hurting after reading that, I know mine was. In really simple terms, MGF is a variant of IGF-1, an isoform that is particularly sensitive to muscle trauma (weight training) and is essential for repair and growth of new cells, similar in manner to IGF-1. What you need to know is MGF triggers new cell growth or hyperplasia in rat testing, and since we as bodybuilders fancy ourselves as lab rats, it is currently the in vogue peptide by top amateurs and pro’s. Well all of this sounds great but what is the catch? This is where we reach a cross-road, a potential problem with MGF. As great as MGF has been in clinical trials and rat studies, the fact is that injected MGF has a half life of minutes….yes minutes. So how are you going to make this work, besides injecting every hour or so of your waking day? The answer lies in a little known molecule protection agent knows as PEGylation. So what is or PEGylation? In simple terms it is the process of attaching one or more chains of a substance called polyethylene glycol (PEG) to a protein molecule such as IGF or in this case MGF. Since the body does not react to PEG, it helps provide a protective barrier around an attached protein so it can survive in the body longer. This is highly beneficial for systemic products that must survive repeated attacks by enzymatic exposure. PEG is an inert non-toxic substance that can provide protection to amine groups since they are flexible and allow attachment by bioengineered processes to the receptor bearing cell. Finally a quick explanation of polyethylene glycol; Any of a family of high molecular weight compounds that can be liquid or wax-like in consistency and are soluble in water and in many organic solvents. Polyethylene glycol itself does not react in the body and is very safe. PEG has been approved by the US Food and Drug Administration (FDA) as a base or vehicle for use in foods and cosmetics and in injectable, topical, rectal and nasal pharmaceutical formulations. The risk associated with current PEGylated drugs are due to the way the drug itself acts not the PEG. PEGylation can improve dosing convenience of many small molecules by increasing bioavailability and reducing dosing frequency. PEGylation also increases the amount of time the cell sits at the target site. This can be both good and bad. It is good because it increases the drug concentration, and with a longer time at the site, there is more chance of uptake by the cell. The bad news is that while it is sitting at the cell, there is increased risk of damage by enzymes that attack the cell. This is a double-edge sword that is a necessary evil; you must protect the molecule but at the same time increase the risk factor of damage due to longer exposure times at the target cell. As a result of the increased time at the cell, the optimal drug concentration can be achieved with less frequent dosing; a significant benefit to bodybuilders who are usually using poly-pharmacy at its finest. PEGylated MGF is systemic in nature, meaning that the method of administration is not important. Most people are using MGF in a fashion similar to IGF, meaning they inject the peptide intramuscularly in recently trained muscle groups, hoping for an increase in cell repair and proliferation of new cells. While this thinking is optimistic at best, there is no research that would support site specific injections being beneficial for localized growth. This is a myth that has purveyed aas and peptide use for years. At this time, the literature and lab studies support subcutaneous injection, using small gauge insulin syringes. Obviously there are no human research trials at this time; the peptide is still in research phases. Bodybuilder use at this time is all by trial and error. One company that currently carries MGF has conducted their own research trials, using test participants from underground steroid boards who are providing feedback in weekly intervals. While this is hardly a controlled environment and may have to many variables to accurately assess the product, at least it is a start. I have also been conducting my own research, on myself and my clients, who often refer to themselves as Gavin’s guinea pigs. As with most peptides, more is not better. Smaller doses with less frequent injection schedules have proven to be optimal. I personally have been using 200mcg injected sub-q, two times per week. I have had my clients try 100mcg, two times per week, three times per week, daily, etc. So far the best results have been my personal method, 200mcg, two times per week. Elite athletes are experiencing incredible body fat loss, increased pumps, fullness, and vascularity. I was able to gain 6 pounds of lean mass and lose 4.2% body fat in 4 weeks of use. I kept using it for weeks 5 and 6 but with no further gains or body fat loss. It seems that MGF stalls out at the 4 week mark, my theory being that much like with media grade IGF-1 LR3, the cells reach super saturation and cannot process any further uptake of the peptide sequence. It is possible to bypass this saturation, but it will take some time to work out the differential nature of the timing, much like I had to do with IGF-1 LR3, where I have now found ways to take it for up to 20 weeks with little to no cell down-regulation. At this time all use and injection schedules are by word of mouth, sometimes by erroneous information on underground boards. Proper use of MGF is merely by speculation; it will take some time to sort out the best method of administration, although with the ever changing world of science, where nothing ever stands still, it may take years to sort out optimal dosing schedules. Even with such stable peptide structures as growth hormone that have had years of research, new information is always being studied, and I speculate that it will with all peptides. By Gavin Kane[/quote] puts bents em gringo é foda, tenta traduzir no google translate que pelo menos da pra ter uma idéia, só uma sugestão... abçs -
Laboratorios Conhecidos, Produtos Confiaveis
coronha respondeu ao tópico de Bents em Esteroides Anabolizantes e outros ergogênicos
é assim mesmo, tem gente que sa bem com certa droga outros com outra marca, mas tem que fa um apanhado geral e ve o que a maioria da galera relata, eu tiro minha base do que relatam, mas que é foda é... -
Indux é Bom?
coronha respondeu ao tópico de trixxmay em Esteroides Anabolizantes e outros ergogênicos
indux tem a mesma formulação que o clomid, pode ser substituido sim sem problemas, a maioria da galera que manda droga opta pelo indux por ser a metade do preço. [quote name='Bents' post='21271' date='02 07 08']c tem o msmo composto e vc ja usou clomid, ntao manda. da uma peskisada sobre fostimon e choriomon. abs[/quote] choriomon entre outros com o nome parecido é o famoso HCG, utilizado "geralmente" em casos de atrofia testicular.. -
Brontel E Hipertrofia, é Possível?
coronha respondeu ao tópico de Refuse em Esteroides Anabolizantes e outros ergogênicos
é possível sim, existem estudos recentes relatando o uso de brontel em pessoas normais e mesmo assim houve ganhos de massa magra. porém, eu ja utilizei ele em forma liquida (pullmonil) e não tive bons resultados e acabei perdendo músculo, mesmo com dieta regular hipercalórica. experimenta e ve qual vai ser... -
[quote name='almor' post='20363' date='25 06 08']Boa Noite. Já fiz um tópico semelhante antes, mas tive poucas opiniões. Tenho feito esta série e tenho me sentido bem com ela, mas será que estou exagerando na quantidade de séries em alguns exercícios? Malho em casa, o que me limita um pouco, principalmente perna... O que acham? Levo no máximo uma hora . Tenho malhado cadenciado, na medida do possível e dou um intervalo de 45 segundos a 1 minuto entre os exercícios. Gostaria da dar um intervalo de 45 segundos em todos, mas depois dos primeiros exercícios só consigo com 1 minuto mesmo. Estou sentindo falta de fazer algo na quarta, alguma idéia? Essa série foi baseada no tópico do Pengo (divisão ABCD) e em todos os tópicos que li por aqui e na internet. Os pesos são em cada halter, pois uso apenas dois halteres pequenos. [img]http://img254.imageshack.us/img254/5655/seriedy5.jpg[/img] Obrigado, Abraços a todos e bons treinos.[/quote] acho q está volumoso demais seu treino, particularmente vc pode extrair results bons treinando menos e com mais intensidade. quanto ao intervalo, vou repetir uma frase do waldemar,"o musculo não tem relógio", e acho que essa frase cai muito bem para treianmentos pesados, é claro que deve haver um limite no intervalo e deve ser estipulado, mas concordo que derrepente para vc fazer uma série perfeita o intervalo tem que aumentar não vejo problema algum, lembrando que quanto mais curto torna-se o intervalo maior a concentração de metabólitos, e diminui a recuperação do ATP circulante. quanto ao treino; tiraria os exercícios que vc está fazendo p o ombro e colocaria somente o militar press no dia de peito. remada horizontal??? é uma espécie de remada sentada??????ou curvada?? remada em pé???????seria uma remada alta para os ombros e trapézios????? crucifixo invertido, depende de como está fazendo elepoderá estar atuando muito na parte posterior dos ombros..... eu faria assimo treino de costas supondo que vc tem esses aparelhos; barra fixa frente remada unilateral (cerrote) remada curvado aberto alterna uma semana assim uma semana trocando esse exercício por terra encolhimento o agachamento vc alternar o normal e o com pernas abertas e colocar um afundo ou avanço e coloca o stiff, o terra sumo eu não estou conhecendo por esse nome, derrepente conheço por outro nome. bíceps acredito que sempre deve ter algo com barra, seja qual for, pegada aberta ou fechada barra w ou t ou reta scott ou em pé, mas deve ter um na barra. treíceps em pé tbm não sei qual vc está falando, curvado deve ser o coice ou patada e sentado com um halter deve ser frances unilateral?????? tbm acho que pode colocar com barra e ja que vc não tanta opção assim coloca um mergulho no banco ou lagartixa. a variação deste treinoda para fazer assim; A- segunda B- terça C- quarta D- quinta sexta um fullbody abçs
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sei que ja deve ter sido postado algo parecido, até dei uma procurada para ver se não tinha nada igual, não achei. aí vai umas sugestões para quem não conhece. o texto foi extraído do saudenarede.com.br MÉTODOS E SISTEMAS DE TREINAMENTO DE FORÇA Por Raphael Lorete CREF 9576-G/RJ Graduado em Educação Física Pós-Graduado em Musculação e Personal Trainner O treinamento de força atualmente exerce um papel importante no condicionamento físico geral, na performance esportiva, na reabilitação de lesões e no aumento da massa muscular. Para se chegar aos objetivos desejados, existem diversos métodos e sistemas de treinamento, o que gera muita polêmica sobre a superioridade de um sobre o outro. Porém, esta questão deve ser vista com muito cuidado, pois existem poucos estudos sobre os vários métodos, e dificilmente alguém poderá afirmar que um é melhor que o outro. O que ocorre muitas vezes é que uma pessoa pode responder melhor ou pior a um determinado sistema, o que não significa que ele seja “o melhor ou o pior”, mas que este indivíduo respondeu de forma mais positiva ou negativa; afinal, quando falamos do aumento de massa muscular ou força, muitas variáveis devem ser levadas em consideração, e não somente o treinamento. O método de treinamento é uma categoria fundamental do processo de treinamento, pois é através dele que utilizaremos os exercícios específicos para obter resultados previamente planejados, ou seja, é a forma que se utiliza um determinado meio para atingir uma determinada direção. Sendo que, a seleção do método está ligada a direção do efeito potencial conseguido e este deverá estar de acordo com o efeito previamente planejado. Este artigo apresenta alguns métodos usados no treinamento de força voltado para hipertrofia, e possíveis explicações para seus mecanismos de atuação e manipulações para maximizar seus resultados. Antes de aplicá-los, é importante conhecê-los e ter consciência de usá-los racionalmente, na pessoa correta e no momento adequado. Pois o método só será eficaz se considerado três questões: a quem se destina, quando aplicá-lo e o que se quer obter desse método, isto é, qual a tarefa que será resolvida por ele (aumentar a força máxima, resistência muscular, hipertrofia muscular e outros). Método Isotônico Para o desenvolvimento da força através do método isotônico utiliza-se de 90 a 100 por cento da força máxima do grupo muscular a ser desenvolvido, utilizando-se de 4 a 6 grupos, tendo cada um deles de 1 a 4 repetições, dependendo do percentual de peso utilizado para o desenvolvimento de força pura. No treinamento de força pura, é necessário que a musculatura esteja bem recuperada para que o trabalho se realize em níveis ótimos. No trabalho de hipertrofia muscular devem ser utilizados 3 a 6 séries com 5 a 15 repetições. O descanso entre a realização das séries será de 30 segundos a 5 minutos, variando em função do esforço desenvolvido. Os efeitos produzidos por este treinamento se apresentam com o aumento da seção transversa do músculo com também o aumento da força muscular dinâmica, sendo esse um dos melhores métodos para esse desenvolvimento. A principal desvantagem do método isotônico é que se for empregada tensão isotônica em todo o percurso do movimento, somente em um ponto se atingirá a tensão máxima. O método isotônico pode ser subdividido em: 1 – Método das Múltiplas Séries - força, hipertrofia, resistência muscular e potência) Neste método utilizam-se mais de uma série por grupo muscular (sendo 2 ou 3 séries de aquecimento com cargas sucessivamente maiores, seguidas por várias séries com a mesma carga), e esse número depende do objetivo e do estado de treinamento do praticante. Não há regra exata sobre o número de séries, repetições ou exercícios. Essas variáveis serão ministradas conforme o tipo de treinamento, seja para aumento da massa muscular, resistência muscular, potência ou força máxima. Se o objetivo do treinamento for hipetrofia muscular, deve-se utilizar em média de 2 a 4 séries de 8 a 12 repetições, com cargas próximas às repetições máximas (de 70 a 90%) – dependendo no nível de adaptação do aluno – e utilizar um intervalo entre as séries de 1 minuto e 30 segundos a no máximo 2 minutos. No entanto, se o objetivo for desenvolver a força máxima, o número de séries deve ser superior ao citado acima (de 4 a 6 séries), variando entre 2 a 6 repetições e com um percentual de carga superior a 85% de 1RM (repetição máxima), utilizando um intervalo de no mínimo 3 minutos. Entretanto este treinamento deve ser realizado por indivíduos que já tenham um nível de adaptação no treinamento de força, ou seja, não deve ser utilizado por iniciantes. 2 – Método da Pirâmide - (força e hipertrofia) A pirâmide pode ser de dois tipos: crescente e decrescente. - Pirâmide Crescente Atualmente, a pirâmide crescente é usada com repetições máximas ou submáximas – sem a preocupação aparente de não gerar fadiga – com uma progressiva diminuição das repetições e aumento das cargas. Desta forma, a pirâmide crescente consiste em aumentar a carga e diminuir o número de repetições ao longo da série. É comum ver a indicação deste método para ganhos de força ou como meio de se treinar com cargas altas. Tal prática sugere que, com a pirâmide, haja preparação para o uso de cargas elevadas, por meio do aquecimento da musculatura, tornando-a mais apta e preparada para as séries finais. Estudos recentes mostram que o uso de pirâmide crescente não produz vantagens adicionais para o ganho de força, sendo superada por diversos outros métodos. Com relação à hipertrofia, também se deve ter cuidado na aplicação da pirâmide, mantendo as repetições dentro de níveis controlados (como de 12 a 8). Caso contrário, corre-se o risco de gerar estímulos muito divergentes e em quantidade insuficiente para potencializar as adaptações necessárias para a hipertrofia (Gentil, 2005). A aplicação mais recomendada da pirâmide seria como artifício didático, como nos casos de alunos que estejam treinando com repetições altas há muito tempo e sintam dificuldade em utilizar repetições baixas e cargas altas. Nesses casos, as séries em pirâmides poderiam servir como preparação psicomotora. - Pirâmide Truncada Crescente Esse método é a cópia do método pirâmide crescente, sendo que o indivíduo não necessita chegar aos 100% da força máxima do grupamento muscular, podendo atingir até aos 90% dessa força máxima (Rodrigues e Carnaval, 1985). - Pirâmide Decrescente Na pirâmide decrescente utilizada atualmente, realiza-se um pequeno número de repetições como cargas elevadas, com progressiva redução da carga e aumento do número de repetições. Lembrando que nesta versão atual, as repetições são realizadas até a fadiga ou próximas a ela, na maior parte dos casos. Apesar de ser a versão menos conhecida, esta é a que encontra maior amparo da fisiologia. A utilização de cargas mais elevadas no começo da série aproveitaria o estado neural para fornecer estímulos tensionais. As séries seguintes, que porventura tenham características metabólicas, seriam iniciadas com estresse bioquímico mais acentuado, o que poderia ser benéfico para hipertrofia. Este método de treinamento seria útil para adaptar na transição de treinos tensionais para metabólicos em pessoas acostumadas a treinar com repetições baixas por muito tempo. - Pirâmide Truncada Decrescente Esse método é a cópia do método pirâmide decrescente, sendo que o indivíduo não começa dos 100% de carga. Ele vai diminuindo a carga a partir de 90% da força máxima, respeitando-se o número de repetições de acordo com o percentual de peso utilizado (Rodrigues e Carnaval, 1985). 3 – Método Bi-Set - (hipertrofia) Consiste na realização de dois exercícios consecutivos, sem descanso, para o mesmo grupo muscular. O objetivo deste método é gerar um aumento da congestão sangüínea (aumento do fluxo sangüineo) na musculatura, fenômeno relacionado ao aumento da massa muscular. Podemos justificar o uso deste método por meio dos conceitos vistos no drop-set e na pré-exaustão, acrescentando a variação intencional no padrão motor. Ao final do primeiro exercício, um determinado número de unidades motoras não poderia mais ser recrutado, impedindo a execução do movimento, porém a mudança para um exercício com padrões motores diferentes (e cargas adequadas à nova condição) permitiria o prosseguimento do estímulo, aumentando o temo sob tensão e prolongando o estresse metabólico O maior tempo sob tensão seria interessante para aproveitar estímulos tensionais; já a contração prolongada poderá causar, além do acúmulo de metabólitos, aumento posterior na circulação, com maior disponibilidade de nutrientes. Neste método, utiliza-se de 3 a 4 séries, com 10 a 20 repetições, dando um intervalo mínimo entre os grupos, ou seja um exercício e o outro, e de 1 a 2 minutos entre as séries consecutivas. 4 – Método Tri-Set - (hipertrofia) Consiste na realização de 3 exercícios consecutivos, sem intervalos entre eles, para o mesmo grupo muscular. Sua base é similar à do bi-set, com um estímulo ainda mais prolongado. Os exercícios podem ser agrupados para estimular um único grupo com o objetivo de atingir porções distintas da mesma musculatura, procurando sempre isolar as porções do grupo muscular trabalhado, pode também ser usado para grupos musculares antagonistas ou diferentes. É um método muito usado para grupos musculares que possuem 2 ou 3 porções. O objetivo do método é gerar congestão sangüínea (aumento do fluxo sangüineo na região) e desenvolvimento das varias porções do grupo muscular. A ausência de intervalo entre as séries pode favorecer uma pequena melhora na aptidão cardiorespiratória. Neste método, utiliza-se de 3 a 4 séries, com 10 a 20 repetições, dando um intervalo mínimo entre os grupos, ou seja um exercício e o outro, e de 1 a 2 minutos entre as séries consecutivas, após três exercícios sem pausa. Deve-se levar em consideração uma limitação para este método, onde só há viabilidade a sua utilização nos horários de pouca movimentação na sala de musculação. 5 – Método Super-Set - (hipertrofia) Consiste na realização consecutiva de vários exercícios para o mesmo grupo muscular. - Para o mesmo grupo muscular – (hipertrofia) Consiste na realização de mais de 4 exercícios sem intervalo, ou seja, executar os exercícios de forma seguida, um atrás do outro, até completar o total superior a quatro exercícios sem pausa. Após a execução do último exercício, há uma pausa, para então realizar a segunda passagem e depois a terceira. Neste método, utiliza-se em média 3 séries, com 10 repetições, dando um intervalo de até 2 minutos após os quatro exercícios diretos. - Agonísta / Antagonista - (força e hipertrofia) Este método lembra o bi-set, porém os exercícios executados são direcionados a grupamentos musculares antagônicos (exemplo: realiza-se extensão de joelhos seguida de flexão de joelhos). Ou seja, consiste na realização de dois exercícios sem intervalo, ou seja, executar os exercícios de forma seguida, porém respeitando a seqüência: primeiro o agonista, depois o respectivo antagonista. Após a execução do segundo exercício, segue-se a segunda passagem. A contração voluntária de um músculo faz com que o seu antagonista também seja ativado, supostamente com a finalidade de criar estabilidade articular, em um processo denominado co-contração. Portanto, por mais que se exercite um músculo, é mantido um certo grau de atividade na musculatura oposta. Esta atividade contínua durante o super-set pode ser útil na manutenção do estresse metabólico, aumentando a concentração de metabólicos. Agora se o intuito for produzir estímulos tensionais em seus níveis máximos, é importante observar o estado de fadiga e utilizar intervalos de descanso entre os exercícios, em vez de executá-los um após o outro, imediatamente. Quando formos calcular os intervalos no super-set, devemos ter em mente o tempo que se levará para retornar ao mesmo exercício, incluindo o tempo de deslocamento entre aparelhos e preparação em cada um. Por exemplo, se houver um intervalo de 40 a 60 segundos entre os exercícios, normalmente gastam-se, aproximadamente, 2 a 3 minutos para se retornar ao primeiro movimento. Se quisermos que o tempo de intervalo entre as séries de um mesmo exercício fique entre 45 a 75 segundos, devemos dar intervalos entre 0 a 15 segundos entre os exercícios. Entre as principais vantagens deste método estão seu dinamismo e a redução do tempo total de treino. Por possuir descansos reduzidos, os treinos em super-set promovem grandes elevações no metabolismo, elevando o gasto calórico e causando uma sensação de cansaço generalizado, diferente da maioria dos treinos. 6 – Método do Treinamento em Circuito - (condicionamento físico e resistência muscular) É, sem dúvida, o método de treinamento de força mais usado com iniciantes. Este método consiste em realizar diversos exercícios com um intervalo controlado mínimo (aproximadamente 15 segundos), ou sem intervalo, entre eles. Este método é um dos únicos em que a carga deve ser moderada. Isso significa trabalhar próximo de 40 a 60% de 1 RM (repetição máxima). O número de exercícios é definido conforme o objetivo e o grau de treinabilidade do praticante, e pode-se utilizar mias de uma passagem pelo circuito (nesse caso, em vez de utilizarmos a denominação duas séries, utilizamos duas passagens). Caso o praticante seja iniciante, é adequado que a seqüência dos exercícios esteja baseada na montagem alternada por segmento, o que significa alternar, por exemplo, exercícios para membros superiores e exercícios para membros inferiores. Neste método, utiliza-se em média 1 a 3 passagens, de 12 a 20 repetições, dando um intervalo de no máximo 15 segundos entre exercícios. 7 – Método da Pré-Exaustão - (força e hipertrofia) Consiste em realizar um exercício de isolamento (uniarticular) seguido de um exercício composto, ambos envolvendo um grupo muscular em comum. Apesar de não possuir um embasamento científico definido, este método é comumente usado com a finalidade de enfatizar a musculatura trabalhada de forma isolada no primeiro exercício. Segundo Fleck e Kraemer (1999), citados por Gentil (2005), na execução de exercícios para grupamentos musculares menores, antecedendo movimentos biarticulares, causariam sua menor ativação, devido à fadiga, impondo maior tensão aos demais músculos, ou seja a utilização prévia de um exercício de isolamento antes de um exercício composto fará com que haja menor ativação da musculatura trabalhada no primeiro momento, aumentando a atividade relativa dos músculos acessórios. O objetivo deste método é levar a musculatura a exaustão (fadiga), através da utilização de alavancas que favoreçam uma maior solicitação da musculatura principal. Alguns estudos sugeriram que unidades motoras adicionais seriam recrutadas para compensar a perda de funcionalidade de outras. Além das unidades motoras de um mesmo músculo, devemos levar em consideração a atividade de outros grupamentos musculares. Em movimentos complexos, a menor ativação de unidades motoras em um músculo é contornada por alterações do padrão motor, com maior ativação dos demais músculos envolvidos no movimento, inclusive recrutando, primariamente, músculos que outrora eram meros coadjuvantes. Tecnicamente, o uso da pré-exaustão, na verdade, estaria mais próximo ao uso do bi-set, produzindo as mesmas alterações fisiológicas. Neste método, utiliza-se de 2 a 4 séries, com 6 a 20 repetições, dando um intervalo de 1 a 2 minutos entre as séries. Deve-se levar em consideração uma limitação para este método, onde só há viabilidade a sua utilização nos horários de pouca movimentação na sala de musculação, e preferencialmente em aparelhos próximos uns dos outros. 8 – Método da Exaustão - (força, hipertrofia e resistência muscular) Este método consiste em realizar as repetições até a exaustão. As repetições serão finalizadas quando a fase concêntrica do movimento não for completada (falha concêntrica momentânea), portanto, quando o padrão do movimento estiver comprometido. Neste método, utiliza-se em média 3 a 4 séries, com a máximo de repetições, dando um intervalo de 30 segundos para resistência muscular, até 1 minuto e 30 segundos para hipertrofia, e maior que 3 minutos para força máxima. 9 – Método de Repetições Forçadas (Excêntrica) - (força e hipertrofia) Durante as repetições forçadas, executa-se normalmente o movimento até a impossibilidade de mover a carga. Quando for detectada a falha na fase concêntrica, o ajudante (ou o próprio executante, quando possível) deve utilizar a quantidade de força necessária para que o movimento concêntrico prossiga em sua cadência natural. O movimento “forçado” deverá prosseguir até que es atinja a o objetivo desejado (tempo sob tensão, número de repetições, etc.) ou que haja necessidade de excessiva aplicação de força auxiliar. A ajuda só deve ocorrer nos momentos e ângulos em que a falha for detectada e somente com a força necessária para fazer o movimento prosseguir. Do contrário, o método não intensificará o exercício e sim o tornará mais fácil. Durante o movimento excêntrico, há facilidade de suportar cargas elevadas, mesmo com um menor número de unidades motoras sendo ativadas. Ao utilizar auxílio na fase concêntrica, pode-se progredir no exercício ainda que não haja mais possibilidade de se “levantar” a carga, o que trará uma maior tensão e maiores estímulos ao músculo. O uso de repetições excêntricas oferece maior tensão, no entanto produz alterações em outros fatores fisiológicos, como o acúmulo de metabólitos e níveis de lactato. Desta forma, é interessante usar cargas altas e intervalos mais longos durante o método de repetições forçadas, para melhor aproveitar o componente tensional, tendo em vista sua baixa alteração em parâmetros metabólicos. Segundo Gentil (2005), citando Folland et al., 2001, o método de repetições forçadas não é recomendado para alunos iniciantes e intermediários, tendo em vista que um treino intenso com repetições excêntricas realizadas pode levar a prejuízos nos ganhos de força por até 5 semanas. Na aplicação do método das repetições forçadas, devem-se observar alguns pontos: - Devido a sua alta intensidade, potencial de overtraining e lesões em ligamentos e tendões, não é recomendado seu uso por períodos muito longos de tempo (tempo recomendado: entre 4 e 6 semanas); - É importante adequar o volume de treino, evitando usar o método em um grande número de séries. Realizar repetições roubadas em 1 a 3 séries por treino parece ser eficiente e seguro, lembrando que a máxima “quanto mais, melhor” não se aplica aqui; - Os intervalos de descanso devem ser ajustados para manter a qualidade do treino, mantendo uma média de 2 a 4 minutos entre as séries; - só deve ser usado em alunos avançados. O objetivo deste método é o aumento da carga na fase excêntrica, que permite a desintegração das pontes cruzadas de actomiosina (componentes internos que formam as fibras musculares, e geram a ação da contração muscular), o que promove uma grande fricção interna. Através de repetições negativas há também uma maior retenção sangüínea fora do músculo e quando a musculatura relaxa há um aumento da perfusão sangüínea (entrada lenta e contínua de líquidos nos vasos sangüíneos), o que favorece a hipertrofia. 10 – Método Blitz - (hipertrofia) No método Blitz, diferencialmente dos outros, o que se promove é o trabalho sobre apenas um grupo muscular por dia ou sessão de treinamento. É muito empregado por fisiculturistas, mas, como na maioria dos métodos, não há comprovação científica sobre sua eficácia, pois o intervalo entre cada sessão de treino para o mesmo grupo muscular acaba sendo muito maior que 72 horas, chegando, na verdade, a uma semana, em alguns casos. Neste método, o praticante executará apenas um grupo muscular por sessão de treinamento, com alto volume e intensidade para o mesmo grupamento muscular. Podendo variar no número de exercícios de forma ilimitada, realizando entre 3 e 4 séries de 8 a 12 repetições, com cargas próximas a 1RM (repetições máximas). 11 – Método Drop-Set - (força e hipertrofia) O drop-set, ou série descendente pode ser caracterizado em três passos: 1 – realização do movimento com técnica perfeita até a falha concêntrica; 2 – redução da carga (em aproximadamente 20%), após a falha; e 3 – prosseguimento do exercício com técnica perfeita até nova falha. Deve-se repetir o segundo e terceiro passos até se alcançar o objetivo estabelecido para o treino. Em exercícios de intensidades altas, ocorre progressiva queda na ativação de unidades motoras até chegar-se a um ponto em que a ativação das fibras disponíveis não seria suficiente para prosseguir o movimento, levando à interrupção do exercício. As quedas na carga, durante o drop-set, têm a finalidade justamente de contornar a fadiga, adequando o esforço às possibilidades momentâneas do músculo e, com isso, mantendo um trabalho relativo intenso por mais tempo (Gentil, 2005). Durante o drop-set, é possível manter um grande número de unidades motoras trabalhando em esforços máximos pro períodos longos, tornando-o indicado tanto para ganhos de força quanto de hipertrofia. Neste método, utiliza-se em média 3 a 4 séries, com um mínimo de 6 repetições nas primeiras execuções e indo até a exaustão nas passagens subsequentes, dando um intervalo de 2 a 3 minutos entre as séries. 12 – Método de Repetições Roubada - (força e hipertrofia) Neste método, o exercício é executado com a técnica correta até a falha concênctrica e, em seguida, altera-se o padrão de movimento com a finalidade de prosseguir por mais algumas repetições. As repetições roubadas só devem ser aplicadas em casos específicos, levando-se em conta a característica do indivíduo e do exercício, do contrário, os resultados serão irrelevantes diante do risco aumentado de lesões. O método das repetições roubadas não consiste simplesmente em realizar um movimento de maneira errada. As alterações no padrão motor só devem ocorrer diante da impossibilidade de execução de forma correta, ou seja, o movimento é executado de forma estrita até que não seja mais possível fazê-lo e só então o padrão motor é alterado. É essencial que haja um perfeito conhecimento não só da técnica correta, mas também dos aspectos biomecânicos dos exercícios, pois as alterações no padrão motor deverão ser aplicadas nos momentos e intensidades suficientes para vencer o ponto de quebra. Estas limitações tornam as repetições roubadas o último método a ser usado, dentro de uma escala temporal. A explicação para utilização deste método estaria próxima às repetições forçadas, com a vantagem de não depender de parceiros de treino. A alteração no padrão de movimento adapta o exercício à possibilidade de trabalho relativa do músculo, pois as modificações biomecânicas incluem músculos acessórios, outras fibras ou alteram a relação de alavancas, o que pode reduzir o esforço absoluto do músculo fadigado. Desse modo, pode-se prolongar o trabalho, aumentando a magnitude dos estímulos, inclusive para unidades motoras que não estejam fadigadas e que provavelmente seriam menos estimuladas se o exercício fosse interrompido. Tendo em vista a grande variedade de métodos conhecidos, seria pouco prudente e desnecessário utilizar repetições roubadas em alunos iniciantes e intermediários, ou mesmo em alunos avançados que não estejam habituados com determinado exercício. Nossa recomendação é que somente alunos avançados com vivência na tarefa motora específica o utilizem. Além da questão individual, a escolha do exercício também deve ser criteriosa. É comum ver pessoas se expondo perigosamente ao utilizar repetições roubadas em movimentos em que o método não seria recomendado como, por exemplo, agachamentos, levantamento terra e supinos com barras. 13 – Método da Fadiga Excêntrica - (hipertrofia e força) Este método consiste em levar as repetições forçadas ou roubadas até os limites extremos. Para se treinar com fadiga excêntrica é recomendável utilizar cargas elevadas – que permitam repetições entre 3 e 6 completas – realizando o exercício até a falha concêntrica e, em seguida, utilizar um dos 2 métodos acima para prosseguir com o movimento até que haja impossibilidade de sustentar a fase excêntrica. A fadiga excêntrica leva o trino a viveis elevadíssimos de intensidade e não deve ser usada por qualquer pessoa a qualquer momento, do contrário promoverá lesão, e não adaptação. Lembre-se de que nosso corpo é um sistema intimamente interligado e, por isso, a intensidade não se limita aos músculos, mas também envolve o estresse neural, articular, psicológico, e este estado geral deve ser levado em conta ao aplicar métodos intensivos. Devido à elevada intensidade da fadiga excêntrica, ela só deve ser usada em uma ou duas séries por treino, com intervalos de 7 a 10 dias, ou com mais freqüência, durante fases intensivas, conhecidas como microciclo de choque. Algumas observações práticas em relação a esse método: - Não usar este método por períodos muito longos de tempo (tempo sugerido: +/- 4 semanas); - Reduzir o volume de treino (1 a 2 séries para grandes grupos musculares); - Utilizar poucos movimentos complementares – ao usarmos a fadiga excêntrica em exercícios multiarticulares, deve-se levar em conta, além do estresse na musculatura principal, o trabalho dos músculos acessórios. No caso do supino, por exemplo, há a necessidade de reduzir também o volume e intensidade de ombro e tríceps. Caso contrário, poderá ocorrer excesso de treinamento e lesões articulares; - Ajustar o intervalo de descanso: 2 a10 minutos; - Usar a fadiga excêntrica em 1 a 3 séries por treino; - Utilizar, prioritariamente, em movimentos complexos. 14 – Método SuperLento ou Super Slow - (resistência muscular e hipetrofia) Este método consiste em realizar repetições de forma extremamente lenta, levando de 15 a 60 segundos para completar um ciclo de movimento. A proposição original de Ken Hutchins, conhecida com superslow, é a realização de repetições com cadências de 5 segundos para fase excêntrica e 10 segundos para fase concêntrica (Gentil, 2005). Para aproveitar adequadamente este método é importante não utilizar cargas deliberadamente baixas, pois a dor pode mascarar a intensidade real do exercício, desencorajando o executante a utilizar cargas maiores, apesar de seus músculos as suportarem. Isto garante um trabalho mais completo em nível de unidades motoras, pois o movimento lento, submáximo e como cargas reduzidas, ativaria principalmente as unidades motoras pequenas, com baixo limiar de excitabilidade. A combinação de cargas baixas e velocidade lenta, faz com que o método superlento promova baixo ganho de força, mas parece ser bom para desenvolvimento de hipertrofia e resistência muscular. Ao usar o método superlento, deve-se manter a técnica correta durante todo o movimento e enfatizar os pontos de quebra (desvantagem mecânica), senão os estímulos serão subaproveitados. Nesse caso, para se aproveitar melhor o método, é interessante enfatizar os ângulos próximos de 90º (cerca de 80 a 100º). Uma vantagem pratica deste método é o uso de cargas moderadas que são relativamente baixas (em relação aos outros métodos), podendo ser prescritos em períodos onde não se desejam sobrecarregar demasiadamente as estruturas conectivas. Além disso, é um bom método para trabalhar a consciência motora na execução dos movimentos. 15 – Método Ondulatório - (força, hipertrofia e potência) Este método baseia-se na forma de uma onda, em que o ventre superior reflete cargas altas e repetições baixas e no ventre inferior cargas moderadas, porém com altas repetições. A expllicação deste tipo de treino parece estar no conceito de potenciação pós-tetânica, segundo o qual, após uma contração muscular intensa, ocorrem favorecimento da ativação das fibras e maior capacidade de gerar força. Algumas explicações fisiológicas para o fenômeno são as alterações nas concentrações de neurotransmissores, fluxo dos íons de sódio e potássio, e acúmulo de íons de cálcio no sarcoplasma. O ponto ideal para se reiniciar o exercício é resultado da soma de diversos fatores, principalmente potenciação pós-tetânica e fadiga. Este período varia entre 3 a 10 minutos, meio-tempo em que há possibilidade de utilizar cargas mais elevadas do que se faria normalmente e, dessa forma, de proporcionar um maior estresse mecânico às estruturas musculares – o que favoreceria o processo de hipertrofia, dentro da abordagem dos treinos tensionais – e maiores adaptações neurais (força e potência). Há outros fatores que influenciam o fenômeno como tipos de fibras (melhores respostas nas fibras tipo II) e tempo de contração (quanto menor o tempo, maior a potenciação). Portanto, para o melhor aproveitamento da potenciação pós-tetânica é necessária a realização de repetições baixas com cargas máximas. Para reduzir a monotonia dos longos intervalos, podem ser intercalados exercícios para outros grupos musculares enquanto se espera o tempo para a realização de uma nova série, mesclando o método com o super-set. Há outras variações desse método, como alternar séries de 8 a 12 repetições, e suas variações crescentes e decrescente, levando em consideração o ajuste das cargas, sendo que este variação é conhecida como método de contraste. Deve-se ter cuidado com o abuso do método devido ao trabalho constante com cargas muito altas, tornando recomendável que se racionalize o uso da potenciação pós-tetânica dentro de um planejamento, para não expor as estruturas articulares às lesões. Este método não é recomendado para iniciantes, pois além do risco de lesões, foi verificado que o fenômeno da potenciação pós-tetânica não é bem aproveitado nesse grupo (Gentil, 2005). . 16 – Método da Pausa/Descanso - (força e resistência a fadiga) Este método é executado da seguinte forma: - Realizar o movimento até a falha concêntrica; - Dar uma pausa de 5 a 15 segundos; - Retornar ao movimento, até nova falha concêntrica; - Repetir o procedimento até atingir o objetivo estipulado (número de pausas, repetições, tempo, fadiga). As pausas curtas são usadas com a finalidade de restabelecer parcialmente o estado metabólico e neural, possibilitando que o exercício prossiga e fornecendo, assim, maior quantidade de estímulos. O tempo de intervalo iniciado de 5 segundos deve-se aos resultados de estudos feitos com contrações intensas, que mostraram a ocorrência de reações favoráveis à retomada do exercício nesse tempo, devido ao pico da potenciação pós-tetânica. Este método é muito útil para auxiliar na adaptação do aluno a determinado estímulo, principalmente metabólico. Muitas vezes, por exemplo, há dificuldades em realizar um número elevado de repetições devido à dificuldade em lidar com a dor, principalmente em indivíduos habituados a treinar com métodos tensionais. Nesses casos, a utilização das pausas pode promover adaptação progressiva, sem que haja necessidade de uma redução muito expressiva da carga absoluta. O uso de treinos de pausa-descanso pode ser interessante para ganhos de resitência de força, por estimular o organismo a se recuperar entre estímulos intensos. 17 – Método Repetições parciais (oclusão vascular) O método da oclusão vascular consiste em realizar contrações curtas intensas (estáticas ou dinâmicas) e em seguida prosseguir com o movimento completo. Normalmente, as unidades motoras são recrutadas seguindo o princípio do tamanho, partindo das menores (fibras lentas), para as maiores (fibras rápidas), porém quando o músculo é contraído sob condições isquêmicas e/ou estado de acidose, este princípio não se aplica e as unidades motoras maiores são recrutadas preferencialmente. Deste modo, supõe-se que, ao realizar as repetições curtas, há diminuição do fluxo sangüíneo, causando diminuição da entrega de oxigênio e, conseqüentemente, ativação das unidades motoras grandes (brancas), logo no início do movimento. Gentil (2005), citando os estudos de Takarada et al. (2000), relata que os resultados destes estudos trouxeram a sugestão de que contrações realizadas sob condições de elevado acúmulo de metabólitos sejam particularmente eficientes em produzir aumentos na massa muscular. Sugere-se assim, que a realização de repetições parciais poderia mimetizar esta condição, facilitando a obtenção de hipertrofia. Uma das grandes vantagens deste método é a utilização de cargas baixas, o que mantém elevado estresse muscular, enquanto recupera as estruturas articulares. 18 – Método Set 21 – (resistência muscular) O set 21 tradicional, muito usado na rosca bíceps, é composto por três fases: - Executar o movimento parcial, da extensão máxima até metade da amplitude completa (+/- 90º); - Executar o movimento encurtado, da metade do comprimento angular (+/- 90º) até a contração completa; - Executar o movimento completo. Habitualmente, são dadas duas explicações para o uso do set 21: uma que este é um trabalho específico para cada ângulo do movimento; e outra é ativação proprioceptiva de modo que o fuso muscular seria ativado na primeira parte, estimulando a contração a fim de facilitar a fase seguinte. Porém, nenhuma das duas explicações é satisfatória. Portanto, propormos uma adaptação do set 21 às evidências fisiológicas conhecidas. Nesta nova abordagem, organiza-se a ordem dos movimentos da seguinte forma: - Contração encurtada, com ênfase nos pontos de quebra; - Movimento completo; - Contração nos ângulos próximos ao alongamento. Desta forma, a acidose induzida com a contração inverteria o padrão de recrutamento (chamado unidades motoras maiores) e forneceria um ambiente metabólico ácido para os trabalhos posteriores. Ao iniciar o movimento completo nestas condições haveria maior estresse, apesar de a carga ser baixa, o que causaria fadiga em um grande número de unidades motoras. Com a progressão da fadiga haveria menor capacidade de gerar força, e seriam usadas as repetições parciais para prolongar o estímulo. Assim, seriam aliados os conceitos de oclusão vascular e das repetições parciais em um único método. O set 21 pode ser usado em vários movimentos além da rosca bíceps, como: elevação lateral, mesa extensora, mesa flexora, e crucifixo, porém ele é mais recomendável em movimentos uniarticulares com padrões circulares. 19 – Método das Repetições parciais pós-fadiga concêntrica - (força) Consiste na realização de repetições parciais e isométricas após a falha concêntrica. Aqui, se executa o movimento com a amplitude total e a técnica correta até que não seja mais possível fazê-lo. Em seguida, prossegue-se com a postura e técnicas corretas até os limites angulares possíveis. Em todos os exercícios, há ângulos onde é mais difícil mover a carga, o que se deve à baixa capacidade de as fibras se contraírem e/ou ao aumento do braço de resistência. Ao prosseguirmos o movimento até os ângulos em que seja possível fazê-lo é mantido um esforço relativamente alto com maiores estímulos para as fibras. Na realização deste método, recomenda-se que sejam realizadas insistências estáticas (2 a 4 segundos) para definir o ponto de quebra em todas as repetições parciais, realizando em média de 3 a 4 séries, dando um intervalo de 1 a 2 minutos entre as séries. Método Isométrico No desenvolvimento do método isométrico, ou estático, utilizaremos tensões máximas ou submáximas com durações de 5 a 10 segundos. Desenvolvendo de 3 a 10 tensões musculares para diferentes ângulos do movimento com intervalos de 1 a 3 minutos entre cada tensão. Atualmente o método isométrico é utilizado para o desenvolvimento da força em determinado ângulo articular e nas suas imediações; e para sanar deficiências em algum ponto do movimento de determinada articulação. As principais desvantagens do método isométrico são: - como no método isotônico, só se desenvolve tensão máxima nos determinados ângulos de trabalho; - não desenvolve de forma eficiente a força muscular dinâmica. Método Isocinético No método de trabalho isocinético utiliza-se em geral séries de 6 a 20 repetições para cada grupo muscular, realizando esforços musculares máximos em cada ângulo de movimento para que possamos obter vantagens, aproveitando o que de melhor há de nesse método de treinamento, que é o de fornecer resistência proporcional à força aplicada em cada ângulo do movimento, fato que não ocorre nos métodos isotônicos e isométricos. É importante enfatizar que o treinamento de força pelo método isocinético tem por finalidade melhorar a força de maneira geral e a resistência de força. Sua utilização no campo de treinamento desportivo fica limitada aos desportos que possuem movimentos do tipo isocinético, como, por exemplo, a natação. Método Pliométrico Consiste na realização de exercícios em que a musculatura é alongada rapidamente, produzindo através do “reflexo miotático” ou “reflexo de estiramento” um trabalho concêntrico maior. No exercício pliométrico (como em muitas outras situações nos desportos), a sobrecarga é aplicada ao músculo esquelético de forma a distender rapidamente o músculo (fase excêntrica ou de estiramento) imediatamente antes da fase concêntrica ou de encurtamento da contração. Essa fase de alongamento rápido no ciclo de estiramento-encurtamento facilita a seguir provavelmente um movimento mais poderoso considerado como capaz de aprimorar os benefícios de velocidade-potência dessa forma de treinamento (McArdle et al.,1998). O método pliométrico é um método onde a potência muscular é a valência física mais objetivada. Esse trabalho, específico para membros inferiores, é realizado com exercícios de salto vertical, saltos múltiplos, saltos repetitivos no mesmo lugar, saltos em profundidade ou descida a partir de uma altura de aproximadamente 1 metro, saltos com uma única perna ou com ambas as pernas e várias outras modificações. O trabalho no método pliométrico deve ser feito através de exercícios que representam com uma maior fidelidade o biomecânica do gesto desportivo que o atleta pratica, com a realização de 4 a 8 grupos de 8 a 10 repetições para cada exercício (Rodrigues e Carnaval, 1985). Conclusão Um ponto fundamental é a variação dos métodos e meios. A falta ou pouca variação dos métodos é uma das razões principais para a estagnação do desenvolvimento da massa muscular. Até os mais efetivos exercícios e métodos se aplicados em longo prazo, não nos levaria ao progresso e sim, acabaria nos levando a barreira de hipertrofia muscular. Pois, a experiência revela que nenhum método único de treino deve ser considerado o melhor ou absolutamente efetivo o tempo todo. Todos os recursos e métodos deveriam permanecer em um estágio determinado do processo de treinamento, dependendo do nível da condição do organismo, do caráter prévio da carga, dos objetivos do treinamento atual e do efeito acumulativo que este método deve provocar. Referências Bibliográficas: Gentil, Paulo. Bases Científicas do Treinamento de Hipertrofia. Rio de Janeiro: Sprint, 2005. McArdle, William D.; KATCH, Frank I. e KATCH, Victor I. Fisiologia do Exercício – Energia, Nutrição e Desempenho Humano. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 1998. Rodrigues, Carlos Eduardo Cossenza, e Carnaval, Paulo Eduardo. MUSCULAÇÃO: teoria e prática. 21. ed. - Rio de Janeiro: Sprint, 1985. Uchida, M.C. et al. Manual de musculação: uma abordagem teórica-prática do treinamento de força. 2.ed. – São Paulo:Phorte 2004
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[quote name='Renato1983' post='21060' date='01 07 08']Pois é, o último recado do tópico me tirou do sério, não foi a atitude mais correta, mas na hora foi o que saiu. Fui apenas um pouco irônico. Obrigado pela sugestão, tinha esquecido desse lance de pedir p/ trancar.... anos q n entro num forum, a gnt acaba esquecendo de algumas coisas. []s[/quote] a gente ta ae pra dar uma força sempre que puder...
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[quote name='Renato1983' post='20652' date='27 06 08']1ª- No caso de se exercitar 2 vezes ao dia (uma seção de aeróbico e uma seção de anaeróbico em horas diferentes). [b]Gostaria de saber é uma boa acordar, em "jejum" (de acordo com tópico [url="http://www.hipertrofia.org/forum/Aerobicos-Em-Jejum-t1541.html"]Aeróbicos em Jejum[/url] fazer uma caminhada leve, depois tomar café da manhã e só depois fazer musculação[/b]. No artigo [url="http://www.hipertrofia.org/blog/2007/06/14/horario-de-treinamento/"]Horário de Treinamento[/url] ficou devendo essa informação. [color="#0000FF"]essa idéia é boa, malhar em jejum consome muita girdura e quase não altera a taxa de massa muscular, porem deve-se ter o cuidado da hipoglicemia... aconselho a levar uma refeição de absorção rápida, devido o fato de entrar rápido em estress oicasionando uma elevação abrupta da cortisona....acho isso meio arriscado para novatos, deve-se ter um acompanhamento mais de perto por um professor, mas eu mesmo ja testei esse método antes de repassar aos meus alunos...-[/color] 2ª- Terça-feira agora (01/07) completo 3 meses de treinamento, estou orgulhoso por não ter faltado 1 dia sequer. Ouvi, ou li em algum lugar que 3 em 3 meses é recomendado mudança no treinamento. Pergunto, [b]isso é verdade? Caso sim, como é feita tal mudança? (Lembrando que podemos mudar dos exercícios praticados até no dia e forma de executa-los).[/b] Pesquisei sobre isso, mas não obtive sucesso. [color="#0000FF"]acho que 3 meses é muito tempo com o mesmo método e exercícios...facilmente op organismo se adapta com os métodos buscando a homeostase, muda antes seu treinamento, se possível 40/50 dias... fala com teu professor..[/color] 3ª- Sobre a [url="http://www.hipertrofia.org/blog/2007/06/12/maximizando-a-hipertrofia-na-velocidade-de-execucao-do-exercicio/"]velocidade da execução dos exercícios[/url] minha dúvida é: [b]qual seria o ideal se obter o melhor resultado?[/b] Atualmetente estou fazendo 3-3. [color="#0000FF"]cara existem varios velocidades que vc pode executar o exercício, o tempo de contração "tido o ideal"seria pelo menos 30s a no máximo 50s, isso mais ou menos, só que tem pessoas que adaptanse a métodos lentos.. eu particularmente uso 2-4 ou 2-2, mas a tida mais confiavel para a hipertrofia miofibrilar é 2-4..[/color]Segue o link do meu treinamento caso essas informações ajudem nas responstas: [url="http://www.hipertrofia.org/forum/index.php?showtopic=2543"]Meu Treinamento[/url] Por enquanto é só, podem ter certeza que mais p/ frente incluirei novas dúvidas. Obrigado.[/quote] cara só não achei legal vc dar a esculachada na galera lá no seu outro tópico, é claro que fica dificil de entender quando não ha explicação, eu mesmo tinha estranhado vc pedir para não opinar, ainda bem que vc explicou... seria comum as pessoas quererem saber o pq disso... mais facil seria vc ter pedido por MP para o bronco trancar o tópico e samente a galera ver o que estava sendo realizado por ti, pq lá está somente escrito para não opinar e não tinha nada sobre o outro tópico que vc abriu... fica aí uma sugestão, se não quizer que está msg fique no seu tópico pede para o bronco deletar, mas tinha que escrever pq achei um pouco injusto o que vc escreveu no outro tópico, mas em sinal de respeito ao que vc pediu não postei nada lá.
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Laboratorios Conhecidos, Produtos Confiaveis
coronha respondeu ao tópico de Bents em Esteroides Anabolizantes e outros ergogênicos
só acompanhei um ciclo que tinha uma droga dda GC, mas como saber se era boa sendo que o cara mandou mais 2 drogas junto........ mas mais uma vez nos relatos que acompanho vejo muito GC, mas também muitos relatos ruins. o que mais tenho visto é red labs e fm, mas sou um pouco contra os unders, se tiverque mandar umas drogas mando tudo de farma mesmo que seja limitado a variação das drogas, pq under vc nunca sabe na real o que estão colocando dentro da ampola.... -
Duvidas Sobre Este Ciclo
coronha respondeu ao tópico de choop_ink em Esteroides Anabolizantes e outros ergogênicos
Dosagem Decrescentes: Colocando Lenha na Fogueira MRJP Todos sabemos que as dosagens decrescentes cairam em desuso a muito tempo. Seus antigos idealizadores pregavam que dessa forma, o eixo HPT (hipotálamo-hipófise-testículo), se reestabeleceria de forma mais fácil e gradual. Isso, todos sabemos, é uma besteira, uma vez que pequenas dosagens são capazes de inibir o eixo, jogando essa teoria por água a baixo. Em estudo, uma dosagem simples de 2,5mg de oxandrolona, um androgênio fraco, foi capaz de diminuir os níveis de testosterona (1.9 +/- 0.6 para 0.8 +/- 0.1 nmol/l) e LH (1.7 +/- 0.3 para 1.1 +/- 0.2 U/I)(1)(2). Níveis plasmáticos de LH e testosterona antes e após a administração de uma dose de 2.5mg de oxandrolona Nesse artigo quero tocar em outro ponto sobre as dosagens decrescentes, um ponto relacionado a homeostase corpórea. O termo homeostasia é usado para significar a manutenção das condições estáticas, ou constantes, no meio interno(3), ou seja, o estado de equilíbrio fisiológico. No estado fisiológico, as taxas de testosterona e a quantidade de receptores androgênicos (AR) estão em equilíbrio perfeito. A administração de doses suprafiológicas de testosterona provoca um up-regulation na concentração de AR(4) e um novo equilíbrio é estabelecido, uma homeostase suprafisiológica. Representação gráfica dos dois estados de homeostasia Ao final do ciclo (administração suprafisiológica), a interrupção abrupta da administração, somado a supressão da síntese endógena faz com que os níveis hormonais caiam a taxas muito baixas, enquanto os receptores ainda estão up-regulated. Dessa forma, a homeostasia corpórea fica afetada (não tem hormônio suficiente para atingir os receptores) e o corpo, como que em um reflexo para se proteger em um momento de stress, faz com que o organismo perca massa magra (através de diversos processos, entre eles a secreção de cortisol). Momento Pós-Ciclo A minha linha de pensamento consiste no seguinte fato. A administração decrescente de doses de esteróides anabólicos fará com que as receptores, aos poucos, sofram também uma down-regulation (em proporção a dosagem de hormônio empregada) e no período pós-ciclo estejam em homeostase com a concentração fisiológica de testosterona, minimizando os problemas desse período. Exemplo de situações com o decréscimo da dose Lógico que tudo está aproximado uma vez que o corpo, embora seja uma máquina perfeita, não trabalha com proporções perfeitas. Quantificando e Exemplificando Fica muito difícil quantificar algo como o proposto acima, porém vou tentar fazê-lo. A concentração aproximada de AR fisiológica (levando em conta células satélites, citoplasma da fibra muscular e mionucléolo) é de 754(4) em relação a algo como 750 ng/dL de testosterona total (10 mg/dia)(5). A administração de 600 mg/sem de enanatato de testosterona (85,7 mg/dia) elevou esse número para 1120(4) após 20 semanas de tratamento. Gráfico demonstrativo da quantidade de AR Outra amostra é que após 7 dias de administração de decanoato de nandrolona, ocorreu um aumento de 106% na quantidade de AR(6). Hipoteticamente, podemos observar que, cada 10 mg/sem de testosterona, irá aumentar os AR em 0,04% por semana(4). Dessa forma, após o final do ciclo, um decréscimo de doses a cada 7 dias (uma semana)(4)(6) pode ser benéfico como forma de se manter a homeostase e evitar um choque subfisiológico que pode levar a perda de massa muscular. Valores de AR e testosterona em ciclos normais Valores de AR e testosterona em ciclos decrescentes [size=5]mais uma vez não sei como faz para postar artigos com fotos ou gráficos, se alguem puder me ajudar agradeceria, para melhor entendimento de quem le a visualização destes gráficos seriam importantes...[/size] -
puts vc poderia é trancar um tópico desses ou excluir bronco....... magrrrrrrrrrrrrrauuuuuuuuuummmmmmm, vá ler um pouquinho por favor, o que vc está fazendo é estragar sua saúde com drogas que não sabe nem como tomar, poooooooooorrrrrrrrr favor interrompa essa loucura..........
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Laboratorios Conhecidos, Produtos Confiaveis
coronha respondeu ao tópico de Bents em Esteroides Anabolizantes e outros ergogênicos
[quote name='Bents' post='20840' date='29 06 08']entao...qto a negociaçao ..pagar, receber o produto...isso pra mim nao tem erro. minha duvida eh qto à higiene do produto e a confiabilidade, ou seja, se realmente vou estar levando o que estou comprando, nas doses que a embalagem diz... um amigo disse q ja usou produtos da upslabs, FM e apex, disse q nenhuma presta...mas ate ai, como nao tnho contato direto com ele, nao sei como ele fez o ciclo , a ponto d eu poder avaliar se nao conseguiu resultados pelo produto ou por um ciclo fraco. da ups ele disse q alem da dor na aplicacao, ficou 1 caroço e uma mancha na pele no local ond aplicou... kero jogar masteron 800mg/sem, junto com 600mg de trembolona/sem...no final de um mes jogo depoprovera. Kero me certificar de q a trembo e o masteron sao reais, pq nao gosto nem d imaginar q vou passar 1 mes axando q to jogando um mont d produto androgenico, e a hora q eu jogar depoprovera no final p/ evitar gineco e fechamento d receptor, ver q o produto era falso e ter um mont d problema... uma alternativa seria mandar analisar a bagaça, mas nao sei onde poderia fazer isso sem muitas perguntas sobre onde consegui... abs[/quote] aqui na minha city não vi ninguém que já mandou usp, a galera aqui vai mais de IA e FM, mas vi desenas de relatos de USP e a maioria ruins pra te ser bem sincero, masssssssssss cada corpo reage de certa forma variada para as drogas, então toma e depois relata pra ver o que deu. abçs -
Laboratorios Conhecidos, Produtos Confiaveis
coronha respondeu ao tópico de Bents em Esteroides Anabolizantes e outros ergogênicos
[quote name='Brother' post='20834' date='29 06 08']Cara, Recentemente navegando na internet encontrei um site www.bomberfarma.com vendendo produtos USP Labs, mas não achei nada confiável, achei alguns cometarios na net de pessoas que fizeram pagto e não receberam os produtos. Sds[/quote] cara esse bomberfarma está em alguns outros site de marombas como site de caloteiros, toma cuidado ao comprar drogas deles. abçs -
Oq Seria Um Pós Ciclo?
coronha respondeu ao tópico de foxzin em Esteroides Anabolizantes e outros ergogênicos
leia o fixo do "como tomar clomid", se "eu" não me engano ali diz, mas se não tiver a gente da uma esclarecida pra ti. -
carai, que treino louco mermão. daria pra vc pesquisar um ouquinho sobre treinamewnto e postar um treininho um pouco melhor...