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cassioramos.cr

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Tudo que cassioramos.cr postou

  1. Testogar não há um relato digno kkk muito menos exame que bateu rs
  2. Você também usou ciclo 6 ou era algo da GC? Espero que nao tenha usado testogar 🤣
  3. Eu poderia resumir a resposta em três palavras: "TÁ TUDO ERRADO". Stanozolol é uma droga de uso, digamos, peculiar. Não é algo que você já sai ciclando logo de cara com ela. O contexto para seu uso deve ser mais específico, como, por exemplo, um atleta nas últimas semanas de preparação. Da mesma forma, usuários que não são atletas também podem utilizar, mas a chance é muito menor justamente porque não chegam ao nível de competição, não se fazendo necessário o uso dessa droga. Inclusive, também tem muito atleta que já alcança uma condição muito boa sem utilizar essa droga. O que você deve ter certeza é de que realmente essa droga vai te prejudicar, então esse prejuízo deve valer muito a pena. Por isso que são poucas pessoas que realmente poderão fazer seu uso e ainda por pouco tempo (no final do processo e não no início como você fez). Respondendo suas dúvidas agora... Sim, essa bagunça no perfil lipídico e também no metabolismo hepático é mais do que esperado. Estranho seria se isso não ocorresse rs. Sobre melhorar o perfil lipídico, tudo que melhora os números nos exames bioquímicos não melhora, de fato, o indivíduo. Todos os fármacos que fazem isso, não reduzem o risco de mortalidade. Acredito que o mais correto seria pensar nos seus hábitos alimentares, mantendo uma dieta limpa e adequada e também a prática de atividade aeróbica. Também pode ser interessante o uso de antioxidantes, visando o que chamam de "proteção de peroxidação lipídica". O uso de N-acetilcisteína (NAC) é usado nesse contexto, mas não lembro de ver real evidência sobre seu uso nesse sentido (pode ser falta de pesquisa da minha parte mesmo rs). Quando eu vejo casos como esse, eu acredito que o mais prudente a se fazer é dar um "reset". Ou seja, fica em cruise por um a dois meses, readapta o teu metabolismo com uma ingestão calórica similar ao teu gasto enquanto isso e, então, recomeça o processo, mas da forma correta dessa vez. O uso de oxandrolona pode ser uma boa nesse caso. Ah... e se tem pretensões de ciclar tão brevemente, é perda de tempo, dinheiro e saúde fazer TPC. Fique em cruise ou até mesmo faça uma TRT.
  4. Bom dia, irmão. Primeiro, você precisa ser mais constante no seu bulking e no seu blast. 40mg/dia de Dianabol por 3 semanas vão servir apenas pra você reter e depois, quando parar, perder. Pra mim, não há nada melhor do que usar esteres longos e permanecer em bulking comendo limpo, pouco acima do teu gasto e só adicionando calorias conforme percebe que o físico está aceitando ou até mesmo reduzindo por algumas semanas se perceber que começou a embaçar. Se fizer isso, poderá ficar meses em bulking de forma efetiva. Quanto mais gordura você ganha, a tendência será de que ganhe mais gordura ainda e, ao mesmo tempo, você prejudica o processo de hipertrofia. Acredito que na situação em que se encontra, o melhor seria ficar algumas semanas/meses com uma dieta levemente hipocalórica, reduzindo seu BF, enquanto fica em cruise. Depois disso, volte a subir as calorias de forma controlada e, se for usar algo, considere fazer o que disse acima. Quanto à dieta, sinceramente, não avalio se não houver macros e calorias. Só não vejo necessidade de usar hipercalóricos, mas isso porque eu realmente gosto de usar ao máximo os alimentos. E você não precisa nem seguir recomendação de rótulo de suplemento, muito menos se sentir obrigado a fazer mais do que 4 refeições ao longo do dia. Garanta seguir uma dieta adequada que se encaixe na sua rotina para que consiga ter adesão e estará tudo certo. Abraços.
  5. Maior rendimento no treino pode levar a um maior gasto calórico também, o que aumenta o déficit e, consequentemente, aumenta a perda de gordura no longo prazo. Mas em doses maiores, gosto da ideia de fracionar em 2 a 3x ao dia (dependendo da dosagem e não precisa ser religiosamente 12/12h ou 8/8h exatamente) e deixo uma dose pra ser usado com a ref pré-treino.
  6. Você pode upar no imgur.com e depois disponibiliza o link aqui.
  7. Tem mulheres que já virilizam com 10mg/dia (minha esposa é uma delas rsrs). De fato, a maioria começa a se dar bem com doses de 10 a 20mg ao dia, mas como é seu primeiro contato, o melhor é ficar do lado seguro (eu pelo menos sempre prezo por expor as pessoas ao risco o mínimo possível). Ah... e realmente... se treina há apenas 4 meses, eu tenho certeza que daria para extrair mais resultados de ti inicialmente antes de precisar entrar com algum recurso farmacológico. Certamente é possível que com treino e dieta adequados, além de um pouco de paciência, você possa obter resultados que já podem ser satisfatórios a ponto de você cogitar não precisar mais da oxandrolona ou então, futuramente, usar para ir além nos seus resultados. Revise e tenha a certeza que você já está fazendo o seu melhor nos treinos e na dieta e considere o fator "tempo", pois este é o único que você não consegue manipular, mas que, ainda assim, é fundamental para se obter resultados de forma significativa e satisfatória. Pense no longo prazo, na constância, pois também não adiantará fazer esse ciclo e depois não conseguir, na pior das hipóteses, manter o que se irá conquistar.
  8. Poder, pode. Se é a melhor a coisa a se fazer, daí acho que não. Não há protocolo engessado que você pode ter certeza que vai seguir do início ao fim, ainda mais quando se trata de mulheres, onde temos uma grande diferença na sensibilidade para os colaterais (algumas toleram dose maiores sem problemas, enquanto outras apresentam sinais de virilidade já com doses baixas). Via de regra, comece com o mínimo possível e aumente somente se for realmente preciso e também se estiver tolerando bem tal dosagem. Também não é comum a redução da dosagem de um esteroide dentro de um mesmo ciclo. Ah... se possível, também seria interessante que você editasse o seu tópico dentro do modelo padrão de postagem, como mostra o link abaixo: Ótima quarta-feira aí!
  9. Fala, @renantrs. Tudo bem? Agradeço pelo comentário e acho bacana que ele seja um grande amigo seu. O rapaz é realmente determinado e faz o que tem que ser feito. Sem dúvida, colocamos a melhor versão dele nos palcos. O resultado só não foi melhor porque os outros atletas estavam maiores e também estavam melhores nas poses. Pro pouco tempo de trabalho que tivemos, já estamos muito felizes com o resultado, mas agora é entrar em off para justamente colocar mais volume enquanto ele também vai melhorando as suas poses. Abração!
  10. Rapaz, muito interessante ler isso. Sinceramente, até hoje, nunca vi alguém que não tivesse resolvido o tratamento com o roacutan. Não sei se isso também vai do contexto, né... tem gente que só quer tomar o roacutan e não busca melhorar a dieta ou então seguir com esses tratamentos iniciais, como sabonetes, cremes de uso tópico etc. E claro... se o problema também começa a se manifestar de forma mais significativa com o uso dos esteroides, o mais inteligente também é diminuir ou até mesmo cessar o uso do que possivelmente pode estar piorando o quadro. Nestes casos eu realmente acho que não dá pra esperar que somente o roacutan faça o milagre hehe.
  11. Cara, realmente... com o pessoal, eu sempre vou aconselhando os métodos menos "invasivos" hehe. Esfoliação, sabonetes, uso tópico, etc. Algumas coisas podem ajudar a contornar ou amenizar a acne, até porque também depende da intensidade com que esse colateral se manifesta. Mas, em último caso, nada supera o roacutan hehe
  12. Antes tarde do que nunca, vamos relatar como foi o primeiro final de semana de competições desse ano. Dessa vez, não só no fisiculturismo, mas também no jiu jitsu! E quem disse que a gente cuida só de bodybuilder? 😅 Atleta @leomelenchion 🏆 TOP 5 Men’s Physique SPFF Atleta @claudineiccs 🏆 TOP 3 no Campeonato Paulista de Jiu-Jitsu NOGi (sem kimono) organizado pela Confederação Brasileira de Jiu-Jitsu Esportivo (CBJJE) No caso do @leomelenchion , esta foi nossa primeira preparação juntos. Foram pouco mais de 3 meses de evolução. Acho que só pelas fotos já podemos ver o que conseguimos em tão pouco tempo, né? 😅. Enfim, colocamos o seu melhor condicionamento. O físico respondeu muito bem durante a finalização, ficando cheio, vascularizado e com a pele beeem colada. Porém, devido ao nível da competição, precisávamos de mais volume e também de ajustar melhor algumas poses. Certamente, será isso que será trabalhado ao longo da nossa fase de off que começará em breve. Já com o @claudineiccs , o cuidado maior foi em garantir que ele pudesse bater o peso máximo permitido de uma maneira que não comprometesse a sua performance durante a luta. Como o seu peso estava acima do limite há uma semana antes do campeonato, viemos reduzindo as calorias e acompanhando dia após dia, buscando ainda uma margem para que ele pudesse se alimentar bem no dia da competição. O resultado só não foi melhor por conta de uma falta cometida devido a um movimento invalidado pelo árbitro (quem acompanha o esporte sabe que isso faz parte rs). Mas claro que isso não nos deixou triste, tendo em vista o desempenho apresentado e também por saber que agora será só questão de acertar pequenos detalhes para que possamos conseguir o lugar mais alto do pódio. Então bora trabalhar duro porque logo mais teremos competições!!! 👊🏻🔥🚀🏆 Link para imagens: https://www.instagram.com/p/CcDFa80uXPs/
  13. Ah, as terríveis espinhas! Condição que afeta tanto homens e mulheres, compromete a autoestima, o convívio social e a percepção de identidade do ser, é caracterizada por lesões em pústulas, nódulos e cistos, ocorrendo principalmente na região de face, pescoço e dorso. Acontece pela inflamação das unidades pilossebáceas na pele, causada por desde hábitos alimentares, higiene pessoal até fatores hormonais. Os pacientes que utilizam hormônios androgênicos, seja por busca de performance, reposição hormonal ou até na redesignação de gênero em pessoas trans, também sofrem com esse problema. Vamos entender abaixo como isso acontece. A testosterona que existe em nossos corpos é convertida por enzimas em outros hormônios, os quais possuem ações específicas em diversos tecidos e órgãos. Essa é a fisiologia normal do corpo humano. E o que acontece quando alteramos ela com a suplementação de testosterona? Mais testosterona será convertida pela enzima 5-alfa-redutase, gerando maiores concentrações de DHT e seus metabólitos 3-alfa-androstanediol e Glucuronídeo de androsterona. Estes, então, promovendo a piora da acne. A flora da pele também é modificada, com aumento de colonização por bactérias P. Acne. Mais IGF-1 circulante e ativação de vias de mTOR acabam por aumentar a produção de sebo. Ainda, há um aumento da inflamação por citocinas como TNF-Alfa e IL-1B. Mas afinal, como é que tratamos isso? Primeiro tentamos mudanças na dieta, diminuição de doses ou até mesmo suspender o uso da medicação. Aqui entra principalmente o abuso de doses em pacientes que não possuem maturidade muscular o suficiente para o uso efetivo, colhendo assim mais colaterais e entre esses a acne. As opções tradicionais de tratamento dermatológico vão desde o uso de retinóides e antibióticos tópicos até o uso destas medicações de forma sistêmica. Quanto ao uso de Isotretinoína, de preferência feito com acompanhamento de Dermatologista. Imagens ilustrativas
  14. Opa, @tmz. Agradeço, de coração, pelo seu feedback! Vou tentar, na medida do possível, ir colocando mais conteúdo do tipo aqui. Vou começar a escrever uma série de posts no insta, inicialmente, focando mais nos colaterais, mas depois posso ir estendendo isso e vou compartilhando aqui no fórum também. Só preciso de mais tempo pra fazer isso haha. Esse post ainda foi algo, digamos, relativamente simples. Mas depois também pretendo colocar coisas mais específicas e detalhadas, sendo que eu amo a área da fisiologia endócrina e seria muito bacana compartilhar conhecimento dessa área com todos aqui. Mais uma vez, muitíssimo obrigado!
  15. Certamente, a famosa “gineco” é um dos colaterais mais relatados entre os usuários de esteroides anabolizantes do sexo masculino. Por mais que esta condição não coloque o usuário em risco de vida ou diminua sua longevidade, o seu desconforto pode ser bem grande, principalmente do ponto de vista psicológico. Ao contrário do que muitos pensam, a sensibilidade não é sentida em todos os casos, podendo, então haver o desenvolvimento da glândula mesmo sem esse sinal clínico. Logo, o usuário deve sempre considerar ficar atento a esse colateral. Além disso, também há a possibilidade de associação com a lipomastia. De qualquer forma, o ideal, para fechar o diagnóstico da ginecomastia, seria a realização de exames de imagem, como uma ultrassonografia, por exemplo. Enquanto a testosterona e, principalmente, o DHT agem de forma inibitória no desenvolvimento da glândula mamária, o estrogênio (principalmente o estradiol), a progesterona, a prolactina e também o IGF-1 agem de forma estimuladora. E, sim, usuários de GH acabam por se expor mais ao risco desse colateral. Em casos avançados, onde a ginecomastia se desenvolveu por um tempo considerável e não houve intervenção farmacológica, a cirurgia pode ser a única opção. No entanto, antes disso, o tratamento farmacológico deverá ser considerado (isso, claro, após o diagnóstico médico). O fármaco mais utilizado nesse caso é o famoso tamoxifeno, pertencente a classe dos “modulares seletivos de receptores estrogênicos” (SERMs). Ele se liga de forma antagônica nos receptores estrogênicos da glândula mamária impedindo a ligação do estradiol. Vale ressaltar que a ação do tamoxifeno, em outros tecidos, pode ser de agonista, como é o caso do tecido ósseo, por exemplo (mas isso não é o foco aqui rs). No entanto, um dos colaterais que o tamoxifeno pode exercer é o aumento no risco de eventos trombóticos, isso devido a sua alteração no processo de alguns fatores e proteínas envolvidas na coagulação, como a proteína S e a antitrombina. Logo, o seu uso só fará sentido quando realmente for necessário. Outra classe de fármacos normalmente utilizada é a dos inibidores de aromatase (IA’s). Diferente dos SERMs, os IA’s atuam sobre a enzima aromatase inibindo a sua ação sobre a conversão de testosterona e androstenediona em estrogênio. O risco maior no seu uso está na possibilidade, e até uma certa facilidade, em reduzir os níveis de estradiol além do ideal, causando sintomas como queda de libido, disfunção erétil, dores nas articulações e nos músculos, alterações comportamentais, do perfil lipídico, entre outras. Novamente, o seu uso deve ser cauteloso e feito apenas quando necessário. Entre os mais usados estão o anastrozol, letrozol e o examestano. Os dois primeiros exercem uma inibição do tipo reversível, enquanto que o terceiro exerce uma inibição irreversível da enzima. O que podemos concluir? - SERM’s e IA’s só devem ser utilizados quando realmente for necessário, não havendo a abordagem de “uso preventivo”. - Apesar de serem bem conhecidos e utilizados nesse meio, os seus possíveis efeitos colaterais merecem tanta atenção quanto aos colaterais dos esteroides anabolizantes - A ginecomastia pode ser evitada ou contornada através do acompanhamento médico, do monitoramento de exames bioquímicos e de imagem e, principalmente, se houver bom senso na utilização dos recursos ergogênicos.
  16. Olha, vou ser sincero pra ti... fazer ajuste toda semana ou pedir foto toda semana é algo só mais pra tentar manter a interação com o cliente do que realmente ser necessário para avaliar algum tipo de mudança e ter que mudar o planejamento. Para atletas em reta final de preparação, eu realmente faço isso porque o corpo muda, praticamente, a cada dia e, então, aí sim faz diferença tu acompanhar mais frequentemente para manter o físico evoluindo dentro do planejado. Agora para 99,9% das pessoas que não são atletas, um feedback a cada 15 ou 20 dias é mais do que suficiente. Se a dieta está bem ajustada, com boa adesão, não há necessidade de ficar em cima da pessoa toda hora. Inclusive, para muitos, isso acaba sendo até algo chato, ter que ficar atualizando determinadas informações e tirando fotos com tanta frequência. Mas isso é apenas minha opinião e, sim, já descreve um pouco da forma como faço. Sobre o fato de avaliar pessoalmente a pessoa, sinceramente, para um bom profissional, acredito que isso se torna desnecessário. O encontro pessoal pode ser bom para poder realmente formalizar melhor o início do acompanhamento, passar mais segurança ou até ter um diálogo melhor entre o profissional e seu cliente (o que também é totalmente possível através de vídeo chamada). Quanto às avaliações físicas, eu nunca fui adepto disso e, mesmo trabalhando como nutricionista, em consultório ou online, não vejo real necessidade. Prefiro medir a evolução do cliente através das fotos, por exemplo. Um olhar de alguém experiente vale mais do que qualquer av física, seja para atletas, seja para pessoas normais. Mais uma vez, algumas pessoas, mais ligadas aos números, podem achar vantajoso fazer avaliações e, neste caso, podem fazer acompanhamento pessoal ou então, como dito acima, poderão pagar para um avaliador. Vale lembrar que a avaliação física é passiva de falhas nas aferições, assim como também tem profissionais que burlam os resultados para tentar manter a motivação dos seus clientes. É o caso onde o cliente vê evolução na avaliação, mas não vê tanta diferença visualmente. #prontofalei
  17. Pois é... dificilmente alguém vai ter problemas grandes no fígado com o uso de esteroides, mas os outros problemas, principalmente sobre o perfil lipídico, por exemplo, sempre irão existir... e no caso dos esteroides considerados hepatotóxicos, principalmente o stanozolol, esses problemas são maiores ainda, como já sabemos... Sobre os vegetais clorofilados, eles poderão ter seus benefícios e já devem ser consumidos simplesmente por isso. Obviamente, o consumo destes também não alivia o fígado, assim como outras drogas consideradas hepatotóxicas.
  18. Outra boa proteção é o bom senso em saber o que vai usar, qual dosagem, por quanto tempo e com o que irá combinar... Exames de sangue, para avaliar dano hepático, não são suficientes, principalmente em casos de adenoma hepático.
  19. Para proteção, só água benta e muita oração! Brincadeiras à parte, vamos lá... A busca por substâncias “hepatoprotetoras” é bem comum entre os usuários de esteroides, sobretudo dos conhecidos “17-alfa-alquilados”. No entanto, nada é capaz de “blindar” o seu fígado do efeito tóxico desses esteroides ou de qualquer outra droga. O uso de n-acetilcisteína (NAC) e de silimarina se mostra comum. O primeiro atua diretamente nas vias de conversão de metabólitos tóxicos e também na formação de glutationa (antioxidante que atua no hepatócito), sendo mais usado em casos de insuficiência hepática aguda (comum em casos de intoxicação por paracetamol, por exemplo). Já o segundo inibe a peroxidação lipídica na membrana celular e das organelas do hepatócito, além de aumentar a síntese proteica através do aumento da síntese do RNA mensageiro, sendo comumente utilizado em casos de hepatopatias crônicas, como no caso da esteatose hepática não alcoólica (NASH), por exemplo. Uma vez que não se há evidência suficiente sob o uso dos esteroides anabolizantes levarem a insuficiência hepática aguda e crônica, também não há evidências sobre o efeito benéfico destas substâncias para este caso. O que fazer então? Acima de tudo, ter bom senso (isso se refere a escolha do fármaco, a dosagem, o tempo de uso e com o que está combinando). Os marcadores bioquímicos da função hepática devem ser sempre revistos, mas não são suficientes. Também é importante haver, periodicamente, a realização de exames de imagem, como uma ultrassonografia, por exemplo. O uso dessas substâncias consideradas como hepatoprotetoras pode ser realizado, uma vez que também não leva a maiores problemas, mas o seu uso não pode jamais ser motivo para tranquilizar o usuário em relação ao uso ou abuso de qualquer tipo droga, seja ela um esteroide anabolizante 17-alfa-alquilado ou não.

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