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DubPoa

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Histórico de Reputação

  1. Gostei
    DubPoa recebeu reputação de Night em Projeto Gaiola - Mark Rippetoe   
    Pessoal, estava dando uma olhada no site do https://startingstrength.com e vi que o Mark Rippetoe disponibilizou o projeto e as fotos das gaiolas q ele tem na academia dele, esta aqui o link:

    https://startingstrength.com/index.php/site/equipment

    aqui o link direto pro projeto: https://startingstrength.com/files/powerrack_plan_rippetoe.pdf

    fica a dica pro pessoal (tipo eu) que pretende fazer gaiola em serralheiro....

    se alguma alma caridosa, um engenheiro talvez, puder traduzir e coverter as medidas para o nosso sistema metrico, bem como botar os nomes "brasileiros" dos componentes de metal, seria mais do q útil para a galera....de qualuqer modo, quando eu mandar fazer a minha eu dou um jeito de fazer isso, dai posto aqui

    Abraço!
  2. Gostei
    DubPoa recebeu reputação de A w a Y em Projeto Gaiola - Mark Rippetoe   
    Pessoal, estava dando uma olhada no site do https://startingstrength.com e vi que o Mark Rippetoe disponibilizou o projeto e as fotos das gaiolas q ele tem na academia dele, esta aqui o link:

    https://startingstrength.com/index.php/site/equipment

    aqui o link direto pro projeto: https://startingstrength.com/files/powerrack_plan_rippetoe.pdf

    fica a dica pro pessoal (tipo eu) que pretende fazer gaiola em serralheiro....

    se alguma alma caridosa, um engenheiro talvez, puder traduzir e coverter as medidas para o nosso sistema metrico, bem como botar os nomes "brasileiros" dos componentes de metal, seria mais do q útil para a galera....de qualuqer modo, quando eu mandar fazer a minha eu dou um jeito de fazer isso, dai posto aqui

    Abraço!
  3. Gostei
    DubPoa recebeu reputação de Luccas Miranda em Projeto Gaiola - Mark Rippetoe   
    Pessoal, estava dando uma olhada no site do https://startingstrength.com e vi que o Mark Rippetoe disponibilizou o projeto e as fotos das gaiolas q ele tem na academia dele, esta aqui o link:

    https://startingstrength.com/index.php/site/equipment

    aqui o link direto pro projeto: https://startingstrength.com/files/powerrack_plan_rippetoe.pdf

    fica a dica pro pessoal (tipo eu) que pretende fazer gaiola em serralheiro....

    se alguma alma caridosa, um engenheiro talvez, puder traduzir e coverter as medidas para o nosso sistema metrico, bem como botar os nomes "brasileiros" dos componentes de metal, seria mais do q útil para a galera....de qualuqer modo, quando eu mandar fazer a minha eu dou um jeito de fazer isso, dai posto aqui

    Abraço!
  4. Gostei
    DubPoa deu reputação a drowning em Lenda Ou Verdade   
    Revele seu conhecimento.
  5. Gostei
    DubPoa deu reputação a AmericanHero em Kit Gay Será Distribuído Na Escola   
    o problema de usar o termo neoliberalismo, é que ninguém se intitula neoliberal, não se é neoliberal por vontade própria (e isso não é por um suposto medo de dizer que é contra políticas sociais e etc, minarquistas, anarcocapitalistas e liberais clássicos são contra políticas sociais e afirmam sem medo sua posição ideológica), uma pessoa é neoliberal se assim for intitulada pelos opositores da "doutrina neoliberal". todos os supostos neoliberais se intitulam em uma das linhas de pensamento que eu citei no parêntese, e para atacar as suas doutrinas, seria bom saber a distinção entre elas, ao invés de classificar todas como neoliberalismo, como sun tzu disse "conheça a seu inimigo". que eu me recorde, hayek por exemplo, era um minarquista, que defendia que o estado deveria ser responsável única e exclusivamente pela garantia de segurança e justiça, porque segundo ele, todos os outros serviços seriam produzidos de maneira mais eficiente pela iniciativa privada.

    quanto à globalização, este é um processo tão antigo quanto as navegações fenícias na antiguidade e os exploradores portugueses e espanhóis do século XV.

    o consenso de washington não foi uma doutrina surgida verticalmente, isto é, que alguns acadêmicos americanos elaboraram e falaram para líderes sul-americanos "façam isso". na verdade, surgiu no artigo de john williamson “o que washington entende por reforma da política econômica”, que fazia um balanço da américa latina após a crise, e observou que o chile e o méxico eram os países que mais tinham superado essa crise, e listou os 10 princípios básicos que o governo desses países adotou para sair dela. ou seja, as 'regras' do consenso de washington na verdade surgiram de medidas adotadas anteriormente de forma indepentende por alguns países latino-americanos. nem todas essas medidas estão em consonância com os princípios do liberalismo ou do libertarianismo, na verdade. uma das mais atacadas medidas, por exemplo, é a de prioridades nas despesas públicas, que muitos detratores encaram como 'cortes em gastos sociais'. na verdade o que eles queriam dizer era cortar despesas que seriam deveras desnecessárias para serem mantidas pelo estado, diminuindo a eficiencia dele, como por exemplo, cortar subsídios ao preço da gasolina (o que favoreceria em geral a classe média, em detrimento das classes baixas, que usam transporte coletivo), cortar empréstimos governamentais subsidiados a grandes empresas de setores supostamente estratégicos, e cortar sim alguns gastos desnecessários na área de saúde e educação, como por exemplo, o fato de o SUS hoje em dia cobrir cirurgias de mudança de sexo.

    outro ponto muito criticado é o de privatizar estatais ineficientes. eu particularmente não consigo entender como as mesmas pessoas que falam que o governo intervir na economia para evitar o surgimento de monopólios entre as empresas privadas, consegue defender que existam empresas estatais monopolistas, como o caso da petrobras... além do que empresas privadas sempre tendem a ser mais eficientes do que as públicas por causa do simples fato de que elas se baseiam no sistema de lucro/prejuízo (se o serviço não for bom, as pessoas não vão comprar e a empresa perde dinheiro...), além do que estatais quase sempre tendem a ser assaltadas por políticos corruptos.



    primeiro que as pessoas culpam os "males do capitalismo" em lugares aonde o capitalismo quase não é predominante. os eua e a europa são em geral lugares aonde a social democracia está cada vez mais reinando. uma das maiores causas do desemprego, por exemplo, é a existência do salário mínimo, que impede que pessoas cujas capacidades de trabalho valem menos do que a quantia determinada, ingressem no mercado de trabalho. milhões de regulamentações quanto a profissões fazem o mesmo (um amigo um dia desses foi convidado para tocar num restaurante, mas ele foi informado de que para isso teria que antes tirar sua licença de músico na ordem dos músicos, se não o restaurante poderia ser multado. para tirar tal licença, ele teria que fazer uma prova e pagar uma taxa de 200 reais. agora eu pergunto, que mal ele faria à sociedade caso tocasse sem a tal licença?).

    é interessante notar que os "ricos ficaram mais ricos" não porque os "pobres ficaram mais pobres". a pessoa mais rica do mundo a dois séculos atrás teria de se contentar a andar de cavalo e poderia contratar 5 pessoas para abaná-la num dia quente, enquanto que hoje em dia quase 50% da população brasileira possui carro ou moto e pessoas bem pobres podem comprar um ventilador. o fenômeno de acumulação de riqueza numa sociedade de livre mercado desregulamentada é diferente na de uma aonde a principal maneira de obter dinheiro é o saque e a exploração (e por isso entende-se inclusive a nossa, aonde grande parte dos ricos são políticos ou empresários com boas conexões em brasília), isto é, para o dono da wal mart ganhar dinheiro, ele tem que fornecer bens para a população. é uma troca voluntária, não há exploração aqui. as maiores empresas do mundo não são as que fabricam produtos para os ricos, como carros de luxo e jóias, e sim para pessoas normais. para efeito de comparação, a fiat comprou a ferrari, e não o contrário.

    eu gostaria de ver esses dados da fonte, não por duvidar deles, mas por curiosidade mesmo. até porque hoje em dia não há pessoas tãaao ricas quanto já houve no passado. pela forbes, carlos slim, que é atualmente o homem mais rico do mundo, possui 71 bilhões de dólares, enquanto que j.d.rockefeller, o mais rico de sua época, no final do século XIX até o início do século XX, possuía uma fortuna (convertida para valores atuais), de mais de 600 bilhões de dólares. o que eu particularmente vejo é que hoje há mais bilionários do que antigamente, mas estes, individualmente, possuem menos dinheiro do que aqueles.



    sim, mas não faz sentido comparar uma coisa com a outra, pois uma empresa para crescer tanto, das duas uma: ou fez conluio com o governo para que grande parte da população só possa adquirir seus bens, como é o caso da tam e da gol, o nosso querido duopólio no setor aéreo, e da tim, vivo, oi, e claro, nosso oligopólio da telefonia móvel. ou ela é extremamente eficiente e boa no que faz, produzindo bens e serviços extremamente eficazes em suprir as necessidades de seus consumidores, como a coca cola, o wal mart, etc. entenda, uma empresa em uma sociedade livre, só cresce se servir bem os seus consumidores. um estado, por outro lado, não é como uma empresa. você fala como se um estado fraco fosse ruim, muito pelo contrário! quanto menos poder for concentrado nas mãos dos estados, tanto melhor para seus cidadãos. temos como exemplo de estados poderosos, a união soviética, a itália fascista, a alemanha nazista, o brasil da ditadura militar, as monarquias absolutistas, etc. por estados fracos temos cingapura, aonde mais de 10% da população é milionária, hong kong, país com a segunda menos carga tributária do mundo, suíça, os estados unidos até o início do século XX, dentre outros exemplos de prosperidade.

    quanto a essas empresas gigantes que dominam os estados para impor suas vontades, elas só o fazem justamente por causa que esses estados tomaram para si o poder de intervir na economia. é teoria da captura, empresas de um setor regulado tendem a capturar suas agências reguladoras para fazer valer a sua vontade. retire a agência reguladora e isso acaba. estados têm um poder que empresas não têm, que é o de apontar uma arma para a sua cabeça e dizer "faça isso senão você vai preso". alguns empresários gananciosos fazem conluios para utilizar esse poder como uma ferramenta para aumentar sua riqueza. agora uma comparação: retire esses empresários da economia, e o estado continuará exercendo seu papel coercitivo, retire o estado da economia e essas empresas deixam de ter um viés coercitivo.

    a suécia não tem crescimento econômico real há mais de 50 anos. nenhum único emprego novo foi criado no setor privado na suécia entre 1950 a 2005. https://www.ekonomifakta.se/sv/Artiklar/2010/Maj/Ingen-tillvaxt-av-privata-jobb-sedan-1950/ no gráfico nesse artigo, a linha azul representa os empregos do setor privado, e a vermelha, do setor público. você vê que o setor publico explodiu enquanto que o setor privado estagnou completamente. a verdade é que a suécia primeiro enriqueceu (durante o século XIX e metade do século XX, era um paraíso liberal), para depois instalar seu estado assistencialista, e de lá pra cá, a economia estagnou. usando outro exemplo de país escandinavo, famoso por seu welfare state, a dinamarca, vemos que esse país se encontra em oitavo lugar na lista de liberdade econômia do heritage foundation https://www.heritage.org/index/Ranking . algumas observações sobre a realidade dinamarquesa: vc não demora uma semana para abrir uma empresa. no brasil, os impostos sobre importação são de 8%, na dinamarca, 1,2. no brasil, o imposto de renda sobre pessoa jurídica é de 34%, na dinamarca, de 25%. não há restrições sobre investimentos estrangeiros na dinamarca. não existe nenhum banco estatal. o estado protege os direitos de propriedade como se fosse algo sagrado (no brasil se um companheiro do mst invadir sua fazenda já era pra você). e o mercado de trabalho é completamente desregulamentado, você pode demitir pessoas sem qualquer justificativa, e sem qualquer custo, por exemplo. nesse ambiente, a economia é dinamizada, e o estado é capaz de bancar sua política de bem-estar. não fosse por essa desregulamentação, o welfare state dinamarquês não duraria uma semana.

    não é todo país que pode aumentar sua carga tributária para 50% e achar que vai se tornar um país escandinado. primeiro precisa haver acúmulo de capital para depois haver consumo desse capital com medidas de bem-estar. no brasil isso nunca ocorreu, nos países escandinavos sim. e é preciso que se mantenha a economia viva para que continue haver poupança e investimentos para que o estado tenha de onde sugar seus recursos a serem gastos em assistencialismos. ademais, a suécia ainda se mantém viva porque, apesar de não ser uma dinamarca em termos de desregulamentação econômica, pode-se perceber que está bem superior à maioria dos países nesse quesito. naquele mesmo índice, a suécia ocupa o 22º lugar, enquanto que o brasil, a título de comparação, figura na vergonha 113ª posição, um país aonde até para tocar violão num restaurante você precisa de autorização do governo.


    admito que fiquei com uma gigantesca preguiça de escrever, escrevi tudo meio corrido provavelmente eu pulei muita coisa =P hehehe

    abraços
  6. Gostei
    DubPoa recebeu reputação de LocoDiablo em Kit Gay Será Distribuído Na Escola   
    quenca, tento contribuir para o debate, especialmente com o video, e qualuer coisa q virem no youtube do walter williams eh altamente relevante para a discussão sobre discriminação.

    Chavões Man, uhahuahuauha, como se ninguem tivesse preconceito com nenhum tipo de comportamento.....taquipariu, segregação racial se acaba com EDUCAÇÃO....

    eh foda, ninguem mais quer respeitar a liberdade de pensamento e de expressão do outro...soh vale dizer o q te convem.....esse negocio de querer q o Estado faça de nós pessoas boas, melhores, uma melhor sociedade é papo de vigarista filho da puta...o q tu pensa ser uma sociedade melhor pode n ser para o outro....o estado tem q garantir uma paz "fisica", agora, querer regular de qm eu gosto ou desgosto é o fim da varzea....

    eu ja sofri preconceito e mandei a merda, gente q se sente muito ofendida com os DISCURSOS homofobicos/nazistas/xenofobos/chauvinistas/etc.... ao meu ver das duas opções uma: n aceita sua "condição" ou eh um oportunista querendo fazer uns pilas....

    pelo amor de deus, tu acha q eu fiquei ofendido com o q o bolsonaro falou dos gays sobre promiscuidade e sobre ser algo errado? eu na cho q homossexualidade é um ato em si promíscuo, muito menos um comportamento condenavel.....penso q qualquer pessoa q acha isso é profundamente ignorante, iletrado e quiçá analfabeto funcional.....se eu n estivesse seguro de q ser gay "n te problema", provavelmente atacaria o bolsonaro com unhas e dentes, como amigos meus do movimento gay o fizeram......






    American: n sei n, acho q se n tiver as palavras "proteina, carboidrato e hipertrofia" a probabilidade do pessoal ler tende a 0.....
  7. Gostei
    DubPoa deu reputação a AmericanHero em Kit Gay Será Distribuído Na Escola   
    a única maneira de acabar com o preconceito é através da persuasão, do convencimento, não através do uso de força e coerção.

    @dubpoa falou o cara que postou o vídeo de 52 minutos hahaha. brincadeira hehe. provavelmente ngm vai ler mesmo, mas é só pra não dizer que eu não falei de flores.
  8. Gostei
    DubPoa deu reputação a AmericanHero em Kit Gay Será Distribuído Na Escola   
    não existe tal coisa como neoliberalismo. não existe uma escola econômica denominada Neoliberal, isso é novilíngua esquerdista.




    não é pôr o dinheiro acima de tudo, e sim o direito à propriedade acima de tudo. o respeito ao direito à propriedade é todo o necessário para se viver em uma sociedade harmoniosa. hans hermann hoppe explica melhor do que eu:



    quanto à questão do dinheiro, para aqueles que ainda tem uma visão pejorativa do dinheiro, vêem tal como a origem do mal do mundo, sugiro a leitura do Discurso do Dinheiro, retirado do livro de Ayn Rand, Atlas Shrugged (traduzido no brasil como A Revolta de Atlas), segue:


    O Discurso do Dinheiro

    — Então o senhor acha que o dinheiro é a origem de todo o mal? O senhor já se perguntou qual é a origem do dinheiro? O dinheiro é um instrumento de troca, que só pode existir quando há bens produzidos e homens capazes de produzi-los.

    O dinheiro é a forma material do princípio de que os homens que querem negociar uns com os outros precisam trocar um valor por outro. O dinheiro não é o instrumento dos pidões (homens que pedem muito), que pedem produtos por meio de lágrimas, nem dos saqueadores, que os levam à força. O dinheiro só se torna possível através dos homens que produzem. É isto que o senhor considera mau?

    Quem aceita dinheiro como pagamento por seu esforço só o faz por saber que ele será trocado pelo produto de esforço de outrem. Não são os pidões nem os saqueadores que dão ao dinheiro o seu valor. Nem um oceano de lágrimas nem todas as armas do mundo podem transformar aqueles pedaços de papel em seu bolso no pão de que você precisa para sobreviver.

    Aqueles pedaços de papel, que deveriam ser ouro, são penhores de honra; por meio deles você se apropria da energia dos homens que produzem. A sua carteira afirma a esperança de que em algum lugar no mundo a seu redor existem homens que não traem aquele princípio moral que é a origem da produção? Olhe para um gerador de eletricidade e ouse dizer que ele foi criado pelo esforço muscular de criaturas irracionais. Tente plantar um grão de trigo sem os conhecimentos que lhe foram legados pelos homens que foram os primeiros a plantar trigo. Tente obter alimentos usando apenas movimentos físicos, e descobrirá que a mente do homem é a origem de todos os produtos e de toda a riqueza que já houve na terra.

    Mas o senhor diz que o dinheiro é feito pelos fortes em detrimento dos fracos? A que força o senhor se refere? Não é à força das armas nem dos músculos. A riqueza é produto da capacidade humana de pensar. Então o dinheiro é feito pelo homem que inventa um motor em detrimento daquele que não o inventaram? O dinheiro é feito pela inteligência em detrimento dos estúpidos? Pelos capazes em detrimento dos incompetentes? Pelos ambiciosos em detrimento dos preguiçosos?

    O dinheiro é feito – antes de poder ser embolsado pelos pidões e os saqueadores – pelo esforço honesto de todo homem honesto, cada um na medida de sua capacidade.

    O homem honesto é aquele que sabe que não pode consumir mais do que produz. Comerciar por meio do dinheiro é o código dos homens de boa vontade. O dinheiro baseia-se no axioma de que todo homem é proprietário de sua mente e de seu trabalho.

    O dinheiro não permite que nenhum poder prescreva o valor do seu trabalho, senão a escolha voluntária do homem que está disposto a trocar com você o trabalho dele.

    O dinheiro permite que você obtenha em troca dos seus produtos e do seu trabalho aquilo que esses produtos e esse trabalho valem para os homens que os adquirem, e nada mais que isso. O dinheiro só permite os negócios em que há benefício mútuo segundo o juízo das partes voluntárias.

    O dinheiro exige o reconhecimento de que os homens precisam trabalhar em benefício próprio, e não em detrimento de si próprio; para lucrar, não para perder; de que os homens não são bestas de carga, que não nascem para arcar com o ônus da miséria; de que é preciso oferecer-lhes valores, não dores; de que o vínculo comum entre os homens não é a troca de sofrimento, mas a troca de bens. O dinheiro exige que o senhor venda não a sua fraqueza à estupidez humana, mas o seu talento à razão humana; exige que o senhor compre não o pior que os outros oferecem, mas o melhor que o seu dinheiro pode comprar. E, quando os homens vivem do comércio – com a razão e não à força, como árbitro irrecorrível –, é o melhor produto que sai vencendo, o melhor desempenho, o homem de melhor juízo e maior capacidade – e o grau da produtividade de um homem é o grau de sua recompensa. Este é o código da existência cujo instrumento e símbolo é o dinheiro. É isto que o senhor considera mau?

    Mas o dinheiro é só um instrumento. Ele pode levá-lo aonde o senhor quiser, mas não pode substituir o motorista do carro. Ele lhe dá meios de satisfazer seus desejos, mas não lhe cria desejos. O dinheiro é o flagelo dos homens que tentam inverter a lei da causalidade – os homens que tentam substituir a mente pelo seqüestro dos produtos da mente.

    O dinheiro não compra felicidade para o homem que não sabe o que quer; não lhe dá um código de valores se ele não tem conhecimento a respeito de valores, e não lhe dá um objetivo, se ele não escolhe uma meta.

    O dinheiro não compra inteligência para o estúpido, nem admiração para o covarde, nem respeito para o incompetente. O homem que tenta comprar o cérebro de quem lhe é superior para servi-lo, usando dinheiro para substituir seu juízo, termina vítima dos que lhe são inferiores, os homens inteligentes o abandonam, mas os trapaceiros e vigaristas correm para ele, atraídos por uma lei que ele não descobriu: O homem não pode ser menor do que o dinheiro que ele possui.

    É por isso que o senhor considera o dinheiro mau? Só o homem que não precisa da fortuna herdada merece herdá-la – só aquele que faria sua fortuna de qualquer modo, mesmo sem herança pode herdá-la de forma justa. Se um herdeiro está à altura de sua herança, ela o serve; caso contrário, ela o destrói. Mas o senhor diz que o dinheiro corrompeu. Foi mesmo? Ou foi ele que corrompeu seu dinheiro? Não inveje um herdeiro que não vale nada; a riqueza dele não é sua, e o senhor não teria tirado melhor proveito dela. Não pense que ela deveria ser distribuída; criar cinqüenta parasitas em lugar de um só não reaviva a virtude morta que criou a fortuna.

    O dinheiro é um poder vivo que morre quando se afasta de sua origem. O dinheiro não serve à mente que não está a sua altura. É por isso que o senhor o considera mau? O dinheiro é o seu meio de sobrevivência.

    O veredicto que o senhor dá à fonte de seu sustento é o veredicto que o senhor dá à sua própria vida. Se a fonte é corrupta, o senhor condena a sua própria existência. O seu dinheiro provém da fraude? Da exploração dos vícios e da estupidez humana? O senhor o obteve servindo aos insensatos, na esperança de que eles lhe dessem mais do que sua capacidade merece? Baixando seus padrões de exigência? Fazendo um trabalho que o senhor despreza para compradores que o senhor não respeita? - Neste caso, o seu dinheiro não lhe dará um momento sequer de felicidade.

    Todas as coisas que o senhor adquirir serão não um tributo ao senhor, mas uma acusação; não uma realização, mas um momento de vergonha. Então o senhor dirá que o dinheiro é mau. Mau porque ele não substitui seu amor-próprio? Mau porque ele não permite que o senhor aproveite e goze sua depravação? É este o motivo de seu ódio ao dinheiro? O dinheiro será sempre um efeito, e nada jamais o substituirá na posição de causa. O dinheiro é produto da virtude, mas não oferece virtude nem redime vícios. O dinheiro não lhe dá o que o senhor não merece, nem em termos materiais nem em termos espirituais. É este o motivo de seu ódio ao dinheiro?

    Ou será que o senhor disse que é o amor ao dinheiro que é a origem de todo o mal? Amar uma coisa é conhecer e gostar da sua natureza. Amar o dinheiro é conhecer e gostar do fato de que o dinheiro é criado pela melhor força que há dentro do homem, a chave-mestra que lhe permite trocar o seu esforço pelo esforço dos melhores homens que existem.

    O homem que venderia a própria alma por um tostão é o que mais alto brada que odeia o dinheiro – e ele tem bons motivos para odiá-lo. Os que amam o dinheiro estão dispostos a trabalhar para ganhá-lo. Eles sabem que são capazes de merece-lo. Eis uma boa pista para saber o caráter dos homens: aquele que amaldiçoa o dinheiro o obtém de modo desonroso; aquele que o respeita o ganha honestamente. Fuja do homem que diz que o dinheiro é mau. Essa afirmativa é o estigma que identifica o saqueador, assim como o sino indicava o leproso.

    Enquanto os homens viverem juntos na terra e precisarem de um meio para negociar, se abandonarem o dinheiro, o único substituto que encontrarão será o cano do fuzil.

    - Mas o dinheiro exige do senhor as mais elevadas virtudes se o senhor quer ganhá-lo ou conservá-lo. Os homens que não têm coragem, orgulho, nem amor-próprio, que não têm convicção moral de que merecem o dinheiro que possuem, que não estão dispostos a defendê-lo como defendem suas próprias vidas, os homens que pedem desculpas por serem ricos – esses não vão permanecer ricos por muito tempo.

    São presas fáceis para os enxames de saqueadores, que vivem debaixo das pedras durante séculos mas que saem do esconderijo assim que farejam um homem que pede perdão por possuir riquezas. Rapidamente eles vão livrá-lo dessa culpa – bem como de sua própria vida.

    Então o senhor verá a ascensão dos homens que vivem uma vida dupla – que vivem da força, mas dependem dos que vivem do comércio para criar o valor do dinheiro que eles saqueiam. Esses homens vivem pegando carona com a virtude. Numa sociedade onde há moral eles são os criminosos, e as leis são feitas para proteger os cidadãos contra eles.

    Mas quando uma sociedade cria uma categoria de criminosos legítimos e saqueadores legais – homens que usam a força para se apossar da riqueza de vítimas desarmadas – então o dinheiro se transforma no vingador daqueles que o criaram. Tais saqueadores acham que não há perigo em roubar homens indefesos, depois que aprovam uma lei que os desarme. Mas o produto de seu saque acaba atraindo outros saqueadores, que os saqueiam como eles fizeram com os homens desarmados. E assim a coisa continua, vencendo sempre não aquele que produz mais, mas aquele que é mais implacável em sua brutalidade. Quando o padrão é a força, o assassino vence o batedor de carteiras. E então esta sociedade desaparece, em meio a ruínas e matanças.

    Quer saber se este dia se aproxima? Observe o dinheiro. O dinheiro é o barômetro da virtude de uma sociedade. Quando há comércio, não por consentimento, mas por compulsão – quando para produzir é necessário pedir permissão a homens que nada produzem – quando o dinheiro flui para aqueles que não vendem produtos, mas influência – quando os homens enriquecem mais pelo suborno e favores do que pelo trabalho, e as leis não protegem quem produz de quem rouba, mas quem rouba de quem produz – quando a corrupção é recompensada e a honestidade vira um sacrifício – pode ter certeza de que a sociedade está condenada.

    O dinheiro é um meio de troca tão nobre que não entra em competição com as armas e não faz concessões à brutalidade. Ele, o dinheiro, não permite que um país sobreviva se a metade é propriedade e a outra metade é produto de saques. Sempre que surgem destruidores, a primeira coisa que eles destroem é o dinheiro, pois o dinheiro protege os homens e constitui a base da existência moral.

    Os destruidores se apossam do ouro e deixam em troca uma pilha de papel falso. Isto destrói todos os padrões objetivos e põe os homens nas mãos de um determinador arbitrário de valores. O dinheiro é um valor objetivo, equivalente da riqueza produzida.

    O papel é uma hipoteca sobre riquezas inexistentes, sustentado por uma arma apontada para aqueles que têm de produzi-las. O papel é um cheque emitido por saqueadores legais sobre uma conta que não é deles: a virtude de suas vítimas.

    Cuidado! Um dia o cheque é devolvido, com o carimbo: ‘sem fundos’. Se o senhor faz do mal o meio de sobrevivência, não é de se esperar que os homens permaneçam bons. Não é de se esperar que eles continuem a seguir a moral e sacrifiquem suas vidas para proveito dos imorais. Não é de se esperar que eles produzam, quando a produção é punida e o saque é recompensado.

    "Os americanos (EUA), foram os primeiros a compreender que a riqueza tem que ser criada. A expressão ‘fazer dinheiro’ resume a essência da moralidade humana. Porém foi justamente por causa desta expressão que os americanos eram (e são ainda) criticados pela culturas apodrecidas dos continentes dos saqueadores."

    - Não pergunte quem está destruindo o mundo: é o senhor. O senhor vive no meio das maiores realizações da civilização mais produtiva do mundo e não sabe por que ela está ruindo a olhos vistos, enquanto o senhor amaldiçoa o sangue que corre pelas veias dela – o dinheiro.

    O senhor encara o dinheiro como os selvagens o faziam, e não sabe por que a selva está brotando nos arredores das cidades. Em toda a história, o dinheiro sempre foi roubado por saqueadores de diversos tipos, com nomes diferentes, mas cujo método sempre foi o mesmo: tomar o dinheiro à força e manter os produtores de mãos atadas, rebaixados, difamados, desonrados.

    Esta afirmativa de que o dinheiro é a origem do mal, que o senhor pronuncia com tanta convicção, vem do tempo em que a riqueza era produto do trabalho escravo – e os escravos repetiam os movimentos que foram descobertos pela inteligência de alguém e durante séculos não foram aperfeiçoados.

    Enquanto a produção era governada pela força, e a riqueza era obtida pela conquista, não havia muito que conquistar. No entanto, no decorrer de séculos de estagnação e fome, os homens exaltavam os saqueadores, como aristocratas da espada, aristocratas de estirpe, aristocratas da tribuna, e desprezavam os produtores, como escravos, mercadores, lojistas – industriais.

    Para a glória da humanidade, houve, pela primeira e única vez na história, uma nação de dinheiro – e não conheço elogio maior aos Estados Unidos do que esse, pois ele significa um país de razão, justiça, liberdade, produção, realização.

    Pela primeira vez, a mente humana e o dinheiro foram libertados, e não havia fortunas adquiridas pela conquista, mas só pelo trabalho, e ao invés de homens da espada e escravos, surgiu o verdadeiro criador da riqueza, o maior trabalhador, o tipo mais elevado de ser humano – o self-made man – o industrial americano. Se me perguntarem qual a maior distinção dos americanos, eu escolheria – porque ela contém todas as outras – o fato de que foram os americanos que criaram a expressão “fazer dinheiro”. Nenhuma outra língua, nenhum outro povo jamais usara estas palavras antes, e sim usavam dizer “ganhar dinheiro”; antes, os homens sempre encaravam a riqueza como um quantidade estática, a ser tomada, pedida, herdada, repartida, saqueada ou obtida como favor.

    "O ideário dos saqueadores fez com que pessoas como o senhor passassem a encarar suas maiores realizações como um estigma vergonhoso, sua prosperidade como culpa, seus maiores filhos, os industriais, como vilões, suas magníficas fábricas como produto e propriedade do trabalho muscular, o trabalho de escravos movidos a açoites, como na construção das pirâmides do Egito."

    As mentes apodrecidas que dizem não ver diferença entre o poder do dólar e o poder do açoite merecem aprender a diferença na sua própria pele, que, creio eu, é o que vai acabar acontecendo.

    Enquanto pessoas como o senhor não descobrirem que o dinheiro é a origem de todo bem, estarão caminhando para sua própria destruição.

    Quando o dinheiro deixa de ser o instrumento por meio do qual os homens lidam uns com os outros, os homens se tornam os instrumentos dos homens.

    Sangue, açoites, armas – ou dólares. Façam sua escolha – não há outra opção – e o tempo está esgotando.
  9. Gostei
    DubPoa recebeu reputação de AmericanHero em Kit Gay Será Distribuído Na Escola   
    N gostar de negros/gays/ubandistas/patys/playboys/marombeiros/maocnheiros é ser um imbecil preconceituoso....mas n deveria ser crime ser um imbecil preconceituoso...simples

    e olha q eu ja levei porta na cara por entrar com um namorado meu em um restaurante...mesmo assim, eu n acho q o dono deveria ser processado por homofobia...se o kra n queria dois homens se beijando la dentro, q se foda, vou pra outro lugar e fim, até pq depois de ser "convidado a me retirar" muitos dos outros q ali sentavam se levantaram e foram embora......

    atos de preconceito q n envolvem violencia simplesmente expoe as pessoas ao ridiculo, tipo o q o pessoal veio fazer aqui no tópico em relação aos gays e no outro em relação a pessoas q consomem drogas ilegais.....VILOENCIA tem q ser severamente punida.....
  10. Gostei
    DubPoa recebeu reputação de LocoDiablo em Kit Gay Será Distribuído Na Escola   
    idiota guardar a idiotice para si mesmo? ahhhhh, então temos liberdade de opinião mas n temos liberdade de expressão neh? dizer para alguem: tu pode pensar o q quiser, soh n pode falar x, y e z...é a mesma coisa q gozar sem gemer...

    o q n pode e incitar a violencia, mas dizer "n gosto de x, y e z" n devia ser passível de processo....
  11. Gostei
    DubPoa recebeu reputação de AmericanHero em Kit Gay Será Distribuído Na Escola   
    idiota guardar a idiotice para si mesmo? ahhhhh, então temos liberdade de opinião mas n temos liberdade de expressão neh? dizer para alguem: tu pode pensar o q quiser, soh n pode falar x, y e z...é a mesma coisa q gozar sem gemer...

    o q n pode e incitar a violencia, mas dizer "n gosto de x, y e z" n devia ser passível de processo....
  12. Gostei
    DubPoa recebeu reputação de AmericanHero em Kit Gay Será Distribuído Na Escola   
    o post do Mateus eh muito bom sobre a parte do comportamento, mas agora:

    "Tudo isso está em jogo atualmente pelo único fato de que homofobia, tal como racismo e antisemitismo, MATAM"

    FAIL.

    Violência mata, n eh pq tu n gosta de x ou y q tu vai querer matar o kra.

    Em tempo, sobre o PL....acho LIXO, até pq n gosto de "leis anti-discriminação"....o ESTADO n deve descriminar as pessoas, mas se o kra n gostar de negro/gay/boliviano/cristão/mulher, q se foda...n acho q nazismo devesse ser crime, as pessoas deveriam ter o direito de ser idiotas
  13. Gostei
    DubPoa recebeu reputação de AmericanHero em Marcha Da Maconha Sp   
    Querer PROIBIR O COMSUMO de uma substância LARGAMENTE COMERCIALIZADA é papo de comunista.....hehehehe

    anyway: https://www.mises.org.br/Article.aspx?id=836
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