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le0z1n182

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  1. Wanderlei Silva comemora sua vitória sobre Cung Le, em novembro passado (Foto: Getty Images) Com as gravações do The Ultimate Fighter - Em busca de campeões encerradas e o programa em exibição na TV Globo, Wanderlei Silva já está focado no seu próximo desafio: a revanche contra Vitor Belfort. O "Cachorro Louco" foi derrotado pelo co-protagonista de reality show em 1998, na primeira visita do UFC ao Brasil, com um nocaute em impressionantes 44s. Desde então, Wand vem pedindo a desforra, que finalmente virá em 23 de junho, no UFC 147, no Engenhão. - Esta é a luta da minha vida. Esperei minha carreira inteira por esta luta. Esperei por (14) anos por esta luta. Ele é um dos caras que eu realmente, realmente quero enfrentar antes de me (aposentar). É a luta dos meus sonhos - afirmou Wanderlei ao podcast "The MMA Hour". É uma luta que Wanderlei quase não teve a chance de fazer, já que o presidente do UFC, Dana White, o colocou sob risco de demissão após outra derrota fulminante, em apenas 27s, para Chris Leben no UFC 132, em julho de 2011. O lutador curitibano venceu apenas três de nove lutas desde julho de 2006 e, apesar de ter conquistado uma "sobrevida" após nocautear Cung Le em novembro passado, no UFC 139, admite que está nos momentos finais da carreira. - Estou muito feliz com a minha carreira. Venho lutando desde os 13 anos de idade. Lutei por 21 anos da minha vida. Mas ainda me sinto muito bem, muito motivado - declarou o "Machado Assassino", como é conhecido nos EUA. Ele se mostrou confiante de que saberá o momento certo de parar. - Você precisa respeitar seu corpo. Não temos mais 22 ou 23 anos. Tenho 35. Não pareço ter 35, mas tenho 35. Não sou muito velho, nem muito jovem - riu Wand. Antes de se aposentar, porém, o brasileiro tem mais um desejo: fazer sua última luta no Japão, onde foi ídolo no extinto evento de MMA Pride. - Talvez eu possa fazer minha última luta no Japão. Talvez, eu não sei. Mas vamos ver com o chefe quando que eles farão um próximo show lá. Quero fazer minha última luta no Japão - admitiu Wanderlei.
  2. Um verdadeiro choque de gigantes do MMA foi marcado para o próximo dia 12 de maio. O ex-jogador de futebol americano e ex-lutador do Pride Bob Sapp, de 1,96m e 141kg, vai encarar o polonês Mariusz Pudzianowski, 1,85m e 118kg, cinco vezes campeão do concurso "Homem Mais Forte do Mundo", organizado pelo Federação Internacional de Atletas de Força. O duelo será disputado no KSW 19, no Atlas Stadium, em Lodz (POL). Bobb Sapp (esq) e Mariusz Pudzianowsk (dir.): duelo de quase 260kg (Foto: Editoria de Arte/Globoesporte.com) saiba mais O combate vai servir de recuperação para pelo menos um dos dois. Bob Sapp, que no início da carreira chegou a ter 9-2 no cartel e agora está com 11-11, vem de cinco derrotas seguidas. A última delas foi para James Thompson no Super Fight League, no último dia 11 de março. Seja vencendo ou perdendo, o americano não consegue passar de um round em suas lutas desde a derrota para Rodrigo Minotauro, em 2002. As duas últimas lutas de Mariusz Pudzianowski (3-2-0-1NC), por coincidência, também foram contra Thompson. O inglês venceu a primeira, e na segunda o polonês ficou com o triunfo em decisão polêmica. Os organizadores do KSW decidiram rever o que fora anunciado, e a luta acabou ficando sem resultado ("no contest"). Q FOTO BOIOLA ESSA DO BOB SAPP HAUIHAUIHIAUHI
  3. O peso-pesado paraibano Antônio Silva é conhecido como Pezão desde que iniciou a carreira no MMA, em 2005, por causa de seus enormes pés. Gigante de 1,93m e envergadura de 2,08m, o lutador, que estreia no Ultimate em 26 de maio, no UFC 146, mostrou que também tem mãos enormes. Pezão, que tem acromegalia (síndrome causada pelo aumento da secreção do hormônio de crescimento, que causa o alargamento das características faciais e do corpo), posou para fotos durante um dia de entrevistas com a imprensa americana e comparou o tamanho de sua mão com o de uma das assessoras do UFC. - A partir de agora, Pezão será conhecido como 'Mãozão' - publicou o perfil oficial do UFC no Twitter. Pezão enfrenta Roy Nelson no UFC 146. Ele tem 16 vitórias e três derrotas na carreira. Antonio Pezão mostra que também tem mão grande (Foto: Reprodução/Twitter)
  4. Cain Velásquez vai enfrentar Frank Mir no dia 26 de maio (Foto: Agência Getty Images) Cain Velásquez perdeu a invencibilidade e o cinturão dos pesados do UFC para Junior dos Santos em 12 de novembro do ano passado, em Anaheim (EUA). O brasileiro vai defender seu título pela primeira vez no dia 26 de maio, diante de Alistair Overeem. Mas nem por isso o americano vai torcer contra o seu algoz. Muito pelo contrário. Velásquez quer que Cigano vença para que ele mesmo consiga destronar o atual campeão. - Estou esperando por uma vitória do Dos Santos, porque definitivamente eu adoraria uma revanche com ele. Acho que ele vai vencer. É um cara atlético. Seu boxe é muito bom - disse Velasquez ao site "MMA Fighting". Apesar da torcida cheia de segundas intenções por Cigano, Velásquez acredita em um duelo equilibrado entre o brasileiro e o inglês naturalizado holandês. - Acho que no clinch e à distância - obviamente o alcance do chute - Overeem vai ter uma chance. Mas à meia-distância, Dos Santos pode ganhar a luta sempre - analisou. Também no dia 26 de maio, Velasquez enfrentará Frank Mir. Quem vencer pega o ganhador de Junior Cigano x Alistair Overeem pelo cinturão dos pesados do UFC. Esse sim é o maior adversário do Cigano! Outra coisa q tava pensando,ele tem tamanho pra baixar tranquilamente pra LHW...seria foda Jones x Velásquez
  5. Eu acho q vai acontecer: Dana quer vai dar mtooooo $$ pra td mundo AS sabe q tem vantagem e vai querer GSP n tem medinho e tb disse q aceita
  6. Realmente,é uma luta q o GSP entra com uma desvantagem mto grande...se fossem do msm tamanho,n sei n...o jogo de wrestling do GSP é o melhor do UFC
  7. Overbomba,seu c* n será perdoado!
  8. Eu curto o Kampmann,já foi roubado umas duas lutas,e já podia ter ido pro TS,perdeu umas por besteira tb...ele é raçudo pra caramba e um dos melhores strikers da categoria! Já o Ellenberger acho q ainda tem q provar mais!
  9. Concordo com a análise do Henderson,Jones mto favorito,mas o Evans é bem experiente e conhece o jogo do adversário Se colocar pra baixo,pode ficar ruim pro Jones,até pq é uma posição q o Evans domina mto
  10. Luta feia!!!Pepey toda hora puxava pra guarda,que maluco haiuhiauhiuahiuahia
  11. Esse realmente é o Jim Carrey,piadista!
  12. Boa! merecem! torcendo pelo Kampmann
  13. sério q a luta começa em pé? outra coisa,ele tá mal no ufc,mas qdo lutava no strikeforce pelos médios ele derrubava bem melhor ele ta longe de ser um top contender,mas é um bom lutador
  14. Gostei das gostosas! hauihauihauihauih irei tentar ver,se chegar cedo em ksa!
  15. AI EU VOU POR QUALQUER PREÇO! Ver o melhor lutador de todos os tempos!!!
  16. amou oq manolo? Isso foi de agosto de 2011
  17. Não é fácil,e acho q ele n venceria o Spider,mas com certeza é mais fácil do q enfrentar um cara muito mais alto,com mto mais envergadura,mto mais novo,com mto mais força,mto mais gás e que tb é mto técnico(não tanto qto o Spider)
  18. Mas é o mito das entrances junto com Sakuraba e Genki Sudo hehehe
  19. Daqui á uns 4 anos qdo o GSP se aposentar,quem sabe...
  20. Dan Henderson vai ganhar chance de disputar o cinturão do Ultimate (Foto: Getty Images) A vontade do meio-pesado Dan Henderson foi feita. Aos 41 anos, o ex-campeão do Pride e do Strikeforce tem agora a chance de disputar o cobiçado cinturão do UFC. O presidente da organização Dana White afirmou que o americano enfim ganhará a disputa pelo título. Segundo o chefão, Hendo encara ou o vencedor de Jon Jones e Rashad Evans ou de Anderson Silva e Chael Sonnen, optando por descer para o peso-médio. - Sim. Dan Henderson vai pegar o vencedor dessa luta (Jones x Evans) ou o vencedor do duelo de Anderson Silva. Ele só quer uma chance de lutar pelo cinturão. Muita coisa foi dita, mas eu ofereci ao Henderson duas lutas, mas ele quer essas - disse o presidente do UFC. Em 2012, Dana White teria oferecido Rogério Minotouro e em seguida Lyoto Machida para Hendo, que recusou as duas luta pensando apenas em poder brigar pelo título. O chefão do Ultimate afirmou que não costuma fazer apenas a vontade de seus lutadores, mas ressaltou que Hendo tem nome e bagagem para esperar apenas a disputa de cinturão. - Normalmente não faço isso. Os caras não sentam e esperam para escolher suas lutas. Tem havido casos específicos, com caras que mereceram e Dan Henderson é um deles. Ele tem 41 anos e vem batendo em vários caras. Se ele quer sentar e esperar a disputa de título, ele pode - afirmou Dana, ao programa Fightday. Henderson não luta desde novembro do ano passado, quando derrotou Maurício Shogun em uma das lutas mais acirradas já vistas no Ultimate. Ele venceu por decisão unânime. SERIA MAIS FÁCIL COM O SPIDER,MAS ACHO Q ELE VAI ESCOLHER O JONES PQ PREFERE LUTAR PELA LHW
  21. Reparem q ele falou q o Lyoto quer baixar peso Será q ele ta esperando o Anderson faltar umas 2 lutas pra aposentar,pra baixar? Pq ai daria tempo dele disputar o título com outro,afinal já falaram q eles n lutariam Em tempo,ele seria rei nos médios
  22. Verdade,na trocação ele leva atraso mas no chão ele é superior à todos ou a 95% da categoria
  23. O paulista Demian Maia chegou ao UFC em 2007 como uma promessa entre os pesos-médios, cujo jiu-jítsu sofisticado assombrou o público e lhe rendeu quatro prêmios de "Finalização da Noite" em cinco lutas. Cinco anos depois, Demian viu sua chance de disputar o título vir e passar, e seu jogo de chão sumiu do octógono, com sete combates seguidos encerrados na decisão dos jurados. Em janeiro passado, a derrota para Chris Weidman, jovem que substituiu Michael Bisping com menos de duas semanas de sobreaviso, foi o mais duro golpe sofrido pelo lutador brasileiro na carreira. Demian Maia durante entrevista para o SporTV: lutador admitiu que opiniões alheias sobre o que deveria fazer o incomodaram (Foto: Adriano Albuquerque/SporTV.com) Pouco mais de dois meses depois, Demian Maia está pronto para dar uma guinada. Após admitir sua teimosia em ignorar os pedidos de seus treinadores e insistir na luta de pé, em busca de provar a si mesmo que poderia conseguir um nocaute, o ex-campeão mundial de jiu-jítsu voltou a tratar a "arte suave" como seu carro-chefe nas artes marciais e decidiu baixar de peso, para a categoria meio-médio (até 77kg). Em entrevista ao SPORTV.COM, Demian contou que a motivação para a mudança foi, além de uma necessidade por estar menor que seus adversários entre os pesos-médios, uma melhor chance de voltar a disputar um cinturão do UFC. Apesar de sua nova categoria estar repleta de talentos de alto nível, o paulista se via com poucas chances de desafiar Anderson Silva uma segunda vez, após ser derrotado pelo "Spider" em 2010. - Seria um caminho longo, e nos 77kg, além de eu achar que posso me adaptar bem ao peso, se eu fizer uma boa apresentação, as pessoas podem me olhar como um futuro desafiante - explicou Demian Maia. Confira abaixo, na íntegra, a entrevista com Demian Maia: Na sua última luta, dava para ouvir pela TV que seus treinadores queriam que você tentasse dar uma queda no Chris Weidman, mas você insistiu na luta em pé. Por quê? Nem eu sei (risos). Estou brincando. Nunca ganhei uma luta por nocaute, sempre só por finalização ou pontos, e eu achava que essa era uma luta em que eu conseguiria isso. Queria ter essa experiência. Coloquei isso na minha cabeça de uma forma até burra, porque não mudei a estratégia e fiquei tentando isso até o fim, acreditando que conseguiria. Essa era a estratégia se você fosse enfrentar o Michael Bisping? Com certeza não. Nem para o próprio Weidman; quando mudou o lutador, a estratégia era manter parecido o que ia fazer com o Bisping, só que um pouco mais relaxado em pé. Com o Bisping, era totalmente derrubar e lutar no chão, porque é onde eu seria superior a ele. Já virou tema recorrente nas suas últimas lutas: sempre questionamos por que você não leva mais as lutas para o chão, e você sempre responde que quer se mostrar um lutador mais completo de MMA. Com quatro derrotas nas últimas oito lutas e sete decisões seguidas, acha que pode estar forçando um pouco a barra? Não seria um momento para retomar o foco no jiu-jítsu? Eu quero voltar a lutar o jiu-jítsu, só que antes de eu ser um atleta que as pessoas querem ver uma coisa, sou uma pessoa que tem sua vontade e quer se testar também. Eu nunca gostei de as pessoas falarem o que eu tinha que fazer, e talvez por isso eu tenha ido por outro lado. Mas acho que, realmente, como competidor, para ganhar a luta, é muito melhor eu ir pelo lado do jiu-jítsu. Seu próximo adversário, Dong Hyun Kim, é um golpeador, com muitas vitórias por nocaute. O caminho para derrotá-lo é a luta agarrada, ou pretende novamente manter a luta em pé? Acho que o caminho é a luta agarrada, com certeza. Não tem por que eu querer lutar em pé com ele. Se eu puder, vou levar a luta para a minha área. Você lutou a carreira inteira no peso-médio, onde chegou a disputar cinturão, e agora, aos 34 anos de idade, resolveu descer para uma categoria que está num momento muito bom, lotada de talentos em ascensão para desafiar um dos reis peso-por-peso do MMA, Georges St-Pierre. Por que resolveu fazer esta mudança justo agora? Porque, em primeiro lugar, sempre que você sofre uma derrota, você repensa várias coisas. Eu sempre lutei numa categoria sendo, na verdade, de uma outra categoria. Na minha primeira luta no UFC, eu tinha 86kg, então podia tranquilamente lutar com 77kg. Na verdade, estou apenas tentando me ajustar a uma coisa que tem mais a ver com meu biotipo. Para Demian, derrota sofrida para Chris Weidman foi pior momento na carreira (Foto: Getty Images) Com qual peso você anda normalmente? Quanto peso você perde para uma luta? Pouco. Normalmente, se não estiver treinando ou fazendo nada, vou bater em 90kg, e com um pouco de treino e de dieta, vou baixar para 87kg, por aí. Você nunca teve que baixar tanto peso quanto para 77kg? Em algumas competições no jiu-jítsu, eu já tive que baixar bastante. Tinha um Brasileiro de equipes que era até 75kg e eu tive que baixar, mas nada muito grande. Agora vai ser um pouco mais de esforço, mas não vai ser nada de absurdo, pelo que vejo que os outros fazem. Você já antecipa um sofrimento a mais para baixar esse peso? Já tem uma estratégia traçada para isso? Já temos, até com datas, de bater tal peso em tal data, e de fazer teste antes, mas com certeza vai ser mais sofrido, porque gosto de comer uma besteira de vez em quando, um negócio diferente, e isso vai ter que ser cortado. Estreando numa nova categoria aos 34 anos, ainda há tempo para conquistar o cinturão antes de uma aposentadoria? Por quanto tempo mais você se vê lutando? Como eu não tenho muitas lesões e nunca me machuquei muito, eu me vejo lutando tranquilamente até uns 40 anos. Não sei com quantos anos o Anderson foi campeão, mas acredito que foi por volta dos 32 e 33 (NOTA DO EDITOR: Anderson Silva conquistou o título dos pesos-médios do UFC aos 31), e lógico que ele já era um atleta muito bom, mas de lá para cá ele melhorou muito, especialmente na parte de chão e defesa de queda. Chuck Liddell e Dan Henderson foram campeões já mais velhos. Nosso esporte é diferente, depende muito da sua maturidade e tem uma parte psicológica muito forte. Às vezes, as pessoas comparam muito com o futebol, em que os caras se aposentam com 33 anos, mas é totalmente diferente. Você acha que o caminho para o cinturão é mais complicado na categoria médio do que na meio-médio? Para mim, seria com certeza, porque já enfrentei o Anderson e perdi uma luta agora no 84kg. Seria um caminho longo, e no 77kg, além de eu achar que posso me adaptar bem ao peso, se eu fizer uma boa apresentação, as pessoas podem me olhar como um futuro desafiante. Sem falar que é o seu caso, mas parece que descer de peso virou moda entre lutadores em sequências de derrotas. Acha que isso se tornou uma tática para ganhar uma sobrevida com o UFC? Não. No meu caso, eu não precisava de sobrevida, porque eu vinha de derrota, mas há pouquíssimos invictos hoje em dia. Até o Jon Jones teve uma derrota. O esporte está mudando. Você vê o Vitor (Belfort) baixando de peso, o Wanderlei (Silva), o Lyoto (Machida) está querendo baixar o peso. As pessoas estão se conscientizando que você tem que tirar o máximo de vantagem de todos os lados que puder. O biotipo dos caras de 84kg não é o mesmo que era cinco anos atrás. O Anderson era um cara que já estava à frente disso, ele já era grande para o peso dele. Hoje em dia, você já vê caras de 70kg da minha altura. As pessoas estão buscando o que é melhor para elas. Além da mudança de categoria, houve outros ajustes no seu regime de treinos desde sua última luta? Houve alguns ajustes e vai haver mais, mas acho que não tiveram muitas coisas absurdas na última luta, não houve muitos erros. O treino foi bem feito, houve algumas coisas que podiam ser melhores. Precisávamos de alguns ajustes que já foram feitos e vamos ver o que vai acontecer. Fora a mudança de peso, qual você considera que foi o principal ajuste que foi feito? Fazer uma coisa mais científica em relação à periodização dos treinos. A gente já fazia isso, mas buscamos outros conhecimentos de outras fontes de periodização mais científica do que já tinhamos. Confira a home de Combate para saber as últimas notícias do MMA Você está treinando ainda na Bahia ou só em São Paulo? Vou também para Salvador, mas estou treinando mais em São Paulo. Gosto de ir para Salvador treinar com o (Luiz) Dórea, (Junior) Cigano e o (Ednaldo) Lula, mas estou focando mais em São Paulo, pelo meu carro-chefe ser o jiu-jítsu e não o boxe. Você já entrou no octógono com o nome da sua filha no calção. O que passa na sua cabeça quando pensa nela? É sua grande fonte de inspiração nos combates? Hoje em dia, é uma grande fonte sim, com certeza. Por ela, eu chego lá e tento fazer meu melhor, independente de ganhar ou perder. Quando ela crescer e vir as lutas, quero que ela veja que eu fiz o meu melhor e o máximo que eu podia. Ela ainda não tem idade para entender as lutas. Quando ela tiver idade, como você vai trazê-la para este mundo? Neste fim-de-semana, já a levei a um campeonato de jiu-jítsu pela primeira vez, para ela ver como era. Gostaria muito que ela treinasse jiu-jítsu, fosse atleta, mesmo que não fosse fazer isso para a vida dela, mas como um hobby pelo menos, porque acho muito saudável o esporte - a arte marcial, mais ainda, e o jiu-jítsu, mais ainda. Gostaria que ela fosse pelo menos uma atleta amadora de jiu-jítsu. Mas se ela se tornasse profissional, e decidisse ir para o MMA, como você lidaria com isso? Acharia isso normal? Conseguiria ver suas lutas? Eu tenho uma visão machista disso, acho meio estranho ver uma mulher lutando MMA. Ao mesmo tempo, eu nunca poderia impedi-la de fazer o que quer fazer da vida. Ela vai fazer o que quiser da vida dela, porque a vida é dela, não minha. Mas você conseguiria treiná-la, ou vê-la lutar, levar soco na cara, mesmo sabendo como é... Conseguiria, porque a partir do momento que você está feliz, fazendo o que você gosta, isso é o mais importante. O resto são coisas menores. É muito difícil para sua família, que fica em casa, acompanhar sua carreira? É difícil. As pessoas da minha família não assistem às minhas lutas, só depois que acontecem. Elas nunca veem ao vivo pelo nervosismo. Se você fizesse uma luta no Brasil, eles iriam, ou não iriam nem nesse caso? Acho que não iriam. Na categoria meio-médio, Demian Maia quer voltar a sorrir (Foto: Adriano Albuquerque/SporTV.com) Do que um lutador como você tem mais medo no esporte que exerce? Medo? Acho que medo nenhum. Tenho receios normais, como qualquer lutador, de perder, não me apresentar bem e não ser campeão, que é o que eu almejo. Mas medo, nenhum. Nem do aspecto físico, de alguma lesão... Não, não tenho esse medo, sei que o esporte é bem seguro e é muito raro de sofrer uma lesão mais séria. É mais esse receio profissional. Tenho a maior alegria em fazer o que eu gosto, então para mim isso basta. Alguma vez na sua carreira, já pensou em desistir de alguma coisa? Já, já pensei. Às vezes, quando você perde uma luta, são momentos bem difíceis, você chega num limite que pensa se vale a pena tudo o que você fez. Em todas as minhas lutas, eu treinei e fiz o máximo que eu podia, nunca entrei apenas por entrar. Então, quando você sofre uma derrota, é duro, passa tudo pela sua cabeça, mas é passageiro. Qual você considera que tenha sido o seu melhor momento como atleta? No jiu-jítsu, houve vários bons momentos. Meu primeiro campeonato, minha conquista da Copa do Mundo como faixa preta, minha conquista dos Mundiais de faixa roxa e marrom, minha conquista em Abu Dhabi em 2007... No MMA, acho que minha vitória sobre o Chael (Sonnen), não por ser o Chael, mas por ser uma sequência de 11 vitórias e estar invicto, foi um ponto bem alto na minha carreira. A luta com o Anderson não foi um momento feliz, mas foi um momento de crescimento para mim e que no final das contas foi muito bom de ter passado. Provei para mim mesmo que eu podia, tinha capacidade de resistir, sobreviver e ir para cima, lutar do jeito que eu tinha que lutar. E o pior momento como atleta? Não sei se é porque é recente, mas acho que foi essa última derrota. Pensei se vale a pena tudo isso que a gente passa, por que deu errado se até então eu achava que tinha feito tudo da melhor forma possível, o que aconteceu comigo de eu resolver mudar a estratégia na hora, por que minha cabeça funcionou dessa maneira... Passou muita coisa pela cabeça. Quanto tempo levou para você superar esse sentimento? Acho que um mês para superar... Você nunca supera, na verdade. Sempre vai carregar uma cicatriz a cada derrota que você teve. Mas você tem que superar. Como qualquer dificuldade na vida, não só na luta, você não pode desistir. É a mesma coisa que a pessoa que desiste de viver, não é uma possibilidade. "Vou me jogar ali da pedra", isso não pode ser uma possibilidade. Como está a mão depois da operação? Está excelente, já estou treinando, voltei há duas semanas. Esta semana, voltei a treinar forte. Foram duas semanas bem leves, só fazendo fisioterapia. Esta semana, tanto segunda, quanto terça, já treinei forte. Está indo super bem. É uma fratura, não é uma coisa muito séria. Operei, calcificou, acabou. Não é como um ligamento ou uma luxação, que são mais sérios. Sei que vai recuperar 100%. Já treinei boxe, jiu-jítsu, peso... Com alguns tipos de movimento com peso, como o levantamento olímpico, eu tenho que tomar cuidado, e no boxe ainda não dá para ter 100% de força na mão operada. Estou usando uma proteção para treinar, para não ter perigo de mexer muito o dedo. Com o tempo, vai voltando. Estou treinando seguro, normal.
  24. Muay Thai é realmente agressivo,mais ou tão quanto MMA,só q lá eles levam o Muay thai junto com a religião,então é da cultura deles,ou seja,n é uma violência sem propósito como o MMA
  25. Acho q ele falou fisicamente
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