Não precisa cancelar o uso...brother, melhor procurar um médico.
O seu problema vêm de outra frequência. O Tribullus é um composto natural, estimulante de produção da testosterona no seu organismo e vaso dilatador. Sendo um vaso dilatador e estimulante de produção da testo natural é simplesmente impossível que sua disfunção esteja relacionada à isto.
O Tribullus é utilzado como TPC justamente para normalizar e estabilizar seus níveis de testo e aumentar seu libído. Em alguns casos, utilizado até como "viagra natural".
Melhor é você manter, pois se você está com problemas neste ponto é muito aconselhável o uso.
Espero ter ajudado.
Esse é um problemão
ehuaehueahuae
vamos ao que interressa.
Galera,existe as creatinas micronizadas(Universal rulez) e outras encontradas em pó mesmo(aquele polvilho da integralmedica e da boa da Ethika)
certo,tenho uma balança de precisão na casa da minha vó.
medi as creatinas com aspectos diferentes olhem os resultados.
essa foto aqui do primeiro post
a colher da esquerda bem cheia da exatamente 5,34 gramas de creatina no aspecto em pó,já no aspecto micronizado deu apenas 2,78 g.
usei o scoop do Jack3d pra medir a creatina Universal(já que o jack3d tem aspecto micronizado era pra dá igual) e o scoop do Jack3d deu 5,12g.
então quem tiver um scoop de Jack3d pra medir a creatina universal,pode ir sem medo
quem não tiver,vou colocar essa foto
aqui nos temos o scoop do Jack3d.uma colher de sopa dequeles talheres da coca-cola quem vendem nas lojas americanas(eu ganhei numa promoção) e por fim,uma tampa de coca-cola pet 2L.
todos ae tem a mesma medida de um scoop de Jack3d,logo todos tem 5,12g de creatina universal micronizada.
lembrando,a tampa tá nivelada,até a borda e sem o plastico no fundo da tampa
espero ter ajudado cambada,perdi mg de creatina tentando ajudar vocês
Galera,achei isso na net quando tava pesquisando sobre o assunto.
Resolvi colocar aqui,visto que algum integrantes do forum fazem ''dieta'' de suplementos e chegam a tomar quase 300g de protéina num dia.
desde já,o excesso de protéinas causa:
* Surgimento de problemas renais e hepáticos – O excesso de nitrogênio eliminado pelos rins de forma crônica pode sobrecarregar e mais tarde causar problemas neste órgão, assim como grandes quantidades de proteínas metabolizadas no fígado podem comprometer o funcionamento do mesmo
* Aumento do peso corporal – Muitas pessoas preocupam-se apenas com o excesso de lipídios para evitar o ganho de peso, no entanto vale ressaltar que o excesso de proteínas eleva o peso corporal
* Aumento do risco de surgimento do cranco – Foi estabelecido em 1982 pelo National Research Council (Conselho Nacional de Investigação norte-americano) uma correlação entre um elevado consumo de proteína e o surgimento de cancro
* Osteoporose e pedra no rim – Devido o aumento da excreção do cálcio pelo elevado consumo de proteína, pode ocorrer a formação de pedra nos rins e osteoporose associada a excreção do cálcio
então,para todos que estão fazendo dietas 'hiperproteicas' desnecessárias ai vai o artigo:
Qual quantidade de proteína necessária ?
O propósito deste estudo foi analisar o efeito de duas situações alimentares distintas: dieta basal contendo 61 kcal/kg e 1,5 g de proteína/kg de peso corporal/dia (D1) e dieta hiperprotéica contendo cerca de 80 kcal/kg e 2,5 g de proteína/kg de peso corporal/dia (D2), sobre os ganhos de massa e força muscular, em atletas de culturismo.
Para tanto, 6 atletas do sexo masculino (26,1 ± 3,0 anos e 91,3 ± 17,4 kg), foram previamente seleccionados. O período de aplicação de cada dieta foi de quinze dias consecutivos, dentro dos quais os atletas mantiveram-se em regime normal de treino (rotina de seis dias de treino com um dia de descanso por semana, parcelada em peitoral, ombros e tríceps nos dias 1 e 4; costas, bíceps e antebraço nos dias 2 e 5; coxas, gémeos e abdómen nos dias 3 e 6).
Avaliações antropométricas foram realizadas na véspera dos três momentos do estudo (M1, M2 e M3). Da mesma forma, o teste de peso máximo (1RM) foi aplicado em cinco exercícios (extensões de tríceps com barra, desenvolvimento a frente, supino, levantamento de terra e agachamento), com a finalidade de avaliar os níveis de força. A associação treino de força/suplementação protéica (M3/M1) resultou em ganhos significantes de força (14%) e massa muscular (4,9% ou 2,840 kg).
Estes achados demonstram que a ingestão protéica entre 1,5 e 2,5 g de proteína/kg de peso corporal/dia parece ser adequada para o aumento de força e massa muscular, em atletas de culturismo.
A quantidade de proteína dietética recomendada pela maioria dos comités especializados em nutrição tem variado entre 0,8 (Canadian Department of National Health and Welfare, 1983; US Food and Nutrition Board, 1989; Food and Agricultural Organization, 1985), 1,0 (Australian National Health and Medical Research Council, 1987; Dutch Nutrition Board, 1988 - para mulheres) e 1,2 g/kg de peso corporal/dia (Dutch Nutrition Board, 1988 - para homens) para todos os indivíduos adultos sadios, independente do estilo de vida, idade, peso, composição corporal e tipo de actividade física (LEMON, 1991).
Actualmente, existem muitas controvérsias sobre a utilização destas recomendações em praticantes regulares de actividades físicas diferenciadas e, principalmente, em atletas de culturismo, visto que estas recomendações basearam-se, primeiramente, em cálculos do balanço nitrogenado (nitrogénio consumido menos o excretado), porém, de indivíduos essencialmente sedentários.
Vários autores (BUTTERFIELD & CALLOWAY, 1984; DRAGAN et al., 1985; LEMON et al., TARNOPOLSKY et al., 1992; TARNOPOLSKY et al., 1988) advogam a suplementação protéica para melhoria do desempenho físico, tanto pelo poder energético dos aminoácidos (nos exercícios de resistência), como pela melhoria do processo anabólico, aumentando a disponibilidade de aminoácidos essenciais para gerar acréscimo de massa muscular, acelerando a taxa de recuperação durante o treino (nos exercícios de força).
Em 1994, KUHN realizou estudo sobre o efeito do trabalho de carga no metabolismo dos aminoácidos em 8 indivíduos saudáveis e verificou que o exercício intenso aumenta a demanda do organismo humano para a ingestão de proteína dietética de alto valor biológico.
Outros estudos (LEMON et al., 1992; TARNOPOLSKY et al., 1992) em jovens do sexo masculino sugerem maior necessidade protéica para praticantes de treino com pesos ou contra-resistência (força). Segundo tais autores, esta necessidade seria em torno de 1,2 a 1,7 g/kg de peso corporal por dia.
Uma justificativa que parece bastante razoável para isso é que o esforço gerado pelo treino de força induz ao processo de hipertrofia muscular (aumento da massa muscular), mediante uma maior retenção de aminoácidos, que somente é possível pela obtenção de um balanço nitrogenado positivo. Entretanto, nem todos os pesquisadores concordam com a necessidade de dietas hiperprotéicas (LEMON et al., 1992), preferindo aceitar que a actividade física regular promove melhoria na economia total de nitrogénio, facilitando sua fixação.
Segundo TARNOPOLSKY et al. (1988), culturistas de elite consumindo dietas altamente protéicas (2,77 g/kg de peso corporal/dia) têm demonstrado elevado balanço nitrogenado positivo. Hipoteticamente, este alto consumo de proteínas poderia resultar em maior ganho de massa muscular e força, visto que o consumo de aminoácidos induzido pelo treino estimularia o aumento da síntese protéica.
Com base nas informações apresentadas acima, o propósito deste estudo foi investigar as possíveis adaptações nos níveis de força e massa muscular geradas, em trinta dias de experiência, pela associação entre o treino com pesos e dois regimes dietéticos diferenciados, contendo cerca de 1,5 e 2,5 g de proteína/kg de peso corporal/dia respectivamente, em atletas de culturismo.