-
Total de itens
16 -
Registro em
-
Última visita
Histórico de Reputação
-
trupmaster deu reputação a Lucas em [Versão 4.0] Qual o volume ótimo para a hipertrofia?
VOLUME POR EXERCÍCIO DENTRO DE UMA MESMA SESSÃO DE TREINAMENTO
A seguir vou trazer algumas ideias sobre volume por exercício, as diferenças dependendo do objetivo do exercício e como isso pode ser abordado nos treinos.
Basicamente, não é eficiente fazer mais de dois sets em um exercício com foco em hipertrofia. Os ganhos marginais de cada set são decrescentes, sobretudo se levados até perto da falha. Isso significa que, considerando um RPE alto (9-10+), o primeiro set é o que tem maior potencial de hipertrofia, o segundo já tem menos e daí em diante é ladeira abaixo. Então faz muito mais sentido usar outros exercícios, que tenham foco em outras porções daquele mesmo grupo muscular depois de 1-2 sets até perto da falha (ou até a falha). E assim o volume do treino fica muito mais EFICIENTE. Eu não quero dizer que mais sets não vão promover mais hipertrofia, mas esses sets adicionais vão causar mais fadiga e podem atrapalhar o restante do treino, tornando o CONTEXTO do treino menos eficiente e o contexto da programação inteira potencialmente menor eficaz.
Ou seja, mais volume produz mais hipertrofia, mas é bom usar o volume de forma eficiente.
Portanto, em um treino de costas, por exemplo, pode-se realizar 2 sets com RPE 9-10 com foco na porção lombar do latíssimo, depois 2 sets com foco na porção torácica do latíssimo e encerrar. Ou mesmo poderia ser feita mais alguma coisa com foco no upper back, por exemplo, ou até algo com foco na porção ilíaca, tudo dentro da mesma sessão (desde que dentro do volume tolerado pelo indivíduo). Aqui até poderiam entrar também exercícios pra mesma porção do grupo muscular, mas com perfis de resistência diferentes, já que a interferência nesse caso vai ser mínima.
A ideia é só que, se o foco do exercício for hipertrofia, não faz muito sentido fazer 4-5 sets do mesmo exercício na mesma sessão. Aqueles 2-3 sets extras vão ter um potencial adicional de hipertrofia muito pequeno e vão acrescentar uma fadiga muito grande. O custo/benefício vai ser ruim. Faz muito mais sentido complementar o volume daquela sessão com um outro exercício pra uma porção diferente do mesmo grupo muscular ou até pra mesma porção, mas com um perfil de resistência diferente.
(Essa coisa de exercícios com perfis de resistência diferentes é o seguinte: tem exercícios que são muito parecidos, mas às vezes um é mais difícil no início do movimento e mais fácil no final e o outro é mais fácil no início e mais difícil no final, por exemplo, então embora sejam pra mesma porção daquele músculo, tem perfis de resistência complementares e podem ser usados em sequência de forma ótima)
Pra força a coisa já muda um pouco de figura. Pra ganhar força é importante ter ganho técnico, neural, é importante praticar o movimento, realizar ele muitas vezes e com perfeição. Então aqui é bom fazer mais sets e distantes da falha. Faz sentido usar na maior parte do volume RPE 5-8 e só atingir RPE 9-10 em situações pontuais, em teste de máxima ou eventualmente em momentos onde a dinâmica de cargas pedir um volume de carga maior.
Supino, agachamento, terra e olímpicos, são exemplos que não costumam ter esse foco em hipertrofia e podem ser usados com mais sets distantes da falha. Na sequência desses exercícios deve-se se encaminhar pra exercícios com poucos sets próximos à falha, buscando sempre RPE 9-10.
É importante entender essas nuances na hora de montar os treinos pra ter um treino realmente eficiente.
Abaixo mais algumas situações específicas e exceções a essa regra geral.
Iniciantes
Um outro detalhe é que, da mesma forma que pro ganho de força nos básicos é importante usar RPE 5-8 (mais distante da falha) e um volume maior - justamente pra obter um ganho técnico/neural, praticar e melhorar na execução do movimento -, um iniciante deve ter essa mentalidade na maioria dos exercícios.
Portanto, não faz tanto sentido essa abordagem de menos sets pra um iniciante, já que ele precisa aprender a fazer os movimentos e provavelmente nem tem coordenação pra atingir um RPE 9-10, mesmo nos movimentos mais simples.
Relação entre ganho de força, hipertrofia e número de sets por exercício
Acima abordei sobre como iniciantes podem ter uma relação um pouco diferente com essa questão do volume x nível de esforço pela questão da aprendizagem dos movimentos. No texto principal eu mencionei também a complexidade dos movimentos, de forma que exercícios mais técnicos podem exigir menos nível de esforço (RPE menor, maior distância da falha) e mais volume (mais sets).
Nesse sentido, alguém pode questionar se não é possível usar poucos sets com nível de esforço alto em movimentos mais complexos, como um agachamento, por exemplo. A resposta, como na maioria das coisas na vida, é: depende! Se o sujeito tiver proficiência no movimento, certamente pode fazer.
Alguém pode em seguida se questionar se esse cara vai deixar de ter ganhos de força por estar treinando dessa forma, já que eu afirmei lá em cima que pra ganhos de força é melhor usar mais sets e mais repetições em reserva, maior distância da falha (RPE mais baixo, sugeri 5-8 na maior parte do tempo). Não vai deixar de ter ganhos de força principalmente se obtiver ganhos de massa muscular - isso, claro, se já tiver proficiência no movimento.
Vejam, força é multifatorial, envolve técnica, capacidade neuromotora de recrutamento adequado das musculaturas envolvidas e, entre outras, massa muscular. Força é fortemente correlacionada com massa muscular. Isso significa que se o sujeito ganhar massa muscular vai automaticamente ficar mais forte? Não necessariamente!
Há movimentos e movimentos. Em um snatch, pra pegar um exemplo bem extremo, já que é um dos exercícios mais técnicos que existe, o ganho técnico vai se sobrepor ao ganho de massa. Ou seja, mesmo que o sujeito ganhe massa muscular, não necessariamente vai ganhar quilos no snatch se a técnica dele for porca (ou se ganhar, vai ganhar muito pouco). Por outro lado, imaginem uma rosca direta ou uma extensora. Se o cara ganhar massa magra, é muito provável que ganhe muita força nesses exercícios. Então a relação força x massa muscular depende bastante da complexidade técnica do movimento e, consequentemente, da proficiência do sujeito.
Então pra um cara que busca meramente hipertrofia o ganho de força é um efeito colateral do ganho de massa muscular. Em exercícios mais simples esse ganho de força tende a ser mais acentuado e em exercícios mais complexos o ganho de força vai ser mais tímido.
Já com o cara que busca só força, acontece exatamente o contrário, o ganho de força vem muito mais pelas vias neurais/técnicas e o ganho de massa muscular acaba sendo um efeito colateral (mto desejável). É importante destacar que o ganho de força pela via técnica/neural vai ter um teto e se o sujeito quiser continuar progredindo vai ter que ganhar massa muscular. Por isso vemos algumas vezes atletas subindo de categorias de peso pra tentar se enquadrar melhor, ganhando massa magra e aumentando seus números.
E o que isso tem a ver com o que foi abordado no tópico?
A grande questão é decidir o que se quer com o treino e montar o treino de acordo com os objetivos. É ganhar força? É ganhar massa magra? É ganhar força e massa magra? Se você não está limitado a uma categoria de peso, se tem ainda a aprender (e tem interesse) com os grandes básicos, minha sugestão é a terceira opção, que seria uma abordagem híbrida, que se convencionou chamar de powerbuilding.
E aí fica a sugestão do tópico: usar mais séries e maior distância da falha nos movimentos principais que forem escolhidos pra se desenvolver força e depois focar em movimentos mais simples com menos séries e maior nível de esforço, usando uma gama maior de movimentos, que abranjam porções distintas e tenham perfis de resistência distintos, de forma a mitigar a redundância do treino, otimizando o volume efetivo. Com isso, força e hipertrofia devem subir juntos, desde que a dieta não esteja avacalhada, obviamente.
E por que a necessidade de se otimizar esse volume?
Se parte do treino está focado em ganho de força, esse pedaço do treino já tem um volume não otimizado pra hipertrofia, já que são sets mais demorados, com descanso maior, RPE baixo. O ideal é usar um volume eficiente na sequência, extrair o máximo no menor tempo possível e fadigando o mínimo possível, pra otimizar a recuperação e, com isso, permitir bons ganhos tanto de força quanto de massa muscular.
Recuperação e prevenção de lesões x nível de esforço e performance
Uma outra situação em que pode ser válida a troca de volume por nível de esforço, ou seja, aumento do número de sets e aumento da distância da falha, é prevenção e recuperação de lesões, sobretudo quando se visa a performance.
Quando se busca performance, pode se ter uma certeza sobre lesões: ou você tem ou terá. A quantidade, a gravidade e a extensão dessas lesões vai depender de fatores genéticos, mas também de um bom dimensionamento de cargas de treinamento.
Existe uma ideia (parcialmente errada) de que mais carga é pior pra lesões, quando na verdade um maior nível de esforço (RPE) associado a um mal dimensionado de cargas é o que tende a provocá-las.
Claro que intensidades muito altas, falando especificamente de treino com pesos, podem aumentar o risco. Mas aqui me refiro a mais de 90%. Via de regra, uma intensidade de, por exemplo, 85% pra um RPE baixo, 6-7, não vai trazer grandes riscos. Por outro lado, podem ser uma grande ferramenta pra manutenção, recuperação e ganho de força em situações de lesão, recuperação ou mesmo prevenção.
Mas vejam que estamos falando de 1-2 repetições com 85%, talvez 3-4 com 80%, portanto a quantidade de sets pra se ter um volume minimamente razoável deverá ser alto. Não é por acaso que vemos treinos de powerlifters, levantadores de peso olímpico e outros atletas que buscam performance fazendo 10x1, 8x2, 6x3 e estruturas de sets x reps do tipo.
Pra quem está em situação de recuperação e/ou evitando uma lesão recorrente, mas se mantém na busca pela performance, não tem uma solução extremamente eficiente. Vai ter que gastar mto mais tempo em sets pra compensar um baixo nível de esforço, de forma a manter a dinâmica de cargas boa pra que, em um momento adequado, se aumente essas intensidades pra realizar os ganhos/recuperação de performance.
75-85% da 1RM costuma ser a faixa de intensidade ideal pra quem busca esses ganhos reduzindo nível de esforço. Usar níveis de esforço mais baixos com intensidades menores que 75% é contraproducente, a não ser em situações de absoluta reabilitação (ou seja, quando há dor e outras limitações envolvidas). E vale ressaltar que quanto menor a intensidade, menor a margem pra redução de nível de esforço.
É claro que fora aqueles levantamentos orientados pra performance é possível buscar exercícios que são menos agressivos e neles tentar otimizar o treino, com menos sets e maior nível de esforço, inclusive buscando obter hipertrofia, que também é importante pra ganhos de performance.
Entretanto, mesmo nesses exercícios pode ser que um RPE 9-10 seja desconfortável. Nesses casos, fica a sugestão da regra geral colocada no segundo post do tópico: 2 sets com RPE 9-10 equivalem grosseiramente a 3 sets com RPE 7-8. Então bastaria reduzir um pouco o nível de esforço, mantendo ele ainda relativamente alto, e aumentar um set.
É isso.
Lucas
-
trupmaster deu reputação a Ericles96 em Panturrilhas - o que acham desse tipo de treino só com o negativo?
Sempre inventam métodos com quem já tem boas panturrilhas naturalmente. Queria ver usarem o cavalo como exemplo e mostrar que funciona.
-
trupmaster deu reputação a T. Wall em Uma abordagem crítica sobre o uso de EAAs: ou como não ser um idiota anabolizado
Uma abordagem crítica sobre o uso de EAAs: ou como não ser um idiota anabolizado
Saudações, Hipertrofia!
Faz um bom tempo desde que escrevi no meu último artigo aqui e, confesso, que a correria do dia a dia tem feito com que as contribuições fiquem em segundo plano, utilizando mais a sessão de diários para fazer o meu registro diário e acompanhar o progresso de algumas pessoas que acabei criando uma conexão e relação de apoio recíproco. Entretanto, como estamos nos aproximando do Verão (começa dia 21 de dezembro em 2024), é natural que os “visitantes de última hora” cheguem no fórum e comecem a abrir uma centena de tópicos semelhantes a tantos outros que lemos entra ano, sai ano, aqui dentro.
Este texto aqui não tem a menor pretensão de ter um rigor científico, nem vou perder tempo trazendo infinitas referências e querendo justificar meu ponto. Neste particular, vou sair pela tangente e referenciar ótimos tópicos que são verdadeiros pilares deste fórum. O que desejo explicar neste tópico é como não cometer o mesmo erro que 80% das pessoas que entram no fórum e aprender a entrar nos 20% que sabem aproveitar o que há de melhor aqui dentro.
Então, é preciso trazer algum contexto:
Estou neste fórum, formalmente, desde 2013, ou seja, são 11 anos vendo como é o comportamento dos usuários, seus desejos, os seus padrões e tópicos abertos. Não sou coach, profissional da área, nem ganho dinheiro com nada relacionado à musculação. Eu sou apenas uma pessoa apaixonada e autodidata pelo estilo de vida e que está nessa jornada e já viveu muitos ciclos – literalmente falando. O objetivo não é substituir outros conteúdos igualmente relevantes ou a capacidade de cada um construir sua própria trajetória. Não sou dono da verdade, melhor ou pior do que ninguém. Nada do que falo é absoluto; leia e reflita por sua conta em risco. Antes de abrir um tópico, reflita
A criação de tópicos no fórum é uma excelente oportunidade para trocas e aprendizado, mas certos comportamentos comuns refletem falta de reflexão antes de postar. Este é um convite para quem chega com dúvidas recorrentes ou tópicos básicos para, primeiro, refletir sobre o que realmente precisa saber e, segundo, entender que existe uma base enorme de conteúdo aqui e em outras fontes. Vamos a alguns pontos importantes:
1. Pesquisa prévia: evite o comodismo
Alguns tópicos trazem perguntas que poderiam ser facilmente resolvidas com uma simples busca no Google ou mesmo aqui no fórum. Entendo que o desejo de aprender é genuíno, mas, antes de postar, faça uma pesquisa rápida. Há muitos tópicos e artigos já disponíveis, e uma simples leitura pode trazer as respostas que você precisa sem depender de consultoria gratuita e imediata. Esse esforço inicial reflete respeito pelo tempo dos demais membros e ajuda a elevar o nível das discussões no fórum.
2. Fórum NÃO é atendimento pessoal
O fórum não é um serviço de atendimento individual para casos específicos e muito menos um espaço para consultas personalizadas gratuitas. Ninguém aqui é obrigado a oferecer orientações específicas, especialmente se o problema envolve detalhes complexos ou um nível de acompanhamento profissional. Caso precise de uma solução específica para um caso pessoal, considere a possibilidade de consultar um profissional especializado.
3. Seja completo e organizado: informações são essenciais
Outra situação comum são tópicos sem informações básicas, o que acaba frustrando quem está disposto a ajudar. Pense em como uma pergunta incompleta torna quase impossível fornecer uma resposta útil. Para facilitar, proponho um modelo básico com informações que ajudam a clarear o cenário e facilitam que outras pessoas possam ajudar de maneira eficiente.
Modelo para abrir um tópico:
Treinamento básico: a “Fichinha” de Lorenzo_EP
O primeiro ponto, antes de falar da tríade, é um fato: 90% do fórum não é atleta. Logo, a grande maioria não vive de (ou para a) musculação. Isto pode parecer óbvio ou trivial, mas não é. O que percebo, e isso vai permear todos os tópicos a seguir é que as pessoas querem se comparar com aquilo que veem nas redes sociais, com pessoas que possuem todos os recursos e dedicam suas vidas praticamente para a construção de um físico.
Este é um erro absurdo.
Primeiro, porque nós todos temos outras atribuições. Segundo, porque a vida é dinâmica e, por vezes, surgem outras prioridades. E terceiro, por fim, é que nada vai ser tão eficaz quanto o longo prazo. 90% não está apta ao pagar o preço, assim como 90% não tem paciência para aguentar o processo.
Vivemos uma sociedade e gerações cada vez menos tolerantes à rotina, ao trabalho duro e aos resultados contínuos. O quanto antes você entender que musculação não é uma corrida de 100m, mas uma maratona, menos frustração você vai acumular.
Para quem está começando e quer um treino simples e eficaz, o tópico “A Fichinha Básica que Serve pra 90% dos Iniciantes” de Lorenzo_EP é um guia direto ao ponto.
Estrutura do treino:
Lorenzo_EP sugere uma abordagem focada em exercícios compostos, que trabalham múltiplos grupos musculares ao mesmo tempo, ideal para construir força e desenvolver uma base sólida. A ideia de fazer um AB2x na semana, numa estrutura de superiores (Upper) e inferiores (Lower) é eficaz não só para iniciantes, mas para intermediários e, pasmem, alguns usuários avançados.
Por que funciona?
A “fichinha” busca simplificar o treino para que o iniciante possa se concentrar nos movimentos principais sem perder tempo em exercícios excessivos. A abordagem é perfeita para quem ainda está se familiarizando com a mecânica dos movimentos e construindo sua base. Além disso, foca na execução e no desenvolvimento gradual da força, fatores que são críticos para um progresso seguro e contínuo.
É um princípio básico, fazer os mesmos exercícios por mais vezes na semana vai fazer com que sua técnica evolua e sua adaptação neuromotora se aprimore ao longo do tempo. Isso aliado com a progressão de carga contínua e faixas de trabalho próximas à falha fará com que seu treino tenha um volume semanal e intensidade adequados para promover o aumento de força e, principalmente, a hipertrofia. Essa é a combinação que 90% do fórum precisa no médio/longo prazo. Esse tópico de @lorenzo_EP é uma leitura indispensável para qualquer iniciante que busca começar com o pé direito no treinamento.
Dieta e estratégias de nutrição
Montar uma dieta alinhada aos objetivos de hipertrofia ou perda de peso exige um entendimento sobre como diferentes macronutrientes impactam o corpo. Vamos explorar aqui algumas estratégias e ferramentas para isso, partindo de um método de ciclagem de carboidratos, passando pelo “If It Fits Your Macros” (IIFYM), até estratégias mais focadas em cutting e definição.
Neste vídeo do Monster Cast com Horse e Pinduca, o Horse explica uma abordagem prática para a ciclagem de carboidratos. Ele sugere que o ajuste na ingestão de carboidratos deve estar diretamente ligado à Taxa Metabólica Basal (TMB) de cada pessoa. A ideia é manter os carboidratos em alta nos dias de treino mais intenso e reduzir em dias de descanso, ajustando com precisão para atender às demandas energéticas sem gerar acúmulo de gordura. Esse método permite uma adaptação dinâmica da dieta, especialmente útil para quem quer controlar o peso enquanto otimiza o desempenho no treino.
Montar uma dieta alinhada aos objetivos de hipertrofia ou perda de peso exige um entendimento sobre como diferentes macronutrientes impactam o corpo.
Ciclagem de carboidratos com base na TMB:
No vídeo do Monster Cast com Horse e Pinduca, o atleta Horse explica como ajustar a ingestão de carboidratos conforme a TMB, ajudando a controlar o peso enquanto otimiza o desempenho.
If It Fits Your Macros (IIFYM):
A abordagem IIFYM permite flexibilidade na dieta, focando em manter as quantidades corretas de macros.
Estratégias de cutting:
O guia de cutting do @Vitor_Maromba traz estratégias detalhadas para perda de peso com ajustes de macronutrientes e uso de estimulantes.
Curadoria de tópicos de nutrição:
Além das estratégias específicas, é importante explorar os melhores tópicos da seção de nutrição no fórum. Esse índice traz uma curadoria de materiais que abordam desde princípios básicos até estratégias avançadas, cobrindo diversos aspectos da nutrição esportiva e ajudando a montar uma base sólida de conhecimento para otimizar a dieta.
Com essas referências, você pode alinhar seu plano alimentar aos seus objetivos de hipertrofia, definição ou perda de peso, ajustando conforme suas necessidades e mantendo o controle sobre os macros.
Esteróides Anabolizantes Androgênicos (EAAs)
Eu discordo, por exemplo, de alguns coaches e até pessoas do fórum que defendem coisas como: “você precisa ter um tempo de treino, dieta para usar hormônios”; “não faz sentido usar hormônio com BF alto, é queimar cartucho”; “você nem tem massa muscular para usar hormônio, vai treinar e comer”. Aliás, se eu concordasse com as frases anteriores eu seria hipócrita, pois certamente não segui (ou seguiria) nenhum desses conselhos.
Eu parto de outra perspectiva que é o da causa e consequência.
O que isso quer dizer, T. Wall? Eu parto do princípio que estamos num local para pessoas adultas, maiores e capazes. Assim sendo, cada um é responsável por suas escolhas. O que lidamos diariamente, entretanto, aqui no fórum são pessoas que começam a usar hormônios a partir de orientações, no mínimo, duvidosas e que vem tentar consertar seus colaterais através do fórum, o que é um péssimo modus operandi.
O que eu recomendo ao invés disso? Que você, caso decida utilizar hormônios, saiba os riscos. Seja autorresponsável e não terceirize a culpa. Você é o único 100% responsável por aquilo que acontece com você.
Para quem está começando a explorar o uso de EAAs, a informação é essencial para evitar riscos à saúde. Aqui estão duas referências importantes:
Curadoria de tópicos sobre EAAs:
A lista de tópicos mais úteis é uma excelente referência para acessar informações organizadas sobre o uso de hormônios.
Guia Prático do @Vitor_Maromba:
O manual de hormônios para iniciantes a intermediários cobre fundamentos de ciclos e cuidados essenciais para o uso responsável de EAAs.
Conclusão: Construa sua base e assuma responsabilidade
Ufa, chegamos ao final! 🤯
Este guia reuniu estratégias para quem busca avançar em musculação de forma consciente e informada. Seja para iniciantes ou para aqueles que já têm experiência, os tópicos abordados — treino básico, dieta, uso de esteroides e o comportamento no fórum — destacam a importância de uma abordagem séria, paciente e responsável.
A ideia central é clara: resultados duradouros exigem paciência e compromisso. Entenda que musculação é um processo de longo prazo, onde a consistência e a busca constante por conhecimento são mais importantes do que fórmulas rápidas. Como vimos, há uma riqueza de informações à sua disposição no fórum e em outros locais, mas o verdadeiro progresso depende da sua capacidade de aplicá-las com disciplina.
Lembre-se:
Pesquise antes de perguntar Siga o básico antes de buscar o avançado Planeje sua dieta conforme seus objetivos Seja autorresponsável com o uso de EAAs
Continue explorando, respeite os limites do seu corpo e, acima de tudo, assuma total responsabilidade por cada escolha.
Continue explorando, respeite os limites do seu corpo e, acima de tudo, assuma total responsabilidade por cada escolha.
-
trupmaster recebeu reputação de ThorMitologicamenteAcurado em Thors Dagbok: Deus da Power Belly em Busca do Supino de 210kg
Que foda irmão, tu é exemplo demais, parabéns pelo diário
-
trupmaster recebeu reputação de H2K em "ciclo" nandro + enan + diana
Se PRA TI o único objetivo que existe no mundo pra usar algum farmaco é esse, é um problema psicologico que tu tem, o resto do mundo não precisa ter.
Só pode ter problema de interpretação, não é possível.
Eu iniciei e vou usar pra vida toda, o ÚNICO que iria ter um ciclo nisso, é a Diana, o resto pretendo ficar pelo resto da vida.
Isso significa que se nesse tempo adicionando Diana aumentar, exemplo, 20kg em um determinado exercício, quando parar com a diana vai baixar os 20kg, não vai ter gerado adaptação nenhuma do corpo que faça com que fique alguma coisa desses 20kg? se é isso não serve de nada mesmo...
esse exemplo que foi sem lógica
o que essa turbina vai mudar no carro (organismo), vai melhorar o motor? suspensão? nada, diferente do corpo que o treino já vai ta gerando adaptação, a droga vai ta aumentando alguma adaptação, mas de novo, diana é completamente inutil então já que como tu disse, tirou vai tudo embora.
-
trupmaster recebeu reputação de lorenzo_EP em "ciclo" nandro + enan + diana
Se PRA TI o único objetivo que existe no mundo pra usar algum farmaco é esse, é um problema psicologico que tu tem, o resto do mundo não precisa ter.
Só pode ter problema de interpretação, não é possível.
Eu iniciei e vou usar pra vida toda, o ÚNICO que iria ter um ciclo nisso, é a Diana, o resto pretendo ficar pelo resto da vida.
Isso significa que se nesse tempo adicionando Diana aumentar, exemplo, 20kg em um determinado exercício, quando parar com a diana vai baixar os 20kg, não vai ter gerado adaptação nenhuma do corpo que faça com que fique alguma coisa desses 20kg? se é isso não serve de nada mesmo...
esse exemplo que foi sem lógica
o que essa turbina vai mudar no carro (organismo), vai melhorar o motor? suspensão? nada, diferente do corpo que o treino já vai ta gerando adaptação, a droga vai ta aumentando alguma adaptação, mas de novo, diana é completamente inutil então já que como tu disse, tirou vai tudo embora.
-
trupmaster deu reputação a MBD em Enantato
Mas eu não disse que lander é ruim. Lander é MUITO bom, é o melhor custo benefício. Mas muita gente reclama das dores... eu não tenho problema com isso. Mas pra quem tem essa limitação e consegue pagar bem mais caro num produto mais refinado, é a saída.
-
trupmaster recebeu reputação de lorenzo_EP em "ciclo" nandro + enan + diana
Mas eu nunca disse que a droga era pelo shape, só comentei disso pq sei la eu o motivo, ficaram duvidando do meu % de gordura.
A droga é pela força mesmo.
Não só dos orais como dos injetaveis, a força de nenhum deles é permanente, isso todo mundo sabe, agora, absolutamente nada da força vai ficar? Aí é mais inútil ainda a diana...
A ideia é justamente construir mais força com ela + o treino que já é pra isso, e depois do desmame continuar com algo dessa força, mas se tu falar pra mim que TUDO que ela deu vai embora, aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaiiiiiiiiii é tenso
Já faço