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danilorf

Levantador Olímpico
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Tudo que danilorf postou

  1. Cara, esse é um tema bem polêmico, e idealmente, realmente essa é a forma mais eficiente e segura de se realizar o movimento. Dá uma lida nesse post, que ele faz uma síntese de toda a argumentação pés pra fora x pés retos. https://www.catalystathletics.com/articles/article.php?articleID=113 Aqui no fórum tem uns tópicos do Quisso explicando também essa questão do torque, mas resumidamente, com os pés retos, a tíbia fica em uma posição que quando se agacha, cria uma força que joga o fêmur pra fora. Dá uma pesquisada que está mais detalhado lá e ele entra muito mais afundo nessa questão, coisa que eu não sei fazer direito.
  2. Yvan eht nioj? Hauhuhauahuha, lembro disso também...
  3. Até parei de acompanhar esse tópico, porque toda essa manifestação tomou rumos que não me agradou. Se tornou um movimento contraditório: lutaram pela liberdade de expressão, pelo direito de manifestação, mas impediram uma minoria de partidos políticos de erguerem suas bandeiras e de participarem das marchas. Um movimento burro em sua grande maioria: totalmente sem foco, com reivindicações abstratas e absurdas, com palavras de ordem ridículas e grande parte dos manifestantes falando muitas asneiras sobre coisas que não conhecem - PEC37 como aqui mesmo nesse tópico cheguei a ler que tal emenda seria um atendado a separação dos poderes (tá precisando ler mais fera), o impeachment da presidente, e uma série de outras coisas. E por último, e o que mais me intriga, com certeza se tornou um movimento perigoso para a democracia. Foi em momentos assim que nasceram governos totalitários (revolução francesa, alemanha nazista e pasmem até mesmo a ditadura brasileira, ou você se esqueceu da marcha da família com deus?) Li um artigo compartilhado de um usuário desse fórum (guitar) que dizia que esse sentimento de marchar com o povo, por um ideal maior tem um ar romântico, e realmente, tem mesmo. Quando fui à manifestação, no ato seguinte àquele em que a repressão policial foi extremamente violenta, por um instante senti que estar ali era foda. Mas ao mesmo tempo, alguma coisa me dizia que eu era um estúpido por estar ali no meio daquela multidão, andando sem rumo e com nenhuma reivindicação clara e com todos os aspectos apontados no parágrafo anterior. E a partir daí, todos os acontecimentos que se deram só serviram para aclarar minhas idéias e formar a opinião que agora escrevi.
  4. Nossa senhora, auheuaheuaheuahe, sem palavras aqui.
  5. Fonte: Livro Becoming A Supple Leopard (Kelly Starrett, fundador do site https://www.mobilitywod.com)
  6. Reiterando, há duas abordagens para as mobilizações. Uma é identificar sua restrição e mobilizar dentro do contexto da posição que você está tentando melhorar; e a outra é mobilizar acima e abaixo da área dolorida. Agora que você tem um modelo básico, vamos discutir como se programar para as sessões de mobilidade. Para começar, é importante entender que não existem dias de descanso. Você precisa dedicar de quinze a vinte minutos todo santo dia para se mobilizar e trabalhar sua mecânica. Se você consegue fazer mais, ótimo, mas quinze a vinte minutos é o requerimento mínimo. Os humanos modernos são muito ocupados. Ainda assim, nós precisamos dedicar um tempo para trabalhar posições e melhorar o funcionamento dos tecidos. Esse é o motivo para eu recomendar doses diárias de no mínimo quinze a vinte minutos de trabalho para mobilidade. Mesmo que não pareça muito, isso vai se acumulando com o tempo. Se você mobilizar vinte minutos por dia, em uma semana terá somado cento e quarenta minutos, o que é um tempo significante gasto em organizar os tecidos e melhorar posições. O que você deveria fazer nesses quinze ou vinte minutos? Aqui vão três regras gerais que ajudam você a planejar um programa de mobilização individualizado: 1. Sempre resolva os problemas com articulações doloridas e tecidos primeiro, e depois foque nas posições com restrições. Se você imaginar um alvo, sua dor ou área restrita deve estar no centro dele toda vez que você mobilizar e ocupar uma boa parte dos seus quinze ou vinte minutos. Gaste o resto do tempo focando em uma posição que está tentando melhorar (fundo do agachamento), ou desfazendo os danos que possa ter sofrido ao longo do seu dia de trabalho, como ter ficado preso em uma cadeira de escritório. 2. Gaste ao menos dois minutos em cada posição. Pesquisas afirmam inquestionavelmente que se leva ao menos dois minutos para causar mudanças nos tecidos moles. Isso significa que dois minutos é a sua dose terapêutica mínima por posição. Por exemplo, se você está fazendo o ‘couch stretch’, você precisa ficar ao menos dois minutos mobilizando cada lado do seu quadril. No entanto, minha regra como terapeuta é trabalhar na área restrita até que haja melhora ou que eu decida que não há muito mais o que se fazer durante a sessão. Isso pode significar dois minutos ou dez. Então não se apresse em finalizar se não sentiu nenhuma melhora no tecido. 3. Escolha três mobilizações ou áreas-alvo. Não fique muito ambicioso e tente mobilizar dez posições diferentes. A maioria das pessoas consegue agüentar apenas três mobilizações ou áreas-alvo por sessão. Um programa simples ficaria mais ou menos assim: Mobilizando o ombro: 1) Encaixe capsular do ombro: dois minutos cada lado. 2) Distração acima da cabeça com banda elástica: dois minutos cada lado. Mobilizando a posição funda do agachamento: 1) Flexão unilateral de perna com viés em rotação externa: dois minutos cada lado. Desfazendo os danos de sentar: 1) ‘Super-couch’: dois minutos cada lado. Tempo total: 16 minutos. Lembre-se, o foco de mobilização muda de dia para dia, dependendo de suas áreas restritas, dos movimentos que você está realizando, e as posições que necessita atingir. O essencial é trabalhar constantemente em suas posições e gastar o tempo necessário fazendo uma manutenção básica no seu corpo. Regras de mobilidade Para otimizar seu tempo e mantê-lo seguro, eu apontei seis linhas-mestras fundamentais para a implementação das técnicas de mobilidade. Ø Teste e reteste: Tudo o que você faz deve ter resultados observáveis, quantificáveis e que possam ser repetidos. Caso contrário, seu tempo seria melhor gasto assistindo programas de reality na televisão. Pense no teste e reteste como uma ferramente de diagnóstico que mede sua melhora dentro do contexto de um movimento e/ou da sua dor. Isso funciona da seguinte maneira. Digamos que você esteja tentando melhorar seu agachamento. Antes que você comece a massagear ou mobilizar suas panturrilhas, fique na posição funda do agachamento e avalie suas áreas de restrição. Depois, realize algumas técnicas de mobilização nos tecidos que você ache que está te restringindo a alcançar a posição ótima. Por exemplo, se acha que são suas panturrilhas travadas, mobilize-as e depois reteste a posição funda do agachamento. Você consegue jogar os joelhos bem mais para fora? Consegue manter as costas retas? Se mobilizou a área correta e implementou as técnicas apropriadas, você deve experimentar ou observar uma melhora quantificável. Se não consegue perceber nenhuma melhora, então você tem uma evidência irrefutável que não havia nenhum problema naquela região, o que te diz que você precisa voltar sua atenção para outra área. As mobilizações devem aprimorar sua habilidade em alcançar uma boa posição, otimizar movimentos, e reduzir ou acabar com as dores. O teste e reteste te deixa saber se o que está fazendo funcionou ou não. Ainda, usar a sua nova amplitude de movimento adquirida nos movimentos propriamente ditos, ajuda seu cérebro manter um registro dessas amplitudes. Ø Se você sente que está se lesionando, então você está se lesionando: Mobilizar tecidos restritos é desconfortável – não há como escapar disso. Se você alguma vez já submeteu seus quadríceps a uma massagem em um rolo sabe do que estou falando. Mas a menos que seu quadríceps inteiros esteja tão travado quanto um pedaço de madeira, apenas certas regiões irão doer. Quando você atinge uma porção de um tecido restrito é uma agonia, mas tão logo você passe para outra área, a dor não existe mais. Isso acontece pois um tecido flexível sob pressão não gera uma resposta de dor. Mas existe uma diferença entre desconforto, até mesmo desconforto intenso, e uma dor perigosa. Se acha que está se lesionando, provavelmente está mesmo. Se alguma coisa parece que está rasgando, alguma coisa provavelmente está rasgando. Se está experimentando uma dor muito forte, seu corpo está lhe dizendo que alguma coisa não está certa. Se está tendo um impacto horrível no quadril, adivinha? Você tem um impacto horrível no quadril. Não continue mobilizando o problema pois isso só vai torná-lo pior. O que eu estou tentando dizer? Liberar tecidos travados e restritos pode ser desconfortável, mas não deve fazer parecer que você está causando ainda mais danos. Cabe a você diferenciar e escutar seu corpo. Tomar um copo de vinho pode tornar as mobilizações mais toleráveis, mas ficar bêbado e desmaiar em uma bola de lacrosse não é uma boa idéia. E se você rolar por uma hora com a bola de lacrosse (antes que desmaie!) você vai machucar seus preciosos tecidos. Geralmente eu digo, ‘não entre na zona da dor’. As pessoas tem uma imensa capacidade de se machucarem, ignorar a dor, e ir para os extremos do sofrimento. E é assim que elas terminam se machucando enquanto mobilizando. Isso é o que eu devo te dizer: permaneça na entrada da zona da dor, mas não entre nela. Mobilizar deve ser desconfortável, mas não insuportável. Ø Sem dias de descanso: É importante ter em mente que não há distinção entre levantar algo pesado na academia e pegar um travesseiro do chão. Ambos requerem consciência corporal de como melhor organizar seu corpo para realizar a tarefa. Então não importa o que você faz durante o dia, você deve sempre pensar em como melhorar suas posições e a mecânica de seus movimentos, assim como gastar ao menos quinze ou vinte minutos realizando uma manutenção básica do seu corpo. Da mesma maneira, você não quer tirar um dia de folga de uma boa dieta ou de uma boa noite de sono. Claro que haverá dias em que você não poderá comer bem, se exercitar ou ter uma alimentação boa. Mas você deveria cultivar o hábito de sempre estar em uma posição boa, independente do que esteja fazendo. De fato, se você quer competir e treinar em alto nível, não pode relaxar nem por um dia. Você tem que pensar constantemente sobre como se posicionar, esteja você no trabalho, praticando algum esporte, levantando pesos, ou caminhando por aí. Essa é a base da regra ‘sem dias de folga’. Aqui vai um exemplo para ilustrar meu ponto. Um amigo meu agente do departamento anti-drogas, me contou sobre um colega que costumava por a mão no tronco toda vez que ele saia do carro. Não importava se ele estava em serviço ou não, se ele estava no estacionamento de uma loja de doces, em sua casa, ou em um restaurante – ele sempre sairia do carro e colocaria a mão em seu tronco. Ele fazia isso porque mantinha o seu rifle em seu tronco e queria internalizar esse padrão motor. Assim, quando ele estivesse em um tiroteio, não hesitaria – automaticamente estaria com as mão prontas para sacar sua arma. Lembre-se, seu corpo é uma máquina adaptável. Se você gasta uns poucos minutos por dia tentando melhorar uma posição, você irá melhorar essa posição. Mas se voe tirar uns dias de folga, irá ficar travado e isso irá refletir em seus movimentos. Mesmo que você tire um dia de folga da academia, você nunca deveria tirar folga de bons movimentos e posições ou de mobilizar. De fato, é no dia após o treino que ocorrem dores tardias e o músculo fica mais travado, e esses são os dias que você precisa se dedicar mais ainda em trabalhar e restaurar a função normal desses tecidos. Por isso, é melhor fragmentar as sessões de mobilidade em pequenas doses. Isso lhe dá bastante tempo para efetuar mudanças dentro do contexto de seus movimentos, e mais importante, fica mais fácil de se gerenciar ao longo do tempo. Ø Torne as mobilizações práticas: Como eu disse antes, o indivíduo mediano não irá entender o que você está falando se você disser que ele precisa melhorar a flexão e a rotação externa de quadril. Mas se eu falar que ele precisa melhorar a parte funda do agachamento dele, ele imediatamente irá fazer a conexão entre a posição que ele precisa mobilizar e a posição que ele está tentando mudar. Isso torna as coisas muito fáceis na hora de se programar. Se te falta amplitude de movimento em movimentos acima da cabeça, faz sentido mobilizar com os braços acima dela e em rotação externa. O ponto chave é priorizar as mobilizações que se aproximam de situações da vida real. Ao invés de alongar seus isquiotibiais enquanto está deitado, por exemplo, coloque uma banda elástica em torno do seu quadril e se mova a partir deles enquanto levanta, o que se parece muito com um levantamento terra. Quanto mais você replicar o que está tentando melhorar, mais irá aperfeiçoar seus movimentos. Ø Sempre mobilize em uma boa posição: Negligenciar uma hiper-extensão da espinha, ou mobilizar seus ombros em uma posição instável não irá te trazer os resultados que procura. Na verdade, tudo o que estará fazendo será encorajar más posições e internalizando padrões de movimentos ruins. Mantenha os princípios do movimento em mente enquanto você mobiliza. Se seus tornozelos estão colapsados, seus joelhos estão rotacionados internamente, suas costas arredondadas, ou você hiperextende sua espinha, resete e corrija sua posição. Ø Não se prenda a uma posição. Explore suas limitações: Pense nas mobilizações como um guia básico. Ainda que eu mostre como realizar cada mobilização de maneira correta, você não está limitado em realizá-las exatamente como as fotos indicam. Você sabe onde está travado melhor do que ninguém. Contanto que mantenha boas posições, você deve se sentir absolutamente livre para explorar suas disfunções e para se mover em novas áreas desafiadoras. Eu chamo isso de ‘estilo-livre instruído’. Se você está mobilizando a parte anterior do seu quadril, por exemplo, você pode rotacionar seu corpo para o lado ou por seu braço acima da cabeça. O principal é direcionar áreas que estão mais travadas.
  7. Sim, me refiro ao peso corporal, levando em conta em relação a altura também. Vendo a altura do pessoal mais avançado e o peso corporal deles, pra eu ficar em uma zona ótima teria que estar entre 77kg e 85kg... @diário Bem, essa semana e até o fim da semana que vem eu estou fazendo o que seria chamado um período de transição. Eu venho fazendo bastante trabalho pra cintura escapular, continuo fazendo agachamentos/terras/RDLs e outros exercícios nessa linha mas não estou fazendo nenhum tipo de arranco e arremesso por enquanto. Abraços.
  8. UAHUAHAUH, ai carai, eu ri com esse tópico
  9. Opa, nos vídeos das tentativas válidas você ficou com essa impressão por: a) eu puxo a barra da maneira mais explosiva que eu conseguir, consequentemente em repetições que os pesos não são máximos eu acabo pegando a barra um pouco mais alta e já subo, sem descer - dá uma olhada nesse cara e você vai entender: geralmente as fotos são tiradas no momento em que a barra 'afunda' você na hora de receber. Se você olhar na foto da minha posição mais funda nas tentativas de 85kg no arranco, já vai ver que o quadril fica bem mais baixo e o tronco mais ereto. Na tentativa de 80kg, eu fiquei com o tronco inclinado pra frente pois a barra ficou um pouco a frente: Como a barra ficou ligeiramente pra frente, acabei não conseguindo finalizar o cotovelo e não completei a repetição. Agora no arremesso, creio que não pareceu muito isso. Mas também no geral, isso é uma questão de proporções. Dá uma olhada no Klokov e no Akkaev, que você vai ver que a proporção tíbia/fêmur deles são parecidas com as minhas. Aliás, olhando assim os vídeos parece que dá pra manter um frame de 85kg sem ficar bombadão. O que você acha?
  10. Olha, carga é apenas um fator no treino. Existem inúmeras outras variáveis que podem ser usadas de forma a estimular a adaptação e medir o progresso: volume, tonelagem, intensidade media relativa e etc. Eu poderia ficar falando sobre o porquê da programação ter sido feita assim, mas não vou me arriscar a falar bosta, pois eu sei o conceito geral mas não sei entrar em detalhes e aprofundar explicações sobre todos os pressupostos desse tipo de treino. Mas só pra não te deixar no vácuo, eu aumentei sim a intensidade (carga) dos exercícios ao longo da preparação pra esse campeonato. Tudo tem seu tempo e seus motivos.
  11. Acabei de chegar em casa também. Protesto pacífico, sem violência de nenhuma das partes. Andei da Vital Brasil até a Rebouças, da Rebouças até o Lgo. da Batata e daí começamos o percurso. Vi apenas um sujeito pixando uma banca de revista na Faria Lima, mas logo todo mundo começou a xingar ele, que imediatamente parou. Havia bandeiras partidárias também, mas muito poucas. Da Faria Lima segui pra Av. Europa, R. Augusta e depois Paulista, onde não estava o maior contingente dos manifestantes, que estavam na ponte do Estaiada. Ouvi no rádio agora, que eles seguiram para o palácio do governo, alguns conseguiram quebrar o portão e tentaram invadir, porém a polícia repeliu com bombas de efeito moral.
  12. Que nem eu... Bem, to indo lá pra manifestação. Abs.
  13. Opa, Bittencourt é foda... essa parte da teoria geral do delito ainda não conhecia ele, acabei estudando por outras fontes. Essas férias vou tentar ler a parte geral dele de novo. A propósito, tá em que semestre já?
  14. Mas tem coisas que não precisa nem ter conhecimento jurídico pra saber que são ilegais, como foi o caso das prisões por porte de vinagre... E sim, quanto a competência pra julgar os militares é diferente, e eu até citei isso algumas páginas atrás. E outra, o desconhecimento da lei é inescusável... Mas enfim, concordo sobre o que disse sobre a PM no post passado.
  15. Olha, não é porque o PM é subordinado e tem o dever de obedecer a hierarquia, que ele não responde pelos atos praticados por ele. O PM deve agir no cumprimento do dever legal, ou seja, daquilo que está na lei. Quando o superior dá uma ordem manifestamente ilegal a ele, e o mesmo pratica a conduta, ambos deverão responder pela conduta. Quando a ordem é legal, ela deve ser cumprida, realmente não há o que se discutir aqui. Mas quando a ordem é ilegal, vão responder ambos, PM e superior, pela conduta. Não cabe a defesa do estrito cumprimento do dever legal e da obediência hierárquica.
  16. Eu tinha como meta pelo menos mais uns 10kg no total nesse campeonato. Progressão. Ter subido de categoria ajudou a melhorar o coeficiente nos exercícios em geral também. O próximo campeonato será o brasileiro em agosto no RJ, salvo se acontecer alguma coisa e a federação mudar a data. Abs. Opa, valeu chará.
  17. Bom, começo pelo arranco. Não lembro se meu recorde pessoal no treino tinha sido 85 ou 87,5, mas ontem eu consegui os 80kg apenas. também não me recordo se comentei aqui que nessas últimas duas semanas meu arranco vinha meio inconsistente, principalmente na posição de saída. Estou com a base muito aberta, e o quadril um pouco alto, o que fez eu perder a barra na frente nas tentativas de 85kg. No arremesso, o encaixe com os 110kg foi um recorde pra mim. Me ajeitei meio na pressa na barra, e acabei ficando meio torto em relação a barra, o que fez que na hora de recebê-la, ela ficasse torta em meus ombros também, por isso a minha mão esquerda perdeu a pegada e depois não consegui ajeitar de novo. Em comparação ao brasileiro do ano passado meu total aumentou 21kg, e o sinclair aumento uns 20 pontos também - mas ainda está vergonhoso. Agora sobre o campeonato. Poucos atletas esse ano, uma pena. Em torno de 20 participantes entre as categorias feminina e masculino. Se eu conseguir vídeos das pedidas do pessoal eu coloco mais aqui. Agora a meta é tentar subir esse total pra uns 200kg no próximo campeonato, isso se eu continuar na -69kg. A propósito, dessa vez não fiz nenhum tipo de jejum ou desidratação, competi com 68kgs cravados. Abraços.
  18. Quando eu tiver com os vídeos disponíveis, coloco os links aqui e comento o campeonato.
  19. E a polícia não pode - quer dizer, poder pode, mas não vai colar - alegar estrito cumprimento do dever legal como excludente de ilicitude nas ordens manifestamente ilegais, que é o caso de muitas condutas que eles estão praticando.
  20. Dependo da conduta do militar - se ela está tipificada no código penal militar ou não - e se ele age no exercício da função, ele será julgado ou pela justiça militar ou pela justiça comum. No caso de abuso de autoridade, como essa conduta não está prevista no CP militar, ele será julgado na justiça comum, assim como se ele cometer crime doloso contra a vida - aqui no caso é o tribunal do júri especificamente - porque o dispositivo do CP que previa a competência da justiça militar nesses tipos de crimes foi revogada por um decreto que eu não me lembro.
  21. Clássico o Frusciante tocando nesse clipe.
  22. Calma aí, deixa eu vê aqui...
  23. Cara, a maioria dos protestantes levados para as delegacias ontem, foram para fins de 'averiguação', coisa que deixou de existir desde a ditadura; outros foram levados por portar vinagres e kits de primeiros socorros em mochilas. O advogado do caso do Gil Rugai, que estava no Júri contra o Zagallo postou uma coisa que eu achei bem bacana por parte dele: https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10152961803070601&set=a.10150152184415601.404726.663480600&type=1&theater Eu sinceramente não sou contra o aumento da tarifa de ônibus, até porque isso é previsto no contrato fechado com a SPtrans. O que eu acho é que a prefeitura poderia adotar uma posição mais firme e exigir uma melhora no oferecimento do serviço que realmente é péssimo, e eu sei pois eu uso transporte público todos os dias. Mas agora, o jeito que a polícia agiu ontem que me convenceu a participar do novo protesto que acontecerá segunda.

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