Como escolher um parceiro de treino

Um bom parceiro de treino pode ser uma “ferramenta” valiosa para ganhar massa muscular, mas se você ficar preso à um parceiro ruim, isto pode ser a estrada certa para a frustração e poucos resultados. É necessário ser extremamente seletivo quando o assunto é parceiro de treino. Nem todos os bons amigos, são bons parceiros de treino, as vezes seria muito mais produtivo treinar sozinho.

markus ruhl e dennis wolf treinando

O que observar ao escolher um parceiro de treino

1 – Pontualidade

Nada é mais frustrante do que sempre ter que esperar pelo parceiro para começar o treino, principalmente após tomar aquela bela dose de pré-treino, que irá pelo ralo se o seu parceiro não for pontual. Procure alguém que leve a sério os horários de treino e que não tenha “imprevistos” constantes.

2- Comprometimento

Escolha alguém que tenha comprometimento com os próprios objetivos e que leve o treino com o máximo de consistência. Nada pior do que alguém que simplesmente falta o treino (sem avisar ou avisando em cima da hora).

3 – Sem conflitos de personalidade

Obviamente, não é uma boa ideia treinar com alguém que te irrite de alguma forma ou tenha pensamentos incompatíveis com você.

4 – Níveis de força compatíveis

Procure um amigo ou colega de academia que tenha níveis de força semelhantes, ou melhor, seja um pouco mais forte do que você. Desta forma, você não precisará ficar trocando grandes quantidades de peso em todos os exercícios e ainda terá uma competição saudável para ultrapassar as cargas do parceiro.

5 – Atitude positiva

Escolha um parceiro com mentalidade positiva. Isto pode ser até mais importante que os itens anteriores. Treinar com alguém negativo, que fica sempre falando que algo é impossível, ou que não dá fazer isso ou aquilo, vai acabar te levando para o buraco negro da magreza muscular junto com ele.

6 – Flexibilidade

Ter um parceiro de treino que não aceita novas ideias e o treino sempre tem que seguir o jeito dele, é uma bela maneira para estagnar e ficar sem resultados. Mesmo que um dos parceiros tenha a “liderança” no treino, é necessário avaliar as necessidades de ambos e ainda manter uma mente aberta para treinos e métodos novos.

Conclusão

Enquanto existem inúmeros benefícios em treinar com um parceiro, como companhia, motivação, ajuda nos exercícios, também existem várias vantagens de se treinar sozinho, como não ter dores de cabeça, maior foco, sem ter hora marcada, etc…. Avalie seu parceiro ou “pretendente” de acordo com a lista acima, se você considerar que não vale a pena, simplesmente treine sozinho. Já como diria aquele velho ditado “Antes sozinho, do que mal acompanhado”.

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