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ESTRATÉGIAS DE RECUPERAÇÃO PARA TREINOS DE ALTA FREQUÊNCIA

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ESTRATÉGIAS DE RECUPERAÇÃO PARA TREINOS DE ALTA FREQUÊNCIA

INTRODUÇÃO

A recuperação muscular após o treinamento resistido é fundamental para otimizar ganhos em força e hipertrofia. Variáveis como número de repetições e séries, intensidade (%1RM), proximidade da falha (RIR) e densidade (tempo de descanso entre séries) influenciam diretamente a magnitude da fadiga e o tempo necessário para retorno à performance basal. Este artigo organiza as evidências disponíveis sobre como esses parâmetros interferem na recuperação e apresenta estratégias específicas para treinos de alta frequência com foco em hipertrofia e força.


1. NÚMERO DE REPETIÇÕES E SÉRIES

O número de repetições por série influencia a natureza da fadiga induzida. Altas repetições com cargas leves produzem mais fadiga metabólica, enquanto poucas repetições com cargas altas causam mais fadiga neuromuscular.

  • Altas repetições até a falha acumulam mais fadiga total, especialmente com alto volume.

  • Altas cargas com repetições baixas e sem falha tendem a gerar menos fadiga acumulada, com recuperação mais rápida.

A quantidade de séries também impacta diretamente a recuperação. Estudos como o de Pareja-Blanco et al. (2020) e Aube et al. (2021) mostraram que sessões com 2–4 séries por exercício permitem recuperação completa em até 24 horas, mesmo com intensidade moderada a alta. Em contraste, sessões com 6–8 séries por exercício exigiram mais de 48 horas para retorno à baseline neuromuscular.

 

Estudo-chave: Pareja-Blanco et al. (2020) observaram que o número de repetições até a falha afeta diretamente a recuperação.
PMID: 30036284

Estudo adicional: Aube et al. (2021) compararam diferentes volumes por exercício (2, 4 e 6 séries) e constataram que a recuperação de força e performance era significativamente mais rápida com 2 a 4 séries.
PMID: 34378960


2. INTENSIDADE (%1RM)

A intensidade define a carga usada em relação ao 1RM:

  • Cargas mais leves (30–60% 1RM) exigem mais repetições e maior proximidade da falha para estimular, mas causam acúmulo metabólico e exigem maior tempo de recuperação.

  • Cargas altas (>75–80% 1RM) ativam unidades motoras de alto limiar, sendo eficazes tanto para força quanto para hipertrofia sem a necessidade de se atingir a falha.

Estudos de suporte: Currier et al. (2023) e Robinson et al. (2024) demonstraram que cargas superiores a 75–80% 1RM são mais eficazes para ganhos de força e hipertrofia.


3. PROXIMIDADE DA FALHA MUSCULAR (RIR)

Treinar até a falha aumenta significativamente a fadiga e prolonga o tempo de recuperação. A proximidade da falha deve ser modulada de acordo com o objetivo:

  • Para hipertrofia, uma maior proximidade da falha, RIR entre 0 e 3, é ideal para um estímulo efetivo.

  • Para força, manter RIR entre 2 e 5 é mais eficaz e favorece a recuperação.

Estudos como Pareja-Blanco et al. (2017) demonstraram que deixar cerca de 2 repetições em reserva (RIR 2) reduz significativamente a fadiga e acelera a recuperação neuromuscular, em comparação ao treino até a falha. A recuperação de desempenho foi mais rápida mesmo em treinos com carga elevada (70–85% 1RM). Pereira et al. (2014) também observaram menores níveis de dano muscular e recuperação mais rápida em treinos que evitam a falha muscular.

 

A aplicação prática disso implica em priorizar o estímulo com menor custo de recuperação, sobretudo em contextos de múltiplas sessões semanais. Portanto, nesse contexto, RIR 2-3 é o ideal para a hipertrofia e RIR 2-5 para ganho de força.

 

Estudo-chave: Pereira et al. (2014) demonstraram que evitar a falha reduz os marcadores de dano muscular e acelera a recuperação.
PMID: 25177196

Estudo adicional: Pareja-Blanco et al. (2017) mostraram que treinar com ~2 RIR resulta em recuperação mais rápida que treinar até a falha.
PMID: 28253046


4. TEMPO DE DESCANSO ENTRE SÉRIES (DENSIDADE DO TREINO)

A densidade do treino, entendida como a relação entre volume total e tempo, afeta diretamente a recuperação. Tempos de descanso curtos elevam o estresse metabólico, aumentam a fadiga e podem atrasar a recuperação, mesmo quando o volume e a intensidade são controlados.

  • Descansos curtos (<60s) aumentam a fadiga e prejudicam a recuperação neuromuscular.

  • Descansos moderados a longos (90–180s) favorecem a recuperação do desempenho, especialmente em cargas altas.

Estudos como o de de Salles et al. (2010) mostraram que maiores intervalos entre séries (2–3 minutos) promovem melhor recuperação de força e potência em treinos com cargas elevadas. Já Rahimi (2005) demonstrou que descansos curtos levam a maior acúmulo de lactato e maior percepção de esforço, comprometendo o desempenho subsequente.

 

Estudo-chave: de Salles et al. (2010). Rest interval between sets in strength training.
PMID: 20072069

Estudo adicional: Rahimi, R. (2005). Effect of different rest intervals on the exercise volume completed during squat bouts.
PMID: 16095411


5. ESTRATÉGIAS PARA TREINOS DE ALTA FREQUÊNCIA

5.1 Foco em Hipertrofia (Recuperação ≤ 24–36h)

Para permitir recuperação rápida e manter estímulo hipertrófico:

  • Séries por exercício: 2–4

  • Repetições por série: 5–10

  • Carga: 75–85% 1RM

  • RIR: 2–3

  • Descanso entre séries: 90–180s

  • Frequência semanal: até 6 sessões por grupamento muscular


Estudos de suporte: Remmert et al. (2025), Pareja-Blanco et al. (2020), Aube et al. (2021), Pereira et al. (2014), Pareja-Blanco et al. (2017), de Salles et al. (2010), Rahimi (2005)

5.2 Foco em Força (Recuperação ≤ 24–36h)

Treinar com 75–92% de 1RM visando força com recuperação eficiente:

  • Séries por exercício: 2–4

  • Repetições por série: 1–5

  • Carga: 75–92% 1RM

  • RIR: 2–5

  • Descanso entre séries: 120–180s (ou mais)

  • Frequência semanal: até 6 sessões por padrão de movimento


Estudos de suporte: Currier et al. (2023), Pelland et al. (2024), Robinson et al. (2024), Pareja-Blanco et al. (2017), de Salles et al. (2010), Rahimi (2005)


6. RESUMO DAS ESTRATÉGIAS DE RECUPERAÇÃO

Objetivo %1RM Reps/Set Sets RIR Descanso Frequência Semanal Recuperação Estimada
Hipertrofia 75–85% 5–10 2–4 2–3 90–180s até 6x 24–36h
Força 75-92% 1-5 2–4 2-5 120–180s até 6x 24-36h

CONCLUSÃO

A recuperação após o treinamento resistido depende da interação entre intensidade, volume, proximidade da falha e densidade (tempo de descanso). Para viabilizar treinos de alta frequência, recomenda-se adotar cargas moderadas a altas (75–92% 1RM), volumes por sessão reduzidos (2–4 sets), descanso entre séries de pelo menos 90 a 180 segundos e manter-se a uma distância da falha (RIR 2–5 para força; RIR 2–3 para hipertrofia). O uso estratégico desses parâmetros permite não apenas ganhos expressivos, mas também sustentabilidade do processo de treino com menor risco de overreaching.


REFERÊNCIAS

  • Aube, D. W. et al. (2021). Effects of Resistance Training Volume on Recovery. J Strength Cond Res. PMID: 34378960

  • Currier, B. S. et al. (2023). Intensity and Frequency in Strength Gains. Eur J Appl Physiol.

  • Pareja-Blanco, F. et al. (2017). Effects of Velocity Loss During Resistance Training on Performance and Recovery. J Strength Cond Res. PMID: 28253046

  • Pareja-Blanco, F. et al. (2020). Recovery Dynamics After Different Volumes of Resistance Training. J Strength Cond Res. PMID: 30036284

  • Pelland, L. et al. (2024). High-Frequency Strength Training and Recovery. Sports Med.

  • Pereira, M. I. R. et al. (2014). Muscle Damage and Recovery After Resistance Training With Failure vs Non-Failure. J Hum Kinet. PMID: 25177196

  • Rahimi, R. (2005). Effect of different rest intervals on the exercise volume completed during squat bouts. J Sports Med Phys Fitness. PMID: 16095411

  • Remmert, J. et al. (2025). Training Volume and Hypertrophy: A Meta-Analysis. J Sports Sci.

  • Robinson, J. M. et al. (2024). Resistance Training Variables and Muscle Adaptation: A Meta-Regression. Med Sci Sports Exerc.

  • de Salles, B. F. et al. (2010). Rest interval between sets in strength training. Sports Med. PMID: 20072069

Melhores marcas:

Agachamento 3x160kg@10 (~174kg) Snatch 90kg Supino reto 140kg
Terra 3x180kg@8 (~209kg) C&J 114kg Desenvolvimento 90kg
Barra fixa 5x126kg(+34kg)@8,5 (~152kg) Clean 120kg/Jerk 120kg Push press 120kg

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Essas estratégias podem servir também pra quem simplesmente está com dificuldade de se recuperar por qualquer motivo que seja, não servem apenas pra quem busca alta frequência.

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O TIMING DA INGESTÃO DE CARBOIDRATOS PÓS-EXERCÍCIO: IMPLICAÇÕES PARA O DESEMPENHO EM TREINOS DE FORÇA

Introdução

A recuperação adequada entre sessões de treino é fator determinante para a manutenção da performance e para a progressão adaptativa, sobretudo em programas com alta frequência ou volume. Entre as variáveis nutricionais que modulam esse processo, o timing da ingestão de carboidratos (CHO) pós-exercício tem sido amplamente investigado no contexto de esportes de endurance. Um estudo recente (Geesmann et al., 2024; PMID: 39263899) analisou os efeitos do atraso na ingestão de carboidratos sobre marcadores fisiológicos e o desempenho no dia seguinte, oferecendo dados que podem ser explorados no contexto da musculação.


Metodologia do Estudo

Geesmann et al. (2024) conduziram um estudo cruzado com nove homens fisicamente ativos, submetidos a um protocolo de exercício intervalado de alta intensidade (10 × 2 min a ~94% Wpeak em cicloergômetro). Após o exercício, os participantes foram divididos em dois cenários:

  • Ingestão Imediata (IC): 1,2 g/kg de carboidratos imediatamente após o exercício.

  • Ingestão Retardada (DC): 1,2 g/kg de carboidratos consumidos apenas 3 horas após.

Ambos os grupos receberam, ao longo de 24 horas, aproximadamente 7 g/kg de carboidratos, com controle dietético rigoroso. Foram realizadas biópsias musculares em cinco momentos para análise de glicogênio e expressão gênica associada ao metabolismo mitocondrial (e.g., PGC-1α, p53). No dia seguinte, os participantes repetiram o protocolo até a exaustão.


Resultados

  • Glicogênio Muscular:
    A síntese de glicogênio foi semelhante entre os grupos após 24h, com restauração quase completa dos níveis basais.

  • Expressão Molecular:
    Alterações típicas foram observadas em ambos os grupos (↑ PGC-1α, p53, fosforilação de ACC e P38 MAPK), sem diferenças significativas entre IC e DC.

  • Desempenho:
    O grupo IC foi capaz de completar significativamente mais intervalos (em média, 5 ± 3 a mais) no segundo dia. O grupo DC relatou maior percepção de esforço, apesar de parâmetros fisiológicos como frequência cardíaca e lactato permanecerem semelhantes.


Análise Crítica: O Glicogênio Não Explica Toda a Diferença de Performance

A observação de que os níveis de glicogênio muscular, após 24 horas, foram semelhantes entre os grupos IC e DC, apesar da disparidade no desempenho subsequente, é um ponto crucial. Isso sugere fortemente que a disponibilidade de glicogênio no início da segunda sessão de exercício não foi o fator limitante primário para o grupo DC. Portanto, outros mecanismos devem estar em jogo para explicar a queda de performance e o aumento da percepção de esforço.

Os autores do estudo original propuseram algumas hipóteses, que merecem ser expandidas à luz de outras evidências científicas:

1. Fadiga Residual e Recuperação Metabólica Inicial

As primeiras horas pós-exercício representam uma janela crítica para a recuperação metabólica. O atraso na oferta de CHO pode ter prolongado o estado catabólico ou retardado processos anabólicos essenciais que ocorrem preferencialmente nesse período. Mesmo que o glicogênio seja eventualmente restaurado, outros aspectos da homeostase celular e da reparação tecidual podem ter sido subótimos no grupo DC. Por exemplo, a disponibilidade imediata de glicose pode influenciar a expressão de transportadores de glicose (GLUT4) na membrana celular e a atividade da glicogênio sintase de forma mais aguda, impactando a dinâmica inicial da recuperação (Jentjens & Jeukendrup, 2003).

2. Disponibilidade de Glicose Plasmática e Resposta Insulínica

A ingestão imediata de CHO eleva a glicemia e estimula uma resposta insulínica mais rápida e robusta. A insulina não apenas promove a captação de glicose pelas células musculares para a ressíntese de glicogênio, mas também possui efeitos anti-catabólicos, inibindo a degradação proteica muscular (Børsheim et al., 2004). Além disso, a manutenção de uma glicemia mais estável nas horas iniciais pode ter efeitos sistêmicos, incluindo sobre o sistema nervoso central, que não são capturados apenas pela medição do glicogênio muscular.

3. Percepção Subjetiva de Esforço e Estado Neurometabólico

A maior PSE no grupo DC, mesmo com parâmetros fisiológicos periféricos similares, aponta para uma possível alteração no estado neurometabólico central. A disponibilidade de CHO influencia a síntese de neurotransmissores e pode afetar a percepção de fadiga e o humor (Davis et al., 2000). Uma oferta retardada de CHO poderia ter resultado em um ambiente neuroquímico menos favorável, levando a uma maior sensação de cansaço e, consequentemente, a uma interrupção precoce do exercício.

4. Prontidão Neuromuscular

A capacidade do sistema nervoso em recrutar unidades motoras de forma eficiente e sustentar a contração muscular pode ser afetada por fatores além do glicogênio. A recuperação da função contrátil, a integridade das junções neuromusculares e a modulação da excitabilidade cortical e espinhal são processos complexos. É plausível que a privação relativa de substrato energético nas primeiras horas pós-exercício no grupo DC tenha comprometido algum desses aspectos da prontidão neuromuscular, mesmo com o glicogênio aparentemente restaurado 24 horas depois.

 

Conclusão parcial: O timing da ingestão de CHO pós-exercício, especialmente após treinos exaustivos, transcende a simples restauração dos estoques de glicogênio. Ele parece modular de forma mais ampla a “prontidão funcional” do organismo para um esforço subsequente, por meio de uma interação complexa entre fatores metabólicos periféricos, sinalização celular e respostas do sistema nervoso central.


Aplicações para o Treinamento de Força

Embora o estudo tenha utilizado um modelo de exercício aeróbio intermitente, há elementos que podem ser extrapolados para o treinamento resistido:

  • Treinos de força com alta densidade, volume ou curta pausa também consomem quantidades relevantes de glicogênio;

  • A ingestão imediata de CHO pode não acelerar significativamente a recuperação de glicogênio total em 24h, mas pode melhorar a sensação subjetiva de disposição, reduzir fadiga neuromuscular e manter o volume total da sessão subsequente;

  • Indivíduos que treinam com alta frequência ou realizam sessões duplas se beneficiam da otimização da recuperação nas primeiras 3h pós-exercício, independentemente do status final do glicogênio.


Conclusões Práticas

O estudo de Geesmann et al. (2024) demonstra que a ingestão imediata de carboidratos melhora a performance no dia seguinte não por aumentar o glicogênio muscular total, mas por acelerar a recuperação funcional via múltiplos mecanismos sistêmicos e neurais.

Recomendações:

  • Consumir 0,6–1,2 g/kg de carboidratos com 0,2–0,4 g/kg de proteína nas 2h após treinos exigentes, sobretudo quando há:

    • Duas sessões diárias;

    • Treinos consecutivos do mesmo grupamento muscular;

    • Ênfase em recuperação rápida entre treinos.

Melhores marcas:

Agachamento 3x160kg@10 (~174kg) Snatch 90kg Supino reto 140kg
Terra 3x180kg@8 (~209kg) C&J 114kg Desenvolvimento 90kg
Barra fixa 5x126kg(+34kg)@8,5 (~152kg) Clean 120kg/Jerk 120kg Push press 120kg

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