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Ora mas que bobagem, as supostas mensagens que vazaram do Moro estão dentro da legalidade. Pode até  discutir imoralidade, mas não é ilegal. É absolutamente comum um Juiz se comunicar com a promotoria para conversar sobre o processo, isso aqui no Brasil, qualquer advogado sabe disso.

Ilegal seria se na conversa o Moro estivesse induzindo a forja de provas ou algo nesse sentido, o que não ocorreu.

 

Antes que algum esquerdinha venha pedir Lula livre, as supostas mensagens vazadas são absolutamente inúteis, visto que prova adquirida ilicitamente não constitui elemento legal para se usar como prova.

 

O choro é livre, Lula não. 

 

--

 

No mais, vendo as últimas notícias, parece que a esquerda contratou mesmo um grupo de hackers para sabotar o governo, a merda tá fedendo, eu não queria estar na pele do verde valdo. 

 

O engraçado é  que esses "vazamentos", só apareceram durante a votação da Reforma da previdência (que já foi desidratada), reforma essa que se não aprovada decretará o falecimento do governo Bolsonaro. 

 

Esses vazamentos que toda semana algum jornal de esquerda diz ter, isso tudo é Bullshit comparado com a reforma. Isso só serviu para renovar a narrativa dos esquerdistas histéricos (e tirar a máscara dos isentontos), ninguém que foi as ruas gritar por Lula Preso e Moro Heroi se arrependeu ou ficou desgostoso com o governo.

 

Segue o jogo. 

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Sou defensor do direito natural clássico, para mim o direito não se funda na vontade do povão ou na soberania do Estado. Existe uma moralidade anterior a tudo isso que é o Bem do homem. Um Estado não pode do dia para a noite legalizar o crack porque sim, porque isso vai obviamente contra a natureza do homem, para dar um exemplo.

 

Quanto à soberania do Estado, ele é considerado de autoridade provável, mas não infalível. Devemos segui-lo na maioria das vezes, mas não sempre. Os princípios de julgamento presentes na lei brasileira são anteriores ao Estado ou se fundam apenas na soberania do Estado? Se for o segundo caso, vale a parte da prudência que Santo Tomás chamava de gnome: a prudência de fugir da regra geral para fazer o bem. Como foi dito, Lula está envolvido num dos maiores esquemas de todos os tempos e pretendia se reeleger para adquirir vantagens jurídicas (e até para continuar sua safadeza). Sendo assim, Moro fez bem em fazer o que fez. Agora, se as regras de julgamentoestabelecidas pelo Estado forem apenas transcrições da lei natural, então não podem ser violadas mesmo. Ai entramos num outro ponto delicado: Lula deveria ser solto ou não? 

 

Mas ainda há outra dificuldade para quem acusa o Moro. Como já foi bem debatido no tópico, estou concedendo que o Moro tenha realmente violado alguma conduta jurídica, não parece tão claro. Isso ainda pressupõe outra coisa: que o conteúdo seja verdadeiro.

 

Que os hackers tenham sido presos, não significa nada. Podem ter pagado dinheiro para os hackers pegarem o material e vendo que não dava em nada, editaram algumas coisas.

 

Em suma, são três as dificuldades de quem acusa o Moro: De que o que fez foi moralmente mau, de que o que disse constituiu algo contra a lei e de que os áudios e mensagens envolvidos em sua acusação são verdadeiros. E há a dificuldade bonus track de justificar a saída de Lula, condenado 2 vezes, com as terceira condenação prestes a sair e réu em mais não sei quantas.

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11 horas atrás, NewbieTrack disse:

Ora mas que bobagem, as supostas mensagens que vazaram do Moro estão dentro da legalidade. Pode até  discutir imoralidade, mas não é ilegal. É absolutamente comum um Juiz se comunicar com a promotoria para conversar sobre o processo, isso aqui no Brasil, qualquer advogado sabe disso.

Ilegal seria se na conversa o Moro estivesse induzindo a forja de provas ou algo nesse sentido, o que não ocorreu.

 

Você é advogado? Atua em qual área? Por quanto tempo? 

 

Conversar sobre processo pode. Definir estratégias processuais ou aconselhar qualquer das partes ou dar palpite para que determinada Procuradora não atue mais em audiências sobre determinado processo não pode.

 

É incrível. 

 

Em qualquer área do conhecimento (medicina, engenharia, astronomia etc.) os leigos respeitam o que os graduados na área afirmam. E se algum médico der alguma sapatada, o leigo respeita. Se na área do direito alguém faz isso, já é tachado de arrogante e nariz empinado.

 

E no direito o caminho também é diferente. Todo brasileiro é entendido no assunto. Conhece mais sobre penal do que Nelson Hungria, mais sobre direito do trabalho do que Godinho, mais sobre direito de família do que Berenice Dias e mais sobre direito administrativo do que Hely Lopes Meirelles. 

 

Aí eu reflito: se a galera tupiniquim sabe mais de direito do que esses juristas, quem sou eu nesse cenário? 

 

Por isso encerro minha participação por aqui (só aceito debater com quem já advogou). Minha dica: não desperdicem o talento de vocês, prestem concursos para cartório, magistratura ou MP e comecem a desenvolver teses jurídicas para vender doutrinas.

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13 horas atrás, NewbieTrack disse:

Ora mas que bobagem, as supostas mensagens que vazaram do Moro estão dentro da legalidade. Pode até  discutir imoralidade, mas não é ilegal. É absolutamente comum um Juiz se comunicar com a promotoria para conversar sobre o processo, isso aqui no Brasil, qualquer advogado sabe disso.

Ilegal seria se na conversa o Moro estivesse induzindo a forja de provas ou algo nesse sentido, o que não ocorreu.

 

Eu já disse isso aqui umas três vezes. Inclusive já aconselhei aos doutos que mudem suas áreas de atuação jurídica, pois estão trabalhando em ramos alternativos, haha.

 

A carapuça não serviu para mim, mas já aproveito o ensejo e digo: a partir de agora apenas jogadores de futebol poderão discutir futebol. Apenas políticos poderão discutir política. Apenas padres, pastores, etc. poderão discutir religião.

 

Pufavô, doutô, abandona nóis nau sinhô adevogado.

 

 

O premiadíssimo e honesto jornalista Verdevaldo foi internado. A causa parece ter sido overdose por conta da quantidade cocaína ingerida. 

Espero que ele se restabeleça o mais rápido possível, para que possa ser condenado e preso.

 

Me lembrou a Dilma em um debate no SBT, quando o Aécio Pó Neves brincou de fazer oposição e subiu o tom em alguns decibéis. 

A coitada, logo que terminou o debate, não conseguiu dar entrevista porque estava passando mal.

 

A coisa está feia.

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19 horas atrás, NewbieTrack disse:

Ora mas que bobagem, as supostas mensagens que vazaram do Moro estão dentro da legalidade. Pode até  discutir imoralidade, mas não é ilegal. É absolutamente comum um Juiz se comunicar com a promotoria para conversar sobre o processo, isso aqui no Brasil, qualquer advogado sabe disso.

Conversar com a Promotoria é uma coisa, estabelecer vínculos de amizade íntima e valer-se desta para manipular o regular andamento do processo, sob prejuízo da garantia da imparcialidade da jurisdição, é outra coisa completamente diferente.

 

Além disso, as conversas interceptadas são repudiáveis não apenas em função do meio em que se perfizeram (whatspapp/telegram), mas também pelo seu próprio conteúdo ilícito e imoral (Moro liderando Operação Lava-Jato, Dallagnol pedindo grana da vara pra fazer propaganda, Moro negociando delação premiada, etc).

17 horas atrás, Shapudo disse:

Sendo assim, Moro fez bem em fazer o que fez.

Sua afirmação somente poderia estar correta se para condenar Lula fosse necessário, e absolutamente necessário, violar a lei.

 

Não, descumprir a lei, tal como Moro e Dallagnol fizeram, não era uma imprescindibilidade para desmantelar o esquema de corrupção da Petrobrás e prender corruptos como Lula, Dirceu, Palocci, etc. Era perfeitamente possível alcançar o mesmo resultado sem apelar a medidas desalinhadas com o sentido da lei positivada.

 

Descumpriram a lei por pura arrogância e menosprezo com o processo penal.

 

Você acha que esses caras ligam para direitos e garantias fundamentais? Ou para coisas como "devido processo legal" ou "igualdade de todos perante a lei"?

 

Entenda, gente como Dallagnol está no cargo em que está para uma única e específica finalidade: prender o máximo de gente que puder e depois vangloriar-se ao povo como uma  uma espécie de herói ou justiceiro.

 

E veja, isso nada tem que ver com motivação econômica ou política, no sentido de que tal imagem de herói iria lhe proporcionar dinheiro ou cargos melhores na Adm. Pública.

 

Se trata, na verdade, de pura vaidade, de egocentrismo, de sentir-se uma espécie de super-herói que consegue prender políticos, empresários, doleiros super poderosos, milionários, influentes, etc.

 

E sabe, eu até entendo essa gente, apesar de repudiar o que fizeram. Pense, se você fosse um jovem procurador ou um reles juiz de 1ª instância, até então desconhecido e inócuo, e, de repente, fosse aclamado como herói nacional e salvador do Brasil, e tudo o que precisasse fazer para ostentar tamanha honraria fosse prender uns caras do PT, do PSDB, uns doleiros e uns dirigentes de estatais, será que teria alguma preocupação em prender essa gente nos devidos termos legais?

 

Ora, diante de um cenário destes, porque diabos você iria se importar com a lei? O povo te adora, te ama, te idolatra, ficam felizes da vida quando você coloca mais um político aleatório no xadrez. Assim, você está acima da lei! Você é a própria encarnação da justiça e da moral, a lei e o Direito são apenas instrumentos de impunidade, fruto da invencionice de homens muito menos sábios e muito menos admiráveis do que você. O Direito é, pois, seu inimigo, faça o que puder para manejá-lo a favor dos interesses do povo! O que efetivamente importa é a opinião das massas, e não a opinião desses "estudiosos" e "juristas" mortos há gerações anteriores e que ninguém sabe da existência.

 

Vaidade é, sem dúvida, o grande mal da humanidade.

 

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Sobre minha participação no assunto, primeiro, que apesar de não advogar, gosto de estudar ética e filosofia do direito. Gosto de grandes autores como Michel Villey, Javier Hervada e o fundador do curso da PUC, José Pedro Galvão de Souza, todos defensores do direito natural e PHD do direito. Também tenho certeza de que estão acima dos nomes citados.

 

Eu também costumo perguntar a opinião de pessoas formadas na área antes de opinar. Já citei ali em cima, perguntei a alguns amigos, alguns disseram que o processo de Moro foi ilegal, outros disseram que não. Acho que posso dar minha palinha no assunto.

 

Sobre formações e direito de falar, me formando em tradução e tenho que aguentar palpite de quem acha que pode traduzir só conhecendo o idioma estrangeiro. O que faço? Engulo o choro. Talvez até ria, porque sei que dificilmente um não-formado roubará minha oportunidade de emprego. A gente só precisa ter um mínimo de respeito e bom senso, mas sinceramente já estou resignado que pessoas sem formação vão dar opiniões na minha área e... tenho perfeita consciência de que há algumas pessoas que se formaram que são melhores do que eu. É a dura realidade.

 

 

Acho melhor trocar de assunto, esse assunto não vai para frente. Vamos falar agora da cassação do PT por se subordinar ao Foro de São Paulo:
 

 


 

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Pra mim, pedir cassação do PT seria um tiro no pé do próprio Governo, só vai servir para reforçar a imagem anti-democrática e autoritária que a mídia tenta imputar ao Bolsonaro.

 

PT é um leão morto, nunca mais vai ganhar nada na Presidência. Podem ter conseguido prefeituras e alguns assentos no Congresso, mas pelo andar da carruagem a direita tenderá a tornar-se hegemônica em 2022, com a disputa entre a direita mais extremista e uma direita mais de centro.

 

Não adianta, guerra cultura se ganha na base da autoconsciência do próprio povo brasileiro.

 

Mesmo com a cassação do PT, o Foro encontraria outros mecanismos para disseminar desinformação e histeria, pois, como o próprio Bernardo já pontuou, a esquerda é hegemônica nas universidades, na mídia e no Judiciário (o que é mentira, quem atua no Judiciário sabe que a proporção direita/esquerda é mto variável, depende muito da instância e do órgão julgador, porém é correto dizer que nas universidades e na mídia a esquerda reina soberana).

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Em 26/07/2019 em 10:14, hjr_10 disse:

 

Eu já disse isso aqui umas três vezes. Inclusive já aconselhei aos doutos que mudem suas áreas de atuação jurídica, pois estão trabalhando em ramos alternativos, haha.

 

A carapuça não serviu para mim, mas já aproveito o ensejo e digo: a partir de agora apenas jogadores de futebol poderão discutir futebol. Apenas políticos poderão discutir política. Apenas padres, pastores, etc. poderão discutir religião.

 

Pufavô, doutô, abandona nóis nau sinhô adevogado.

 

A razão pela qual não debato direito com leigos é simples: há certos assuntos que demandam um conhecimento geral prévio para ser debatido.

 

Eu, por exemplo, não tenho nenhuma noção sobre esteroides. Se eu entrar em alguma conversa com hormonizados e der alguma opinião a respeito, certamente eu não seria bem-vindo.

 

Não me referi especificamente a você, pois, salvo engano, você tem formação na área. Assim, se a gente estivesse em um bar, claramente poderia conversar sobre algumas mudanças trazidas pelo Novo CPC.

 

Todavia, se você nunca advogou (nunca fez audiência, nunca despachou com juiz, nunca recebeu ligação de cliente num domingo de manhã etc.), por quê diabos você opinaria sobre a prática forense com tanta propriedade?

 

Aliás, a sua "sugestão" para eu trocar de área beira o ridículo. Explico.

 

Caso não saiba, há comarcas pequenas  em que o juiz concentra todos os tipos de ações possíveis: cível, criminal, tributário, empresarial, família, infância e juventude, ambiental, administrativo e até previdenciário.

 

Se eu seguisse a sua "sugestão", pelo seu raciocínio, não mudaria nada, já que o juiz continuaria sendo o mesmo. Ademais, uma vez que o Direito é uno (aulinha básica de Introdução ao Direito), todas as regras quanto à imparcialidade do magistrado também seguem o mesmo caminho. Traduzindo: em todos os "ramos" do Direito o magistrado deve ser imparcial.

 

 

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3 horas atrás, Casemito disse:

A razão pela qual não debato direito com leigos é simples: há certos assuntos que demandam um conhecimento geral prévio para ser debatido.

 

Eu, por exemplo, não tenho nenhuma noção sobre esteroides. Se eu entrar em alguma conversa com hormonizados e der alguma opinião a respeito, certamente eu não seria bem-vindo.

 

Não me referi especificamente a você, pois, salvo engano, você tem formação na área. Assim, se a gente estivesse em um bar, claramente poderia conversar sobre algumas mudanças trazidas pelo Novo CPC.

 

Todavia, se você nunca advogou (nunca fez audiência, nunca despachou com juiz, nunca recebeu ligação de cliente num domingo de manhã etc.), por quê diabos você opinaria sobre a prática forense com tanta propriedade?

 

Aliás, a sua "sugestão" para eu trocar de área beira o ridículo. Explico.

 

Caso não saiba, há comarcas pequenas  em que o juiz concentra todos os tipos de ações possíveis: cível, criminal, tributário, empresarial, família, infância e juventude, ambiental, administrativo e até previdenciário.

 

Se eu seguisse a sua "sugestão", pelo seu raciocínio, não mudaria nada, já que o juiz continuaria sendo o mesmo. Ademais, uma vez que o Direito é uno (aulinha básica de Introdução ao Direito), todas as regras quanto à imparcialidade do magistrado também seguem o mesmo caminho. Traduzindo: em todos os "ramos" do Direito o magistrado deve ser imparcial.

 

 

Se tem um ramo do Direito que é muito mais complexo do que as pessoas pensam é o Direito Processual Penal.

 

Brasileiro é tão retardado que confunde noções jurídicas com noções de ética e de justiça, não sabe separar uma coisa da outra, e quando vem alguém da área apontar o erro de raciocínio JURÍDICO, vêm com argumento ad hominem do "você é mais um doutrinado pela esquerda, defensor de bandido e de impunidade".

 

Pra essa moçada, bom mesmo é o Caio Coppola, o Felipe Moura Brasil, o Augusto Nunes, um bando de disseminadores de desinformação sobre Direito que cagam e andam pra correta interpretação da lei.

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Acho que o Bernardo Küster foi quem melhor leu o caso. O Greenwald é um hacker social, sabia que o Moro não seria prejudicado em nada, mas sabia de uma coisa: que todo mundo iria atrás dele para comprar as informações hackeadas.


Cara, uma Gleise Hoffman, um Dias Toffoli, devem estar doidos para saberem em que pé anda o processo contra eles, porque uma hora a casa vai cair. 

 

Acho que estão brigando à toa. Muito provavelmente os áudios foram editados, tem muitas pausas, inconsistências, etc. Como o Conde Loppeux afirma também, as informações divulgadas pelo Intercept são contraditórias entre si, parece que Greenwald estava fazendo várias hipóteses para ver qual cola mais.

 

Mas isso não importa, o importante é tirar ganhar tempo para conseguir vender suas informações privilegiadas.

 

Outra coisa, parece que até o Bolsonaro foi hackeado. E o que encontraram? Nada. Se tivessem encontrado algo, provavelmente teriam falado. Se esse lance do Moro já é uma hipótese de acusação no mínimo discutível e foi o melhor que o VerdeValdo fez, imagina a falta de provas contra o Bolsonaro.

 

O PT é um partido especialista em assassinar reputações, realmente é impressionante que até agora não tenham achado nada contra o mito. Isso é um indício muito forte de que ele é honesto mesmo.

 

 

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