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Wanderlei Silva: Possível Luta No Ufc Japão; “Lista Negra” De Críticos


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Wanderlei desconversa sobre luta no UFC Japão e diz ter “lista negra” de críticos

Alan Oliveira

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Foto: Marcelo Alonso

Um dos maiores ídolos do MMA mundial, Wanderlei Silva postou em sua conta no Twitter que teria surpresas em breve para seus fãs. O PVT entrou em contato com a lenda, que não confirmou que se tratava de uma luta no UFC Japão, onde possui uma de suas maiores bases de fãs. Mas revelou que já fez o pedido ao patrão Dana White.

“Que novidade? É surpresa. Não posso falar, surpresa não se fala, se espera (gargalhadas). Estou esperando um convite. Coloquei meu nome a disposição, se fosse interessante para o evento me colocar lá, eu estaria disponível e muito afim. Disse que gostaria de fazer mais uma luta no Brasil e outra no Japão antes de me aposentar. Já lutei no Brasil, agora quero lutar no Japão, vamos ver se tem vaga”, revelou Wanderlei.

No bate-papo que segue, o “Assassino do Machado” vibra com o título do filho no wrestling, e por conseguir influenciar integrantes de sua família a se interessar pela luta. Além disso, Wand também abre a possibilidade de lutar no peso meio pesado ou no médio, fala sobre a expectativa de participar do TUF Brasil 2 e revela, com seu habitual bom humor, que possui uma “lista negra” de críticos do Fórum do PVT.

“Vocês aí do Fórum que falam mal de mim, eu anoto o nome de usuário, e quando encontrar na rua, vou enfiar o cacete!”, avisa o ex-campeão do PRIDE, gargalhando em seguida.

Confira abaixo a entrevista completa com a lenda.

Vi em seu Twitter que você teria boas notícias para os fãs. Seria uma luta no UFC Japão?

É surpresa. Não posso falar, surpresa não se fala, se espera (gargalhadas).

Mas certamente gostaria de estar neste card, não?

Estou esperando um convite. Coloquei meu nome a disposição, se fosse interessante para o evento me colocar lá, eu estaria disponível e muito afim. Estou esperando, vou ver. Disse que gostaria de fazer mais uma luta no Brasil e outra no Japão antes de me aposentar. Já lutei no Brasil [uFC BH, contra Rich Franklin], e lutei 25 minutos. Agora quero mais uma luta no Japão, vamos ver se tem uma vaga.

Ao PVT, você revelou que poderia voltar para os meio pesados. Sua próxima luta já será nessa categoria?

Luto onde o patrão quiser, não importa se nos médios ou meio-pesados.

Pediria algum adversário?

Também não, espero o contato do UFC.

Você também participará do segundo The Ultimate Fighter Brasil, na equipe de Fabrício Werdum. Qual a expectativa?

O primeiro já foi bom, o segundo será melhor ainda. Todo mundo conhece o Minotauro, é um dos caras mais queridos do Brasil. Werdum ficará ainda mais famoso agora, e espero ajudá-lo muito. Os dois são super gente boa, carismáticos. Então não tinha ninguém melhor que os dois para ser técnico desse TUF. E o próximo poderiam ser Shogun e Lyoto. [Atualizando: a entrevista foi concedida minutos antes do UFC: Henderson e Diaz deste sábado, que teve a derrota de Mauricio Shogun para Alexander Gustafsson .]

Chega ao Brasil só para as gravações, em janeiro?

Não, chego antes, vou passar Natal e o Ano Novo no Brasil, com minha família, com minha filha Rafaela, com minha família toda.

Falando em filhos, como foi ver o filho Thor campeão no wrestling no EUA?

Pois é, estou bem feliz. Estou parecendo o Hélio Gracie, mas só na parte de passar a luta para próximas gerações da minha família. Meu filho foi campeão de wrestling, está fazendo jiu-jitsu. Tenho um sobrinho em Curitiba fazendo jiu-jitsu com o Serginho [Moraes], muay thay com o [André] Dida na Evolução Thai. Então estou muito feliz vendo gente com meu sangue dando sequência ao trabalho. É uma das coisas que tem me dado mais prazer ultimamente.

Você e o filhão tem trocado dicas de wrestling e muay thai?

(risos) É, ele me dá uns toques, e dou uns a ele também. O guri é bom, foi para um torneio gigante de escola de ensino médio, mais de mil pessoas assistindo. Nunca tinha visto. Aí o Thor ganhou três seguidas e foi campeão. Na outra semana ficou em segundo lugar em outro torneio. Nesse que perdeu, ele falou: “Pô, pai, o cara era muito grande”. Mas a gente sabe que ser segundo em wrestling numa escola nos EUA é um feito, imagina ser campeão como ele foi? Então ele está começando bem. Meu sobrinho, o Vinicius, foi campeão paranaense de jiu-jitsu. Minha filha Rafaela treina também, gosta de luta. Estou radiante. Bom saber que influencio pessoas dentro e fora da família.

E como é o Wanderlei pai / treinador?

Sou bem treinador mesmo. Grito, oriento, sou chato. Sou bem eu, não tem como segurar. Agora entendo os pais que gritam com os filhos quando os veem competindo.

Obrigado, Wanderlei!

Valeu, acho que sou o lutador mais fã do Portal, sempre leio, vocês tem ótimas notas, e no Fórum tem tudo que é notícia, do mundo todo. Agora, vocês aí do Fórum que falam mal de mim, eu anoto o nome de usuário, e quando encontrar na rua, vou enfiar o cacete (gargalhadas)! Fala comigo na rua, vou perguntar se usa o Fórum. Eu tenho uma lista negra na minha carteira, e vou conferir. Se o nome estiver lá, o bicho vai pegar! Quero ver se vai ser macho de dizer o nome certo, hein (risos)! Estou brincando, claro, não preciso ser querido por todos, toda a unanimidade é burra.

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