pra mim esse papo de indice glicemico morreu!
é msm coisa falar que ovos dá diabetes tipo 2, mas fazer a pesquisa com insulino-resistentes obesos numa dieta hipercalorica
1-Você consome diariamente frutas ou legumes alaranjados como cenoura,abóbora,manga,mamão ou pêssego?
2-Você consome diariamente frutas cítricas como laranja,abacaxi,kiwi ou maracujá?
3-Você consome leite ou derivados pelo menos duas vezes ao dia?
4-Você consome diariamente pelo menos um tipo de alimento como grãos,frutas secas ou banana?
5-Você consome diariamente óleos vegetais,azeite,castanhas ou nozes?
6-Você consome diariamente carnes,peixes ou frango?
7-Você consome diariamente cereais integrais como arroz integral,trigo,aveia ou centeio?
8-Você consome frutos-do-mar pelo menos duas vezes na semana?
9-Você consome diariamente verduras de cor verde escura?
RESULTADO DO TESTE!!!
Quando você respondeu NÃO significa que sua alimentação pode estar incompleta quanto á(s) respectiva(s) vitamina(s) e ou mineral(is):
1-Vitamina A
2-Vitmina C
3-Cálcio e Vitamina B2
4-Potássio
5-Vitamina E
6-Ferro,Vitaminas do complexo B,Fósforo,Selênio e Zinco
7-Magnésio,Manganês e Cromo
8-Zinco e Cobre
9-Àcido Fólico e Vitamina K
lá dizia que o uso de antioxidantes no pós treino atrasaria na recuperação pós treino
- principais antioxidantes
Vitamina C
Vitamina E
Betacaroteno
Flavonóides
Selênio
Zinco
Licopeno
Cobre
Conservantes (aditivos alimentares)
Compostos fenólicos
auhsuahsuahusahushua
só os principais!!
AGORA PEGUE SEU WHEY PROTEIN E LEIA A SUA INFORMAÇÃO NUTRICIONAL!
ISSO MESMO CHEIO DE ANTIXIODANTES!!
seria essa informação falsa?
eu não sei!
no forum diz o seguinte:
Eis outro mito que faz sentido: treinamos, causamos todo tipo de desgaste a nossos corpos, e então usamos antioxidantes para ajudar a arrumar a bagunça. Simples e fácil. A realidade? Nem simples, nem fácil. Na verdade, talvez você nem se surpreenda ao descobrir que existe uma notável falta de dados acerca da suplementação com antioxidantes no pós-treino.
Olhando para a base dessa teoria, foi mostrado que exercícios excêntricos desgastantes não modificaram os níveis normal de antioxidantes no organismo (Child et al., 1999). Em outras palavras, o corpo tem uma capacidade natural de defesa antioxidante, e ela não sofreu estresse apesar de todo o desgaste muscular causado pelo exercício.
Isso é contradito por outros dados que mostram que há um impacto do exercício nos níveis naturais de antioxidantes (Lee et al., 2002; Goldfarb et al., 2005), mas evidentemente este assunto não está encerrado. Com esses dados conflitantes, você deve estar se perguntando se a suplementação com antioxidantes tem algum efeito. Sim, tem. Mas os efeitos não são o que poderíamos esperar.
Novamente, aqui está um dos mais subestimados artigos de pesquisa dos últimos 5 anos – anote essa, pois esse é o tipo de estudo que você precisa saber. Esta revolucionária pesquisa feita por Childs e colegas (2001) examinou o impacto da suplementação antioxidante pós-treino sobre o desgaste muscular e a recuperação.
Parece que há efeitos pró-oxidantes em ação aqui, significando que os “antioxidantes” na verdade estão causando o desgaste que eles deveriam recuperar. Era considerado que esse efeito ocorreria com o uso excessivo de antioxidante, mas o surpreendente é que esses efeitos foram observados com uma dose de 1,1g de Vitamina C e 900mg de N-acetilcisteína, para um indivíduo de 90 kg, e sabemos que nenhuma dessas doses é considerada alta. Esse é o único estudo que investiga a suplementação antioxidante no pós-treino de que tenho conhecimento. E as descobertas são importantes por serem diretamente aplicáveis para nós.
LEIAM E TIREM SUAS PRÓPRIAS CONCLUSÕES!
BONS TREINOS E UM ABRAÇO!!!
Mito: Idéia falsa, sem corresponder na realidade. Coisa inacreditável, fantasiosa, irreal, utopia.
Verdade: Coisa verdadeira ou certa. Conformidade com o real; exatidão realidade.
A mitologia brasileira é rica em exemplos de crendices populares, por exemplo: o saci-pererê, o caipora, a mula sem cabeça, o negrinho do pastoreio, etc. talvez ninguém tenha visto o saci, mas a maioria das pessoas pelo menos concorda quanto à sua aparência: um negrinho de uma perna só, de cachimbo e gorro vermelho.
Uma imaginação bem criada fica, e, infelizmente, uma idéia errônea ou falsa também. Parece que entre nós há um ambiente fértil para imaginações e crendices, afinal parece haver uma relação direta, mas não elevada, entre o nível cultural das pessoas e suas crendices. O final do ano é a época propícia para se verificar o quanto o brasileira acredita em crendices, pois não é nessa época que as pessoas usam os mais variados recursos para atrair dinheiro, amor e felicidade, como se vestir de branco; jogar um punhado de moedas de fora para dentro de casa; comer romã e guardar seis sementes dentro da carteira; segurar uma taça de champanhe com a mão esquerda e à meia noite jogar líquido e taça para trás sem olhar, por cima do ombro direito; comer uma uva a cada badalada do relógio, fazendo um pedido para cada mês do ano novo; e até usar calcinhas novas (segundo às mulheres as cor-de-rosas favorecem o amor e as amarelas, o dinheiro), etc. quem nunca ouviu falar do mito masculino: o amendoim é um poderoso eretor! Ou que não se pode passar debaixo de uma escada; que se um gato preto cruzar à sua frente significa azar; e para que isso não aconteça, bata três vezes na madeira.
A atividade física, os esportes, os exercícios não estão livres das mesmas crendices. Cada um tem sua crença, seus exercícios prediletos, que são repetidos milhares de vezes. O mais importante é separar fartos da ficção, por isso vamos enumerar os mitos mais comuns com suas verdades.
Mito: músculos grandes são músculos fortes.Verdade: depende de que tipo de força você está falando, mas nem sempre músculos volumosos são músculos fortes. Pode-se perfeitamente aumentar a força dos músculos sem aumentar seu volume.
Mito: ginástica localizada reduz a gordura localizada naquela área.
Verdade: daria para escrever um livro desmascarando esse mito. Enquanto que os músculos da área exercitada (como no abdômen ou no quadril) podem se tonificar ou até crescer (hipertrofiar), as gorduras não serão preferencialmente queimadas nesta área. O corpo, quando usa gordura, a retira de todas as regiões do corpo, especialmente onde você exercita. A ginástica redutora localizada é uma mentira institucionalizada. Promete mas não cumpre.
Mito: fazer exercício não queima bastante calorias por isso não emagrece.
Verdade: de fato, para queimar 1 quilo de gordura você teria de andar 24 horas sem parar... e sem comer. Contudo, fazer exercícios regularmente eleva o metabolismo a curto e longo prazo. O resultado é que mais calorias estão sendo queimadas continuamente, mesmo quando você está descansando.
Mito: quem toma sauna não precisa fazer exercício para emagrecer.
Verdade: alguns fabricantes de saunas dizem que é possível emagrecer tomando saunas. A verdade porém, não é bem essa. A energia gasta pela evaporação do suor vem da alta temperatura da sauna, não do metabolismo de gordura do corpo. É claro que você pode perder vários quilos de água na sauna, mas é uma perda temporária. Além do mais, a sauna não tira o porre do dia anterior como se acredita.
Mito: não se pode beber água durante a aula ou treino porque impede a pessoa de emagrecer.
Verdade: a perda de água não é perda de gordura. Ela é tão essencial (ou mais) do que outros alimentos. Uma pessoa normal necessita de três a quatro litros de água por dia. Uma porcentagem vem dos alimentos sólidos e o resto em líquidos. Deve-se beber água sempre que sentir sede e ninguém deveria ser impedido de bebê-la durante a aula.
Mito: bebidas esportivas preparadas comercialmente (soluções eletrolíticas) repõem os fluídos corporais mais rápido do que outros líquidos.
Verdade: pesquisadores concluíram que a água fria é a melhor bebida para reposição de líquidos. A maioria dos drinques comerciais são absorvidos mais lentamente do que a água, e não há evidência de que nós perdemos muitos eletrólitos (minerais e líquidos) durante os exercícios para exigir sua reposição imediata.
Mito: como líquidos são importantes para o bem estar, pode-se tomá-los em qualquer forma; como café, chá, refrigerantes, etc.
Verdade: somente água pura não contém cafeína, corantes aditivos ou açúcar refinado. Consumo ocasional dessas substâncias está tudo bem, mas a preferência ainda é água pura.
Mito: bebidas geladas não podem ser ingeridas após o exercício no calor.
Verdade: o oposto é verdade. Líquidos gelados são absorvidos muito mais rapidamente do que os quentes, reduzindo assim as chances de uma desidratação.
Mito: não se pode entrar na água fria com o corpo quente.
Verdade: não tem nada a ver uma coisa com a outra. Quem tem saúde normal sentirá uma sensação agradável ao sentir o corpo quente entrar na água fria.
Mito: quem pratica esportes ou qualquer atividade física precisa tomar vitaminas extras.
Verdade: quem faz três refeições diárias com seleção inteligente de alimentos, certamente consome todos os nutrientes em quantidades necessárias. Não há necessidade de vitaminas extras se uma pessoa come bem.
Mito: a obesidade é hereditária.
Verdade: essa é a desculpa usado por todos os gordos. Na realidade é a disposição de comilança que engorda e nem sempre o fator hereditário. A blasfêmia deveria ser dirigida aos hábitos alimentares inadequados e não aos genes.
Mito: as pessoas gordas comem muito.
Verdade: de novo o oposto é verdadeiro. Pessoas gordas têm níveis de atividades reduzidos e freqüentemente comem menos do que as pessoas magras.
Mito: pessoas gordas são mais felizes.
Verdade: a maioria das pessoas gordas se sentem rejeitadas e embaraçadas. As pessoas que aceitam a si mesmas, como elas realmente são parecem ser as mais felizes. A questão é de auto estima.
Mito: o exercício aumenta o apetite, por isso não perco peso.
Verdade: as pesquisas sugerem que a atividade física moderada deprime o desejo de comer e não o aumenta.
Mito: comer poucas vezes ajuda a perder peso.
Verdade: o oposto é verdadeiro. Pesquisas já demonstraram que comer pequenas refeições mis vezes ajuda mais no controle do peso.
Mito: comer entre as refeições engorda.
Verdade: comer inteligentemente entre as refeições pode efetivamente estabilizar a fome e trazer benefícios nutricionais. Frutas e vegetais devem ser a escolha inteligente.
Mito: para perder peso deve-se controlar as calorias.
Verdade: o valor calórico dos alimentos que ingerimos e as atividades que realizamos variam muito para que a contagem de calorias seja efetiva. A variedade equilibrada na seleção de alimentos e o exercício são a chave para o controle de peso.
Mito: a gordura é hereditária.
Verdade: há algumas pessoas que têm problemas metabólicos, contudo, a maioria é gorda por causa dos hábitos alimentares e de exercício. Apesar da genética você pode recondicionar sua mente para aprender novos hábitos.
Mito: toda gordura deve ser cuidadosamente evitada.
Verdade: pelo menos 20% de seu consumo calórico deve vir dessa fonte de energia. Vários componentes da gordura, principalmente os ácidos graxos essenciais são necessários para um funcionamento saudável do corpo. Além de ser a maior fonte de energia, as gorduras são importantes clientes de todas as células do corpo. Elas ajudam a transportar os nutrientes solúveis em gorduras, como as vitaminas A, D, K , E, além de manter a temperatura corporal e dar sabor aos alimentos, ajudam a satisfazer a fome.
Mito: como igual um passarinho e assim mesmo engordo.
Verdade: se você comesse como um passarinho consumiria mais de duas vezes o peso do próprio corpo em alimentos. Os passarinhos comem o dia inteiro, e não são gordos. A melhor coisa da dieta do passarinho é que eles comem muitos grãos e alimentos ricos em fibras.
Mito: não posso controlar meus hábitos alimentares.
Verdade: você pode controlar sua fome, fumo, sono, trabalho, roer unhas, beber e outros hábitos se quiser. O comportamento é aprendido. Os hábitos começam com noções imediatas, e por repetições se tornam cabos inquebráveis que embaraçam ou fortalecem nossas vidas. É com você.
Mito: não tem nenhum problema ser gordo(a).
Verdade: errado. Tem sim, e vários. A obesidade está relacionada a doenças cardiovasculares, hipertensão, derrames, diabetes, artrites, câncer, etc. pessoas obesas possuem um risco de contrair diabetes e pressão alta que é três vezes mais alto do que uma pessoa magra. Pesquisas recentes também indicam que a parte do corpo onde você tem mais gordura, tem relação com sua saúde. As pessoas que têm gorduras depositadas na cintura, o clássico "pneuzinho", são vítimas mais freqüentes de derrames, doenças cardíacas e diabetes, do que as pessoas que as têm localizadas no quadril e coxas. Muitas pessoas exibem a "barriga de cerveja" com orgulho, uma espécie de machismo, mas na verdade elas podem Ter mais complicações de saúde.
Mito: proteína é a fonte mais importante para pessoas que fazem exercícios e atividades físicas.
Verdade: a prioridade principal do corpo é a exigência para energia. A proteína apenas funciona como fonte de energia quando há insuficiência de gordura e carboidrato.
Mito: atletas em treinamento precisam de proteínas extras.
Verdade: treinamento intenso, gravidez e adolescentes em crescimento necessitam de proteínas extras, mas essas quantidades podem ser facilmente adquiridas através de uma seleção correta dos alimentos que contêm proteínas. Nenhum estudo científico mostrou evidências de que o suplemento de proteínas é necessário ou efetivo.
Mito: quem faz musculação precisa de proteínas extras.
Verdade: suplementos de proteínas não são necessários para aumentar a massa muscular. Essa confusão resulta da crença que os músculos são feitos de proteínas. Na verdade, cerca de 70% do músculo é água e apenas 22% é proteína. Exercitar-se da maneira correta, com uma alimentação equilibrada, é a chave do sucesso.
Mito: não se pode comer muita proteína.
Verdade: certo. O consumo de quantidade maiores do que você precisa, sobrecarrega o sistema metabólico inteiro. Aumento anormal do fígado e dos rins já foi notado em casos de consumo extremamente alto de proteínas.
Mito: dieta rica em proteínas e pobre em carboidratos é melhor para se perder peso.
Verdade: uma dieta rica em proteínas como qualquer dieta com poucas calorias, pode produzir uma perda rápida de peso, mas o que se perde não é gordura, é água. Isso deve ser evitado porque uma perda de peso, geralmente significa perda de massa muscular. Isso não é nada saudável. A maneira ótima de perder gordura e se manter saudável é comer uma dieta equilibrada, isto é, cerca de 15% de proteínas, 30% (ou menos) de gorduras e 55% de carboidratos e, é claro, fazer exercícios.
Mito: muito carboidrato faz mal.
Verdade: toda fonte de energia faz mal, se ingerida em excesso. Os carboidratos, como os cereais, frutas e vegetais são nutrientes criticamente importantes para o corpo e mente, e compõem-se de 60 a 70% do consumo diário de energia. Eles são os combustíveis mais eficientes e freqüentemente incluem outros compostos de grande valor biológico, como por exemplo, as fibras e a frutose.
Mito: comer carne torna a pessoas mais agressiva.
Verdade: não há evidência que comer carne ou qualquer outro alimento causa agressividade.
Mito: as dietas com pouco carboidrato são mais efetivas porque forçam o corpo a queimar gordura.
Verdade: o corpo sai de seu estado de equilíbrio quando ele é privado de carboidrato. Como o uso de gordura só pode ocorrer se o carboidrato estiver presente, a quebra incompleta de gorduras origina detritos chamados corpos cetônicos, que produzem resultados prejudiciais, incluindo náuseas, fadiga, apatia. O pior de tudo é que com a falta de carboidrato, o corpo utiliza rapidamente e facilmente a terceira fonte de energia: proteínas. As proteínas usadas para energia não podem seu usadas para o crescimento e para a manutenção dos tecidos do corpo. Cerca de 50% da perda numa dieta com pouco carboidrato vêm dos músculos e água. O objetivo da dieta é perder gordura, não músculos.
Mito: a massagem pode fazer emagrecer.
Verdade: de jeito nenhum. Ela pode ser benéfica quando seus músculos estão fatigados. Uma boa massagem aumenta a circulação em uma área e te faz sentir bem, pois proporciona uma melhor nutrição aos músculos. Mesmo que ela seja bem feita e vigorosa, até mesmo para causar alguns hematomas, os depósitos de gordura não são eliminados. Regra geral: quem mais se beneficia em termos de exercício (e $$$) é o massagista.
Mito: massagem elimina celulite.
Verdade: enquanto que a massagem pode relaxar e estimular os músculos e promover a eliminação de detritos metabólicos intramuscular e intracelular, ela não queima ou remove a celulite (embora você faça um bom treino se aplicar uma massagem). As células gordurosas, como os tecidos, não podem ser removidas, elas simplesmente crescem ou encolhem no lugar, não importa se você usa escova, raspador ou qualquer outro instrumento. Mesmo que você esfregue duro, serve apenas para remover a camada mais externa das células mortas da pelo, nunca a gordura que está abaixo. Solução? Coma sensivelmente uma alimentação balanceada, nutritiva, sem excessos e faça regularmente exercícios.
Mito: existem equipamentos que fazem emagrecer.
Verdade: de fato. O bisturi é o principal deles, principalmente se for usado por um cirurgião habilidoso. Mas quanto aos equipamentos, eles podem te sacudir trepidar, estremecer, agitar, vibrar, talvez até relaxar, acalmar e acariciar, mas, nunca tirará suas gorduras ou aqueles centímetros a mais.
Mito: quando uma pessoa musculosa pára de treinar, vira tudo gordura.
Verdade: se a pessoa come muito e não exercita, as calorias extras, aquelas além das quais se necessita para o funcionamento do corpo, são armazenadas como gorduras, independentes se essas calorias excessivas são de carboidratos, gorduras ou proteínas. Se os músculos não são utilizados eles diminuem de tamanho, mas nunca se tornarão gorduras. Nem gorduras podem "virar" músculos.
Mito: mulheres que fazem musculação ficam masculinizadas.
Verdade: nenhuma mulher deveria se preocupar com isso. Ter um corpo forte, saudável, não faz nenhuma mulher ficar mais masculina, pelo contrário, torna-a mais atraente. Nenhuma atividade pode alterar a feminilidade de alguém.
Mito: o sinônimo de "vida boa" é "não fazer nada".
Verdade: de fato, a vida é "muito boa" para os médicos que têm mais doentes para cuidar; os hospitais têm que aumentar o número de leitos para os doentes, surgem mais trabalhos e clínicas de emagrecimento. A verdadeira "vida boa" é uma vida com saúde.
Mito: faz mal praticar esportes ou atividades físicas só no fim de semana.
Verdade: faz muito mais mal não praticar nunca. Praticar só no Sábado ou Domingo, com moderação e sensatez, faz muito bem!
BARBANTI, VALDIR J. Aptidão Física Um Convite à Saúde. Editora Manole
Comer ovo todo dia aumenta risco de diabetes tipo 2
Homens que ingeriam 7 ou mais por semana tiveram 58% mais chances de ter DM2
Quem é que não gosta de um ovo frito ou cozido? Ele vai bem em qualquer refeição. Mas quem tem o hábito de comê-lo todos os dias tem que ficar atento. Comer um ovo diariamente aumenta o risco de diabetes do tipo 2 (DM2). Pelo menos é o que constatou pesquisa do Brigham and Women's Hospital de Havard (Boston, Estados Unidos), sob coordenação do Dr. Luc Djousse.
Homens e mulheres que ingeriam sete ou mais ovos por semana apresentaram, respectivamente, 58% e 77% mais chances de desenvolver diabetes do tipo 2 (DM2) do que aqueles que não comiam ovos.
Os ovos são uma fonte importante de colesterol (cerca de 200 mg por ovo) e adicionam cerca de 1,5 gramas de gordura saturada na dieta diária, possíveis responsáveis pelo aumento do risco de DM2, disse o coordenador da pesquisa, Djousse.
A análise incluiu 20.703 médicos e 36.295 mulheres participantes do Women?s Health Study. Todos os participantes não apresentavam DM2 no início do estudo. O período de acompanhameto foi de 1992 até 2007.
Risco
Ambos os estudos foram originalmente concebidos para avaliar benefícios da suplementação vitamínica, bem como, o uso da aspirina na prevenção de doenças cardíacas. Ao longo de um seguimento médio de 20 anos em homens e 11,7 anos nas mulheres, 1.921 homens e 2.112 mulheres desenvolveram diabetes do tipo 2 (DM2).
Após o ajuste para fatores de risco tradicionais para o DM2, a ingestão de ovos conferiu os seguintes riscos para o surgimento de DM2 entre os homens: 9% para um ovo por semana; 18% para dois a quatro ovos por semana; 46% para 5 a 6 ovos por semana; 58% para sete ou mais ovos por semana. (Com informações da Diabetes Care).
Ah vá, senta lá malandrão. A parada é pesquisar, é ter informação, é estudar. Que moleza ? Senta na gelatina. Começa a ler e se não gostar vai descendo a página!
antes de tudo isso não é uma recomendação!
a dieta do catabolismo é só uma brincadeira pra servir como aviso aos catabolizantes que fazem dietas severas demais ou treinam 2x por dia segunda á segunda
a dieta do catabolismo em 5 dicas:
1 - coma infrequentemente
se possivel faça 2 refeições por dia ou menos assim o corpo irá se asssegurar de que muita massa muscular foi quebrada, assim desacelerando o metabolismo e acumulando mais gordura pra você.
2 - melhor horário para treinar
treine a noite,logo após fique 1 hora sem comer nada e depois durma, se possivel faça 10:00 á 13 horas de sono para maximizar o catabolismo.
3 - frequência de treino
treine por pelo menos 2 horas e meia fazendo de 4x 35 á 70 repetições
use apenas série A não mais do que isso, e repita esse processo todos os dias se você aguentar!
uma boa opção seria treinar de 2 á 3 vezes por dia, alguns consideram exagero mas é uma ótima técnica para otimizar a quebra de massa.
4 - aeróbico perfeito
ahh o tão sonhado aeróbico, sim leitor é isso mesmo que vocÊ leu aeróbico em jejum!
vc deverá faze - lo correndo não andando!
afinal vc não quer que a sua preciosa gordura seja usada como fonte de energia!!
uma excelente dica é fazer o cc mais conhecido com catabolic combo
para fazer um cc vc deve fazer seus treinos com pesos antes de dormir, após o termino espere 1 hora e então durma ao acordar faça um aeróbico em jejum de preferencia correndo!
5 - suplementação
os leitores do hipertrofia já estão carecas de saber que os suplementos atrapalham seus resultados
então esqueça seu ego deixe - o para treinar na academia onde as gatinhas torcem os olhos vendo você fazer dezenas de repetições.
texto por: yuri.lp_b4mv
AUSHUAHSUAHSUHAUSAUSHAU
gostaram da dieta do catabolismo
isso é só uma paródia não repitam isso em casa sem duvidas é muito prejudicial á saúde
A sabedoria convencional nos diz que o ganho ou perda de peso está no modelo de “calorias para dentro, calorias para fora”, que geralmente se resume no refrão “coma menos, se exercite mais”. Mas uma nova pesquisa revela que a equação é muito mais complexa do que parece, e vários outros fatores estão em jogo.
Pesquisadores de um campo relativamente novo estão olhando para os químicos industriais e aspectos não calóricos das comidas que influenciam no ganho de peso. Os cientistas que estão conduzindo essa pesquisa acreditam que essas substâncias, presentes em muitas comidas, podem estar alterando a maneira como nossos corpos armazenam gordura e regulam nosso metabolismo. Mas nem todos concordam. Muitos cientistas, nutricionistas e médicos acreditam no modelo do balanço energético.
Bruce Blumberg, professor de biologia na Universidade da Califórnia, estuda o efeito dos poluentes orgânicos que são altamente usados pela indústria dos agrotóxicos e nos sistemas de água. Os compostos organoestânicos “mudam a maneira como nosso corpo responde às calorias”, ele afirma. “Os que nós estudamos, o tributilestanho e o trifenilestanho, geram mais, e maiores, células de gordura nos animais expostos. Aqueles que tratamos com esses químicos não têm uma alimentação diferente do que aqueles que não engordam. Eles estão comendo comida comum, mas estão ficando mais gordos”.
Um estudo muito comentado de janeiro trouxe mais lenha para essa discussão: ele confirmaria a crença no modelo do balanço energético, e foi citado por muitos pesquisadores que trabalham no campo. Quando o autor do estudo, George Bray, foi questionado a respeito dos aditivos e ingredientes industriais em nossa comida, ele afirmou que “não faz diferença alguma. As calorias contam. Não há dados que comprovem o contrário”.
Os participantes do estudo de Bray receberam quantidade baixa, normal e alta de proteína, além de mil calorias a mais do que o necessário. O estudo não levou em conta o conteúdo e a forma das calorias, como foram processadas, ou quais aditivos ou químicos industriais estavam presentes.
Bray não acredita que aditivos ou a maneira como os alimentos são processados pode afetar o resultado do estudo. De fato, ele completou uma pesquisa em 2007, que ele se refere como “o estudo Big Mac”, com os participantes recebendo três refeições por dia, durante três dias, com um grupo comendo apenas itens como o Big Mac, e outro comendo apenas “comida caseira”. Bryan diz que o resultados não revelam nenhuma diferença: “Pelo menos nos quesitos como tolerância à glicose, insulina, e outros, não houve diferença. Agora, se você os alimentar por um período maior, é claro que a quantidade vai influenciar muito”.
Outro estudo, realizado pela Universidade de Princeton, indica que o tipo da caloria importa. Os pesquisadores descobriram que ratos que bebiam xarope de milho, com muita frutose, ganhavam mais peso do que aqueles que bebiam água com açúcar, mesmo que o número de calorias fosse o mesmo. Os primeiros animais também exibiram sinais de síndrome metabólica, como ganho de peso anormal, especialmente gordura visceral ao redor da barriga, e aumento significativo dos triglicérideos.
Miriam Bocarsly, autora principal do estudo, afirmou: “A questão das calorias para dentro, calorias para fora, é muito boa e muito debatida no campo. Mas nós temos esse resultado que aconteceu com ratos. Algo é obviamente diferente entre o xarope e a água com açúcar, mas o que será?”.
Blumberg comenta que a frutose, por si só, já é um obesógeno. “A frutose cristalizada não existe na natureza, nós estamos fabricando isso”, afirma. “A frutose não é comida. As pessoas pensam que ela vem da fruta, mas não. A que comemos é sintetizada. Sim, é derivada da comida. Mas cianeto também vem da comida. Você chamaria ele de comida?”.
O neuroendocrinologista Robert H. Lustig também acredita que a frutose é um elemento relacionado à obesidade. “Eu pessoalmente coloco a frutose nos obesógenos. Como a frutose engana o cérebro para que coma mais, ela possui propriedades consistentes para a obesidade”, diz.
Lustig é outro, entre os pesquisadores e médicos, que enxerga o modelo do balanço calórico como falso. “Eu não acredito nesse modelo, centralizado nas calorias”, comenta. “Acredito no do depósito de gordura, que é centrado na insulina. A razão é que, ao alterar a dinâmica da insulina, você pode mudar o consumo calórico e o comportamento relacionado às atividades físicas. Isso tem sido minha pesquisa pelos últimos 16 anos”, conta. A ideia de Lustig é que, ao aumentar a circulação de insulina – geralmente um resultado do consumo exagerado de frutose – as pessoas ficam mais esfomeadas e cansadas, o que resulta em excesso de alimentação e falta de motivação para se exercitar.
Outro possível elemento obesógeno é o bisfenol A (BPA), encontrado em muitos alimentos e materiais de embalagens. O professor Frederick S. vom Saal, da Universidade de Columbia/Missouri, vem estudando isso.
O Centro para Controle e Prevenção de Doenças (CDC) divulgou que quase todos os americanos testados tinham BPA na urina, “o que indica que há grande exposição da população ao BPA”. Algumas marcas já se pronunciaram, e planejam parar de usar o produto nas latas e embalagens dos alimentos.
Vom Saal acredita que o BPA é apenas o exemplo mais proeminente das várias substâncias presentes em nossa comida que podem nos deixar obesos. “Se as pessoas realmente querem resolver a obesidade, diabetes, e doenças cardiovasculares, não é inteligente ignorar um contribuinte como esse. E nós não estamos obesos apenas por causa do BPA. Também sei que a nicotina e outros químicos influenciam na diabetes e nas doenças metabólicas”.
Se a teoria dos “obesógenos” for aceita, a indústria da comida estará com problemas. Seria difícil promover alimentos diet e “saudáveis” que podem ter menos calorias, mas contém uma série de substâncias que podem contribuir para o aumento de peso.
A ênfase que a indústria coloca nas escolhas pessoais põe o ônus no individuo, e deixa o consumidor com difíceis decisões para fazer sobre os produtos e aditivos industriais. E os produtos não vêm com essas substâncias listadas, já que não é obrigatório.
“As pessoas dizem para mim o tempo todo: ‘O que eu faço?’”, comenta vom Saal. “E a resposta é, não há muito que fazer, porque a indústria não é obrigada a te contar sobre esses químicos. Como evitar algo que você não enxerga?”.
O modelo do balanço energético também coloca a responsabilidade no consumidor, porque a sabedoria convencional é de que as pessoas comem demais.
Será que podemos continuar essa discussão simplesmente em termos de calorias ingeridas? Ou olhar apenas para as categorias tradicionais, como gorduras, proteínas e carboidratos, e lacticínios, carnes, grãos e vegetais? Como há uma proliferação de poluentes industriais nos alimentos ultraprocessados, muitos especialistas acreditam que não
eu achei este topico traduzido na net e resolvi postar pra galera!
é grande, mas valer a pena ler !
postem no termino !
Texto traduzido e adaptado por: Luiz F.
texto original: Martin Berkhan
https://www.leangains...s-debunked.html
TOP 10 MITOS DO JEJUM DESMASCARADOS
Todo aquele que aprendem sobre nutrição através dos canais habituais, seja revistas fitness , livros de dieta e fóruns, estão almadiçoados com a crença predominante sobre oque constitui uma boa dieta.
Apesar de recomendações dietéticas variarem um pouco dependendo de quem você ouve, há muitos denominadores comuns e "regras "que dizem que você deve aderir. Chame de ciência brow , incompetência, ou ignorância, é tudo a mesma coisa. Nós todos estivemos lá e seguimos essas regras. Como ovelhas, sem procurar ter um entendimento melhor. Confiantes de que aqueles que ouvíamos sabiam do que estavam falando. Embora esses mitos alimentares corram soltos na comunidade de musculação e fitness, você verá que muitos estão sendo incessantemente propagados na mídia.
Após uma análise mais rigorosa, a grande maoiria falta base científica. Eles nascem através de meias-verdades, falta de conclusões retiradas de estudos mal realizados ou criados quando um estudo é citado fora do contexto.
Às vezes, o que é tido como verdade é exatamente o oposto doque realmente acontece à niveis fisiológicos. Muitas pessoas acreditam que o álcool engorda, mais do que qualquer outro macronutriente. No entanto, se você olhar como ineficiente o corpo converte o etanol em gordura, você verá que isso é completamente ao contrário. Eu falei sobre isso em :
https://www.leangains...and-muscle.html
Al
ém disso, observe como o efeito proposto negativo do álcool sobre o crescimento do músculo nem sequer existe na literatura científica.
. Você verá exemplos semelhantes neste artigo. Por exemplo, no jejum de curto prazo, é alegado freqüentemente que a taxa metabólica diminui - Porém olhando para os estudos, vemos que o oposto é veradeiro.
. Os mitos vou desmascarar hoje se mantêm vivos por:
1. Repetição. Repita alguma coisa várias vezes e ela se torna verdade. Se todo mundo está dizendo a mesma coisa, deve ser verdade. Não há necessidade de analisar e pensar por si mesmo. O fato de fisiculturistas e celebridades fitness continuarem propagando tais mitos não ajudam. A maioria das pessoas pensam que, se essas pessoas fazem isso, deve ser ótimo. Infelizmente, fisiculturistas e celebridades fitness devem ser as últimas pessoas na terra, que você deve ouvir se quiser opiniões claras e precisas sobre nutrição.
2. Forças comerciais. Por exemplo, a indístria de suplementos se beneficia muito das pessoas que acreditam que refeições freqüentes oferecem uma vantagem metabólica. As pessoas não têm tempo para comer seis refeições sólidas por dia. Em vez disso, eles procuram por pós substituto de refeição, shakes e barras de proteína. A indístria de grãos e cereais se beneficiam por pregar sobre as virtudes do café da manhã para controlar o peso, saúde e perda de gordura. Não há incentivo comercial em dizer às pessoas que estariam muito bem com três refeições ao dia.
3. Poucas pessoas têm o conhecimento ou o interesse necessário para interpretar as evidências científicas e tirar suas próprias conclusões. Para fazer isso você precisaria de uma formação acadêmica que incluiria uma análise crítica dos estudos e metodologia de estudo como parte do processo de aprendizagem.
Que as pessoas deveriam saber que ficar repetindo os mesmos mitos é um pouco intrigante e estranho. Talvez eles perderam o interesse em prosseguir com pesquisas. O que sabemos hoje é um pouco diferente do que sabíamos à 20 anos atrás. Ou talvez eles estejam com medo de ter sua credibilidade questionada se mudarem os conselhos que vêm dando há anos. Eu não tenho certeza. Eu estive pensando sobre isso um pouco. Mas eu discordo. Voltando para o tópico.
As recomendações dietéticas e os conselhos fornecidos na mídia e a maioria dos meios de comunicação querem que você acredite que o jejum é uma prática perigosa. No topo de destruir o seu metabolismo, você deve esperar a fome voraz, ganho de gordura, perda de massa muscular e grave deficiência mental . Você foi avisado.
Desnecessário dizer, as pessoas que são introduzidos ao Leangains e ao conceito de jejum intermitente de dieta possuem medos que irão fazê-las pensar duas vezes antes de abraçar esse estilo de vida.
Medos fundamentados em anos de doutrinação de dieta baseada em idéias defeituosas e mentiras. Nós todos fomos enganados.
Eu listei os dez mitos mais comuns existentes em jejum e dieta, mitos que existem para tornar as pessoas resistentes ao jejum intermitente. Já expliquei por que eles estão errados e ligados a referências e outros recursos para aqueles que gostariam de ler uma análise mais detalhada das questões. Também listei suas origens, ou o que acredito serem suas origens.
Eu lidei com cada mito muitas vezes antes no site, mas seria bom ter tudo em um só lugar. Mesmo se você venha me seguindo por um tempo, você vai encontrar algumas novas informações aqui eu não falei no passado. É uma longa leitura, mas vai valer a pena perder um pouco do seu tempo.
1.Mito: Comer frequentemente para "acender o fogo
1.Mito: Comer frequentemente para "acender o fogo metabólico".
Cada vez que você come, taxa metabólica aumenta ligeiramente durante algumas horas. Paradoxalmente, é preciso energia para quebrar e absorver energia. Este é o efeito térmico dos alimentos (TEF). A quantidade de energia consumida é diretamente proporcional à quantidade de calorias e nutrientes consumidos na refeição.
Vamos supor que estamos medindo TEF durante 24 horas em uma dieta de 2700 kcal, com 40% de proteína, 40% de carboidratos e 20% de gordura. Avaliamos 3 diferentes tentativas, onde a única coisa que muda é a freqüência da refeição.
A) Três refeições: 900 kcal por refeição.
Seis refeições: 450 kcal por refeição.
C) nove refeições: 300 kcal por refeição.
O que encontramos é um padrão diferente em relação ao TEF. Exemplo de "A" daria um impulso maior e duradouro da taxa metabólica que seria ir diminuindo gradualmente até a próxima refeição à vir; TEF iria mostrar um padrão "pick and valley" . "C" daria um impulso muito fraco, mas coerente na taxa metabólica como um padrão uniforme. "B" seria algo entre eles.
No entanto, no final do período de 24 horas, ou por quanto tempo seria necessário para assimilar os nutrientes, não haveria diferença de TEF. O montante total de energia despendida pelo TEF seria idêntica em cada cenário. A freqüência de refeições não afeta o TEF total. Você não pode "enganar"o organismo a queimar calorias mais ou menos, manipulando a freqüência das refeições.
Leitura complementar: eu cobri o tema da frequência das refeições
https://www.leangains.../Meal Frequency
amplamente neste site antes.
A revisão mais ampla de estudos sobre as frequências de refeições variadas e TEF foi publicada em 1997 (
https://www.ncbi.nlm..../pubmed/9155494
)
. Esta olhou para diversos estudos que compararam as freqüências que variam durante a refeição TEF 1-17 refeições e concluiu:
ORIGEM
Vendo o quão conclusiva e clara a pesquisa sobre o tema da frequência das refeições, você pode se perguntar porque é que algumas pessoas, muitas vezes (DRs) na verdade, continuam a repetir o mito de "acender o fogo metabólico" por comer pequenas múltiplas refeições . Meu melhor palpite é que eles de alguma forma incompreendem o TEF. Afinal, eles estão tecnicamente corretos em dizer que você mantem seu metabolismo funcionando a todo vapor comendo com freqüência. só faltou a parte crítica, onde se explica que o TEF é proporcional as calorias consumidas em cada refeição.
Outra suposição é que os conselhos se basearam em alguns estudos epidemiológicos que encontraram uma correlação inversa entre uma alta freqüência de refeição e o peso corporal na população. O que isto significa é que os pesquisadores examinaram o padrão de consumo alimentar da população e descobriram que aqueles que comem com mais freqüencia tendem a pesar menos do que aqueles que comem com menos freqüência. É importante ressaltar que esses estudos não foram controlados em termos de consumo calórico e foram feitos em *average joes*(ou seja, pessoas normais que não contam calorias apenas comem espontaneamente, como a maioria das pessoas).
Há um ditado que diz: "Correlação não implica em causalidade" (
https://en.wikipedia....imply_causation
)
e isso garante mais explicações, uma vez que explica muitos outros mitos alimentares e falácias. Só porque há uma conexão entre baixa freqüência de refeições e maior peso corporal, não significa que a baixa frequência de refições cause ganho de peso. Tais estudos somentem mostram que pessoas que tendem a comer menos frequentemente tem:
* hábitos alimentares desregulados, o tipo de pessoa que pula o café da manhã em prol de uma rosquinha no carro à caminho do trabalho, ficando sem comer nada durante o dia, e comendo demais à noite. Eles tendem a ser menos preocupado com a saúde e dieta do que aqueles que comem com mais freqüência.
Outra explicação possível para a associação entre a baixa frequência de refição e um maior peso, é que pular refeições é muitas vezes utilizado como estratégia de emagrecimento. As pessoas que estão acima do peso têm maior probabilidade de estar em uma dieta e comendo refeições menores.
A conexão entre uma menor frequência de refeições e maior peso na população em geral, e vice-versa, está ligado a padrões de comportamento - não metabolismo.
LUTADORES DE SUMÔ
Um dos argumentos mais ridículos contra uma baixa (ou devo dizer normal?) freqüência alimentar são os hábitos alimentares dos lutadores de sumô .
Uma vez que estes comem duas vezes ao dia, deve ser então a melhor maneira de engordar e exatamente o que você não deveria estar fazendo para perda de gordura, ou assim diz a lógica. Eu não teria culpado alguém por trazer este argumento em discussão há 34 anos atrás - porque era na verdade o que alguns pesquisadores acreditavam na época.
(https://www.ajcn.org/...ract/29/10/1167)
Os métodos e a lógica usada para se chegar a essa conclusão foram completamente retardados. Por exemplo, com um "grupo de controle " eles usaram japonêses saudáveis pesando entre 105-130 lbs comendo três refeições ao dia.
Brilhante. É justo dizer que a ciência da nutrição e da investigação não era exatamente estelar naquela época mas este "estudo" foi terrível até mesmo para os padrões medievais. Sim,a frequência das refeições que foi a culpada, não importando se foram consumidas 5000 kcal ou mais.
O prato tradicional consumido por lutadores de sumô, o Chakonabe (https://en.wikipedia....wiki/Chankonabe)
na verdade não é tão ruim, em termos de densidade calórica e composição . Parece que é até mesmo popular entre as magras mulheres japonesas (https://www.banzuke.c...4/msg00060.html)
No entanto, este prato é tão profundamente enraizado na cultura sumô, que os lutadores só contam como refeição um prato servido com Chakonabe. Lanches comidos entre as duas refeições diárias Chakonabe, que são eventos que são tratados como os rituais de grande importância, simplesmente não são considerados como refeições ou declarados como tal. Esta citação é bastante reveladora: "... eu como hambúrgueres e alimentos que co
alimentos que compro em lojas de conveniência como aperitivos."(de"
https://www.banzuke.c...4/msg00060.html)
Achei o boato sobre a tradição Chakonabe interessante, mas também é um grande confundidor que não foi considerado nesses estudo velhos e imprestáveis. O consumo relatado em média dos lutadores, variou entre 5100-5600 kcal, oque é bastante para um peso médio 230lb do sexo masculino, mas considerando que os treinos dários dos lutadores de sumô passam, certamente não é uma quantidade incompreensível. É seguro dizer que a ingestão calórica foi provavelmente muito maior, dada a exclusão de lanches. Não houve acompanhamento na dieta dos lutadores de sumô pelos pesquisadores. É incrível o que este estudo passou para revisão.
MITO 2
2. Mito: Comer refeições menores com mais freqüência irá controlar a fome.
Dada a importância de encontrar o padrão alimentar mais favorável para o controle do apetite e da fome, há uma escassez surpreendente de estudos sobre o tema. O estudo mais citado (https://www.ncbi.nlm....pubmed/10578205)
é aquele em que homens obesos foram alimentados com 33% de suas necessidades calóricas diárias ("pré-carga") em uma única refeição (grupo A), e em cinco refeições (grupo , sendo permitido 5 horas depois comer a vontade, (ou seja, tanto quanto desejado).
A: Uma única refeição simples foi consumida. 5 horas depois, eles estavam livres para comer o quanto quisessem, estilo Buffet.
B: O mesmo que a configuração acima. No entanto, a única refeição foi agora dividida em cinco refeições menores, que eram consumidas a cada hora que antecediam a refeição (buffet).
Os resultados mostraram que os sujeitos do grupo "A" comeram 27% mais calorias quando receberam a refeição Buffet . A mesma configuração foi utilizada pelos pesquisadores mesmo em homens magros e mostraram resultados semelhantes (https://www.ncbi.nlm....pubmed/10625522)
No entanto, após uma análise mais rigorosa está claro quão pouca aplicação no mundo real possuem esses resultados.
A macrocomposição da pré-carga foi de 70% carboidratos, 15% de gordura e 15%proteína, dado como macarrão, sorvete e suco de laranja. A situação criada foi altamente artificial e anormal. Quem se senta beliscando massas e sorvete, bebendo suco de laranja, a cada hora que conduz a uma refeição regular?
A última pesquisa, realizada (https://www.ncbi.nlm....pubmed/20339363)
sob condições que se assemelham mais a um cenário do mundo real, mostram um resultado oposto. Neste estudo, três refeições ricas em proteínas mostraram-se superior em termos de saciedade e controle do apetite, em relação a seis refeições ricas em proteínas. Você pode ler o meu resumo do estudo aqui: (https://www.leangains...r-appetite.html.)
Não há dúvida de que a frequência das refeições é muito individual. No entanto, afirmações absolutas alegando que refeições menores e frequentes são superiores para a fome e controle do apetite não são verdadeiras e estão baseadas em estudos usando métodos que diferem muito dos padrões alimentares do mundo real. A pesquisa atual com um padrão alimentar normal e proteínas que estão mais perto do que pode ser visto em uma típica dieta não-retardada, sugere o controle do apetite superior ao comer refeições menores e maiores.
ORIGEM
Esse mito pode ter se originado a partir dos dados limitados de estudos sobre a frequência das refeições e controle do apetite. É provável também que é outro caso de confusão entre correlação X causalidade, a partir de estudos de freqüências de refeições e pesos superiores, se as pessoas que comem mais frequentemente, pesam menos, então deve significar que eles podem controlar melhor a sua fome, etc
MITO-3
3.Mito: comer refeições pequenas para manter os níveis de açúcar no sangue sob controle
A verdade:
De acordo com legiões de "especialistas" da área de dieta e saúde, comer pequenas refeições frequentemente vai ajudar a evitar ataques de fome, fornecer energia estável durante todo o dia e mantê-lo mentalmente afiado. Ao contrário do que muitas pessoas acreditam, o açúcar no sangue é extremamente bem regulado e mantido dentro de limites estreitos em pessoas saudáveis. Não balança violentamente para cima e para baixo como um chimpanzé na metanfetamina e não despenca se passar algumas horas sem comida. Ou mesmo um dia inteiro sem comida. Ou uma semana sem comida, que seja.
As pessoas parecem acreditar que sofrerão de fome grave e deficiência mental se não comerem o tempo todo.
Considere, por um segundo as conseqüências evolutivas para a sobrevivência, se isso era verdade. Dado que os períodos regulares de jejum, mesmo a fome, foi uma parte natural de nosso passado, você acha que estaríamos aqui hoje se fôssemos incapazes de funcionar quando obter o alimento fazia-se realmente necessário? Tenho visto homens jovens e saudáveis, os fisiculturistas, no entanto, queixam-se de letargia e confusão mental, se ficarem sem comer por algumas horas. É completamente absurdo. Mas estou divagando ...
A manutenção de açúcar no sangue (https://en.wikipedia....iki/Blood_sugar)
é de alta prioridade e temos desenvolvido vias eficientes que fazem isto acontecer mesmo sob condições extremas. (https://en.wikipedia....ugar_regulation)
Se você jejuar 23 horas e depois partir para uma corrida de 90 min
(70-75% do VO2max) (https://www.ncbi.nlm..../pubmed/3536834)
, o nível açúcar no sangue após a corrida será idêntico à mesma corrida realizada no estado alimentado.
Levaria pelo menos três dias ou 84 horas de jejum (https://www.ncbi.nlm..../pubmed/2405701)
para baixar os níveis de açúcar e afetar seu estado mental, e isso é temporário, como seu cérebro se adapta ao uso de cetonas. Durante 48 horas de jejum (https://www.ncbi.nlm....pubmed/18779282 )
ou a privação severa de calorias, o açúcar no sangue é mantido dentro de uma faixa normal nenhuma medida de desempenho cognitivo é afetado negativamente.
Para mais informações sobre açúcar no sangue, leia a minha resenha de (Eat Stop Eat Expanded Edition-,(https://www.leangains...ion-review.html)
que inclui um excerto pertinente. Além disso, mantenha em mente que os estudos acima citados são todos realizados em condições muito mais extremas do que o protocolo de jejum I, ou oquê Brad Pilon, recomenda.
E sobre o açúcar no sangue e a fome? Regulação dos níveis de açúcar no sangue é um dos muitos mecanismos de feedback de curto prazo utilizado para regular a fome.
E a relação que existe entre baixa de açúcar no sangue e sensação de fome é correta.
Baixo açucar apenas significa um menor intervalo. Isto está sujeito à inúmeros fatores de confusão, tais como a sua dieta habitual, o consumo de energia e genética.
Mais importante talvez, são os padrões de refeições (https://www.leangains...l-patterns.html)
regulamentados pelo grelina (https://www.ncbi.nlm....pubmed/18220691)
e outros hormônios metabólicos. Em essência, isso significa que o açúcar no sangue segue a refeição-padrão que você está acostumado.
Isso é relevante para aqueles que temem problemas de açúcar no sangue e fome em períodos regulares de jejum, pois serve para explicar por que as pessoas podem facilmente adaptar-se a períodos regulares de jejum, sem efeitos negativos.
Origem
Não tenho certeza como as pessoas passaram a acreditar que pular uma refeição declinaria os níveis de açucar no sangue. Há alguma verdade em (açúcar no sangue e fome), mas este é muitas vezes fora de contexto. Não há necessidade de comer regularmente para "manter" açúcar no sangue como ele se mantém muito bem e se adapta a qualquer refeição padrão que você escolher.
4. Mito: O jejum leva o corpo ao "Starvation mode"
Eficiente adaptação à fome foi importante para a sobrevivência durante os tempos difíceis na nossa evolução.
Reduzir a taxa metabólica durante a inanição nos permitiu viver mais tempo, aumentando a possibilidade de encontrarmos algo para comer. A FOME, literalmente, significa FOME. Isso não significa pular uma refeição, ficar sem comer por 24 horas, ou até mesmo não comer por três dias. A crença de que pular uma refeição ou o “jejum intermitente”faça com que entremos no"starvation mode” é tão ridícula e absurda que me faz querer saltar para fora da janela.
Olhando para os vários estudos que li, as primeiras evidências de baixa na taxa metabólica em resposta ao jejum ocorreram após 60 horas (https://www.ncbi.nlm..../pubmed/3661473)
(-8% na taxa metabólica de repouso). Outros estudos mostram a taxa metabólica não é afetada até 72-96 horas de privação de comida(George Cahill tem contribuído muito sobre este assunto).
Paradoxalmente, a taxa metabólica aumentou no jejum de curto prazo. Expondo alguns números concretos, estudos têm mostrado um aumento de 3,6% à 10%- após 36-48 horas
https://www.ncbi.nlm..../pubmed/2405717
e https://www.ncbi.nlm....pubmed/10837292
Isso faz sentido do ponto de vista evolutivo. Epinefrina e norepinefrina (adrenalina / noradrenalina), aguça a mente e nos faz querer se mover. Características desejáveis que nos incentivou a buscar alimento, ou para o caçador para matar suas presas, aumentando a sobrevida. Em algum ponto, depois de vários dias sem comer, este benefício não conferem nenhum benefício para a sobrevivência e, provavelmente, teria feito mais mal que bem, ao contrário, uma adaptação que favoreceu a conservação de energia revelou-
se vantajoso. Assim, a taxa metabólica é aumentada no jejum de curto prazo (até 60 horas).
Novamente, eu escolhi exemplos extremos para mostrar o quão absurdo é o mito do "Starvation mode" - especialmente quando você considera que o oposto é verdadeiro no contexto de como o termo é jogado ao redor.
ORIGEM
Eu acho que algum gênio leitura que leu que o jejum causa queda na taxa metabólica e assumiu dizer que pular refeições, ou não comer durante um dia ou dois, faria com que entrássemos no “starvation mode”.
MITO-5
5.Mito: manter um fornecimento estável de aminoácidos por ingestão protéica a cada 2-3 horas. O organismo só pode absorver 30 gramas de proteína em uma sessão.
A verdade:
Sempre que você ouvir algo realmente louco você precisa se perguntar se faz sentido a partir de uma perspectiva evolutiva. É uma ótima maneira de determinar rapidamente se algo pode ser válida ou se é mais provável uma pilha fumegante de bosta. Esse mito é um grande exemplo deste último. Você acha que estaria aqui hoje se nossos corpos só poderiam fazer uso de 30 gramas de proteína por refeição?
A verdade simples é que quanto maior é a ingestão de protéica, maior tempo será necessário para digerir e utilizar a mesma. Para alguns números concretos, a digestão de uma refeição padrão (https://www.ncbi.nlm....pubmed/10331398)
ainda está incompleta mesmo após cinco horas.
Os aminoácidos estão ainda a sendo liberados em sua corrente sanguínea e absorvidos pelos músculos. Você ainda está "anabolizando". Este é um exemplo de refeição de pessoas comuns:
600 kcal, 75 g de carboidratos, 37 g de proteína e 17 g de gordura. O melhor de tudo? Isso foi depois de comer pizza, um alimento refinado que deve ser rapidamente absorvido “relativamente falando”.
Pense nisso por um segundo. Quanto tempo você acha que um bife grande, com a ingestão de duas vezes a proteína do exemplo anterior, e uma grande pilha de vegetais duraria você? Mais de 10 horas, isso é certo.
Composição de refeições desempenham um papel importante na velocidade de absorção, especialmente quando se trata de aminoácidos. Tipo de proteínas, fibras, carboidratos e refeições anteriormente comidas afetam o tempo você vai ter aminoácidos liberados e podem ser tomados pelos tecidos após as refeições.
ORIGEM
Acho que esta lenda de "30 gramas de proteínas/ refeição " começaram a circular depois de um estudo clássico de 1997,feito por Boirie e colegas.
(https://www.ncbi.nlm..../pubmed/9405716)
foi o primeiro estudo a quantificar a taxa de absorção do whey protein e caseína, e deu à luz ao conceito de proteína (rápida e lenta). Depois disso, o whey protein veio a ser conhecido por sua habilidade de rapidamente elevar aminoácidos na corrente sanguínea e caseína por sua capacidade de criar uma liberação sustentada de aminoácidos. Whey foi considerado de propriedades anabólicas e caseína anti-catabólicas.
Dado que 30 gramas de proteína de soro de leite (whey) foi absorvida dentro de 3-4 horas, acho que algumas pessoas acreditavam que significa 30 gramas de proteína só pode ser usado em uma sessão. Ou que você tinha que comer a cada 3-4 horas para ficar "anabolizando". Infelizmente, as pessoas perderam alguns fatos que fazem deesses resultados irrelevantes para cenários do mundo real. Primeiro de tudo, este estudo analisou a taxa de absorção de proteínas de soro em jejum. Por si própria, e sem refeições feitas com antecedência de 30 gramas de proteína de soro de leite é absorvida dentro de um simples 3-4 horas. Com refeições feitas no início do dia, ou se você consumir um shake após as refeições, a absorção seria muito mais lenta.
Em segundo lugar, whey protein é a mais rápida de todas as proteínas e digere a 10 g / hora. A caseína é muito mais lenta; Boirie em seu estudo observou que a caseína ainda estava sendo absorvida 7 horas apóso término do experimento.
A maioria das proteínas de alimentos integrais são absorvidos em uma taxa de 3-6 gramas de uma hora. Adicionando outros macronutrientes podem retardar esse processo.
Um de meus clientes, apresentando sinais de profundo catabolismo, pela incompleta absorção de proteínas e 16 horas dárias de jejum.
Leitura complementar:
https://www.wannabebi...-a-single-meal/
por alan aragon
https://www.bodyrecom...estion-pt2.html
BOXEADORES
No estudo https://www.ncbi.nlm..../pubmed/8960647
verificou-se que os boxeadores que comem duas refeições por dia em uma dieta de 1.200 calorias perderam mais massa muscular do que o grupo-refeição de seis. Há muitos erros com essa conclusão. Lyle McDonald resumiu bem:
Neste estudo, os boxeadores receberam 2 ou 6 refeições por dia, com quantidades idênticas de proteína e calorias foi examinada a massa magra perdida;
O grupo de 2 refs/dia perdeu mais massa magra (nota: ambos os grupos perderam massa corporal magra, o grupo de 2 refs/dia simplesmente perdeu mais).
Ahá, maior freqüência de refeições poupa massa magra. Bem, não exatamente.
Nesse estudo, os pugilistas foram colocados em baixas calorias e, em seguida, uma quantidade inadequada de proteína líquida foi dada a ambos os grupos e as refeições eram divididas em 2 ou 6 . Mas o desenho do estudo foi bem porcaria e eu quero olhar para algumas das razões porque eu acho isso.
Em primeiro lugar a comparação de 2 vs 6 refs/dia não é realista. Como discutido no livro da proteína (https://www.bodyrecom...he-protein-book)
uma refeição típica sólida só vai manter um estado anabólico por 5-6 horas, com apenas duas refeições por dia, que é simplesmente tempo demasiado entre as refeições e um cenário de 3 vs 6 refeições teriam sido muito mais realista (Gostaria de comentar que pessoal que faz a IF' está indo muito bem sem comer durante 16 horas por dia).
Além disso o uso de uma proteína líquida confunde ainda mais as coisas. Líquidos digerem muito mais rapidamente do que alimentos sólidos
o estudo foi basicamente criado para preujudicar o grupo de baixa freqüência alimentar. Eles receberam uma quantidade inadequada de proteína líquida de rápida digestão sendo uma quantidade insuficiente para poupar a massa muscular. Mas se tivesse recebido uma quantidade suficiente de proteína sólida (por exemplo, 1,5 g / kg de massa corporal magra) com os mesmos intervalos? O resultado teria sido completamente diferente
Como discutido no livro de proteína (protein book) em detalhes, a frequência de refeições somente importa quando em primeiro lugar a ingestão de proteína é inadequada.
Nestas condições, uma freqüência maior de refeição pouparia massa magra. Mas quando em primeiro lugar a ingestão de proteínas é adequada (e mais uma vez que geralmente significa que 1,5 g / kg de massa corporal magra),a freqüência da refeição não faz diferença. E é por isso que o estudo dos boxeadores é um tanto quanto preocupante. Uma quantidade insuficiente de proteína líquida administrada duas vezes por dia não é nada parecido como deveríamos fazer em uma dieta.
De: https://www.bodyrecom...mass-gains.html
Então, em resumo, uma baixa ingestão de calorias juntamente com uma quantidade inadequada de proteínas na forma líquida. Foi rapidamente absorvida,deixando o grupo de baixa frequência sem proteína disponível entre as refeições,
fazendo com que DNG, Glucogênese, recorresse à reservas endógenas de proteína (músculo). O déficit de energético e grande e magreza dos pugilistas são também fatores a considerar.
Nada disso é aparente se você olhar o resumo do estudo (https://www.ncbi.nlm..../pubmed/8960647)
nenhuma ingestão de proteínas ou o tipo de proteína é mencionado. Detalhes quesão fundamentais para conhecer neste contexto.
Gostaria também de salientar que eu estava errado sobre a origem desse mito que várias pessoas têm apontado. Isto é o que Lyle McDonald escreveu nos comentários:
"O mito 30 g /refeição esta por aí há décadas, muito mais velho que o documento de 1997. Tenho alguns palpites de onde ele veio.
1. Marketing: Baseio este no fato de que o valor foi alterado ao longo dos anos. Quando Met-RX vendia produtos com 30 gramas de proteína, 30 g / refeição foi o corte. Quando eles se mudaram para 42 g / refeição, 42 gramas foi o corte. Weider provavelmente fez isso antes.
2 .Bodybuilders procurando racionalizar o seu desejo de comer lotes de mini-refeições após o fato. Então pegue um fisiculturista médio masculino, de 180 lbs comendo 1 g / kg, que decidiu que a 6 refeições / dia é ótimo e ....
3 .Até lá, eu acho que Gironda tinha escrito isso. Ele provavelmente leu de algum papel da década de 50 que foi tirado do contexto, e foi se repetindo por tempo suficiente para se tornar verdade dogmática. "
Então é isso.
6.Mito: O jejum causa perda muscular.
A verdade
Este mito permanace na crença das pessoas,
é importante ter um fluxo constante de aminoácidos disponíveis para não perder músculo. Como expliquei anteriormente, a proteína é absorvida em um ritmo muito lento. Após uma grande refeição rica em proteínas , aminoácidos permanecerão em sua corrente sangüínea por várias horas.
Nenhum estudo olhou para isto em um contexto relevante para a maioria de nós. Por exemplo, ao examinar a aparência de aminoácidos na utilização do sangue e tecidos
após um bife grande, legumes e acompanhado com um pouco de queijo cottage com frutas para a sobremesa. Esta é fácil uma refeição de 100 gramas de proteína típica para aqueles que seguem a abordagem Leangains. Podemos então tirar nossas próprias conclusões com base no que sabemos, sendo que uma pequena quantidade de caseína, consumida em forma líquida e estômago vazio ainda está liberando aminoácidos após 7 horas. Com isso em mente não é exagero supor que 100 gramas da proteína como parte de uma refeição mista no final do dia ainda estaria liberando aminoácidos durante 16-24 horas.
Poucos estudos examinaram os efeitos do jejum regular sobre a retenção muscular e comparada a uma dieta controle. Nenhum deles são relevantes por não levar em consideração o tempo de jejum e alguns estão marcados por falhas no desenho do estudo e metodologia. Como este estudo (https://www.ncbi.nlm....pubmed/17413096)
que mostrou maior ganho muscular e perda de gordura, sem o treinamento do peso ou mudança na ingestão de calorias, apenas mudando freqüência da refeição. Embora eu adoraria citar o estudo como prova para os benefícios do jejum intermitente, a composição corporal foi medida por bioimpedância, que é notoriamente imprecisa.
o catabolismo protéico somente se torna um problema em jejuns prolongados, Isso acontece quando esgota-se o glicogênio armazenado no fígado .
A fim de manter a glicemia, a conversão de aminoácidos em glicose deve ocorrer (DNG: de novo glicogênese). Isto acontece gradualmente e, se os aminoácidos não estão disponíveis a partir de alimentos, a proteína virá de, armazéns do corpo como o músculo. Cahill olhou para a contribuição dos aminoácidos para DNG após uma carga de glicose de 100 gramas. Ele descobriu que os aminoácidos do tecido muscular contribuiu com 50% para a manutenção da glicose após 16 horas e quase 100% depois de 28 horas (quando o glicogênio armazenado no fígado foi completamente esgotado). Obviamente, para quem come uma refeição rica em proteínas antes do jejum, este é um ponto discutível que você terá a abundância de aminoácidos disponíveis a partir de alimentos durante o jejum.
ORIGEM
Um exemplo de exagerado de fatos fisiológicos e científicos, não relevantes para quem não está passando por um jejum prolongado ou inanição.
MITO-7
7.Mito: Pular o café da manhã é ruim e o tornará gordo.
A verdade
Pular o café da manhã está associado com maior peso corporal da população. A explicação é semelhante à da menor frequência de refeições X maiores pesos corpóreos . Quem pula o café da manhã geralmente possui hábitos alimentares desregulados e apresenta maior descaso com a saúde. É de grande probabilidade que as pessoas que pulam o café da manhã estão em dieta, assim, por padrão, são mais susceptíveisa terem maior peso corporal, comparado aos que não estão em dieta. Tenha em mente que a maioria das pessoas quais pulam o café da manhã não são do tipo que sentam e lêem sobre nutrição. Eles são como a maioria das pessoas leigas em dieta de casual. Indo muitas vezes numa dieta de – 800kcal, e recuperando todo o peso de volta (e algum extra a mais).
Às vezes, um argumento é feito para comer o café da manhã , que diz que nós somos mais sensíveis à insulina no período da manhã. Isso é verdade, você é sempre mais sensível à insulina após um jejum noturno. Ou melhor, você sempre será mais sensível à insulina durante a primeira refeição do dia. A sensibilidade à insulina é aumentada após a depleção de glicogênio. Se você não tiver comido em 8-10 horas, o glicogênio hepático é modestamente depletado. Isso é o que aumenta a sensibilidade à insulina - e não algum período mágico de tempo durante a manhã. Mesma coisa acontece com o treinamento de peso. A sensibilidade à insulina está aumentada, enquanto os estoques de glicogênio muscular não estão cheios. E não desaparece se você omitir carboidratos após o treino.
Primeiro de tudo, temos grandes estudos epidemiológicos que mostram uma associação com pular o café da manhã (https://www.ncbi.nlm....pubmed/12897044)
e maiores pesos na população. Um pesquisador do estudo, comentando sobre a associação com pular o café da manhã ou escolhas de alimentos no café da manhã, disse:
"Esses grupos parecem representar as pessoas em fuga, 'comendo doces ou refrigerantes, bebendo copo de leite ou pedaços de queijo.
Seu maior IMC parece estar associado com hábitos alimentares desregulados, direcionando á obesidade, ao invés da ingestão calórica total diária, por si só.”
Kellogg's e seus DRs amam de citar esse estudo todas as vezes, levando as pessoas a creêr que o café da manhã tem benefícios metabólicos úncos relacionados á saúde. Na realidade, estes estudos apenas mostram que comedores do café da manhã mantêem melhores hábitos dietéticos em geral.
Outros estudos citados que alegam que o café das manhã é benéfico para a sensibilidade à insulina são marcados com falhas metodológicas e sem controle no projeto.
Em um estudo muito citado (https://www.ncbi.nlm....pubmed/15699226)
os indivíduos foram confiados a comer mais refeições em condições de vida livre. O grupo qual pulou o café da manhã comeu mais e ganhou peso, o que afetou negativamente os parâmetros de saúde.
Do resumo: "o consumo de energia relatado foi significativamente menor no período CDC: (P = 0,001) e gasto energético de repouso não diferiu significativamente entre os dois períodos." CDC = comedores do café da manhã. Em essência, as pessoas que comeram o café da manhã podiam controlar melhor seu consumo energético para o resto do dia.
Eles não ganharam nenhum peso, mas o grupo qual pulou o café da mahã ganhou.Ganho de gordura sempre afeta a sensibilidade à insulina e outros parâmetros de saúde negativamente. Assim o que as pessoas concluiram que o café da manhã é saudável e melhora a sensibilidade à insulina. O que não é nada do que foi mostrado no estudo.
Um novo estudo sobre o café da manhã e saúde (https://www.ncbi.nlm....pubmed/20926520)
saiu há poucas semanas atrás. Não traz nada de novo para a mesa, as conclusões são semelhantes ao dos estudos mais antigos, que foram encontradas correlações entre peso corporal e pular o café da manhã.
No entanto, esse é um lindo exemplo de tudo que há de errado em epidemiologia, vou dedicar um post separado para isto, ao invés de dissecá-lo neste artigo, que ja é longo o suficiente. Farei uma análise detalhada em breve. Não porque acredito queme fazer mais claro, mas porque será uma lição no pensamento crítico.
A verdade
O cortisol é um hormônio esteróide que mantém a pressão sanguínea, regula o sistema imunológico e ajuda a quebrar as proteínas, glicose e lipídios. É um hormônio que obteve bem uma má fama na comunidade de fitness e saúde, mas o temos que por uma razão. O pico de cortisol de manhã nos faz sair da cama e ir andando. Um fraco e pequeno pico de cortisol de manhã está associado com a letargia e depressão. O cortisol é elevado durante o exercício, o que ajuda a mobilizar gorduras, aumentar o desempenho e ficar eufórico durante e após e os treinos. Tentar suprimir elevaçõe de cortisol durante o exercício, ou o ritmo normal diurno, é tolice. Elevados e crônicos níveis de cortisol, são resultantes de estresse psicológico e / ou fisiológico, é outra coisa e, sem dúvida, ruim para a saúde, aumentando a quebra de proteína, o apetite e pode levar à depressão.
Jejum de curto prazo não tem efeito sobre os níveis médios de cortisol e esta é uma área que tem sido extensivamente estudada no contexto do jejum do Ramadã. (https://www.ncbi.nlm....pubmed/15452402)
O cortisol normalmente segue uma variação diurna, o que significa que o seu pico ocorre de manhã por volta das 8 da manhã e começa a declinar durante a noite. O que muda durante o Ramadã é simplesmente o ritmo de cortisol (https://www.ncbi.nlm....pubmed/16450542)
, os níveis médios permanecem inalterados durante 24 horas.
Em um estudo sobre jogadores de rugby do Ramadã (https://www.ncbi.nlm....pubmed/19164831)
os sujeitos perderam gordura e mantiveram massa magra muito bem.O treino foi feito num estado de desidratação, sem proteína pré ou pós treino, e com um menor consumo de proteína geral, no entanto. Citando diretamente o papel:
"A massa corporal diminuiu significativamente e progressivamente ao longo do período de 4 semanas; gordura foi perdida, mas o tecido magro foi mantido ..."
"... as concentrações plasmáticas da uréia realmente diminuiram durante o Ramadã, apoiando a visão de que não houve aumento do metabolismo endógeno proteico para compensar a diminuição da ingestão de proteínas."
Em outro estudo sobre o jejum intermitente (https://www.ncbi.nlm....pubmed/17413096)
o grupo de jejum, notou uma" significativa diminuição nas concentrações de cortisol." No entanto, este estudo deve ser tomado com um grão de sal, uma vez que tinha algumas falhas no desenho do estudo.
Em conclusão, a crença que o jejum aumenta o cortisol, e que pode causar todos os tipos de problemas, tais como perda de massa muscular, não tem base científica alguma.
ORIGEM
Jejum prolongado ou restrição calórica severa (https://www.ncbi.nlm..../pubmed/3080766)
provocam elevados níveis basais de cortisol. Isso ocorre em conjunto com a depleção de glicogênio no fígado, como o cortisol aumenta a velocidade da DNG, que é necessária para manter o açúcar no sangue, na ausência de carboidratos, proteína, ou glicogênio armazenado. Novamente, parece que alguém olhou para o que acontece durante a inanição (jejum prolomgado) e levou a crer q o jejum de curto prazo é ruim.
MITO-9
9.Mito: Treino em jejum é horrível. Você vai perder músculo e não terá força.
A verdade
Um grande grupo de pesquisa sobre o desempenho esportivo durante o Ramadã (https://www.ncbi.nlm....pubmed/20029094)
conclui que as atividades aeróbicas, como 60 minutos de corrida (https://www.ncbi.nlm....pubmed/20519256)
tem um impacto pequeno impacto negativo no desempenho. Um fator de confusão muito grande aqui pode estar relacionado a desidratação, como o jejum do Ramadã envolve restriçãode líquidos. Dito isto, o desempenho anaeróbio, como musculação, é muito menos afetado.
No entanto, estudos mais relevantes , onde não ocorreram restrição de líquidos, demonstram que treinamento de força e aeróbicos de baixa intensidade não foram afetados- mesmo após 3,5 dias de jejum (https://www.ncbi.nlm..../pubmed/3622486)
Novas pesquisas sobre treinamento em jejum (https://www.leangains...ensitivity.html)
comprovam isso. Se você ler minha revisão deste estudo, você verá que o único parâmetro que o grupo alimentado saiu melhor foi na melhora do V02max, que é explicado pelo fato de que os carboidratos lhes permititam treinar a uma alta intensidade. No entanto, observe os outros resultados interessantes obtidos no grupo em jejum. Observe também outra revisão que fiz sobre treino aeróbico em jejum (https://www.leangains...urance-and.html)
que não mostrou nenhum efeito negativo relacionando jejum e VO2max (bastante contraditório de fato). Isso pode ser explicado pela menor intensidade.
Em conclusão, o treinamento em jejum não afeta o seu desempenho durante os treinos com peso, o que é oque a maioria das pessoas que estão lendo isto estão interessadas , No entanto, treinar em jejum completo não é algo que eu recomendo para o progresso ideal. A pesquisa é bastante clara sobre os benefícios da ingestão de proteínas pré e pós-treino para maximizar a síntese protéica. Por esta razão, sugiro a suplementação com 10 g de BCAA antes do treino em jejum.
Outro físico fraco e Frágil. Nao se preocupe. Andreaz Faz a Maior Parte de Seu Treinamento em jejum (https://www.leangains...ning-video.html)
Tambem vale a pena mencionar, Richard Nikoley (https://freetheanimal...n-means-it.html)
treina quase que exclusivamente em jejum (e dobrou seu levantamento terra, enquanto perdia gordura).
Leia mais sobre nutrição pré-treino e treino em jejum aqui :
https://www.leangains...metabolism.html e
https://www.leangains...cle-growth.html
Leia também:
https://www.leangains...d-training.html
Protocolos específicos para o treinamento em jejum são abordados em:
https://www.leangains...ains-guide.html
ORIGEM
É bem intuitivo que uma grande refeição pré-treino poderia ajudar na performance , então não é surpresa que as pessoas têm suas dúvidas sobre o treinamento com o estômago vazio.
MITO-10
10.Mito: "Coma o café da manhã como um rei, o almoço como uma rainha , o jantar como um mendigo".
A verdade
Também ligado a esse ditado, é a crença que você deve reduzir carboidratos à noite, como eles serão menos susceptíveis de serem armazenadas como gordura. Embora isso possa soar bem no papel, não há nada para apoiá-lo e muita coisa que mostra que é errado.
O argumento mais forte contra isso são os inúmeros estudos disponíveis sobre a composição corporal e saúde durante e depois de jejum do Ramadã. Este padrão alimentar regular de festas todas as noites tem um efeito neutro ou positivo sobre a porcentagem de gordura corporal e parâmetros de saúde (https://www.ncbi.nlm....pubmed/17909674)
Isto é um exemplo extremo e dizer. As pessoas literalmente devoram carboidratos e guloseimas no meio da noite para nenhum efeito negativo. E ainda, no mundo bizarro de musculação e fitness, as pessoas se preocupam se está tudo OK para comer 50 gramas de carboidratos em sua última refeição.
Se os dados científicos sobre o jejum do Ramadã não bastassem, há uma abundância de outros estudos que mostram nenhum efeito sobre a perda ou ganho de peso por comer mais tarde no dia (https://www.ncbi.nlm..../pubmed/3508745)
Em um estudo (https://www.ncbi.nlm..../pubmed/9040548)
comparando dois padrões de refeição, que envolveu um grupo que comeu mais calorias no início do dia e um grupo que comeu mais calorias no final do dia, resultados mais favoráveis foram encontradas no grupo das refeições grandes no período noturno. Enquanto aqueles que comiam mais no período da manhã perderam mais peso, porém esse peso extra foi na forma de massa muscular. Os que comeram no período noturno conservaram melhor a massa muscular, o que resultou em uma queda maior no percentual de gordura corporal.
ORIGEM
Assim como pular o café da manhã está associado com maior peso corporal na maior parte da população , você encontrará associações com comer a noite e pesos superiores. Se você estiver lendo isso agora, você vai entender a falácia lógica de dizer que comer tarde da noite deve causar ganho de peso com base em tais estudos. Pessoas que se dedicam a comer a noite , coisas como guloseimas diante da TV, estão mais propensas a pesarem mais que as outras, Não é o fato de eles estarem comendo mais tarde no dia que os faz ganhar peso, é seu estilo de vida. Não há estudos controlados mostram grandes refeições à noite afeta negativamente a composição corporal em comparação com refeições feitas no início do dia.
Às vezes, os estudos sobre os trabalhadores de turnos da noite, são citados alegando que comer tarde da noite é ruim. Estes estudos são todos descontrolados (em termos de consumo de calorias) e estudos observacionais mostram que trabalhadores de turnos da noite, possuem um efeito independente e negativo em alguns parâmetros da saúde como a tolerância à glicose e lipídios no sangue. Tenha isso em mente. O contexto é sempre relevante.
Embora eu normalmente não cite estudos em animais, Science Daily publicou um artigo desfazendo o mito de comer tarde da noite, com base em resultados em macacos rhesus (https://www.scienceda...60202080832.htm)
. Vale a pena citar uma vez que os macacos são metabolicamente mais próximos aos seres humanos do que os roedores.
Eu deveria ter escrito este artigo há muito tempo. Teria me salvado muito tempo.
Se você achou que essa leitura valeu a pena, eu apreciaria se você pudesse transmiti-la as pessoas infelizes, que foram enganadas acreditando em algum lixo que está lá fora. Baseado em minha própria e experiências dos outros, essas falsas crenças levam muitos a um padrão alimentar obsessivo, o que pode fazer muito mal a sua saúde física e bem-estar psicológico. Vamos tentar colocar um fim a isso e salvar as pessoas de tal miséria.
Pode usar o bcaa mesmo. Mas ai teria que ser no mínimo 10-15g.
E leucina vc poderia usar 5g antes do shake pós e 5g antes de mais 1-3 refeições durante o dia.
Abraço
Sim sim, pode colocar!
Abraço
Microsoft Excel 2010 mesmo!
Abraço
É mito.
Creatina é são só 5g por dia, com 80 da pra vc manter isso tranquilo.
Abraço
Pode mandar assim sim!
Por que não um ABCD?
Abraço
Cara, como disse, preciso daquelas dados pra dar alguma opinião.
Abraço
São conceitos antigos, as verdades mudam rs
Aeróbico? Depende... se vc perde fácil, não precisa de nada, apenas tire da dieta e boa.
Se tem mais dificuldade faz 50 min 3x por semana pra começar, ta ótimo demais!