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OMininoLindo

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  1. Eis a importância de não sermos discípulos ou seguidores de alguém. Aí vai: - O mestre Enéas (é assim que o qualifico) disse algo lamentável: que o presidente da República manda no País. Essas e outras - o viés autoritário - me impedem de ingressar no Prona (sou social-democrata); - Quando o Chomsky falou do Impeachment em 2016, foi de modo incompleto. Acertou ao falar que o "crime de responsabilidade" foi "apenas" tirar dinheiro de um bolso e colocar no outro; e errou ao não citar um problema mui sério: afirma-se que que o ministério da Dilma fez crédito suplementar para custear despesa corrente (gravíssimo); o mais coerente que o Chomsky fez foi - diplomaticamente - juntar-se a jornais estrangeiros que desceram o pau no impeachment (New York Times, Guardian etc.); [Brasília não é digna de fazer impeachment] - Com relação ao Hobsbawm, se ele se tornou utilitarista igual ao Marx, achando que os fins justificam os meios, é pra lamentar mesmo (sou humanista). O Gandhi não precisou matar milhões (embora depois milhão morresse no Paquistão). O que resta, agora, é buscar um conteúdo melhor do Hobsbawm, Marco Villa e outros caras que, às vezes, nos decepcionam. De qualquer modo, o livro "Século XX: A Era dos Extremos" é o melhor que já li, junto com o Sun-Tzu.
  2. Bom dia! Mestre Enéas disse (ao Jô): "globalização é: a raposa e o pintinho, ambos livres" Viva o Brasil. Viva a Humanidade.
  3. O fato de ler alguém não implica tornar-se discípulo dele. Podemos absorver bons conteúdos de cada autor (do Hitler e do sofista Olavo de Carvalho, nada a aproveitar) - e depois passar para outro autor. Sem discípulo. Sem igreja. Ser o que você chama de "anti-americano" é uma grande qualidade do Chomsky (e dever da humanidade). Ele que, aliás, ama seu país (os EUA), mas não ama a imbecilidade generalizada do povo de lá e de WASHIN'-too much-TON. As vozes discordantes são vitais. "Anti-americano" é o nome que se dá aos que se incomodam com a tirania mundial de Washington (semi-fascistas como Donny Rumsfeld e Alexander Hamilton) O papel dos "anti-americanos" não é jogar bomba ou jogar avião em prédio; mas, sim, alertar as pessoas para o que é o imperialismo. O autor menos maltratado no comentário foi o Hitler (que vc não chamou de sociopata). Isto foi esquisito. "Burro pra kct" foi o Hitler. Faltou respeito ao Hobsbawm. Sem comentários. Os autores foram chamados de "burro" ou desonesto porque vão contra o senso comum (do povão, da Globo, dos milicos, da crentaiada). Só chamo de lixo os livros sem ideias aproveitáveis. Os que você diz que são "comunas" têm algo de útil a dizer.
  4. É preciso ler o que aparecer por aí... eu já tive a versão impressa do Mein Kampf (vendi a um colega); Em geral, eu mais vejo documentários, e menos leio livros. Discovery, NatGeo, History... Mas, como autores, posso citar Marco Antônio Villa, Demétrio Magnoli, Eduardo Galeano, Sun-Tzu (VI a.C.), Adolf Hitler, Chomsky, Mário Schmidt, Hobsbawn (melhor dos que já li). O que aparecer, a gente vai lendo. Mesmo que não goste do Hitler ou do Olavo de Carvalho.
  5. Bem, agradar ao fórum ou ser bem-visto no fórum não é importante. O que importa é mantermos o comedimento, termos uma conversa civilizada viking (sem ser neo-nazista: estou falando do Althing, século X). Os caras do fórum deveriam refletir: o Japão era medieval há 150 anos atrás. Quando o maior inimigo deles [e nosso], os EUA, forçou a abertura do país, os japas tinham a opção de 1) fortalecer a sua economia; ou 2) Fazer petição para os EUA ocuparem essa droga de país medieval. [o imperador Meiji fez sua escolha] Os caras que assinam o tal pedido (traindo à pátria igual fez a imperatriz Antoniette) têm pleno interesse no pacto colonial com os EUA. E vão negar isso, e dizer que eu tô falando merda, que pacto colonial não existe mais porque era da época de Purtugal etc. É por isso que os portugueses são mais inteligentes do que esses caras. Na Revolução dos Cravos em 1974, o líder rebelde anti-fascista, o MILITAR Basco Lourenço (é incrível isso! Militar anti-fascista!) fez declarações a favor da libertação de Purtugal. Pacto colonial com os EUA, nem pensar... os portugas não aceitam... são mais inteligentes do que os signatários brazucas da intervenção... As minhas teses são claramente nacionalistas; e aí eu me torno antagônico dos indivíduos coloniais que frequentam este site.
  6. O colega afirma que a tal petição é uma mera estratégia. Mas... Nem todos os povos aceitam a desonra de requisitar uma intervenção estrangeira. Quando a "odiada austríaca" Marie Antoniette, imperatriz francesa, pediu "AJUDA" da Áustria para intervir na França (1792), foi executada por alta traição. Isto numa França à beira do colapso financeiro. Mesmo caso da República de Weimar, também à beira do precipício (1923). Os alemães não só não pediam intervenção alienígena, como também vociferavam contra a influência francesa e o [extremamente odiado] Tratado de Versailles. Os milicos aqui da Colônia, viciados em Estados Unidos, ficam com essa onda de "intervenção". Se o mundo descobre que brasileiros fazem isto, a imagem do Brasil desce pior que a imagem da Namíbia... O Mundo não vai querer saber se isso é só estratégia. Fica a pergunta: em vez de pedir "auxilio" dos EUA, que tal pedir ajuda de um país democrático - Luxemburgo, Noruega, Liechtenstein - o qual pode nos ensinar belas lições sem tanques, canhões nem furto da Amazônia? Vamos corrigir as coisas, mas sem HUMILHAR O BRASIL mais do que já está!
  7. Bem, não é apenas o BUSY que tem desinteresse por questões nacionais, como se fosse tão chato que não tem paciência para ler. Outros também. Mas, como disse o Agenor: "Grande pátria desimportante, em nenhum instante eu vou te trair". Não sou traidor, não sou a imperatriz Marie Antoniette que chamou a Áustria para intervir no "próprio" país. Eu garanto que isso aqui não é papo de maconheiro. Dá pra levar a sério. Mas, para isso, deve-se amar as letras e não rejeitá-las, tal como o BUSY.
  8. Ficai atentos ao que o NWalker tá falando... Eu, ainda hoje, citei questões internas de países atrasados ("logística agrícola", "industrial que desistiu da Venezuela etc."). Criei textos coerentes e ele, a findar os argumentos, abandonou a linguagem adulta e passou a se expressar como adolescente... Este fórum voltou a ficar feio.
  9. [falha na digitação] A falta de democracia na América Central sempre interessou aos queridinhos de WASHIN'-too much-TON, que acham as ditaduras mais rentáveis do que direitos sociais para todos. Mas que vão aos microfones para reclamar do IMaduro e do Te-Castro. O FHC e o Cameron integram uma organização que reclamou da morte do opositor na Venezuela - sem citar as mortes no estilo "Chico Mendes". Sem explicar que a execução de opositores mais duros é regra no Maranhão, Pará, Jandira (SP) e na América Latina toda. Embora haja problemas sérios na política econômica de Caracas, parece-me claro que os países petroprodutores são, em grande parte, os países mais instáveis do mundo (uma exceção: Noruega). Instabilidade criada pelas superpotências e por seus sequazes dentro de cada país. Um triste exemplo foi o do presidente Mossadegh no Irã em 1953, quando a CIA revelou ao mundo a sua vocação golpista. A América Central e o Chávez também sofreram com o seu pioor inimigo, a CIA. A Bolívia e o Equador também estão "no caminho errado", mas têm menos petróleo e, portanto recebem menos atenção do imperialismo. Finalmente, a questão da segurança juridica: embora seja esta vital em qualquer país, há de se refletir sobre o que eles CHAMAM de segurança jurídica. Aqui no Brasil, por exemplo, a empresa de ônibus X exige explorar sozinha toda uma área. Chamando isto de "previsibilidade" e "segurança contratual". Faz o que quer naquela área: sai da garagem quando quer, renova a frota de ônibus quando quer etc. Se vier fiscalização e exigir melhorias substanciais, eles vão falar que "o intervencionismo voltou". Os milicos e os pastores vão dizer que "a guerra civil comunista foi declarada no Brasil". Chegou-se a um ponto, neste país, em que qualquer melhoria social é chamada de "princípio de guerra civil" ou "incentivo a subversão" ou o que valha. Mas eu digo: VIVA BETINHO. CONCLUSÃO BACANA: é preciso conciliar previsibilidade, intervenção e bem-estar social, o que é impossível. Impossível aqui na colônia, porque, em país decente, isso é feito.
  10. O pires é um avanço (estávamos no nível de segmento de reta). Com relação a Cuba, basta RELER o que escrevi. Eu simulei uma cuba continental, sem ser ilha. Neste caso, ficaria mais claro que o êxodo dos cubanos não é cubano - é latino-americano. Não fogem os cubanos, foge o continente inteiro. os cubanos são, neste caso, irmãos nossos na desventura, irmãos na desgraça. O autoritarismo e as mortes em Cuba também não são de Cuba, mas da América Central - o lugar, talvez, mais antidemocrático do Ocidente (rivaliza com a África subsaariana). Falta de democracia que sempre interessou aos quaridinhos de
  11. Eu percebi que o NWalker gosta de simplificar o assunto... Já eu APROFUNDO o tema: Referiu-se ao êxodo latino-americano para os EUA, chamando-o de êxodo de barcos cubanos. O que ele não explicou é que, se Cuba não fosse ilha, se ficasse no continente, os cubanos se juntariam aos mexicanos, colombianos, salvadorenhos, haitianos etc. Seriam explorados, e mesmo mortos, por um traficante de pessoas qualquer, muito atuante na fronteira EUA-México (que recebe muito mais gente do que os mares da Flórida). Os mineiros, por exemplo, conhecem uma cidade chamada Governador Valadares, que acolhe brasileiros que querem entrar ilegalmente nos EUA. E que vão ser maltratados pelos "coyotes". E que vão ser tratados como "cucarachas" lá nos EUA... Diz, ainda, que os cubanos preferem não ser independentes. Mas não citou os cubanos mais velhos, que sabem a merda de país que Cuba era enquanto colônia dos EUA. Cuba, aliás, que era tratada pelos EUA igual a Jamaica: como balneário, e não como nação. Com relação à Venezuela, também vou aprofundar: os produtos de supermercado são uma frustração, e não um sonho. O mercado, simplesmente, abandonou a Venezuela. Ora, um industrial pagava menos de um dólar por dia, e de repente, se vê obrigado a mais obrigações trabalhistas! O cara pira! Mas, tudo bem: aí está a globalização. O industrial sai da Venezuela e vai investir os bilhões dele em Angola, Guiné Equatorial, Nigéria, Mongólia, Usbequistão etc. [todos estes países atraem investidores, porque lá eles têm semi-escravos, e não funcionários] Se os industriais saem da Venezuela, não haverá pasta de dente, supositório ou outras paradas. Bem, é claro que o governo de Caracas deve ser responsabilizado pela incompetência na política de logística agrária. Mas responsabilizar o Chávez porque o fabricante de papel-higiênico fugiu pra Miami com milhões no rabo é um pouco demais. O MERCADO ABANDONOU A VENEZUELA. Fica a pergunta: porque a boa escola do Vargas deu lugar à escola esclerosada atual? Alguma coisa aconteceu no meio do caminho... Bem, a grade educacional do Vargas tinha matérias mui interessantes: Educação Moral e Cívica, Educação para o Lar etc. Já a ditadura fez um maldito acordo MEC-Usaid, que anulou aquela qualidade que havia. Mas a mudança não foi imediata: foi gradual. Simplesmente a ditadura herdou a educação varguista, em 1964, e foi mudando a parada: deixou ao País a educação básica de merda que temos hoje. [o NWalker fala numa entrega da educação aos comunas; já eu falo em acordo Brasil-EUA sobre educação, assinado e registrado]
  12. Senhores, voltar a uma discussão de 2014, ou de 1933, não é problema... O lukao1993 não explicou o que seria besteira no que eu disse. Será que ele achou besteira o que eu falei do Projeto Jary? Ou da Transamazônica? Ou do exemplo que é a Coreia do Sul? Ou da destruição do ensino básico público pela ditadura? O que ele diz que é besteira? A iniciativa dos Países Não-Alinhados é mais do que nobre, principalmente dos indianos, que tinham acabado de se libertar da destruição que os ingleses fizeram em seu país por mais de um século. Ao mesmo tempo, o NWalker não explicou porque auto-determinação nacional é besteira. Vamos lá: o sonho de independência só virou realidade em três países da América: - EUA em 1781, com a capitulação do general Cornwallis e o posterior Tratado de Paris; - O Canadá nos Anos 20, através de Ato da Coroa britânica; e - Cuba em 1991, com o fim da União Soviética. EUA e Canadá eram colônias da Inglaterra; Cuba foi colônia da Espanha e dos EUA, e por último, da União Soviética. Libertou-se. Os demais países da América jazem como colônias - ainda que não juridicamente -, embora a Venezuela tenha sonhos de independência. Sonho não realizado.
  13. O NWalker (deve ser outro Walker, e não o George Walker Bush) chamou de "besteira gigantesca" a ideia de nacionalismo e de auto-determinação dos povos, que foi seguida pelos não-alinhados - países que não queriam ser roubados e esmagados por superpotências. Ele diz isso porque não conheceu um Brasil patriota, que houve no INÍCIO
  14. O que o BlackStar disse da ditadura é aquilo o que o Juscelino faria (a ditadura continuou a "linda obra" do Juscelino, o desenvolvimentismo). Mas, o primordial, a ditadura não fez: não investiu no ser humano (porque é "coisa de comunista"). Foi o que eu percebi desde jovem, e foi o que disse o mestre Enéas. Quem fez o correto foram os sul-coreanos, os de Taiwan etc.: investiram no ser humano com o fomento da educação pública gratuita e de qualidade. Já a ditadura destruiu a qualidade do ensino básico que havia no período Vargas. (não adianta o Bolsonaro fazer vídeo mentiroso. Não sou moleque). No Brasil, tínhamos a Gradiente e a Gurgel, iniciativa de companheiros nacionalistas (ao contrário da ditadura, eram patriotas). Com pouco apoio, faliram. Na Coreia, temos a Hyundai e a Samsung, empresas que nasceram num país que se valoriza, e não no Brasil, onde a ditadura (Paulo Maluf) achava lindo construir o "Minhocão", chamando-o de "desenvolvimento". A Coreia caminha em direção ao Primeiro Mundo. Mas... O projeto Jari, no Amapá, gerou lucros enormes para Mr. Ludwig, sem benefício para o Amapá. Já a Transamazônica, coitada... já a nossa malha ferroviária, pobrezinha... Uma pergunta: acham que o que eu tô falando é ideologia, é?
  15. Temos comentários deste tipo aqui... o cara dando credibilidade a um país que mandava navio de guerra pra América Central todo ano, combatendo a "democracia" que havia em cada país-ilha (se é que houve democracia em algum destes países). O tipo de país que extingue todo um povo-aldeia (Bikini) por "erro de cálculo" do comandante, e que mata 4 milhões de citadinos vietnamitas (jogando agente laranja nas selvas, de avião)... Mas isso não é o pior. O pior foram os vários caras que, por não lerem nada, falaram a PIOR IDIOTICE deste fórum: "só tinha duas opções em 1964: ou o tipo Médici ou o tipo Fidel". Se ao menos eles soubessem que houve outra opção: a iniciativa da formação de um grupo dos Não-Alinhados (Índia, Brasil, Indonésia etc.) que não queriam ser escravos de Washin' Ton ou Moscou... países que tiveram um sonho de independência, destruído pelos yankees em 1964... Não era democracia (já que nunca houve democracia no Brasil). Era INDEPENDÊNCIA. Esse fórum tá feio. A falta de estudo é generalizada.
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